Um dos imensos magnifícos trabalhos de Pedro Barroso, desta vez acompanhado visualmente por uma excelente encenação. Parabens ao Pedro mas tambem a quem fez a encenação.
Obrigado grande PEDRO, e também português como nós todos ainda. Este poema traduz bem o Patriotismo de se ser Português ainda, (digo ainda porque soberania já não temos), alguém está a vender o nosso país a retalho.
como é possível a nossa história ser sempre a mesma desde os tempos imemoriais até aos dias de hoje ??? uma grande poema (canção) , só mesmo do nosso Grande Pedro Barroso
Um agradecimento a todos,pelos vossos comentários,embora alguns tenham reconhecido a minha simples coreografia,à que juntei uma introdução antes de começar a cançao,poema.Desculparei todos os que não falaram na coreografia,muitos até, se calhar pensam, que esta coreografia, é de alguém associado ao nosso grande poeta e compositior.Mas tudo bem,para os que não o fizeram.
Peço desculpa por não ter referido a coreografia. Fechei os olhos e deixei-me ir com as palavras... Depois tomei atenção e verifiquei que está tudo em sintonia...
Nascemos no alto mar no meio da tempestade Ali a meio caminho Entre o cabo das Tormentas E o céu do Paraíso A alma mareante, O fogo de San Telmo, O luto, o desespero Pel'alegria breve De navegar um instante Um século, uma História Enquanto fabricamos No ventre do porão, Paixão! Depois, cuidadamente Encheram-te a cabeça De histórias, de aventura De batalhas de Ourique Reis mouros esmagados De heroísmos vários De feitos de bravura De mundos viajados Poemas inflamados A Grei, Prestes João, O mapa cor de rosa, A virgem aparecida, El-rei D. Sebastião, Um Império Mundial, Caramba! Às vezes perguntámos Parando por momentos Num vendaval de Santos conquistas embaixadas Com coches de ouro ao Papa Marfim e arrecadas E a gente sempre a olhar A olhar Sentíamos mar nas veias E febres de partir Encantos de Medeias Tentações de fugir Mas ficámos por cá Amarrados ao Convento de Mafra Chorando o desencanto de termos de ficar Que o forte,.forte vento Não nos deixava enfim Nem estradas de sair Nem estradas de chegar Nem traços de partir Nem posses de alcançar P'ra dentro do futuro Adiante E tinhas razão que o certo certo mesmo Podia ser aquilo, podia ser o vento Podia ser a história, qua há tantas tantas formas De a gente dar memória E às vezes o silêncio 'té dizem que é dourado Mas um homem fica parvo Com a força do futuro contida no passado E devotadamente, Aljubarrotamente Crê! E conformado crendo Que as nossas aventuras Só foram pela canela pimenta e especiarias E que só fomos heróis em terras e lonjuras Por querermos espalhar a Fé e as teorias Que nunca violámos Que nunca escravizámos Nem traço de chicote nem outras judiarias Nem alma de ladrão morrida nas galés E ao mar! De 30 em 30 anos Às vezes mais - 50! Até acreditamos Rumamos à tormenta Batemo-nos e vamos P´rá liça do futuro Com a nossa força grande Antiga Mas contados p´los dedos Assuntos bem saldados Ficaram intenções Castelos abandonados Crianças sem saber O sol pr´os reformados Remessas de emigrantes E o mar Que eles voltam, voltam sempre Cinzentos sorridentes Cheirosos influentes De todos os quadrantes E por todas as frentes Com cupidez te amansam Com polimento avançam E zás Nas grutas de uma vida Um homem muda tanto E de criança a velho E de truão a santo O salto é tão pequeno O trilho é tão estreito Tantos pavores na fronte Tantos calores no peito Tanto ouro na corrida E a força da razão e a força da subida Mãos quentes de bater Mãos magras de sangrarem E quanto mais procuras ou mais te procurarem, Caíste! Tentas saber como é E tentas aprender Aprendes a sorrir Aprendes a esconder Aprendes a vender Aprendes a comprar Aprendes ´té a amar Assim assim, se tanto, Desconfiadamente A engolir o pranto A não te olhares de frente Enquanto sonhas longe Ai tão longe daqui e tão Diferente E embarcas pelo deserto Resolves-te a partir Juntando três amigos Sem jeito ao despedir Duas frases erradas Não era nada disto Que eu vos queria dizer pá Mas vais E é natural que sintas Vontade de o fazer Vontade de viver Aquilo que não te dão Para isso tenta a China, O Laos, o Alaska, a Índia, A Tailândia e o Japão, O Barhein! O Barhein! E rumas na paisagem dominado pela cor Três trapos p´rá viagem Um cesto um cobertor Impostos declarados A alma decretada Passaporte conforme E um pão E gritas ao silêncio E vai saber-te bem Gritar sob os comboios nas pontes quando passam Ficaram tantos tipos Olhando pela janela a sua própria vida Ah tu, tu não! Mas lá longe no deserto Relembras o teu sítio Tão longe na distância No peito ali tão perto E vem-te à boca o travo Dessa questão eterna Do ir ou do voltar Do ir ou do voltar E tu? E tu
Olá Pedro, Desculpa a familiaridade, mas é muito tempo a ouvir a tua música e não consigo tratar-te doutra maneira meu irmão! De resto, não tenho palavras para te dizer o que a tua música representa para mim… Obrigado. Um grande abraço Aníbal
El poema molt bo. La iconofília del videu molt malament. Cal estar-lo com si fos pel ràdio. Moltes mercès a 'St.Georgi' per haver transcrit el poema. En compto que s'hi hauria de revisar la tipografia i la separació d'algun paràgraf.
