Essa busca pela aprovação do outro, formulada por Smith, dialoga com o temor do julgamento, resumido por Sartre na frase "O inferno são os outros." Nós nossos tempos de redes sociais, de vidas que contabilizam likes e deslikes, vale refletir sobre o quanto de autonomia temos sobre nossos pensamentos e atitudes e o quanto apenas jogamos para apreciação da plateia. Grande abraço, Prof. Clóvis.
Não há diálogo a medida em que Sartri desenvolve um ideia reativa em relação ao outro. Quando diz que "o inferno são os outros" desenvolve uma ideia narcísica, individualista, VAIDOSA (essa é a chave para entender Sartri). Se vc ler a Teoria dos sentimentos morais verá que Smith busca RELACIONAR os comportamentos morais através da SIMPATIA. Portanto, os dois discursos não se aproximam. Reflita!
Querido Professor Clóvis, nosso Clovão! Como é maravilhoso compartilhar a existência com você, ouvir sua voz e refletir sobre seus ensinamentos. Fica bem :)
Belíssimo! É uma obra multifacetada que pode ser observada por muitas perspectivas diferentes obtendo de cada uma delas uma definição, não antagônica, mas mais profunda sobre a obra. Claro, o professor Clóvis, experiente e perspicaz abordou certamente o eixo principal da obra, entretanto, por exemplo, na perspectiva dos economistas, o trecho que trata da mão invisível - Os ricos apenas escolhem do monte o que é mais precioso e mais agradável. Consomem pouco mais do que os pobres; e a despeito de seu natural egoísmo e rapacidade, embora pensem tão somente em sua própria comodidade, embora a única finalidade que buscam, ao empregar os trabalhos de muitos, seja satisfazer seus próprios desejos vãos e insaciáveis, apesar disso dividem com os pobres o produto de todas as suas melhorias. São conduzidos por uma mão invisível a fazer quase a mesma distribuição das necessidades da vida que teria sido feita, caso a terra fosse dividida em porções iguais entre todos os seus moradores; e assim, sem intenção, sem saber, promovem os interesses da sociedade, e oferecem meios para multiplicar a espécie. - seja um dos mais interessantes. Ainda na visão de outros poderia se destacar o trecho que trata a polêmica crítica ao pensador holandês de A Fábula das Abelhas... enfim, a obra é rica e vasta e só vai poder usufruir dessa 'riqueza' intelectual quem ler o livro. Abraços.
Fez-me lembrar da história da moça que ia cantar um hino na igreja. Ensaiou exaustivamente para tal apresentação, mas no dia da mesma, devido ao volume das chuvas cancelaram a celebração. A moça entristecida chamou a atenção do seu pai que ao lhe perguntar o motivo de tanta tristeza ouviu dela que era porque não poderia cantar para Deus o hino tão bem ensaiado. O pai em sua sabedoria adquirida pela idade a recomendou que entrasse em seu quarto fechasse a porta e que cantasse para Deus o que havia ensaiado. Para sua surpresa ouviu da filha o seguinte: "mas pai se eu cantar no quarto ninguém vai ouvir". Moral da História Avidez pelo aplauso alheio como causa de alegria ou a falta dele como causa de tristeza. Abraços professor!
Nunca tive oportunidade de assistir pessoalmente a uma das suas aulas/ palestras, então seu podcast me faz sentir tão próxima, como se frequentasse sua sala de aula. Excelentes textos! E a voz e o entusiasmo é maravilhoso.
Professor Clóvis, como sempre u,má aula maravilhosa e um gostinho de quero mais, de professor, não vá embora, por favor ensine mais, Muito obrigada. Fique bem e até a próxima quinta-feira ❤️
📢 Sugiro uma forte campanha desse canal para resgatar a correta pronúncia da palavra RECORDE (paroxítona), há muito aviltada pelos apresentadores de TV, mormente na Globo. 📢
Por que o nosso próprio aplauso não e bom o suficiente? Por que o aplauso do outro vale mais ? Obrigado professor pela reflexão...espero que vc esteja bem !!
