Infelizmente, as pessoas gostam de seguir a cultura do modismo.É só o Luiz colocar no título do vídeo: "Analise do novo CD da Anitta". Vai chover de apreciadores de musica contemporânea. Nada contra a Anitta, mas a nossa realidade, hoje, são musicas sem tempero.
Achei mais uma obra-prima, no nível de DSotM, WYWH, A, tW, TFC e AtD: Letras mais poéticas, atuais e universais, impossível. A sofisticação da produção vai desde melodias simples a la Neil Young puxadas, como você mencionou, no violão e piano acústicos, até as colagens sonoras por todo o disco, com sonoridade contemporânea (atualizando o som que o Floyd criou na era analógica). O cara pegou os pinceis com que obteve os melhores quadros na carreira e pintou lindas imagens musicais com maestria e inteligência que distinguiram Waters como um produtor bem sucedido de música. É claro que num mundo de ovelhas conectadas, o disco não consegue vencer o desempenho comercial, já notável. Obrigado pelo vídeo.
Achei um disco acima da média em relação aos álbuns lançados recentemente no mundo do rock...ele é um cara meio mala mas é muito competente no que faz.
Boa Tarde Luiz! primeiramente Feliz aniversario ! muita saúde e que vc possa continuar trazendo conteúdo de qualidade pra gente aqui no canal. agora falando sobre o disco eu gostei bastante , nada genial mas como vc falou digno do Roger. O que eu senti falta mesmo foi de uns solos de guitarra nas musicas (sou devoto do Gilmour) sabe como é ne rsrsrs. achei que diversas musicas ai caberiam um solo pra dar um clima a mais , enfim como é bom ver o Roger de volta estou mega afim de ir no show dele quando passar pelo Brasil, e pra finalizar a musica que eu mais curti nesse disco foi Picture That Achei sensacional , grande abraço Luiz
Achei o disco muito bom e fiquei muito feliz pelo RW ter lançado material inédito. Achei a sua critica muito boa e consistente. Seu trabalho esta de parabéns! Sou fã do canal.
Roger Waters um excelente compositor com rock na veia e bom baixista, David Gilmour melhor guitarrista pra mim e um excelente vocal.......Ou seja, os dois juntos eram sensacionais e juntos eram a alma do Pink Floyd.
Enfim ouvi esse disco mais de uma vez e cheguei a conclusão que é muito bom, alias achei o melhor disco que o Roger já fez. Já tentei por vezes desde a adolescência ouvir os outros discos (meu tio tem todos e é fã incondicional) mas nunca consegui (aquele Radio Kaos é terrível), mas esse novo álbum me surpreendeu muito. Recomendo!
Roger Waters sendo Roger Waters com os mesmos temas só que atualizados. E isto é bom e necessário! E Feliz Aniversário! Imagino como foi a comemoração...rs abraço
Roger Waters é gênio, muito bom o conceito do disco, nunca da pra esperar menos dele, e nem que ele faça um disco melhor que the wall, afinal, o cara não precisa provar mais nada pra ninguém. Valeu Luiz, Alta Fidelidade sempre alto nível.
Pra mim é o disco solo do Roger Waters que mais gostei de ouvir. Acho interessante os discos antigos dele mas sempre acabava escutando mais o ao vivo "In The Flesh". "Is this the life we really want?" tem um som moderno mas c/ elementos que lembram Pink Floyd como sons de máquinas e vozes. Roger conseguiu se reinventar nesse álbum. "Picture That" é a que mais ouço. Um fato interessante é que nenhuma música do "Is this the life we really want?" tem solo de guitarra. Em outros trabalhos solo ele chamou Eric Clapton e Jeff Beck mas nesse ele dispensou um guitarrista medalhão. Talvez seja o sinal dos novos tempos no rock. Fico imaginando se David Gilmour e Roger Waters tivessem gravado um disco juntos, uma mistura de "Is this the life we really want?" e "Rattle That Lock", que obra prima do Pink Floyd sairia daí. Um abraço Luiz!
cara , a primeira coisa que reparei ao ouvir o disco foi a ausência de solos de guitarras , acho que cabia alguns solos legais como por exemplo em picture that
Cara, eu gostei muito do álbum. Na primeira audição não vi nada de extraordinário, mas a cada audição ele vai melhorando e enriquecendo o trabalho. Não saberia dizer se é algo genial ou não, também pouco importa isso. Waters já provou toda sua genialidade no Pink Floyd. Achei que no 'Is This The Life We Really Want'? ele quis voltar mais aos tempos de 'Animals', particularmente em 'Picture That' e 'Smell The Roses'. Quem não ouviu, ouça.
Olá, amigo! Adorei sua análise "faixa-a-faixa"! Confesso que não sou fã do ex-Pink Floyd, mas, como todo amante de boa música, não posso deixar de reconhecer a excelência musical de sua obra. Entretanto, seu vídeo despertou minha curiosidade em conhecer este álbum, em particular. Vocês chegaram a realizar um "unboxing" da monumental edição recém-lançada do multiplatinado "Out of Time" dos atenienses do R.E.M.? Vida longa ao Alta Fidelidade! Parabéns pelo canal! Abraço!
Caramba, será que só eu que estou notando que está faltando o "e" para a palavra "Life", que no caso no vídeo está "Lif"??? hahjeuajjhau. No mais, excelente resenha!
