Diálogo riquíssimo, que se resume pelo respeito às diversidades !!! Somos singulares e convivermos com essa grande pluralidade humana com AMOR e RESPEITO às diferenças é urgente!
Estou passando o filme " A fonte das mulheres", e nele tem uma cena de estupro que muitos acabam dando risada ou falam: -Professora, mas eles não são casados? Por que é estupro? Aí eu tenho que explicar que, se não é consentido é estupro. E tudo o que a gente fala incomoda, mas precisa acontecer. Adoro você Djalmira!
Amei demais. Já conhecia o trabalho da Djamila mas me encantei com a Amara e seu discurso. Duas visões extremamente necessárias pro feminismo no Brasil.
"Nenhuma mudança vem sem conflito"... Há algum tempo estamos em meio há muitos conflitos provenientes das mudanças que vem acontecendo seja na politica, sociedade de uma maneira geral(lugar das pessoas de acordo com o poder aquisitivo, de acordo com a etnia, orientação sexual e outros fatores) Acredito que aos poucos estamos evoluindo... Mas ainda falta muito, falta um mar de conflitos! E cabe à todos nós buscar conhecimento para que possamos evoluir compassadamente, sem atropelar ideais e temas essenciais, que por vezes tornam-se ramificações de assuntos maiores!
Amo essa mulher!! 👸🏾💪🏾Lindaaa poderosa et très cultivé. La connaissance la base de tout pour vivre dans ce monde de brut !!! Le changement apportera forcément de la violence 😤😤
Amara Moura Linda,Diva,minha querida prof .de Literatura...Fala de Machado de Assis como pouco falam....e José de Alencar!!👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐
Só é errado da parte dela colocar, pois têm pessoas que já produzem conhecimebto sobre, pessoas estas que são desses espaços. Seria muito bom ela dar visibilidade a estas pessoas, via filosofia política feminista, qual seja: Uma sobe e puxa a outra.
o lugar confortável da história! Vamos ocupar todos os lugares!!! Não vamos ficar só no sofá com o discurso. Temos que ter a necessidade de ter que pensar nossas condições e a dos outros como um só.
Esse respeito às mulheres (trans ou não) deve começar na família e ser estendido à escola. Djamila Ribeiro e Amara Moira vocês são verdadeiras e pragmáticas.
Sobre a responsabilidade das pessoas "universais" conscientes da importância de refletir sobre "lugares" e atuar nesses conflitos, é o x de nossas questões: por se no lugar do outro o tempo todo e produzir material significativo para a transformação que tem que se dá. Não ficar só no discurso, e sim conviver com o incomodo do outro num só papel. Como Djamila disse, ela não escolhe ter que lidar com o conflito de ser negra, o tempo todo o conflito aparece estampado na sua cara na condição do ser negra para a branquitude desta sociedade. Então está na hora de nos reencarnamos uns nos outros, assumirmos o papel que nos cabe dia a dia de lidar com as problemáticas que geram nessa atuação. Ampliar o debate para a atuação de pessoas incomodadas com diversas formas de opressão, e que se encontram em condições de privilégio. Vamos sair do sofá, gente!
Eu gostaria muito que alguém pudesse me orientar referente a como dialogar com pessoas que se expressam sempre, em relação ao homossexual, como bixinha. Nas atividades corriqueiras, no comentários de fatos, noas atendimentos e prestação de serviços, tenho colegas de trabalho que sempre falam: "foi uma bixinha que me atendeu"; "nossa até que eu gostei daquela bixa"...e por ai vai. Eu fico muito incomodada porque não tem só a função de caracterizar a pessoa, mas de diminuir, desclassificar ou dar uma importância ao que seria normal em qualquer ser humano.
Vangloriar-se por estar incomodando??? Ora, eu quero incomodar para entregar algo positivo, construtitvo para a coletividade, para a sociedade. Acho que somos um time e o discurso deve ser de união e não de desagregação. Homem branco é tudo igual no papel social. Que discussão besta. Isso não constrói nada .