Se em determinado instante De um mero dia qualquer Dentro da velocidade discreta Da minha breve vida inquieta Eu aprender CLOVISAR, Tornar-me-ei poeta.
Adam Smith, Platao e Thomas Hobbes O grande equivoco destes autores é considerar o homem como "o" homem. Neste sentido, não existe "o" homem, mas sim "um" homem. Não "um" homem no sentido numeral, quantitativo, mas um homem no sentido plural em que o artigo "um" por sí mesmo o caracteriza como indefinido. Claro que se pode atribuir um conjunto de características predominantes ao indivíduo que o qualifiquem como, educado, violento, inteligente, rude e etc... Mas todo o indivíduo pode ser Lobo ou Cordeiro dependendo da situação em que se encontre, principalmente em casos drásticos. Dito isso, nem sempre se busca a aprovação de outros, subjuga-los ou mesmo tentar conquistar por bom comportamento. Tudo depende muito da índole, da circunstância e do meio. Cada indivíduo é impar, plural e passível de imprevisibilidade, ou seja, praticamente "um" artigo indefinido... D.C.
Essa busca pela aprovação do outro, formulada por Smith, dialoga com o temor do julgamento, resumido por Sartre na frase "O inferno são os outros." Nós nossos tempos de redes sociais, de vidas que contabilizam likes e deslikes, vale refletir sobre o quanto de autonomia temos sobre nossos pensamentos e atitudes e o quanto apenas jogamos para apreciação da plateia. Grande abraço, Prof. Clóvis.
Não há diálogo a medida em que Sartri desenvolve um ideia reativa em relação ao outro. Quando diz que "o inferno são os outros" desenvolve uma ideia narcísica, individualista, VAIDOSA (essa é a chave para entender Sartri). Se vc ler a Teoria dos sentimentos morais verá que Smith busca RELACIONAR os comportamentos morais através da SIMPATIA. Portanto, os dois discursos não se aproximam. Reflita!
Querer os aplausos dos outros, é viver a moral dos outros.
Anel de Giges... Cada um com seu metro.
Grato Prof. Clóvis ❤️
Querido Professor Clóvis, nosso Clovão! Como é maravilhoso compartilhar a existência com você, ouvir sua voz e refletir sobre seus ensinamentos. Fica bem :)
Belíssimo! É uma obra multifacetada que pode ser observada por muitas perspectivas diferentes obtendo de cada uma delas uma definição, não antagônica, mas mais profunda sobre a obra. Claro, o professor Clóvis, experiente e perspicaz abordou certamente o eixo principal da obra, entretanto, por exemplo, na perspectiva dos economistas, o trecho que trata da mão invisível - Os ricos apenas escolhem do monte o que é mais precioso e mais agradável. Consomem pouco mais do que os pobres; e a despeito de seu natural egoísmo e rapacidade, embora pensem tão somente em sua própria comodidade, embora a única finalidade que buscam, ao empregar os trabalhos de muitos, seja satisfazer seus próprios desejos vãos e insaciáveis, apesar disso dividem com os pobres o produto de todas as suas melhorias. São conduzidos por uma mão invisível a fazer quase a mesma distribuição das necessidades da vida que teria sido feita, caso a terra fosse dividida em porções iguais entre todos os seus moradores; e assim, sem intenção, sem saber, promovem os interesses da sociedade, e oferecem meios para multiplicar a espécie. - seja um dos mais interessantes.
Ainda na visão de outros poderia se destacar o trecho que trata a polêmica crítica ao pensador holandês de A Fábula das Abelhas... enfim, a obra é rica e vasta e só vai poder usufruir dessa 'riqueza' intelectual quem ler o livro. Abraços.
Bom dia..Mais um dia lindo dia de sol no coração do Rio Grande do Sul. E mais uma magnífica inédita pamonha. Grato professor..
