Cosmologia bantu: interações, tradução, ritmo, e força vital - Com Tiganá Santana

แชร์
ฝัง
  • เผยแพร่เมื่อ 17 ก.ย. 2020
  • Cosmologia bantu: interações, tradução, ritmo, e força vital -
    com Tiganá Santana (UFBA)
    Debatedores: Fabio Rodrigues Filho (UFMG; Áfricas nas Artes - UFRB), Emi Koide (Áfricas nas Artes - UFRB)
    Neste encontro de abertura do Ciclo internacional de webinários: Artes africanas - histórias, perspectivas e fluxos, recebemos Tiganá Santana para uma conversa sobre cosmologia bantu-congo a partir do pensador Bunseki Fu-Kiau para pensar sobre as artes, linguagens, traduções e força vital. Trazemos para este ciclo de interações um diálogo com o pensador senegalês Léopold Sedar Senghor que considerava a arte africana como conhecimento e filosofia - cujo centralidade se encontra no ritmo como expressão da força vital. Como as artes e linguagens se relacionam com o ritmo e a vida na perspectiva bantu-congo? De que modo tal visada nos ajuda a construir outros modos de compreensão e epistemologias que ultrapassem os binarismos da modernidade colonial?
    Tiganá Santana é compositor, cantor, instrumentista, poeta, curador artístico e tradutor, ele é Professor Adjunto do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos (IHAC), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), atuando no Bacharelado Interdisciplinar em Artes. Possui Doutorado em Letras pelo Programa de Estudos da Tradução do Departamento de Letras Modernas da Universidade de São Paulo (USP) e é bacharel em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atualmente desenvolve pesquisa de Pós-doutorado no Instituto de Estudos Brasileiros/USP. Suas investigações voltam-se, principalmente, para as línguas, linguagens, artes e cosmologias africanas, com ênfase em culturas bantu, estabelecendo-se os cruzamentos entre tais chaves de pensamento, a encontrar-se com construções afrodiaspóricas, e aquelas provenientes de outras experiências culturais de existência não ocidentais e ocidentais. Possui pesquisas em torno de pensadores africanos como Bunseki Fu-Kiau, Zamenga B. e Sophie Oluwole, e foi o primeiro compositor da história fonográfica brasileira a apresentar, como compositor (e intérprete), um álbum musical com obras em línguas africanas.
    Fabio Rodrigues é mestrando em Comunicação na UFMG, graduou-se na mesma área na UFRB. Membro dos grupos de pesquisa Áfricas nas Artes (Cahl/UFRB) e Poéticas da Experiência (UFMG). Trabalha com cinema, atuando na crítica, programação, realização e pesquisa.
    Emi Koide (coordenação ) é professora e pesquisadora do curso de Artes Visuais e do Mestrado em História da África, Diáspora e Povos Indígenas (CAHL - UFRB). Tem se dedicado à pesquisa sobre história da arte da R. D. Congo e do Senegal, bem como à arte contemporânea afro-brasileira.

ความคิดเห็น •