Século do vítimismo, do coitadismo, não percebem a diferença entre ser vítima (não se sentir apto psicologicamente a se defender) e estar vítima (sofrer violência mais buscar e se sentir confiante e capaz de se defender para deixar de ser vítima), pois quem se considera vítima nunca deixará de ser vítima por que isso está impreguinado em seu inconsciente, pensem nisto.
É a mesma coisa inclusive se ser pobre ou estar pobre, ou ser rico e estar rico, as pessoas não sabem hoje entender questões de causa e efeito, intelectuais que não pensam, estudantes que não estudam.
O único que sabe é vc, óh ser onisciente! Centenas de pessoas debatendo, falando, estudando isso e estão todos errados. Só vc sabe o que estado e essência!
Concordo contigo no ponto em que o certo seria a pessoa se opor em contrapartida daquilo que a fere. Porém, uma hora cansa toda essa luta solitária, ao passo que as ofensas ou negligencias podem aumentar e se não houver um grande movimento contra isso não haverá quem poderá se defender só.
Gente Moira é minha professora, que orgulho!
Top!
Nossa, que felicidade ver essas duas tendo espaço e voz na Fecomercio. Obrigado.
Sem palavras ...Sou grata por ter tido essa oportunidade de ouvi-las ...
Gente, que delícia poder ouvi-las e como se faz necessário discussões assim que furam a bolha. Obrigada!!!
Diálogo riquíssimo, que se resume pelo respeito às diversidades !!! Somos singulares e convivermos com essa grande pluralidade humana com AMOR e RESPEITO às diferenças é urgente!
Estou passando o filme " A fonte das mulheres", e nele tem uma cena de estupro que muitos acabam dando risada ou falam:
-Professora, mas eles não são casados? Por que é estupro?
Aí eu tenho que explicar que, se não é consentido é estupro.
E tudo o que a gente fala incomoda, mas precisa acontecer. Adoro você Djalmira!
Onde?
Amei demais. Já conhecia o trabalho da Djamila mas me encantei com a Amara e seu discurso. Duas visões extremamente necessárias pro feminismo no Brasil.
Duas vozes potentes !
Baita debate com mediação de nível🥰🙌🏾🤗
"Nenhuma mudança vem sem conflito"...
Há algum tempo estamos em meio há muitos conflitos provenientes das mudanças que vem acontecendo seja na politica, sociedade de uma maneira geral(lugar das pessoas de acordo com o poder aquisitivo, de acordo com a etnia, orientação sexual e outros fatores)
Acredito que aos poucos estamos evoluindo...
Mas ainda falta muito, falta um mar de conflitos! E cabe à todos nós buscar conhecimento para que possamos evoluir compassadamente, sem atropelar ideais e temas essenciais, que por vezes tornam-se ramificações de assuntos maiores!
Maravilhosas, corajosas, nos ensinam sempre!! Bravo!
Amo essa mulher!! 👸🏾💪🏾Lindaaa poderosa et très cultivé. La connaissance la base de tout pour vivre dans ce monde de brut !!! Le changement apportera forcément de la violence 😤😤
Que entrevista necessária. Muito bom!!!!!! Ambas tem propriedades para esse diálogo.
Duas pessoas incríveis juntas..muito obrigada!!
muito boa a entrevista! tanto as maravilhosas entrevistadas, como a entrevistadora, que foi bastante respeitosa
Poderiam me dizer qual dos livros da Amara é o que ela cita no vídeo?
Importante Debate.
discussão necessária, amei!
Amara Moura Linda,Diva,minha querida prof .de Literatura...Fala de Machado de Assis como pouco falam....e José de Alencar!!👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐💐
Djamila deveria colocar a cisgeneridade nos recortes tbm né?!
Só é errado da parte dela colocar, pois têm pessoas que já produzem conhecimebto sobre, pessoas estas que são desses espaços. Seria muito bom ela dar visibilidade a estas pessoas, via filosofia política feminista, qual seja: Uma sobe e puxa a outra.
Agora entendo pq nunca gostei muito desse tipo de livro.