A resenha que escrevi a alguns dias pro Whiplash: Quase vinte e cinco anos após o lançamento de Amused the Death, ROGER WATERS está de volta com um disco de inéditas, onde mesmo eu tendo DAVID GILMOUR como meu Floyd preferido, provavelmente de hoje em diante vou ver esse como o melhor trabalho solo de algum membro da mega banda. Talvez até arrisco-me dizer que é melhor que tudo que o PINK FLOYD fez depois do The Wall, pois apesar de eu gostar também desses discos, existem momentos que não me prendem e não vejo problema em pular a faixa, ao contrário que aqui simplesmente as coisas fluem belissimamente e todo o disco merece uma atenção igualitária e crescem a cada audição. Além do trabalho musical, não se deve deixar de mencionar o trabalho do produtor NIGEL GODRICH que trouxe camadas sonoras bastante carregadas e orientadas por teclados. Em termos de ser acessível, Is this the Life we Really Want? com certeza lidera esse quesito na discografia do músico. Uma destilação em muitos aspectos das mensagens anti-fascistas, anti-imperialistas e anti-ganância que ele transmitiu desde o PINK FLOYD. Liricamente é bastante sutil, embora o momento em que vivemos, sutiliza não tem sido a palavra chave pra nada e com certeza existam alguns recados para entender o contexto mais profundo de cada música. Mas uma coisa é bem clara, o disco trata-se (também) de um “foda-se” explícito para Donald Trump e qualquer pessoa que se aproveite do sofrimento humano. O início do álbum com uma curta faixa, “When We Were Young”, é através de uns batimentos cardíacos e o tic tac de um relógio e que faz com que seja impossível de não lembrar de Dark Side of the Moon. Em “Déja vù”, ROGER WATERS avalia de maneira emotiva sob um violão e atmosfera criada por cordas, na abertura das três primeiras estrofes o que ele faria se tivesse sido Deus e logo em seguida após uma mudança de tom na música o questionamento é se ele tivesse sido um drone. Essa faixa tem reminiscências encontradas principalmente nas baladas do seu último disco com o PINK FLOYD, The Final Cut. "The Last Refugee" é a terceira faixa e certamente um dos momentos mais belos do álbum, tanto musicalmente quanto liricamente. Novamente é possível imaginá-la em algum clássico do PINK FLOYD, mais precisamente em The Wall, pelo seu ar melódico, sombrio, conversas de rádio e excelentes riffs de sintetizadores e piano que deslizam por toda a faixa. Impossível também é ouvir o início de "Picture That" e não trazer em mente, "Sheep". Além disso, é possível notar até mesmo pedaços de “Shine on You Crazy Diamond Parts VI-XI". Apesar de novamente ser uma música com ar sombrio, dessa vez possui uma levada menos atmosférica e se cadencia de maneira mais pulsante com excelente cozinha e linhas psicodélicas de sintetizadores. "Broken Bones” começa com um violão acústico muito bem acentuado e vocal suave e ao mesmo tempo bastante forte, em seguida vai ganhando acompanhamento de leves toques de cordas. Mas há momentos em que tanto a parte vocal quanto a instrumental crescem, essa segunda em lindos e emocionantes arranjos orquestrais e linhas de guitarra. A faixa título, “Is this the Life we Really Want?”, começa com uma breve fala de Donald Trump lamentando a cobertura de sua eleição, pra somente depois ganhar seu corpo musical. ROGER WATERS canta ao seu melhor estilo de soar “sombrio” em uma levada musical simples, mas muito bem arranjada principalmente pelos teclados. “Bird In a Gale”, possui um vocal uivante e desesperado acoplado a adição de teclados maravilhosos. Aqui também facilmente nota-se reminiscências em "Sheep". “The Most Beautiful Girl” é linda e pode ser vista até certo ponto, com um olhar oblíquo acerca do bombardeio na Síria. Como acontece em boa parte do álbum, o piano figura fortemente. O uso sutil de cordas equilibra-se bem com o vocal, e a música inclui uma grande entrega de ROGER WATERS, onde a sua parte final mostra uma mistura bem equilibrada de tristeza e anseio. “Smell the Roses”é uma verdadeira cornucópia de músicas do PINK FLOYD, possui uma melodia que incorporam elementos de “Have a Cigar”, batida encontradas em Echoes, batimentos que lembram aos de Dogs, elementos pulsantes e batimentos de relógio como em Speak to Me/Breathe, latidos e um final que vem a mente “Shine on You Crazy Diamond". As últimas faixas são uma espécie de “três em um” em um apelo sincero de amor e respeito, que é uma metáfora da fragilidade da paz e da cooperação em um sentido mais amplo (muito mais evidente no segmento final, "Part Of Me Died"). Musicalmente, alguns toques simples e maravilhosos de piano e teclados que deixam com que o disco tenha um final edificante. Is this the Life we Really Want? entrega exatamente o que os fãs de ROGER WATERS (e os detratores) esperavam, ou seja, um tratado mordaz sobre a condição humana atual com letras afiadas, composições musicais inchadas e muitos efeitos sonoros. Mostra um ROGER WATERS em excelente forma, cheio de vigor e uma determinação para tentar abrir os olhos das pessoas para o que está acontecendo no mundo de hoje. Sua exploração de temas de amor também é uma jogada positiva. O álbum merece toda sua atenção e, embora a política não seja para o gosto de algumas pessoas, deixe essa parte de lado e perceba apenas musicalmente WATERS abraçando com confiança seu mais novo projeto.
Hey, LUIZ! Valeu pela resenha e por ter mostrado o álbum.. posso lhe fazer um pedido, quando mostrar os álbuns, mostre, também, os selos dos discos.. A maioria dos colecionadores gosta de ver a capa, os encartes e os selos.. se bobear, até os adesivos que vêm nas capas! Um abraço!
Primeiramente, Feliz Aniversário, Louie !!! Parabéns também pela excelente matéria. Achei muito bacana a forma como você abordou de forma objetiva um álbum altamente complexo e atual. Um abraço!
Gostei bastante do disco, que na sonoridade parece uma mistura de Animals com The Final Cut, com um clima meio "down". Mais focado nas letras que na parte musical em si, embora haja arranjos em alguns momentos grandiosos. Por conta disso ainda prefiro o Amused To Death, que soava como uma espécie de Pink Floyd com o Jeff Beck na guitarra, sensacional.
Eu não concordo com a metade do discurso, são visões politicas diferentes, ele em parte é muito rabugento, foi autoritário grande parte da sua vida, e mesmo assim critica o autoritarismo, sempre teve um ego absurdo e adora criticar o egocentrismo, nunca foi de dar o braço a torcer nesse sentido, as criticas no final cut eram bem mais fundamentadas, achei o som legal, não tão rico como no Final Cut, enfim, não precisa concordar com o texto, mas não tem como não negar que ele escreve como ninguém, o cara mais inteligente do Rock, achei um bom disco, da para escutar algumas vezes por ano.