Jamais esquecerei este Sr P. Barroso Poeta, talentoso. 🙏🏻🌟❤
Pedro que lindo, Deus te deu um Dom.... ser poeta. Adormeceste no Senhor mas a força duma Voz celestial.
Um dos imensos magnifícos trabalhos de Pedro Barroso, desta vez acompanhado visualmente por uma excelente encenação. Parabens ao Pedro mas tambem a quem fez a encenação.
Poeta , Músico ...Pedro Barroso não partiu está e estará para sempre nas nossas vidas. Muito Obrigada - para Sempre - Renata.
Sempre adoreieiei este Músico, que pena nos ter deixado tão Sedo. Que Deus o tenha ❤
lindo poema obrigado Pedro Barroso pelas tua magníficas cantigas.
talvez a melhor musica de todos os tempos
sempre adorei
Que grandeza neste poema, música e interpretação. Gratidão!
Este poema cantado, e, simplesmente maravilhoso e autentico...!
Palavras com sentido ditas por um Senhor da musica e cancao Portuguesa. Fantastico
.
Que bom ouvir este Mestre das letras ..dos poemas .. E que bem interpreta as suas musicas......Muito bom e Belo estas palavras ...
A nossa história na voz dum grande poeta!!!! Grande Pedro Barroso
Obrigado grande PEDRO, e também português como nós todos ainda. Este poema traduz bem o Patriotismo de se ser Português ainda, (digo ainda porque soberania já não temos), alguém está a vender o nosso país a retalho.
Pedro Barroso, parabens, adoro a tua musica só é pena que este pais não reconheça o teu valor como, poeta/cantor/músico parabens lindo poema.
como é possível a nossa história ser sempre a mesma desde os tempos imemoriais até aos dias de hoje ??? uma grande poema (canção) , só mesmo do nosso Grande Pedro Barroso
maravilhosoooooo!!
Que grande lição da história que tanto nos é querida . Parabéns, não conhecia este trabalho.
O melhor de todos os tempos.
Sem alguma dúvida.
Muito bonito esse vídeo gostei
Pedro, BRAVO!!!
Pedro Barroso : Muito Obrigada .
O melhor dos melhores!!!! Parabéns Pedro Barroso
Fabuloso. Obrigado
Até sempre, companheiro!
Deixo-me embalar pela melodia... Deixo-me envolver pelas palavras... Deixo-me dominar apenas porque sim...
Só agora estou ver a coreografia... 😔 É excelente!! É que o poema e a música, são tão poderosos que nos fulminam, nos paralisam.
Devinal Eterno na minha memoria
beautiful.... thank you!
Um agradecimento a todos,pelos vossos comentários,embora alguns tenham reconhecido a minha simples coreografia,à que juntei uma introdução antes de começar a cançao,poema.Desculparei todos os que não falaram na coreografia,muitos até, se calhar pensam, que esta coreografia, é de alguém associado ao nosso grande poeta e compositior.Mas tudo bem,para os que não o fizeram.
Letra, música e coreografia muito oportunas e significativas.
Olá José fernando maltez : a coreografia é maravilhosa e está em sintonia com esta impressionante interpretação do nosso GRANDE PEDRO BARROSO.
Peço desculpa por não ter referido a coreografia. Fechei os olhos e deixei-me ir com as palavras... Depois tomei atenção e verifiquei que está tudo em sintonia...
Muito bom
Não conhecia muito bom
LINDO!
Excelente!
Muito bom...
Nascemos no alto mar no meio da tempestade
Ali a meio caminho
Entre o cabo das Tormentas
E o céu do Paraíso
A alma mareante,
O fogo de San Telmo,
O luto, o desespero
Pel'alegria breve
De navegar um instante
Um século, uma História
Enquanto fabricamos
No ventre do porão,
Paixão!