Djamila sempre inteligentemente maravilhosa. Ou maravilhosamente inteligente. Tanto faz.
o lugar confortável da história! Vamos ocupar todos os lugares!!! Não vamos ficar só no sofá com o discurso. Temos que ter a necessidade de ter que pensar nossas condições e a dos outros como um só.
Muito importante!
muito bom
Esse respeito às mulheres (trans ou não) deve começar na família e ser estendido à escola. Djamila Ribeiro e Amara Moira vocês são verdadeiras e pragmáticas.
Por que eles sempre sentam com as pernas cruzadas? Um pouco fora de contexto a pergunta kkk
é.... falam tanto de libertação mas dessa postura não se libertaram.
Bom.. sou homem e sento assim, é mais confortável
Djamila é supremaaaa!!!!! Deusas sensatas!!
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
MARAVILHOSAS
Sobre a responsabilidade das pessoas "universais" conscientes da importância de refletir sobre "lugares" e atuar nesses conflitos, é o x de nossas questões: por se no lugar do outro o tempo todo e produzir material significativo para a transformação que tem que se dá. Não ficar só no discurso, e sim conviver com o incomodo do outro num só papel. Como Djamila disse, ela não escolhe ter que lidar com o conflito de ser negra, o tempo todo o conflito aparece estampado na sua cara na condição do ser negra para a branquitude desta sociedade. Então está na hora de nos reencarnamos uns nos outros, assumirmos o papel que nos cabe dia a dia de lidar com as problemáticas que geram nessa atuação. Ampliar o debate para a atuação de pessoas incomodadas com diversas formas de opressão, e que se encontram em condições de privilégio. Vamos sair do sofá, gente!
Falou a palmiteira !
👏👏👏👏👏👏
Djamila, muito inteligente.
Interessante esse ponto no qual a Amara tocou sobre as/os trabalhadoras/os sexuais.
Eu gostaria muito que alguém pudesse me orientar referente a como dialogar com pessoas que se expressam sempre, em relação ao homossexual, como bixinha. Nas atividades corriqueiras, no comentários de fatos, noas atendimentos e prestação de serviços, tenho colegas de trabalho que sempre falam: "foi uma bixinha que me atendeu"; "nossa até que eu gostei daquela bixa"...e por ai vai. Eu fico muito incomodada porque não tem só a função de caracterizar a pessoa, mas de diminuir, desclassificar ou dar uma importância ao que seria normal em qualquer ser humano.
incriveis mulheres
Vangloriar-se por estar incomodando??? Ora, eu quero incomodar para entregar algo positivo, construtitvo para a coletividade, para a sociedade. Acho que somos um time e o discurso deve ser de união e não de desagregação.
Homem branco é tudo igual no papel social.
Que discussão besta. Isso não constrói nada .
"Duas ativistas": uma mulher e um homem vestido de mulher.
Século do vítimismo, do coitadismo, não percebem a diferença entre ser vítima (não se sentir apto psicologicamente a se defender) e estar vítima (sofrer violência mais buscar e se sentir confiante e capaz de se defender para deixar de ser vítima), pois quem se considera vítima nunca deixará de ser vítima por que isso está impreguinado em seu inconsciente, pensem nisto.
É a mesma coisa inclusive se ser pobre ou estar pobre, ou ser rico e estar rico, as pessoas não sabem hoje entender questões de causa e efeito, intelectuais que não pensam, estudantes que não estudam.
O único que sabe é vc, óh ser onisciente! Centenas de pessoas debatendo, falando, estudando isso e estão todos errados. Só vc sabe o que estado e essência!
Concordo contigo no ponto em que o certo seria a pessoa se opor em contrapartida daquilo que a fere. Porém, uma hora cansa toda essa luta solitária, ao passo que as ofensas ou negligencias podem aumentar e se não houver um grande movimento contra isso não haverá quem poderá se defender só.
@@wandersonmarquespereira
Isso mesmo. Estou de acordo!
Wanderson Marques Nem viu o vídeo provavelmente