A capa é genial, é um texto todo censurado em que somente o título do álbum está liberado. Li muita coisa postada no Whiplash sobre o álbum falando que se trata do melhor solo dos ex Floyds ou que é melhor que tudo que o próprio Pink Floyd fez do The Final Cut pra cá.Talvez até seja, contudo, e mesmo assim, não é grande coisa considerando a comparação. Nunca tive um Floyd favorito, no entanto, olhando em retrospecto toda a obra da banda, não dá pra deixar de reconhecer que o Roger era o principal compositor das músicas. Eu nunca caí na história da carochinha desenvolvida pelo Gilmour e Wright que o Roger era só letrista. Letrista que assina sozinho mais das metades das músicas, mero letrista que domina o grupo como ele dominou, letrista que se lança na carreira solo e não adere a novos parceiros e mais uma vez assina tudo sozinho, letrista que assina todas as faixas instrumentais? Tá bom seu Gilmour, você e o seu amiguinho Rick eram os principais músicos da banca, você o principal cantor, o homem dos solos, mas nem de perto era o principal compositor, pelo menos das gêneses das canções não. Imaginem toda a obra do PF sem as composições do Roger. Estou louco pra ver a turnê nova, ele rearranjou quase todo o repertório, é o lado Djavan dele. Das três turnês que eu já vi vejo que essa nova é a melhor, tem mais a cara dele e dispensa aqueles clássicos do PF que não ficam legais com ele. Só falta ele tocar “If” do AHM, além da música ser linda é a melhor letra da obra do Pink Floyd. Parabéns ao Roger, aquele astro que todo mundo sabe que é um mala sem alça, demagogo (como se os outros também não fossem), mas que todo mundo gosta.
Acho desnecessário essa comparação, Roger x Gilmour / Wright. Pink Floyd era a banda perfeita, pois os integrantes se completavam, tanto que a melodia se encaixava perfeitamente nas letras. O que a dupla Gilmour/Wright não acrescentava em letras, recompensavam e muito na sonoridade e musicalidade da banda. Da mesma forma Waters. O próprio sempre reconheceu publicamente que nunca foi um grande instrumentista, tocar e criar sons não era muito a dele, mas era gênio nas letras. Há vários clássicos do Floyd que não são letras de Waters e são belíssimas canções, como as do David: "High Hopes, "Fat Old Sun", "Comfortably Numb" (originalmente era uma música que seria incluída num álbum solo de Gilmour) e "Summer '68", "It Would Be So Nice", "Wearing the Inside Out", do Wright. Então, pra quem é fã de Pink Floyd, não existe essa visão tosca que Roger é melhor que Gilmour ou vice-versa. A banda nunca seria o que é se não fosse esse conjunto da obra entre os cinco componentes, obviamente me referindo aos três anteriores, juntamente com Syd Barrett e Nick Mason. Fazer comparação entre os membros, é na minha opinião, totalmente desnecessário e banal.
Quem te falou que o Roger era o letrista? Ele era o autor das canções, mais da metade da obra da banda é só dele, acho que você não o texto inteiro. O Roger nunca declarou que é um músico ruim, muito pelo contrário, foi o Gilmour e o Wright que ao longo do tempo enfiaram isso goela abaixo das pessoas. Veja essa entrevista replicada pelo Whiplash, com o link abaixo: whiplash.net/materias/news_779/262150-rogerwaters.html Onde o Roger diz: Eu sou o dobro do músico que esses caras jamais foram. Eu sou. Está em mim" diz Roger. É um absurdo alguém dizer que ele reconheceu que não era músico. Até na carreira solo ele trabalha sozinho, já o Gilmour, compõe, até as canções, com parceiros como o Bob Ezrin, Jon Carin, Phil Manzanera. Leia o livro do Nick Mason. Esse gente que paga um pau pro Gilmour, se a gente perguntar pra eles quem foi mais importante para obra do Pink Floyd: o Roger ou o Nick, eles iram responder que é o Nick Mason.
Artistas, ai artistas... vivem em seus mundinhos viajantes, uma redoma, muitas vezes sob efeitos de entorpecentes, pensam que seus pensamentos pessoais são a realidade absoluta... mas a realidade de fato é diferente, é constituída de bilhões de pessoas, cada uma querendo uma coisa... Essas idéias de artistas de um mundo perfeitinho são muito autoritárias, se tivessem o poder nas mãos com certeza seriam ditadores impondo goela abaixo o que pensam. Enfim, como não sou ditador, e respeito as opiniões dos outros, vou ouvir o disco, deve ser musicalmente foda!
Chato é quem acha chato. rs rs É Roger Waters na sua essência, demonstrando o que é capaz de melhor fazer. Sem dúvidas será o melhor disco do ano considerando a baixa qualidade do que se produz atualmente. Gostei do disco e esse clima de deja vu com o Pink Floyd satisfaz os fãs.
Gostei muito do álbum. Denso e muito musical. Roger é assim mesmo. Polêmico. Já ouvi umas 10 vezes e melhora a cada audição. Senti falta de guitarra ao estilo Gilmour. Fora isso, nota 10.
Feliz aniversário, Louie Louie!! Tudo de bom para você, meu caro. Bom, comecei à ouvir Pink Floyd a pouco tempo. Comecei por "Animals", seguido de "The Dark Side of The Moon" e agora estou no "Wish You Were Here". Pela sua análise, creio que não seja uma boa ideia interromper esta minha odisseia "pinkfloydiana" particular, para ouvir os trabalhos solos dos integrantes da banda. Hehe Mas espero contemplar futuramente, tanto a obra de Waters como a de Gilmour.
Alex Burton sugeriria que você começasse por Atom Heart Mother e fosse até The Wall seguindo a ordem cronológica. Se ligue nas letras, momento histórico do lançamento dos discos e verás como é rica a discografia do Pink Floyd.
Já ouvi 3 álbuns da banda, mas irei seguir sua dica. Eu gosto muito daquela capa simpática do disco da vaca. Hehe Parece que a sonoridade inicial da banda é até meio distinta da que a consagrou.
Feliz aniversário, Luiz!! Sucesso e tudo de bom. Parabéns também por esse excelente trabalho no canal. Agora se tratando do novo disco do Waters, ainda não entrei no clima para ouvir, afinal quando se trata de algo vindo dele ou do Gilmour, o ouvinte tem que fazer uma espécie de "ritual" e parar no tempo por alguns minutos ou horas para se dedicar a obra. No mais resenha atiçou minha curiosidade quanto ao álbum, vou tirar um momento para ouví-lo.
