Will se coloca numa posição de adulto, se julgando culpado por não defender a família, qdo na verdade, esse papel era do pai e da mãe. A mãe, provavelmente, não tinha recursos internos para se defender e defender à família. O pai, por algumas questões de funcionalidade, aprendeu a viver dessa forma, colocando medo para ser “respeitado”. (O que muitos pais faziam na época.) Que bom que Will conseguiu transformar uma infância tóxica, num objetivo de vida positivo, deixando sua criatividade falar mais alto para proteger seu mental e se transformar nesse grande ator e num adulto, que apesar dos “GAPs” deixados pela infância, consegue contribuir com sua história para o bem comum. Grata, Júlia por trazer esses sentimento “medo” que deve ser cada vez mais conhecido para ser tratado e colocado em seu verdadeiro lugar de importância e não superpotencializado!
@@zanecosta6015 Que comentário incrível! Realmente a história do Will nos ensina muito sobre superação. Mas que possamos enquanto cultura aprender que as crianças não precisam ser sobreviventes do caos, obrigada pelo seu feedback ♥️
Will se coloca numa posição de adulto, se julgando culpado por não defender a família, qdo na verdade, esse papel era do pai e da mãe. A mãe, provavelmente, não tinha recursos internos para se defender e defender à família. O pai, por algumas questões de funcionalidade, aprendeu a viver dessa forma, colocando medo para ser “respeitado”. (O que muitos pais faziam na época.) Que bom que Will conseguiu transformar uma infância tóxica, num objetivo de vida positivo, deixando sua criatividade falar mais alto para proteger seu mental e se transformar nesse grande ator e num adulto, que apesar dos “GAPs” deixados pela infância, consegue contribuir com sua história para o bem comum. Grata, Júlia por trazer esses sentimento “medo” que deve ser cada vez mais conhecido para ser tratado e colocado em seu verdadeiro lugar de importância e não superpotencializado!
O medo não ensina, o que podemos aprender com a história do Will Smith sobre sentir medo
Confesso que eu passo por situações semelhantes em alguns casos.
Muito bom o conteúdo Dra. Julia!
É bom perceber que não estamos sozinho né? Há muitas pessoas que vivem situações assim e poder cuidar das nossas feridas na vida adulta é essencial ♥️
Will se coloca numa posição de adulto, se julgando culpado por não defender a família, qdo na verdade, esse papel era do pai e da mãe.
A mãe, provavelmente, não tinha recursos internos para se defender e defender à família. O pai, por algumas questões de funcionalidade, aprendeu a viver dessa forma, colocando medo para ser “respeitado”. (O que muitos pais faziam na época.)
Que bom que Will conseguiu transformar uma infância tóxica, num objetivo de vida positivo, deixando sua criatividade falar mais alto para proteger seu mental e se transformar nesse grande ator e num adulto, que apesar dos “GAPs” deixados pela infância, consegue contribuir com sua história para o bem comum.
Grata, Júlia por trazer esses sentimento “medo” que deve ser cada vez mais conhecido para ser tratado e colocado em seu verdadeiro lugar de importância e não superpotencializado!
@@zanecosta6015 Que comentário incrível! Realmente a história do Will nos ensina muito sobre superação. Mas que possamos enquanto cultura aprender que as crianças não precisam ser sobreviventes do caos, obrigada pelo seu feedback ♥️
Muito bom o conteúdo do vídeo Dra. Julia.
Oiii, fico feliz em colaborar ♥️
Will se coloca numa posição de adulto, se julgando culpado por não defender a família, qdo na verdade, esse papel era do pai e da mãe.
A mãe, provavelmente, não tinha recursos internos para se defender e defender à família. O pai, por algumas questões de funcionalidade, aprendeu a viver dessa forma, colocando medo para ser “respeitado”. (O que muitos pais faziam na época.)
Que bom que Will conseguiu transformar uma infância tóxica, num objetivo de vida positivo, deixando sua criatividade falar mais alto para proteger seu mental e se transformar nesse grande ator e num adulto, que apesar dos “GAPs” deixados pela infância, consegue contribuir com sua história para o bem comum.
Grata, Júlia por trazer esses sentimento “medo” que deve ser cada vez mais conhecido para ser tratado e colocado em seu verdadeiro lugar de importância e não superpotencializado!