Eu sou bi e autista e sinto muita dificuldade em conhecer pessoas novas pessoalmente. Não tenho amigos e sempre fui alguém mais isolado na minha vida. Tenho quase 21 anos hoje e nunca tive praticamente nada com ninguém. Acho mais fácil se relacionar com outros homens porque eles são mais diretos e explícitos quando estão interessados, já mulheres demonstram interesse de uma forma muito sutil, que por muitas vezes eu acabo não entendendo. Porém, construir um laço mais sentimental com outro homem não é tão simples, ainda mais pra mim que não curto lance casual. Já tive hiperfoco nos mais diversos tipos de assunto, e muitos acabam não gostando muito, porque me acham "muito repetitivo". Por outro lado, achei mais fácil assumir a minha sexualidade sendo autista, porque pelo meu jeito diferente, muita gente acaba percebendo, então não vejo problema em ser visto como diferente de 2 maneiras diferentes. Desde o início da adolescência, eu já suspeitava que era LGBT e muita gente da minha família primeiramente não levou muito a sério, achando que era apenas um hiperfoco meu, mas depois eles acreditaram em mim.
Adorei a live, também sou gay e autista. Não tenho TDAH mas a explicação do Jonas foi a melhor que já ouvi sobre a comparação de autismo x TDAH, ele manja muito.
Parabéns pela iniciativa em reunir essas pessoas tão interessantes e pela condução da conversa! Em meio a tantas pautas (necessárias), a neurodiversidade no meio LBGT acaba tendo pouca visibilidade, mas é para nós um fator muito relevante em nosso processo de autoconhecimento. Obrigado! 😊
Oi, Marcel. Adorei a abordagem do assunto com pessoas nessa condição. Abre um leque onde deixa bem claro como nós que não estamos nessa condição devemos ajudar, olhar, entender, respeitar, cuidar, enfim se relacionar bem, tornando a vida de ambos mais fácil e em paz. Achei muito triste e sofrida essa postura dos autistas com o masking, além de ser gay e lidar com a comunidade que não é nada acolhedora conosco ainda ter que mascarar esse transtorno perante toda a sociedade. Que situação, hein! Adorei o Jonas!!! autista gay piranha haha (para mim ele fugiu de todo o conceito que eu tinha sobre esse transtorno). Muito bom o que o Arthur disse: “...perguntar...” e o Juliano disse: “...ouvir os autistas...” Mais uma vez eu aprendo com você, Marcel! Seu canal é muito importante, viu! Você é a revolução! Parabéns mais uma vez pela condução do vídeo. Você é brilhante e um cavalheiro!
Tenho o diagnóstico há cerca de 9 anos. Para mim foi um alívio saber que não era culpa minha as coisas que as pessoas falavam. Depois de crescer a vida toda em diversos consultórios de psicólogos e psiquiatras pelos mais diversos motivos e ninguém conseguir enxergar o óbvio.
Parabéns a você, Marcel, e aos convidados do Gay Nerd pela live esclarecedora. As informações ajudam muito a quebrar os estereótipos que existem sobre autismo. Abração.
Parabéns Marcel por nos proporcionar temas tão evolutivos para serem agregados a nossa comunidade! Temos que ter em mente e concepção de que todos nós somos SERES HUMANOS!!! Cada um no seu " aspecto e sensibilidade" e o mais IMPORTANTE é que NÃO SOMOS "DIFERENTES" e SIM, VITORIOSOS por ser quem somos! PESSOAS NORMAIS como qualquer um. ❤❤🌈🌈😻😻🥰🥰💃💃
Que legal abordar esse tema! Sou bi/pan, autista diagnosticado aos 30 anos, mas me entendia no espectro desde os 24, só podendo completar o diagnóstico recentemente
Convivendo, observando, aprendendo, vendo até aonde pode se sobretudo não pode chegar. Independente de se ter amizade, relacionamento profissional, de estudo, vizinhança, laço familiar, vínculo afetivo, relação sexual, contato virtual. É um universo que a cada dia precisamos reaprender pois às diferentes nuanças do espectro autista são desafiadoras. Com educação e respeito, se vai longe. Empatia também.
Oi Marcel, sou Autista e recebi meu diagnóstico aos 43 anos, ano passado, creio que isso foi libertador. Mas tive muitos prejuizos sociais. Acabei caindo no alcolismo para lidar com a adversidade de ambientes noturnos, pois não saia para socializar de alguma alguma forma, o álcool facilitou. Levei anos para me aceitar como alcolatra, pois, este servia como um" amortecedor" nas relações!!!
O meio lgbt é bastante cinestésico, abraçow, beijos etc... as vezes gera uma agonia.