Adoro Pink Floyd, mesmo depois da saída do Roger Waters. Jamais compraria um disco solo dele. Deve ser mais politicamente correto do que o Final Cut, que pelo menos tem Not Now John do Gilmour.
To vendo o pessoal desejar felicidades pra você nos comentários. Se for mesmo seu aniversário, Parabéns cara, saúde! vamos ao disco. Acho que foi o disco ideal pro momento político mundial. Genial! Musicalmente é muito interessante, mas previsível, eu acho. Não previsível de ser mais do mesmo. Previsível por ser aquilo que eu esperava. Era o que eu esperava exatamente. Mas as letras falaram muito mais do que eu esperava. São sensacionais. As críticas, as metáforas, as referências que ele faz. Ele incomodou uma galera com esse disco, tenho certeza. Muito bom.
Esqueci de fazer uma consideração importante. Quando começou Smell the Roses, aquele baixo e bateria me levaram pro segundo ato de Echoes. Lembra muito mesmo.
Te wall the final cut, division bell ou esse último do Pink Floyd do barco nas nuvens ,para vcs qual foi o último cd do Pink Floyd? Pra mim é o The Wall
Os comunistas continuam lutando nas trincheiras mas a guerra acabou. Os vagabundos de ontem são os manda chuva de hoje. Os vagabundos de hoje são celebridades.
Part of me died me lembrou a música Eclipse do Dark Side Of The Moon, um pouco pela melodia, um pouco por ambas serem as últimas canções de cada disco e também pela letra, já que as duas tratam de uma lista de coisas
Cara! Vc não é desinformado. Dizer que o Nigel Godrich "dá uma atualizada no som do Roger Waters colocando elementos no estilo do Radiohead" Pô irmão! Dá um tempo... no passado, com um comentário desses vc arderia na fogueira dos hereges. Quando o Nigel Godrich ainda usava fraldas o Roger Waters já fazia músicas com colagens de vozes sobre postas, climas e efeitos sonoros incidentais. Esses elementos são quase que uma assinatura nos trabalhos do dele e estão presentes em praticamente todos os seus discos. Mais correto seria vc dizer que esse produtor colocou no Radiohead elementos sonoros dos discos do Roger Waters.
Do fundo do coração, agradeço a todas as mensagens pelo meu aniversário. Vocês são demais!
Louie Louie, o aniversário foi seu, mas quem ganha o presente somos nós, com seu canal!
Perguntaram à você onde encontrou o LP, você pode me dizer?
Esse álbum é espetacular!!
Vou ouvir AGORA!! Obrigada Luiz!❤❤ esse canal é top!
Vou ouvir agora!
Eu não consigo entender como esse canal não tem ao menos 100 mil inscritos.
Infelizmente, as pessoas gostam de seguir a cultura do modismo.É só o Luiz colocar no título do vídeo: "Analise do novo CD da Anitta". Vai chover de apreciadores de musica contemporânea.
Nada contra a Anitta, mas a nossa realidade, hoje, são musicas sem tempero.
André Pereira Difícil de entender mesmo, cara. Infelizmente, o que impera no nosso país é a música ruim. Ao menos, temos o poder de divulgação
@@gregoriored TUDO contra anitta.
Você não mostrou os selos dos discos!feliz aniversário e q continue tendo MT sucesso no canal!
Happy Birthday,Louie,Louie!
Parabéns pelo teu aniversário, Luis! Vejo literalmente todos os vídeos do canal! Forte abraço!
Feliz aniversário, Luiz! Muita felicidade e música para você hoje e sempre.
Sensacional o álbum. Os comentários também, muito bons. Parabéns. É só aguardar o show em outubro !!
Feliz aniversário Luiz muita saúde.Mais um video de alta qualidade, Roger waters é demais.
Parabéns Luis,somos seus fãs!!!! Felicidades!!!!!!
adoro seus videos muito bom manda o alou pra galeira do nordeste
O Roger fez um CD grandioso! Seguramente um dos melhores do ano, talvez um dos últimos grandes CDs do rock.
ae Luiz, Feliz Aniversário!!!! acredito que esse disco será um clássico no futuro, pq é muito bom!!!!
parabéns, luiz! muitas felicidades! e valeu pelo canal!
Achei mais uma obra-prima, no nível de DSotM, WYWH, A, tW, TFC e AtD: Letras mais poéticas, atuais e universais, impossível. A sofisticação da produção vai desde melodias simples a la Neil Young puxadas, como você mencionou, no violão e piano acústicos, até as colagens sonoras por todo o disco, com sonoridade contemporânea (atualizando o som que o Floyd criou na era analógica). O cara pegou os pinceis com que obteve os melhores quadros na carreira e pintou lindas imagens musicais com maestria e inteligência que distinguiram Waters como um produtor bem sucedido de música. É claro que num mundo de ovelhas conectadas, o disco não consegue vencer o desempenho comercial, já notável. Obrigado pelo vídeo.
Valeu Felipe! Ótima temática do disco!
Achei um disco acima da média em relação aos álbuns lançados recentemente no mundo do rock...ele é um cara meio mala mas é muito competente no que faz.
Ele é super-mala mas exponencialmente competente. Um cara (hoje) com 76 anos e soando mais “novo” que quase tudo que aparece.
Linda camiseta, a propósito. Moz forever.
Parabéns atrasado Lui Lui! Gostei do álbum, letras atuais e com uma sonoridade intensa cheio de climas!
Roger Waters sendo Roger Waters...genial
Boa Tarde Luiz! primeiramente Feliz aniversario ! muita saúde e que vc possa continuar trazendo conteúdo de qualidade pra gente aqui no canal. agora falando sobre o disco eu gostei bastante , nada genial mas como vc falou digno do Roger. O que eu senti falta mesmo foi de uns solos de guitarra nas musicas (sou devoto do Gilmour) sabe como é ne rsrsrs. achei que diversas musicas ai caberiam um solo pra dar um clima a mais , enfim como é bom ver o Roger de volta estou mega afim de ir no show dele quando passar pelo Brasil, e pra finalizar a musica que eu mais curti nesse disco foi Picture That Achei sensacional , grande abraço Luiz
Achei o disco muito bom e fiquei muito feliz pelo RW ter lançado material inédito. Achei a sua critica muito boa e consistente. Seu trabalho esta de parabéns! Sou fã do canal.
