A NOSSA SINA Na ária Ecco l'orrido campo, da ópera Un Ballo In Maschera, de Verdi, tem a revelação tétrica: "Meia-noite! - e o que eu vejo? Um espectro Do subterrâneo ele se levanta ... e, em métrica, Suspira! Ele tem um lampejo de raiva em seus Olhos. Ele é terrível! Ajude-me, oh! Senhor, Ergue meu pobre coração!" Ao inimigo adeus. Tudo se resolve com o coração cheio de amor. Como num incêndio, a pandemia em rescaldo. Mas as pessoas com medo chama as chamas. E o perigo ronda os medrosos sem respaldo. A fé no todo que nos envolve e a todos ensina O caminho que chega ao lugar sem haver lamas. Deslindar os mistérios a todos é a nossa sina. (*) (*) FERNANDO PINHEIRO, presidente da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil. - A NOSSA SINA (poesia), de Fernando Pinheiro. - in O mundo de Morfeu, de Fernando Pinheiro.
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A NOSSA SINA
Na ária Ecco l'orrido campo, da ópera Un Ballo
In Maschera, de Verdi, tem a revelação tétrica:
"Meia-noite! - e o que eu vejo? Um espectro
Do subterrâneo ele se levanta ... e, em métrica,
Suspira! Ele tem um lampejo de raiva em seus
Olhos. Ele é terrível! Ajude-me, oh! Senhor,
Ergue meu pobre coração!" Ao inimigo adeus.
Tudo se resolve com o coração cheio de amor.
Como num incêndio, a pandemia em rescaldo.
Mas as pessoas com medo chama as chamas.
E o perigo ronda os medrosos sem respaldo.
A fé no todo que nos envolve e a todos ensina
O caminho que chega ao lugar sem haver lamas.
Deslindar os mistérios a todos é a nossa sina. (*)
(*) FERNANDO PINHEIRO, presidente da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil. - A NOSSA SINA (poesia), de Fernando Pinheiro. - in O mundo de Morfeu, de Fernando Pinheiro.