Queimaram os livros para criar a ignorância que é poder, mais toda vez que subjulgamos a nos mesmos, traimos a dignidade, e a oportunidade de evoluirmos com equenimidade, a única possibilidade de poder em nós é quanto as possibilidades, existe outro agravo, perdemos o DNA a árvore no sentido figurado, do conhecimento, dentro desse espectro e a busca de compreender a nossa existência nasceram de obras magníficas de autores magníficos, mas os tornamos deidades achando que já temos toda a convenção, e só precisamos replicala...e aí pulamos para o mundo das informações, sem saber que elas não se sustentam nem se viabilizam sem o pensamento filosófico, científico filosófico...essas circunstâncias também estão ligadas inconscientemente ao pensamento religioso, o ponto apocalíptico onde não somos contínuos...no decorrer das nossas formações deveríamos faze lá defendendo "teses," e no final um discurso...
pior que as duas formas são corretas, tanto faz se é feminino ou masculino. mas como alguém que cresceu escutando "OS personagens" confesso que também achei um pouco estranho :')
Obrigado pelo seu tempo, Cláudia. Eu tive a oportunidade de ler o livro em língua original. Adorei a obra. Albert Camus - L'étranger.
Excelente aula. Muito grato pelos ensinamentos.
Muito bom!! Parabéns, professora!
Excelente contextualização da história de vida do autor
Excelente, obrigado professora..!!
Bravo!!! Valeu!!! Abraço.
Adorei seu vídeo no "Literatura Fundamental"..
Que história, a do Camus! Preciso reler O Estrangeiro!!!❤
Um dos melhores vídeos do canal.
Obrigada Cláudia! Que reflexão pertinente, fora desse contexto de impedimento forçado, exclusão, não haveria possibilidade de produção da obra
Que aula maravilhosa! Amei o livro ❤
Muito obrigado!
Ótima aula. Obrigada ❤
otimo
Camus ou Houellebecq?
Queimaram os livros para criar a ignorância que é poder, mais toda vez que subjulgamos a nos mesmos, traimos a dignidade, e a oportunidade de evoluirmos com equenimidade, a única possibilidade de poder em nós é quanto as possibilidades, existe outro agravo, perdemos o DNA a árvore no sentido figurado, do conhecimento, dentro desse espectro e a busca de compreender a nossa existência nasceram de obras magníficas de autores magníficos, mas os tornamos deidades achando que já temos toda a convenção, e só precisamos replicala...e aí pulamos para o mundo das informações, sem saber que elas não se sustentam nem se viabilizam sem o pensamento filosófico, científico filosófico...essas circunstâncias também estão ligadas inconscientemente ao pensamento religioso, o ponto apocalíptico onde não somos contínuos...no decorrer das nossas formações deveríamos faze lá defendendo "teses," e no final um discurso...
Pq ela trata OS personagens como AS personagens??? Mds, q agonia
pior que as duas formas são corretas, tanto faz se é feminino ou masculino. mas como alguém que cresceu escutando "OS personagens" confesso que também achei um pouco estranho :')