Roger Waters é meu PF predileto, a melhor fase do PF. Animals meu álbum n.01.
feliz aniversário Kid!!!
Luiz, fala sobre o The Orwells!!!! Na minha opinião a melhor banda dessa decada. Pleaseeeee
Roger Waters um excelente compositor com rock na veia e bom baixista, David Gilmour melhor guitarrista pra mim e um excelente vocal.......Ou seja, os dois juntos eram sensacionais e juntos eram a alma do Pink Floyd.
Enfim ouvi esse disco mais de uma vez e cheguei a conclusão que é muito bom, alias achei o melhor disco que o Roger já fez.
Já tentei por vezes desde a adolescência ouvir os outros discos (meu tio tem todos e é fã incondicional) mas nunca consegui (aquele Radio Kaos é terrível), mas esse novo álbum me surpreendeu muito. Recomendo!
Roger Waters sendo Roger Waters com os mesmos temas só que atualizados.
E isto é bom e necessário!
E Feliz Aniversário! Imagino como foi a comemoração...rs
abraço
escutei ele no dia do lançamento pelo Spotify ,eu gostei do álbum ...
Excelente análise, para mim esse foi o melhor album que já ouvi esse ano.
Muito bom! Vai fazer um vídeo assim para o novo do Fleet Foxes também? Abraço!
Gostei do disco, ele continua firme. O vídeo como sempre maravilhoso. vlw
Disco fantástico,...sobre as cores do disco, imagino que seja ossos, cinzas e sangue.
Louie Louie, o disco é fantástico! E parabéns pelo canal meu parceiro... pq não cria um grupo no whatsapp? kkkkkk abç
Roger Waters é gênio, muito bom o conceito do disco, nunca da pra esperar menos dele, e nem que ele faça um disco melhor que the wall, afinal, o cara não precisa provar mais nada pra ninguém.
Valeu Luiz, Alta Fidelidade sempre alto nível.
Pra mim é o disco solo do Roger Waters que mais gostei de ouvir. Acho interessante os discos antigos dele mas sempre acabava escutando mais o ao vivo "In The Flesh". "Is this the life we really want?" tem um som moderno mas c/ elementos que lembram Pink Floyd como sons de máquinas e vozes. Roger conseguiu se reinventar nesse álbum. "Picture That" é a que mais ouço.
Um fato interessante é que nenhuma música do "Is this the life we really want?" tem solo de guitarra. Em outros trabalhos solo ele chamou Eric Clapton e Jeff Beck mas nesse ele dispensou um guitarrista medalhão. Talvez seja o sinal dos novos tempos no rock.
Fico imaginando se David Gilmour e Roger Waters tivessem gravado um disco juntos, uma mistura de "Is this the life we really want?" e "Rattle That Lock", que obra prima do Pink Floyd sairia daí.
Um abraço Luiz!
cara , a primeira coisa que reparei ao ouvir o disco foi a ausência de solos de guitarras , acho que cabia alguns solos legais como por exemplo em picture that
Cara, eu gostei muito do álbum. Na primeira audição não vi nada de extraordinário, mas a cada audição ele vai melhorando e enriquecendo o trabalho. Não saberia dizer se é algo genial ou não, também pouco importa isso. Waters já provou toda sua genialidade no Pink Floyd. Achei que no 'Is This The Life We Really Want'? ele quis voltar mais aos tempos de 'Animals', particularmente em 'Picture That' e 'Smell The Roses'. Quem não ouviu, ouça.
Olá, amigo! Adorei sua análise "faixa-a-faixa"! Confesso que não sou fã do ex-Pink Floyd, mas, como todo amante de boa música, não posso deixar de reconhecer a excelência musical de sua obra. Entretanto, seu vídeo despertou minha curiosidade em conhecer este álbum, em particular. Vocês chegaram a realizar um "unboxing" da monumental edição recém-lançada do multiplatinado "Out of Time" dos atenienses do R.E.M.? Vida longa ao Alta Fidelidade! Parabéns pelo canal! Abraço!
Eu gosto de tudo que o roger faz. Ainda que a critica nao goste . Ele e um exemplo a ser seguido .ele e todos do floyd
Poderia ser chamado como ''A Guerra é Ruim: o Disco''
Caramba, será que só eu que estou notando que está faltando o "e" para a palavra "Life", que no caso no vídeo está "Lif"??? hahjeuajjhau. No mais, excelente resenha!
Obrigado!
Obrigado pela postagem, sou fã incondicional do Roger Waters!
A resenha que escrevi a alguns dias pro Whiplash:
Quase vinte e cinco anos após o lançamento de Amused the Death, ROGER WATERS está de volta com um disco de inéditas, onde mesmo eu tendo DAVID GILMOUR como meu Floyd preferido, provavelmente de hoje em diante vou ver esse como o melhor trabalho solo de algum membro da mega banda. Talvez até arrisco-me dizer que é melhor que tudo que o PINK FLOYD fez depois do The Wall, pois apesar de eu gostar também desses discos, existem momentos que não me prendem e não vejo problema em pular a faixa, ao contrário que aqui simplesmente as coisas fluem belissimamente e todo o disco merece uma atenção igualitária e crescem a cada audição.
Além do trabalho musical, não se deve deixar de mencionar o trabalho do produtor NIGEL GODRICH que trouxe camadas sonoras bastante carregadas e orientadas por teclados. Em termos de ser acessível, Is this the Life we Really Want? com certeza lidera esse quesito na discografia do músico. Uma destilação em muitos aspectos das mensagens anti-fascistas, anti-imperialistas e anti-ganância que ele transmitiu desde o PINK FLOYD. Liricamente é bastante sutil, embora o momento em que vivemos, sutiliza não tem sido a palavra chave pra nada e com certeza existam alguns recados para entender o contexto mais profundo de cada música. Mas uma coisa é bem clara, o disco trata-se (também) de um “foda-se” explícito para Donald Trump e qualquer pessoa que se aproveite do sofrimento humano.
