Bom dia, Dr. Douglas. Data vênia não concordo com o seu entendimento do Sr. Doutor (Douglas), pois tenho os seguintes argumentos que descrevo abaixo. As pessoas quando procuram um profissional, elas querem resolver o problema. Eu sou exemplo disso: "quando estava com meus 40 anos comecei a perder dentes, que foram substituídas por próteses." Nesse interregno, perdi as minhas próteses, por quê? Porque as raízes estavam podres. Quando eu procurava o profissional (dentista), eles queriam por que queriam manter aquelas raízes podres na minha boca. Eu não aceitei, com o seguinte argumento: 'quero extrair as raízes pobres, isso gerava controvérsias entre o profissional e eu paciente.' Moral da história, não me deixei levar pelas opiniões dos profissionais (dentistas), PREVALECEU A MINHA OPINIÃO*, extrair aquelas raízes podres, com o seguinte argumento: "quem manda na minha boca sou eu." Hoje tenho 22 implantes na minha boca. Se eu fosse seguir aqueles profissionais que me aconselharam a manter aquelas raízes pobres, hoje eu estaria banguelo. Eu aprendi de forma sucinta, quando o paciente procura o profissional, e ele não quer resolver o problema, é simples SUBISTITUA O profissional. Imagine se uma pessoa querer fazer implantes capilares, e chegando na clínica o profissional resolve colocar uma protese (peruca), não tem nenhum sentido. Desculpe doutor de não concordar com a sua opinião, as pessoas possuem o livre arbítrio de quer o melhor para si, isso quer dizer: "achar o profissional que *RESOLVA O QUE O PACIENTE QUER, SE FOR PRECISO SUBISTITUAM OS PROFISSIONAIS ATÉ ENCONTRAR AQUELE QUE RESOLVA DEFINITIVAMENTE O PROBLEMA*
Olá, Reinaldo, obrigado pela participação. Cada caso deve ser avaliado minuciosamente. É importante deixar claro, aproveitando as suas palavras, que, para resolver o problema, nem sempre necessitamos de tratamento cirúrgico. A intenção do vídeo, resumidamente, foi esclarecer que, em alguns casos, a cirurgia de reparo dos tendões pode não ser necessária, pelo menos num primeiro momento, e, em outros casos, podem ser necessárias cirurgias maiores como as transferências musculares e as artroplastias (próteses). Grande abraço.
Então, Dr. Douglas, entendi o seu argumento, mas eu não aceito o (tratamento conservador), eu tenho uma lesão no supraespinhal medindo 1,05cm. Hoje, tenho 66 anos, sou pessoa dinâmica, até poderia fazer a fisioterapia, *MAS O PROBLEMA EU NÃO RESOLVI, A LESÃO ESTARÁ LÁ, E EU PODEREI AGRAVA- LA AINDA MAIS*
👏👏👏👏
@@TatianaRegina-j4m muito obrigado!
Bom dia, Dr. Douglas.
Data vênia não concordo com o seu entendimento do Sr. Doutor (Douglas), pois tenho os seguintes argumentos que descrevo abaixo.
As pessoas quando procuram um profissional, elas querem resolver o problema.
Eu sou exemplo disso: "quando estava com meus 40 anos comecei a perder dentes, que foram substituídas por próteses."
Nesse interregno, perdi as minhas próteses, por quê?
Porque as raízes estavam podres.
Quando eu procurava o profissional (dentista), eles queriam por que queriam manter aquelas raízes podres na minha boca. Eu não aceitei, com o seguinte argumento: 'quero extrair as raízes pobres, isso gerava controvérsias entre o profissional e eu paciente.'
Moral da história, não me deixei levar pelas opiniões dos profissionais (dentistas), PREVALECEU A MINHA OPINIÃO*, extrair aquelas raízes podres, com o seguinte argumento: "quem manda na minha boca sou eu."
Hoje tenho 22 implantes na minha boca.
Se eu fosse seguir aqueles profissionais que me aconselharam a manter aquelas raízes pobres, hoje eu estaria banguelo.
Eu aprendi de forma sucinta, quando o paciente procura o profissional, e ele não quer resolver o problema, é simples SUBISTITUA O profissional.
Imagine se uma pessoa querer fazer implantes capilares, e chegando na clínica o profissional resolve colocar uma protese (peruca), não tem nenhum sentido.
Desculpe doutor de não concordar com a sua opinião, as pessoas possuem o livre arbítrio de quer o melhor para si, isso quer dizer: "achar o profissional que *RESOLVA O QUE O PACIENTE QUER, SE FOR PRECISO SUBISTITUAM OS PROFISSIONAIS ATÉ ENCONTRAR AQUELE QUE RESOLVA DEFINITIVAMENTE O PROBLEMA*
Olá, Reinaldo, obrigado pela participação. Cada caso deve ser avaliado minuciosamente. É importante deixar claro, aproveitando as suas palavras, que, para resolver o problema, nem sempre necessitamos de tratamento cirúrgico. A intenção do vídeo, resumidamente, foi esclarecer que, em alguns casos, a cirurgia de reparo dos tendões pode não ser necessária, pelo menos num primeiro momento, e, em outros casos, podem ser necessárias cirurgias maiores como as transferências musculares e as artroplastias (próteses). Grande abraço.
Então, Dr. Douglas, entendi o seu argumento, mas eu não aceito o (tratamento conservador), eu tenho uma lesão no supraespinhal medindo 1,05cm. Hoje, tenho 66 anos, sou pessoa dinâmica, até poderia fazer a fisioterapia, *MAS O PROBLEMA EU NÃO RESOLVI, A LESÃO ESTARÁ LÁ, E EU PODEREI AGRAVA- LA AINDA MAIS*