Fez-me lembrar da história da moça que ia cantar um hino na igreja. Ensaiou exaustivamente para tal apresentação, mas no dia da mesma, devido ao volume das chuvas cancelaram a celebração. A moça entristecida chamou a atenção do seu pai que ao lhe perguntar o motivo de tanta tristeza ouviu dela que era porque não poderia cantar para Deus o hino tão bem ensaiado. O pai em sua sabedoria adquirida pela idade a recomendou que entrasse em seu quarto fechasse a porta e que cantasse para Deus o que havia ensaiado. Para sua surpresa ouviu da filha o seguinte: "mas pai se eu cantar no quarto ninguém vai ouvir".
Moral da História
Avidez pelo aplauso alheio como causa de alegria ou a falta dele como causa de tristeza.
Abraços professor!
Bom dia! Que espetáculo essa pamonha hem!! Abraços prof Clóvis... Amo a sua energia ao comunicar.
Nunca tive oportunidade de assistir pessoalmente a uma das suas aulas/ palestras, então seu podcast me faz sentir tão próxima, como se frequentasse sua sala de aula. Excelentes textos! E a voz e o entusiasmo é maravilhoso.
Bom dia professor.
Muito Obrigada!!! Filosofia liberta!!! Sou profundamente carente de aplausos!!! Embora, sou maravilhosa...rsrs. Obrigada sempre!!!
Bom dia 🌹
É... refletindo cá com meus botões🤔 o
AMOR é a salvação...
Bom final de semana, saúde e paz, mestre Clóvis!
Excelente
Boa sexta professor.
Vou assistir todos! 24/08/2022
Professor Clóvis, como sempre u,má aula maravilhosa e um gostinho de quero mais, de professor, não vá embora, por favor ensine mais, Muito obrigada. Fique bem e até a próxima quinta-feira ❤️
Parabéns
Muito obrigado professor, de verdade. Abraço.
Sempre ouço Clovis de Barros em 1,5x de velocidade, fica em velocidade normal. Muito bom!
Oba!! Hj é quinta feira!!
📢
Sugiro uma forte campanha desse canal para resgatar a correta pronúncia da palavra RECORDE (paroxítona), há muito aviltada pelos apresentadores de TV, mormente na Globo.
📢
Professor Clovis, o melhor!!!
E como sempre nosso maravilhoso explicando a natureza humana.
Saudades do outro Smith.....
Por que o nosso próprio aplauso não e bom o suficiente? Por que o aplauso do outro vale mais ? Obrigado professor pela reflexão...espero que vc esteja bem !!
Obrigada! Muito obrigada!
Muito bom mano
como sempre uma aula de qualidade com exemplos sem os quais se tornaria dificil entender . grato professor.
Pela primeira vez alguém fala da obra moral do pai da Economia
Obrigado mestre.
Sempre inédita! Até quinta 🥰🌷
magnífico professor, indicando com tão breve e clara exposição, quase que nos dispensa ler o livro que explica
Se em determinado instante
De um mero dia qualquer
Dentro da velocidade discreta
Da minha breve vida inquieta
Eu aprender CLOVISAR,
Tornar-me-ei poeta.
Obrigado professor!!
Show professor ! Abraço
Muito bom!
Muito bom professor!
muito bom esse podcast, tem no spotify?
👏👏👏👏👏👏
👏👏👏💖🙏
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🙏🏻💖🌹
✨🙏🙏✨💞😘💞😘💞✨🙏🙏
Adam Smith, Platao e
Thomas Hobbes
O grande equivoco destes autores é considerar o homem como "o" homem. Neste sentido, não existe "o" homem, mas sim "um" homem.
Não "um" homem no sentido numeral, quantitativo, mas um homem no sentido plural em que o artigo "um" por sí mesmo o caracteriza como indefinido.
Claro que se pode atribuir um conjunto de características predominantes ao indivíduo que o qualifiquem como, educado, violento, inteligente, rude e etc...
Mas todo o indivíduo pode ser Lobo ou Cordeiro dependendo da situação em que se encontre, principalmente em casos drásticos.
Dito isso, nem sempre se busca a aprovação de outros, subjuga-los ou mesmo tentar conquistar por bom comportamento. Tudo depende muito da índole, da circunstância e do meio.
Cada indivíduo é impar, plural e passível de imprevisibilidade, ou seja, praticamente "um" artigo indefinido... D.C.
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👏👏👏