A seleção genética que dá lucro para os pequenos produtores Ep.4
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- เผยแพร่เมื่อ 11 ก.ย. 2024
- Curso Gestão Impacto Positivo (Aprenda a desenvolver um Contexto Holístico para tomar decisões que trazem sucesso ecológico, social e econômico para sua vida): euricovianna.c...
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O número de animais que a propriedade consegue aportar enquanto melhora os processos ecossistêmicos é fundamental para criar viabilidade econômica. Nesse episódio eu falo um pouco do protocolo de manejo e de seleção que venho estudando e implementando com meus ovinos.
Ainda em uma escala minúscula e já de começo com imprevistos, mas o objetivo é ir testando essa mistura de abordagens que venho compartilhando com vocês e aumentando o rebanho na medida em que os desafios são sanados pelo manejo e seleção.
O processo de seleção vai levar um pouco mais de tempo porque o macho veio muito novo e morreu, ao invés de 10 fêmeas prenhas, recebi só 5, as outras 5 mais novas sofreram muito com as tempestadas e uma morreu. Mas o manejo já dá bons sinais de melhora para o solo, as plantas e a biodiversidade da propriedade.
Aproveitei para destrinchar bastante os conceitos do Johann Zietsman (Mand Cattle and Veld) e do Kullands Björn Johansson (Mob breeding for Holistic breeding of livestock) em relação ao que estou planejando como manejo de seleção. Também entrei um pouco nos conceitos da Pat Coleby (Natural Sheep Care) que defende que a principal causa da maioria das doenças e susceptibilidade aos parasitas decorre do deficiência dos sais minerais e oligoelementos na microbiota do solo que, consequentemente é transferida para as plantas e depois para os animais.
Dúvidas, sugestões e comentários são bem vindos! Assim como o compartilhamento e a sua inscrição no canal ;)
Sempre muito completa as informações, quem está ligado pega as informações primcipais na entre linhas
Essa questão se visão de predador, me trouxe uma resignação de introduzir o homem no campo, que faz total sentido ecológico. Onde a complexidade desse ambiente(super avitario) traz um propósito na função de trabalho.
Mais um episódio da melhor série do TH-cam!😁👏👏👏
Muchas gracias Eurico!!!, siempre aprendiendo mucho!!. Tus vídeos me hacen sentir en casa!
Fala Fer! É porque a casa é sua rsrs eu que agradeço a acolhida!
Eu adquiri uma área de 34 mil m2, tem uma floresta secundária numa encosta, uma parte alta e um vale (coberto de vegetação). Tenho intensão de implantar agrofloresta com frutíferas e café, ovelhas e abelhas nativas!
Aqui no Nordeste, uma raça que é bastante resistente, adaptada, prólifera e tem uma boa conversão de carne é o Morada Nova.
Para os animais doentes que são separados do rebanho e durante períodos emergências, como as chuvas no RS no início do ano.
Silagem em bombonas poderiam ser uma fonte alimento, dentro do tipo de criação que você busca?
Já que seria um alimento dentro da dieta que você aplica, porém, com mecanismos de durar mais tempo. Tendo a oportunidade de ser um complemento em situações específicas.
Você respondeu no fim do vídeo. 😅
Não tenho nada contra a silagem desde que o milho seja crioulo e produzido sem adubo químico. Meu ponto é que para o meu contexto, quero animais de baixo risco e baixo custo (isso implica a menor quantidade de mão de obra possível, o que com a tosquia já é mais do que queria).
@@euricovianna3419 a silagem pode ser feita com capim, inclusive com o Mombaça que você tem no terreno.
Trata-se de pegar bombonas de 100 a 200L, colocar o capim picado dentro (Pode picar com o facão) e ir compactando com o seu próprio peso (subindo na bombona). É trabalhoso, porém consegue fazer uma bombona por dia.
Em uma emergência pode ser uma fonte de alimento, já que na silagem o capim pode ficar armazenado por mais de um ano. Você estaria coletando no período de fartura de alimentos e distribuindo na época de escassez.
Além do mombaça, tem como fazer com elefante, além do habitual de cana e milho. Tem muitos vídeos de pequenos proprietários, ensinando fazer esse técnica.
Obrigado pelo seu retorno.
Sim, eu entendo. A silagem pode ser feita até com folhas e ramas de espécies arbóreas. Acho válido sim, mas cada um precisa entender seu contexto. Eu quero a menor quantidade de trabalho possível. Os ruminantes tem 4 pés e 4 estômagos, não vou ficar eu para lá e para cá para alimentar um animal que evoluiu super bem a campo. Criando exclusivamente a pasto eu baixo a demanda por trabalho, que por sua vez baixa o custo da produção. Um dos desafios que terei no futuro é conseguir fazer a tosquia se pagar (bastante difícil) Mas, para muitas pessoas, em regiões específicas, tamanhos menores de propriedade, clima e contexto expecífico pode ser que o traalho para produzir a silagem natural compense.
Bom dia. Amo teu conteúdo! Dúvida: isso que publicas sobre ovinos serve igualmente pra caprinos?
Toda a parte do manejo, desenvolvimento genético e restauração dos processos ecossistêmicos tendo os animais como aliados, sim! Porém, os caprinos preferem as arbustivas às gramíneas, então a vegeração disponível deve ser levada em consideração. Outro variável fundamental com os caprinos (parentes do MacGyver nas fugas) é a qualidade do eletrificador e da cerca elétrica.
@@euricovianna3419 Justamente, a parte da vegetação já tinha conhecimento, porem a parte do eletrificador e da cerca não. Porem tambem suspeito que a raça influencia tambem, pois já criei caprinos no Ceara e eram uma raça mista tipo (vira-lata). Muito "atentados" como dizem, porem conhecer o rebanho ajuda a maneja-los tambem. Pessoalmente, me identifiquei com eles, bem como com o sabor da carne e do leite (manejado corretamente tambem). Na epoca, trabalhamos de forma "convencional" enquanto não tinhamos acesso ao tipo de informação que vc posta aqui no seu canal. Porem tambem vi um video onde o entrevistado mostrou que os da raça Boer, são mais mansos e que a eletrificação não precisa ser mais especifico, principalmente se criados respeitando desde pequenos. Penso em começar denovo com caprinos, mas da raça Boer.
@@noraellen4623 os boer são mais para carne. Se quiser leite, outra raça dócil são as saanen, mas é preciso conseguir uma genética já criada o mais parecido possível com o manejo que quer adotar. Se você consegue ler em inglês a Pat Coleby também tem um livro sobre o manejo natural de caprinos. Ela teve um pequeno laticínio por mais de 35 anos.
Sim sou bilíngue. Tenho interesse em ler os livros dele, porém o frete pro norte inviabiliza tais compras. Mas assim que puder vou "snatch"!
Qual a raça deslavada que você queria importar?
Queria a genética Meatmaster sheep de um criador com o qual tenho trocado informações na África do Sul.