Depois, cuidadamente
Encheram-te a cabeça
De histórias, de aventura
De batalhas de Ourique
Reis mouros esmagados
De heroísmos vários
De feitos de bravura
De mundos viajados
Poemas inflamados
A Grei, Prestes João,
O mapa cor de rosa,
A virgem aparecida,
El-rei D. Sebastião,
Um Império Mundial,
Caramba!
Às vezes perguntámos
Parando por momentos
Num vendaval de Santos conquistas embaixadas
Com coches de ouro ao Papa
Marfim e arrecadas
E a gente sempre a olhar
A olhar
Sentíamos mar nas veias
E febres de partir
Encantos de Medeias
Tentações de fugir
Mas ficámos por cá
Amarrados ao Convento de Mafra
Chorando o desencanto de termos de ficar
Que o forte,.forte vento
Não nos deixava enfim
Nem estradas de sair
Nem estradas de chegar
Nem traços de partir
Nem posses de alcançar
P'ra dentro do futuro
Adiante
E tinhas razão que o certo certo mesmo
Podia ser aquilo, podia ser o vento
Podia ser a história, qua há tantas tantas formas
De a gente dar memória
E às vezes o silêncio 'té dizem que é dourado
Mas um homem fica parvo
Com a força do futuro contida no passado
E devotadamente, Aljubarrotamente
Crê!
E conformado crendo
Que as nossas aventuras
Só foram pela canela pimenta e especiarias
E que só fomos heróis em terras e lonjuras
Por querermos espalhar a Fé e as teorias
Que nunca violámos
Que nunca escravizámos
Nem traço de chicote nem outras judiarias
Nem alma de ladrão morrida nas galés
E ao mar!
De 30 em 30 anos
Às vezes mais - 50!
Até acreditamos
Rumamos à tormenta
Batemo-nos e vamos
P´rá liça do futuro
Com a nossa força grande
Antiga
Mas contados p´los dedos
Assuntos bem saldados
Ficaram intenções
Castelos abandonados
Crianças sem saber
O sol pr´os reformados
Remessas de emigrantes
E o mar
Que eles voltam, voltam sempre
Cinzentos sorridentes
Cheirosos influentes
De todos os quadrantes
E por todas as frentes
Com cupidez te amansam
Com polimento avançam
E zás
Nas grutas de uma vida
Um homem muda tanto
E de criança a velho
E de truão a santo
O salto é tão pequeno
O trilho é tão estreito
Tantos pavores na fronte
Tantos calores no peito
Tanto ouro na corrida
E a força da razão e a força da subida
Mãos quentes de bater
Mãos magras de sangrarem
E quanto mais procuras ou mais te procurarem,
Caíste!
Tentas saber como é
E tentas aprender
Aprendes a sorrir
Aprendes a esconder
Aprendes a vender
Aprendes a comprar
Aprendes ´té a amar
Assim assim, se tanto,
Desconfiadamente
A engolir o pranto
A não te olhares de frente
Enquanto sonhas longe
Ai tão longe daqui e tão
Diferente
E embarcas pelo deserto
Resolves-te a partir
Juntando três amigos
Sem jeito ao despedir
Duas frases erradas
Não era nada disto
Que eu vos queria dizer pá
Mas vais
E é natural que sintas
Vontade de o fazer
Vontade de viver
Aquilo que não te dão
Para isso tenta a China,
O Laos, o Alaska, a Índia,
A Tailândia e o Japão,
O Barhein!
O Barhein!
E rumas na paisagem dominado pela cor
Três trapos p´rá viagem
Um cesto um cobertor
Impostos declarados
A alma decretada
Passaporte conforme
E um pão
E gritas ao silêncio
E vai saber-te bem
Gritar sob os comboios nas pontes quando passam
Ficaram tantos tipos
Olhando pela janela a sua própria vida
Ah tu, tu não!
Mas lá longe no deserto
Relembras o teu sítio
Tão longe na distância
No peito ali tão perto
E vem-te à boca o travo
Dessa questão eterna
Do ir ou do voltar
Do ir ou do voltar
E tu? E tu
Gênio
muito obrigado / moltes mercès
Brilhante!
PARABENS
Ouvir esta maravilhosa canção acompanhar as imagens que ainda mais a valorizam ,é um deslumbramento. obrigada
😢😢❤❤❤❤❤❤❤
Olá Pedro,
Desculpa a familiaridade, mas é muito tempo a ouvir a tua música e não consigo tratar-te
doutra maneira meu irmão! De resto, não tenho palavras para te dizer o que a
tua música representa para mim… Obrigado.
Um grande abraço
Aníbal
Somos um povo que se chama PORTUGALLLLLLLLLLLL
El poema molt bo.
La iconofília del videu molt malament. Cal estar-lo com si fos pel ràdio.
Moltes mercès a 'St.Georgi' per haver transcrit el poema. En compto que s'hi hauria de revisar la tipografia i la separació d'algun paràgraf.
Muito bom.