O início do álbum com uma curta faixa, “When We Were Young”, é através de uns batimentos cardíacos e o tic tac de um relógio e que faz com que seja impossível de não lembrar de Dark Side of the Moon. Em “Déja vù”, ROGER WATERS avalia de maneira emotiva sob um violão e atmosfera criada por cordas, na abertura das três primeiras estrofes o que ele faria se tivesse sido Deus e logo em seguida após uma mudança de tom na música o questionamento é se ele tivesse sido um drone. Essa faixa tem reminiscências encontradas principalmente nas baladas do seu último disco com o PINK FLOYD, The Final Cut. "The Last Refugee" é a terceira faixa e certamente um dos momentos mais belos do álbum, tanto musicalmente quanto liricamente. Novamente é possível imaginá-la em algum clássico do PINK FLOYD, mais precisamente em The Wall, pelo seu ar melódico, sombrio, conversas de rádio e excelentes riffs de sintetizadores e piano que deslizam por toda a faixa.
Impossível também é ouvir o início de "Picture That" e não trazer em mente, "Sheep". Além disso, é possível notar até mesmo pedaços de “Shine on You Crazy Diamond Parts VI-XI". Apesar de novamente ser uma música com ar sombrio, dessa vez possui uma levada menos atmosférica e se cadencia de maneira mais pulsante com excelente cozinha e linhas psicodélicas de sintetizadores. "Broken Bones” começa com um violão acústico muito bem acentuado e vocal suave e ao mesmo tempo bastante forte, em seguida vai ganhando acompanhamento de leves toques de cordas. Mas há momentos em que tanto a parte vocal quanto a instrumental crescem, essa segunda em lindos e emocionantes arranjos orquestrais e linhas de guitarra.
A faixa título, “Is this the Life we Really Want?”, começa com uma breve fala de Donald Trump lamentando a cobertura de sua eleição, pra somente depois ganhar seu corpo musical. ROGER WATERS canta ao seu melhor estilo de soar “sombrio” em uma levada musical simples, mas muito bem arranjada principalmente pelos teclados. “Bird In a Gale”, possui um vocal uivante e desesperado acoplado a adição de teclados maravilhosos. Aqui também facilmente nota-se reminiscências em "Sheep".
“The Most Beautiful Girl” é linda e pode ser vista até certo ponto, com um olhar oblíquo acerca do bombardeio na Síria. Como acontece em boa parte do álbum, o piano figura fortemente. O uso sutil de cordas equilibra-se bem com o vocal, e a música inclui uma grande entrega de ROGER WATERS, onde a sua parte final mostra uma mistura bem equilibrada de tristeza e anseio. “Smell the Roses”é uma verdadeira cornucópia de músicas do PINK FLOYD, possui uma melodia que incorporam elementos de “Have a Cigar”, batida encontradas em Echoes, batimentos que lembram aos de Dogs, elementos pulsantes e batimentos de relógio como em Speak to Me/Breathe, latidos e um final que vem a mente “Shine on You Crazy Diamond".
As últimas faixas são uma espécie de “três em um” em um apelo sincero de amor e respeito, que é uma metáfora da fragilidade da paz e da cooperação em um sentido mais amplo (muito mais evidente no segmento final, "Part Of Me Died"). Musicalmente, alguns toques simples e maravilhosos de piano e teclados que deixam com que o disco tenha um final edificante.
Is this the Life we Really Want? entrega exatamente o que os fãs de ROGER WATERS (e os detratores) esperavam, ou seja, um tratado mordaz sobre a condição humana atual com letras afiadas, composições musicais inchadas e muitos efeitos sonoros. Mostra um ROGER WATERS em excelente forma, cheio de vigor e uma determinação para tentar abrir os olhos das pessoas para o que está acontecendo no mundo de hoje. Sua exploração de temas de amor também é uma jogada positiva. O álbum merece toda sua atenção e, embora a política não seja para o gosto de algumas pessoas, deixe essa parte de lado e perceba apenas musicalmente WATERS abraçando com confiança seu mais novo projeto.
Cara, gostei da resenha. Seria interessante você comentar com a música em questão tocando ao fundo, baixinho. Pra dar um clima, sei lá.
Guitar Lyon Glyon nesse caso ele teria problemas com os direitos autorais no TH-cam. Mas a ideia é muito boa.
Achei muito bom
Hey, LUIZ! Valeu pela resenha e por ter mostrado o álbum.. posso lhe fazer um pedido, quando mostrar os álbuns, mostre, também, os selos dos discos.. A maioria dos colecionadores gosta de ver a capa, os encartes e os selos.. se bobear, até os adesivos que vêm nas capas! Um abraço!
Mais um maníaco além de mim. Hauah
Às vezes acho que preciso de ajuda profissional... hahahaha.. Dá uma olhada no meu canal.. eu mostro os selos dos discos.. hehehe.. Abraços!
Sensacional as músicas...expecional as letras... espetacular suas críticas e genial os arranjos musicais e com lampejos floydianos...o máximo!!!
muito bom Roger em seu estilo é the Best
Luiz, fala sobre a discografia do Black Keys.
Vou ouvi-lo e te dou uma opinião.
Primeiramente, Feliz Aniversário, Louie !!!
Parabéns também pela excelente matéria.
Achei muito bacana a forma como você abordou de forma objetiva um álbum altamente complexo e atual.
Um abraço!
Feliz aniversário, Luiz! Muitos anos de ótimos sons para você e ainda mais sucesso pro canal. Parabéns!
Achei um ótimo álbum, não reinventou a roda mas ele deu uma volta no Floyd.
Ouvi ele ontem e tive essa impressão também que houve referencias ao The Final Cut. A voz dele eu achei muito rouca devido a idade.
Romulo Samarone
Engraçado é que em Amused to Death, de 25 anos atrás, tem partes em que a voz dele também parece rouca, kkk.
parabéns.. muitos anoa de vida pra vc e o programa.. top,
Magnifique!!!
Gostei bastante do disco, que na sonoridade parece uma mistura de Animals com The Final Cut, com um clima meio "down". Mais focado nas letras que na parte musical em si, embora haja arranjos em alguns momentos grandiosos. Por conta disso ainda prefiro o Amused To Death, que soava como uma espécie de Pink Floyd com o Jeff Beck na guitarra, sensacional.
