Exteriores - Mujeres Brasileñas en la Diplomacia

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  • เผยแพร่เมื่อ 1 เม.ย. 2019
  • El documental ‘Exteriores - Mulheres Brasileiras na Diplomacia’ es un proyecto del Grupo de Mujeres Diplomáticas brasileñas, colectivo creado en 2013 y que hoy reúne mas de un tercio de las diplomáticas brasileñas.
    Celebra el centenario de ingreso en la carrera diplomática de Maria José de Castro Rebello Mendes, la primera diplomática brasileña y la primera funcionaria publica admitida por concurso en el país. La parte histórica del documental se ha beneficiado de la investigación de Guilherme Friaça, publicada en agosto de 2018 por FUNAG: ‘Mulheres Diplomatas no Itamaraty, 1918-2011 - Uma Análise de Trajetórias, Vitórias e Desafios’. Guilherme Friaça rescata la historia de las primeras diplomatas, presentando trayectorias hasta entonces invisibilizadas en una institución donde el canone costumbra ser exclusivamente masculino.
    Otra inspiración ha sido el documental sobre las diplomáticas francesas, “Par Une Porte Entreouverte”, producido por el Quai D’Orsay en 2017. El encendió en las integrantes del Grupo de Mujeres Diplomáticas el deseo de también presentarnos al público nuestra trayectoria y nuestros desafíos. Por se tratar de iniciativa "no oficial", desconocíamos cuantas diplomáticas concordarían en gravar entrevistas y cuanto ellas podrían ser sinceras. La primera alegría ha sido el suceso de la campana de recaudación: en el plazo mínimo, superamos la meta estipulada y tuvimos el apoyo generoso de muchos diplomáticos hombres, además de contribución significativa de la Asociación de Diplomáticos Brasileños. Pero, la grande sorpresa vino de la entusiástica participación de las entrevistadas. El número de mujeres que acepto participar del proyecto fue grande - y mas tendrían hablado, no fuera la limitación de tiempo -, como fueron estimulantes la franqueza y la riqueza de analice estructural en sus relatos. El proyecto es histórico no solamente por ser inédito en la fisura en la caja negra, pero también por su contenido.
    En el documental rescatamos algunas historias olvidadas. Además de Maria José de Castro Rebello Mendes, la primera diplomática, hablamos de Odette de Carvalho Souza, la primera embajadora brasileña y la primera embajadora de carrera del mundo, y de Maria Sandra Cordeiro de Mello, la primera alumna de la academia diplomática Instituto Rio Branco. También rescatamos la historia de Mônica de Menezes Campos, la primera diplomática negra, fallecida precocemente en 1985 de aneurisma cerebral. Aprobada en 1978, à época ella fue celebrada como símbolo de alegados "avanzos" en el Itamaraty - pero después ha sido totalmente olvidada. Entrevistamos la hermana de Mônica, Márcia de Menezes Campos.
    Las demás entrevistadas son las embajadoras Vitória Cleaver, Thereza Quintella, Edileuza Fontenelle, Maria Nazareth Farani, Ana Maria Sampaio, Eugenia Barthelmess, Irene Vida Gala y Gisela Padovan; las consejeras Marise Nogueira y Viviane Balbino; las secretarias Amena Yassine y Laura Delamonica.
    El Grupo de Mujeres Diplomáticas es grato a todas las participantes, sin cuja voz este proyecto no tendría sido mínimamente posible. Como Grupo, tenemos plena consciencia de nuestra responsabilidad al invitarlas. Y nos alegra percibir que, juntas, reunimos la fuerza necesaria para romper la inercia institucional sobre este tema. Como dice Audre Lorde, nuestro silencio no va a nos proteger.
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    Proyecto financiado por contribuciones de las propias diplomáticas y por una campaña de crowdfunding, con apoyo de la Asociación de Diplomáticos Brasileños - ADB. No hay cualquiera vinculación institucional con el Ministerio de las Relaciones Exteriores. Las opiniones constantes no deben ser lidas como opiniones del Ministerio - a pesar de esperarnos que el ethos institucional pueda ir evolucionando en esa dirección.

ความคิดเห็น • 19

  • @reginaaquino4602
    @reginaaquino4602 ปีที่แล้ว +8

    A persistência de vocês começa a dar frutos. Que orgulho! Que venham novas nomeações. Vocês merecem!

