Num mundo com tantas tecnologias, escutar sobre diferença entre distância UTM e Topográfica Local, faz qualquer um repensar se evoluímos ou se apenas deixamos a tecnologia fazer coisas por nós. #euquero
Falou tudo meu amigo! Hoje a pessoa pega um equipamento GNSS e sai medindo ponto à torto e direita e passa para as empresas fazerem projetos em cima, sem nem informar em qual plano está trabalhando direito. O que tenho visto de profissional negligenciando fatores de escala combinado não está escrito. Todo mundo assume que as distorções são sempre pequenas e não são suficientes para causar diferenças ou impacto nos projetos de engenharia (ordem de 2 a 5cm), mas esquece que esse fator varia em função da posição em relação ao meridiano central e à altitude do local. Na MINHA opinião, deveria ser OBRIGATÓRIO se trabalhar com PTL para obras, deixando as coordenadas UTM e geográficas para SIGEF, órgãos ambientais e demais órgãos que assim o exijam. Isso evitaria muita confusão, pois nenhum projetista sabe ou fica considerando fatores de escala para seus projetos. Se um lote tem 10x30m, o cara projeta com 10x30m e não com 10,03mx30,04m e assim vai. Está faltando muita informação sobre esse assunto que é tão sério...
Você é nosso herói! Comentei sobre exatamente isso no seu último vídeo. Vou repetir novamente aqui, para que outras pessoas possam tomar conhecimento: Professor, falando em UTM, por que 99% dos engenheiros e profissionais ainda continuem sem saber diferenciar esse plano de um PTL, sendo que ando vendo projetos inteiros sendo feitos em CAD (nativamente um PTL), porém utilizando levantamentos inteiros feitos em UTM? A grande maioria dos profissionais negligencia isso, pois não acreditam que as distorções podem chegar até a ordem de 1,0 m para divisas num área localizada na borda de um Fuso UTM e cuja cidade possui uma elevação considerável em relação ao nível do mar? Não deveria ser obrigado a ser converter TODO levantamento para PTL na altitude média do local, apenas amarrado e georreferenciado por um único ponto preciso em UTM e partir do qual se aplicam os fatores de escalas combinados? Creio que a vida de quem projeta seria muito mais fácil dessa maneira e se levaria dois projetos à parte: um em UTM com divisas, etc. para fins de órgãos ambientais, SIGEF e outro em PTL para fins de projetos de engenharia. O que acontece hoje é que tudo é tratado de uma mesma forma. Consegue fazer um vídeo sobre esse assuntos por favor? Abaixo segue um PDF de uma situação real dessas que enfrentei e que as distorções são BEM consideráveis (5cm à cada 100m aprox.): drive.google.com/file/d/1q8OT_PaNpIMIK9EB9teirq8qWItTkXNz/view?usp=sharing
Sim! Eu quero.
🙏🙏
Eu quero. Extremamente importante.
Que legal! Obrigado!!
Num mundo com tantas tecnologias, escutar sobre diferença entre distância UTM e Topográfica Local, faz qualquer um repensar se evoluímos ou se apenas deixamos a tecnologia fazer coisas por nós. #euquero
É isso aí...saber o que está por trás da interface gráfica é extremamente importante! Abraço! Obrigado!
Falou tudo meu amigo! Hoje a pessoa pega um equipamento GNSS e sai medindo ponto à torto e direita e passa para as empresas fazerem projetos em cima, sem nem informar em qual plano está trabalhando direito. O que tenho visto de profissional negligenciando fatores de escala combinado não está escrito. Todo mundo assume que as distorções são sempre pequenas e não são suficientes para causar diferenças ou impacto nos projetos de engenharia (ordem de 2 a 5cm), mas esquece que esse fator varia em função da posição em relação ao meridiano central e à altitude do local. Na MINHA opinião, deveria ser OBRIGATÓRIO se trabalhar com PTL para obras, deixando as coordenadas UTM e geográficas para SIGEF, órgãos ambientais e demais órgãos que assim o exijam. Isso evitaria muita confusão, pois nenhum projetista sabe ou fica considerando fatores de escala para seus projetos. Se um lote tem 10x30m, o cara projeta com 10x30m e não com 10,03mx30,04m e assim vai. Está faltando muita informação sobre esse assunto que é tão sério...
Você é nosso herói! Comentei sobre exatamente isso no seu último vídeo. Vou repetir novamente aqui, para que outras pessoas possam tomar conhecimento:
Professor, falando em UTM, por que 99% dos engenheiros e profissionais ainda continuem sem saber diferenciar esse plano de um PTL, sendo que ando vendo projetos inteiros sendo feitos em CAD (nativamente um PTL), porém utilizando levantamentos inteiros feitos em UTM? A grande maioria dos profissionais negligencia isso, pois não acreditam que as distorções podem chegar até a ordem de 1,0 m para divisas num área localizada na borda de um Fuso UTM e cuja cidade possui uma elevação considerável em relação ao nível do mar? Não deveria ser obrigado a ser converter TODO levantamento para PTL na altitude média do local, apenas amarrado e georreferenciado por um único ponto preciso em UTM e partir do qual se aplicam os fatores de escalas combinados? Creio que a vida de quem projeta seria muito mais fácil dessa maneira e se levaria dois projetos à parte: um em UTM com divisas, etc. para fins de órgãos ambientais, SIGEF e outro em PTL para fins de projetos de engenharia. O que acontece hoje é que tudo é tratado de uma mesma forma. Consegue fazer um vídeo sobre esse assuntos por favor? Abaixo segue um PDF de uma situação real dessas que enfrentei e que as distorções são BEM consideráveis (5cm à cada 100m aprox.):
drive.google.com/file/d/1q8OT_PaNpIMIK9EB9teirq8qWItTkXNz/view?usp=sharing
Farei alguns vídeos sobre o assunto. Tentar ajudar quem quiser aprender. Um abraço e obrigado pelas considerações e sugestões!
Preciso fazer uma poligonal sábado, e com certeza terei esse problema de diferença de distância e altitude.
Eu quero!!!
Obrigado querida! 😘
Eu quero, de Ilhabela SP.
🙏😃
Eu quero 🙏
Top!!
Eu quero Prº
Que legal! Muito em breve!!