Uma dica: no final dessas resenhas, dê uma nota para o disco utilizando como nota uma banda foda. Por exemplo: 8,5 Beatles ou 7 Queens
Eu não concordo com a metade do discurso, são visões politicas diferentes, ele em parte é muito rabugento, foi autoritário grande parte da sua vida, e mesmo assim critica o autoritarismo, sempre teve um ego absurdo e adora criticar o egocentrismo, nunca foi de dar o braço a torcer nesse sentido, as criticas no final cut eram bem mais fundamentadas, achei o som legal, não tão rico como no Final Cut, enfim, não precisa concordar com o texto, mas não tem como não negar que ele escreve como ninguém, o cara mais inteligente do Rock, achei um bom disco, da para escutar algumas vezes por ano.
To passando até mal,quando vi essa bolacha na sua mão...tinha que ter duas horas d progama!Abraço
A capa é genial, é um texto todo censurado em que somente o título do álbum está liberado. Li muita coisa postada no Whiplash sobre o álbum falando que se trata do melhor solo dos ex Floyds ou que é melhor que tudo que o próprio Pink Floyd fez do The Final Cut pra cá.Talvez até seja, contudo, e mesmo assim, não é grande coisa considerando a comparação. Nunca tive um Floyd favorito, no entanto, olhando em retrospecto toda a obra da banda, não dá pra deixar de reconhecer que o Roger era o principal compositor das músicas. Eu nunca caí na história da carochinha desenvolvida pelo Gilmour e Wright que o Roger era só letrista. Letrista que assina sozinho mais das metades das músicas, mero letrista que domina o grupo como ele dominou, letrista que se lança na carreira solo e não adere a novos parceiros e mais uma vez assina tudo sozinho, letrista que assina todas as faixas instrumentais? Tá bom seu Gilmour, você e o seu amiguinho Rick eram os principais músicos da banca, você o principal cantor, o homem dos solos, mas nem de perto era o principal compositor, pelo menos das gêneses das canções não. Imaginem toda a obra do PF sem as composições do Roger. Estou louco pra ver a turnê nova, ele rearranjou quase todo o repertório, é o lado Djavan dele. Das três turnês que eu já vi vejo que essa nova é a melhor, tem mais a cara dele e dispensa aqueles clássicos do PF que não ficam legais com ele. Só falta ele tocar “If” do AHM, além da música ser linda é a melhor letra da obra do Pink Floyd. Parabéns ao Roger, aquele astro que todo mundo sabe que é um mala sem alça, demagogo (como se os outros também não fossem), mas que todo mundo gosta.
Vc disse tudo!!
Roger Waters: "Eu quis compor as músicas, porque eles não conseguiram compor algo melhor que eu." haha
Acho desnecessário essa comparação, Roger x Gilmour / Wright. Pink Floyd era a banda perfeita, pois os integrantes se completavam, tanto que a melodia se encaixava perfeitamente nas letras. O que a dupla Gilmour/Wright não acrescentava em letras, recompensavam e muito na sonoridade e musicalidade da banda. Da mesma forma Waters. O próprio sempre reconheceu publicamente que nunca foi um grande instrumentista, tocar e criar sons não era muito a dele, mas era gênio nas letras. Há vários clássicos do Floyd que não são letras de Waters e são belíssimas canções, como as do David: "High Hopes, "Fat Old Sun", "Comfortably Numb" (originalmente era uma música que seria incluída num álbum solo de Gilmour) e "Summer '68", "It Would Be So Nice", "Wearing the Inside Out", do Wright. Então, pra quem é fã de Pink Floyd, não existe essa visão tosca que Roger é melhor que Gilmour ou vice-versa. A banda nunca seria o que é se não fosse esse conjunto da obra entre os cinco componentes, obviamente me referindo aos três anteriores, juntamente com Syd Barrett e Nick Mason. Fazer comparação entre os membros, é na minha opinião, totalmente desnecessário e banal.
Quem te falou que o Roger era o letrista? Ele era o autor das canções, mais da metade da obra da banda é só dele, acho que você não o texto inteiro. O Roger nunca declarou que é um músico ruim, muito pelo contrário, foi o Gilmour e o Wright que ao longo do tempo enfiaram isso goela abaixo das pessoas.
Veja essa entrevista replicada pelo Whiplash, com o link abaixo:
whiplash.net/materias/news_779/262150-rogerwaters.html
Onde o Roger diz: Eu sou o dobro do músico que esses caras jamais foram. Eu sou. Está em mim" diz Roger.
É um absurdo alguém dizer que ele reconheceu que não era músico.
Até na carreira solo ele trabalha sozinho, já o Gilmour, compõe, até as canções, com parceiros como o Bob Ezrin, Jon Carin, Phil Manzanera.
Leia o livro do Nick Mason.
Esse gente que paga um pau pro Gilmour, se a gente perguntar pra eles quem foi mais importante para obra do Pink Floyd: o Roger ou o Nick, eles iram responder que é o Nick Mason.
Agora falta o de despedida do Chuck Berry, "Chuck"
Artistas, ai artistas... vivem em seus mundinhos viajantes, uma redoma, muitas vezes sob efeitos de entorpecentes, pensam que seus pensamentos pessoais são a realidade absoluta... mas a realidade de fato é diferente, é constituída de bilhões de pessoas, cada uma querendo uma coisa... Essas idéias de artistas de um mundo perfeitinho são muito autoritárias, se tivessem o poder nas mãos com certeza seriam ditadores impondo goela abaixo o que pensam. Enfim, como não sou ditador, e respeito as opiniões dos outros, vou ouvir o disco, deve ser musicalmente foda!
Chato é quem acha chato. rs rs É Roger Waters na sua essência, demonstrando o que é capaz de melhor fazer. Sem dúvidas será o melhor disco do ano considerando a baixa qualidade do que se produz atualmente. Gostei do disco e esse clima de deja vu com o Pink Floyd satisfaz os fãs.
Gostei muito do álbum. Denso e muito musical. Roger é assim mesmo. Polêmico. Já ouvi umas 10 vezes e melhora a cada audição. Senti falta de guitarra ao estilo Gilmour. Fora isso, nota 10.
vai rolar um "melhores discos da primeira metade de 2017"??
Feliz aniversário, Louie Louie!! Tudo de bom para você, meu caro.
Bom, comecei à ouvir Pink Floyd a pouco tempo. Comecei por "Animals", seguido de "The Dark Side of The Moon" e agora estou no "Wish You Were Here". Pela sua análise, creio que não seja uma boa ideia interromper esta minha odisseia "pinkfloydiana" particular, para ouvir os trabalhos solos dos integrantes da banda. Hehe Mas espero contemplar futuramente, tanto a obra de Waters como a de Gilmour.