8 หลายเดือนก่อน +3
Muito boa a live, adorei! Sou gay e autista diagnosticado tardiamente. Diferente do esteriótipo de assexuados, me considero muito sexual, tenho muita sensibilidade ao toque mesmo em relações casuais. Quando me assumi gay e comecei a sair mais, ir a festas e baladas gays foi libertador porque a linguagem é muito mais direta e ficar com alguém era muito mais fácil do que conhecer/ficar com pessoas do meu convívio pela dificuldade de “ler” intenções. Mesmo sendo lugares com muitos estímulos sensoriais eu gosto de baladas. Como outra pessoa comentou durante a live, é possível ser autista e piranha 🤭😈
Devido a suspeita de autismo que eu devo ter sou ignorado pelas pessoas e tratado com indiferença, desde criança sou alvo de piada por alguma coisa que eu faça, ninguém conversa ou interagem comigo, me desperta tristeza e questionamentos, infelizmente os autistas costumam ser ignorados, mas nem todos são,mas a maioria sim, e sou um deles, sempre fui alvo de Bullying e isolamento.
A questão foi levantada pela minha psiquiatra e agora estou atrás do diagnóstico. Pensando agora como minha fase de abuso de álcool, etc foi uma forma de mascarar os sintomas e conseguir ficar menos "selfaware" pra poder socializar
Ando muito preocupado com os diagnósticos incipientes e aligeirados que estão sendo realizados sobre o "Transtorno de Espectro Autista".É preciso diversos exames e anamneses ( transdisciplinares) para tal; e ,isso não está acontecendo lato senso. Resultado gente sendo "tratada" e "acolhida", de modo errado.
Bom dia. Você tocou numa questão que me parece bem frequente nas pessoas com espectro autista! Tenho uma afilhada (muito preparada no nível escolar mas misantropa ) com aversão a música alta. Fica irritadiça.
Eu sou bi e autista e sinto muita dificuldade em conhecer pessoas novas pessoalmente. Não tenho amigos e sempre fui alguém mais isolado na minha vida. Tenho quase 21 anos hoje e nunca tive praticamente nada com ninguém. Acho mais fácil se relacionar com outros homens porque eles são mais diretos e explícitos quando estão interessados, já mulheres demonstram interesse de uma forma muito sutil, que por muitas vezes eu acabo não entendendo. Porém, construir um laço mais sentimental com outro homem não é tão simples, ainda mais pra mim que não curto lance casual. Já tive hiperfoco nos mais diversos tipos de assunto, e muitos acabam não gostando muito, porque me acham "muito repetitivo". Por outro lado, achei mais fácil assumir a minha sexualidade sendo autista, porque pelo meu jeito diferente, muita gente acaba percebendo, então não vejo problema em ser visto como diferente de 2 maneiras diferentes. Desde o início da adolescência, eu já suspeitava que era LGBT e muita gente da minha família primeiramente não levou muito a sério, achando que era apenas um hiperfoco meu, mas depois eles acreditaram em mim.
Adorei a live, também sou gay e autista. Não tenho TDAH mas a explicação do Jonas foi a melhor que já ouvi sobre a comparação de autismo x TDAH, ele manja muito.
Parabéns pela iniciativa em reunir essas pessoas tão interessantes e pela condução da conversa!
Em meio a tantas pautas (necessárias), a neurodiversidade no meio LBGT acaba tendo pouca visibilidade, mas é para nós um fator muito relevante em nosso processo de autoconhecimento. Obrigado! 😊
Oi, Marcel.
Adorei a abordagem do assunto com pessoas nessa condição. Abre um leque onde deixa bem claro como nós que não estamos nessa condição devemos ajudar, olhar, entender, respeitar, cuidar, enfim se relacionar bem, tornando a vida de ambos mais fácil e em paz.
Achei muito triste e sofrida essa postura dos autistas com o masking, além de ser gay e lidar com a comunidade que não é nada acolhedora conosco ainda ter que mascarar esse transtorno perante toda a sociedade. Que situação, hein!
Adorei o Jonas!!! autista gay piranha haha (para mim ele fugiu de todo o conceito que eu tinha sobre esse transtorno).
Muito bom o que o Arthur disse: “...perguntar...” e o Juliano disse: “...ouvir os autistas...”
Mais uma vez eu aprendo com você, Marcel!
Seu canal é muito importante, viu! Você é a revolução!
Parabéns mais uma vez pela condução do vídeo. Você é brilhante e um cavalheiro!
Tenho o diagnóstico há cerca de 9 anos. Para mim foi um alívio saber que não era culpa minha as coisas que as pessoas falavam. Depois de crescer a vida toda em diversos consultórios de psicólogos e psiquiatras pelos mais diversos motivos e ninguém conseguir enxergar o óbvio.
Só queria conseguir logo esse diagnóstico...
Parabéns a você, Marcel, e aos convidados do Gay Nerd pela live esclarecedora. As informações ajudam muito a quebrar os estereótipos que existem sobre autismo. Abração.