  • @annaluizaalmeida7464
    @annaluizaalmeida7464 ปีที่แล้ว +6

    Acabei de assistir ao documentário e me senti tocada em diversos momentos. É muito triste e lamentável que uma instituição de tanto prestígio como o Itamaraty seja tão desigual em seu tratamento com as mulheres e com os negros, sobretudo meu caso de ser uma mulher preta. Parabéns por todas as mulheres que deram seus depoimentos pela coragem de falar sobre isso e por todo o esforço de luta para que Cacdistas como eu não se sintam desencorajadas a buscar esse carreira. Ao contrário. Assistindo agora em 2023 vemos avanços, como a Secretária Geral e a criação da AMDB. Mas é preciso muito mais ainda. Que a luta continue ❤

    • @anavitoria3339_
      @anavitoria3339_ ปีที่แล้ว

      Que a luta continue. 🚩🏃🏽‍♀️✊🏽

  • @karine6940
    @karine6940 11 หลายเดือนก่อน +5

    Tenho 17 anos, sou mulher, e pretendo fazer faculdade de direito e depois prestar concurso pra ser diplomata. Me desanimei um pouco por dizerem que é uma profissão muito elitista e dominada por homens. Sei que vou encontrar vários desafios pelo caminho mas não vou desistir, pra transformar esse cenário é necessário representatividade e muita luta.

    • @yanalmeida4079
      @yanalmeida4079 8 หลายเดือนก่อน +1

      Olá, Karine! Espero imensamente que seu caminho seja abençoado com muitas vitórias! Tenho 21 anos e curso Direito em São Paulo e, também, pretendo estudar para o concurso, de longe não sou uma pessoa que se enquadra nos padrões elitistas da carreira diplomática, mas se me foi dada uma vida, porque não tentar né :) ?

  • @fernandamontesmonteiro1700
    @fernandamontesmonteiro1700 2 ปีที่แล้ว +12

    Que lindo documentário e muito necessário a nós mulheres, candidatas ao Itamaraty e sociedade. Parabéns às mulheres que puderam dar seu depoimento. Como disse a Irene, é preciso ser radical para sair do lugar. Essa é a nossa força!

  • @user-mp6ej2wi2s
    @user-mp6ej2wi2s ปีที่แล้ว +4

    ❤ a história feminina no Brasil precisa ser contata em mais documentários. Gostei de assistir este aqui

  • @alzileadocarmo8191
    @alzileadocarmo8191 3 ปีที่แล้ว +3

    Sou a inscrita 260. É um documentário notório cuja visibilidade deve ser divulgada aos quatro ventos.

  • @jassiarasantos3125
    @jassiarasantos3125 5 ปีที่แล้ว +12

    Apesar do documentário ser lindo marquei como não gostei por ser ridículo que o local que se coloca como elite intelectual brasileira e com um concurso tão difícil acabe até hoje sendo tão retrógrado. Desejo força a todas essas mulheres incríveis e torço para ver todas as instâncias de poder sendo mais paritárias não só em questões de gênero, mas também em tantas outras questões que fazem com que o poder não reflita a sociedade.

    • @smoddie709
      @smoddie709 ปีที่แล้ว +9

      Mas isso é culpa da história, não do documentário

  • @beatrizalcantara3642
    @beatrizalcantara3642 8 หลายเดือนก่อน

    Me emocionei do início ao fim. Parabéns pelo excelente documentário.

  • @patriciaboueri6712
    @patriciaboueri6712 2 ปีที่แล้ว

    Parabéns pelo documentário! Necessário porque revelador da presença, opinião e histórias de diplomatas brasileiras que são, conforme falado, totalmente invisíveis para a maioria da população. Divulguem, divulguem ....!

  • @AmcardosoF
    @AmcardosoF 4 ปีที่แล้ว +5

    É lamentável. Também é cruel, mas, obviamente me alegra tal produção que abre portas (ao cessar o sempre e trágico laconismo) no que tange o tema.

  • @patricianogueira3016
    @patricianogueira3016 5 ปีที่แล้ว +2

    Maravilhoso!!!

  • @DeusdeditBrito
    @DeusdeditBrito 5 ปีที่แล้ว +2

    Excelente!

  • @nicolereis4734
    @nicolereis4734 ปีที่แล้ว

    muito interessante!! obrigada miwakashiwagi

  • @vitoriavagetti6360
    @vitoriavagetti6360 2 ปีที่แล้ว

    Amo 💕

  • @amandaalves365
    @amandaalves365 10 หลายเดือนก่อน

    Ainda existe esse programa de ação afirmativa para se ingressar na carreira?