Alex Burton sugeriria que você começasse por Atom Heart Mother e fosse até The Wall seguindo a ordem cronológica. Se ligue nas letras, momento histórico do lançamento dos discos e verás como é rica a discografia do Pink Floyd.
como o amigo em cima disse é uma boa dica apesar de eu ter começado pelo Dark Side.
Já ouvi 3 álbuns da banda, mas irei seguir sua dica. Eu gosto muito daquela capa simpática do disco da vaca. Hehe Parece que a sonoridade inicial da banda é até meio distinta da que a consagrou.
A pouco tempo, kra? Poo kkkk
Feliz aniversário, Luiz!! Sucesso e tudo de bom. Parabéns também por esse excelente trabalho no canal. Agora se tratando do novo disco do Waters, ainda não entrei no clima para ouvir, afinal quando se trata de algo vindo dele ou do Gilmour, o ouvinte tem que fazer uma espécie de "ritual" e parar no tempo por alguns minutos ou horas para se dedicar a obra. No mais resenha atiçou minha curiosidade quanto ao álbum, vou tirar um momento para ouví-lo.
Meu caro, onde vc adquire os LPs recém lançados? (e os clássicos tb)
- Grato.
Football ART também quero saber
né...
Football ART EU acho que ele compra pela Amazon
Sair com o LP no vídeo foi um escárnio. kkkkk
Escárnio completo!!!
Achei um disco Bom uma mistura de The Wall e Final Cut!!
Roger Waters é um gênio. E me perdoe os demais membros, Pink Floyd é Roger water.
valeu luiz carneiro seu canal e demais ! , faz um video sobre o Syd Barrett por favor!!!
Deivid Cobain apoio
up
otimo video..R,W é fdaaa, gênio
Adoro Pink Floyd, mesmo depois da saída do Roger Waters. Jamais compraria um disco solo dele. Deve ser mais politicamente correto do que o Final Cut, que pelo menos tem Not Now John do Gilmour.
Onde você encomenda os Lps? Na Amazon mesmo?
BAITA DISCO!!!!!!! A música Smell the Roses é incrível!!
Grande Álbum, Smells the Roses é foda...
Confesso que o disco não me pegou, ainda. Nesse caso é melhor dar um certo tempo pra que essas novas ideias do Waters maturem pra mim.
Luis por favor faça um vídeo sobre o novo do disco do gov't mule, o melhor lançamento do ano na minha opinião.
To vendo o pessoal desejar felicidades pra você nos comentários. Se for mesmo seu aniversário, Parabéns cara, saúde! vamos ao disco. Acho que foi o disco ideal pro momento político mundial. Genial! Musicalmente é muito interessante, mas previsível, eu acho. Não previsível de ser mais do mesmo. Previsível por ser aquilo que eu esperava. Era o que eu esperava exatamente. Mas as letras falaram muito mais do que eu esperava. São sensacionais. As críticas, as metáforas, as referências que ele faz. Ele incomodou uma galera com esse disco, tenho certeza. Muito bom.
Esqueci de fazer uma consideração importante. Quando começou Smell the Roses, aquele baixo e bateria me levaram pro segundo ato de Echoes. Lembra muito mesmo.
Te wall the final cut, division bell ou esse último do Pink Floyd do barco nas nuvens ,para vcs qual foi o último cd do Pink Floyd? Pra mim é o The Wall
Ótimo disco !!! Fiquei ansioso pra ver essas músicas novas no Allianz !!! Fiquei emocionado com Smell the roses!!! Foi surreal !!!
Rogers Waters se transformou numa espécie de tico santa cruz do primeiro mundo.
Denis Victor Machado Mortadela gourmet. Haha
Sempre foi. Potencializou com a ascensão do politicamente correto. No entanto, basta dividir a competência profissional da opinião pessoal.
A democracia que você diz que defende me permite ser de direita. Quem é o babaca? E aprenda a escrever, roquista chorão.
Os comunistas continuam lutando nas trincheiras mas a guerra acabou. Os vagabundos de ontem são os manda chuva de hoje. Os vagabundos de hoje são celebridades.
Que comparação infeliz, amigo.
achei um excelente disco, o melhor disco solo dele
Mano, incrivel! se você tambem fizesse isso com albums novos de boas bandas pequenas, seria muito legal!!!
Olhando pela lado musical isso é um prato cheio e um âlbum histórico, agora pelo lado politico ele continua sendo um fanfarrão de sempre.
manda um abraço pro meu irmão deco
A capa do álbum foi acusada de plágio na Itália, e aí?
O Rattle That Lock do David Gilmour dá uma surra nesse álbum do Roger... O Roger só gosta de falar de guerra nos seus álbuns...
Deja vu eh mo pegada de mother presta atenção aeee
feliz aniversario luiz felipe carneiro canal alta fideli.. ! kkkk
# discografia ratt
Part of me died me lembrou a música Eclipse do Dark Side Of The Moon, um pouco pela melodia, um pouco por ambas serem as últimas canções de cada disco e também pela letra, já que as duas tratam de uma lista de coisas
Musicalmente é um bom álbum. Infelizmente discordo totalmente da ideia política. Rogério Águas é incoerente pra caralho.
discografia Thin Lizzy
Faltou solos de guitarra. Mais ninguém escreve como Roger Walters. Eu gostei do disco tomara q não seja o último
Cara! Vc não é desinformado. Dizer que o Nigel Godrich "dá uma atualizada no som do Roger Waters colocando elementos no estilo do Radiohead" Pô irmão! Dá um tempo... no passado, com um comentário desses vc arderia na fogueira dos hereges. Quando o Nigel Godrich ainda usava fraldas o Roger Waters já fazia músicas com colagens de vozes sobre postas, climas e efeitos sonoros incidentais. Esses elementos são quase que uma assinatura nos trabalhos do dele e estão presentes em praticamente todos os seus discos. Mais correto seria vc dizer que esse produtor colocou no Radiohead elementos sonoros dos discos do Roger Waters.
só me pergunto pq ele lançou em LP.... n sei se isso virou moda recentemente, mas n vejo nenhum sentido em fazer isso