Obrigado Marcel por trazer esse tema pro canal. Sou autista e fiquei muito feliz como o assunto foi abordado na live
Que bom, querido! Fico feliz!
Parabéns Marcel por nos proporcionar temas tão evolutivos para serem agregados a nossa comunidade! Temos que ter em mente e concepção de que todos nós somos SERES HUMANOS!!! Cada um no seu " aspecto e sensibilidade" e o mais IMPORTANTE é que NÃO SOMOS "DIFERENTES" e SIM, VITORIOSOS por ser quem somos! PESSOAS NORMAIS como qualquer um. ❤❤🌈🌈😻😻🥰🥰💃💃
Que legal abordar esse tema! Sou bi/pan, autista diagnosticado aos 30 anos, mas me entendia no espectro desde os 24, só podendo completar o diagnóstico recentemente
atento pra como esse vídeo vai me fazer ter mais empatia comigo msm
Achei os 3 lindos haha 🐻
Né tão fofos cara ...
Excelente live parabens Marcel por trazer temas relevantes!
Convivendo, observando, aprendendo, vendo até aonde pode se sobretudo não pode chegar. Independente de se ter amizade, relacionamento profissional, de estudo, vizinhança, laço familiar, vínculo afetivo, relação sexual, contato virtual. É um universo que a cada dia precisamos reaprender pois às diferentes nuanças do espectro autista são desafiadoras. Com educação e respeito, se vai longe. Empatia também.
Oi Marcel, sou Autista e recebi meu diagnóstico aos 43 anos, ano passado, creio que isso foi libertador. Mas tive muitos prejuizos sociais. Acabei caindo no alcolismo para lidar com a adversidade de ambientes noturnos, pois não saia para socializar de alguma alguma forma, o álcool facilitou. Levei anos para me aceitar como alcolatra, pois, este servia como um" amortecedor" nas relações!!!
Sinto muito, querido!
O meio lgbt é bastante cinestésico, abraçow, beijos etc... as vezes gera uma agonia.
Muito boa a live, adorei! Sou gay e autista diagnosticado tardiamente. Diferente do esteriótipo de assexuados, me considero muito sexual, tenho muita sensibilidade ao toque mesmo em relações casuais. Quando me assumi gay e comecei a sair mais, ir a festas e baladas gays foi libertador porque a linguagem é muito mais direta e ficar com alguém era muito mais fácil do que conhecer/ficar com pessoas do meu convívio pela dificuldade de “ler” intenções. Mesmo sendo lugares com muitos estímulos sensoriais eu gosto de baladas. Como outra pessoa comentou durante a live, é possível ser autista e piranha 🤭😈
Nem todos os autistas têm essa sorte, eu não tenho sorte com ninguém
Devido a suspeita de autismo que eu devo ter sou ignorado pelas pessoas e tratado com indiferença, desde criança sou alvo de piada por alguma coisa que eu faça, ninguém conversa ou interagem comigo, me desperta tristeza e questionamentos, infelizmente os autistas costumam ser ignorados, mas nem todos são,mas a maioria sim, e sou um deles, sempre fui alvo de Bullying e isolamento.
Sinto muito por isso.
Mais uma live importante do Gaynerd. Parabéns.
Muito bom. Foram informações que me ajudaram muito. Sigo tentando me compreender melhor.
A questão foi levantada pela minha psiquiatra e agora estou atrás do diagnóstico. Pensando agora como minha fase de abuso de álcool, etc foi uma forma de mascarar os sintomas e conseguir ficar menos "selfaware" pra poder socializar
Ando muito preocupado com os diagnósticos incipientes e aligeirados que estão sendo realizados sobre o "Transtorno de Espectro Autista".É preciso diversos exames e anamneses ( transdisciplinares) para tal; e ,isso não está acontecendo lato senso. Resultado gente sendo "tratada" e "acolhida", de modo errado.
Musica alta e muito barulho, incomoda muito. Música ao vivo, por exemplo, geralmente é muito alta gera irritação.
Bom dia. Você tocou numa questão que me parece bem frequente nas pessoas com espectro autista! Tenho uma afilhada (muito preparada no nível escolar mas misantropa ) com aversão a música alta. Fica irritadiça.
A única coisa que eu posso dizer é que todos são bem dotados.
obrigado :D
Bem dotados? Em que sentido?
@@gloomysunday8242caralho tem que desenhar? Tá, os que eu conhecii que eram magros o pau é grande. Pronto, desemhei.
Que nojo desse comentário, depois me perguntam pq eu quero e distância de alguns gays mesmo sendo gay,o que doença tem haver com o tamanho do p4u?
@@gloomysunday8242sim amigo,no sentido que passa na cabeça de gente retardada.
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