Eu como apaixonado por livros e história, tenho uma visão de que esse livro é melhor do que o de muitos historiadores. Perfeito, objetivo, e aborda a personalidade das figuras, contexto importante para entender a cultura e tudo o que vem depois. Tenho os dois primeiros, mas minha vontade é de ter toda a coleção do grande Laurentino.
É imensa a quantidade de pessoas que se tornaram alunos e professores de história após lerem as obras de Laurentino. Seu escrito é a porta de entrada, o despertar da consciência histórica tão necessário as massas brasileiras que aprisionadas na sua rotina cotidiana carecem de senso crítico a sua própria realidade. Depois cada um que desejar e tiver vocação que se aventure em obras de maior complexidade para aprimoramento intelectual. OBRIGADO LAURENTINO!!! PS.: Acredito que o nosso cinema deveria se inspirar no exemplo de Laurentino e produzir mais filmes sobre a nossa história com linguagem acessível as massas...
Olá, Breno! Laurentino de fato merece respeito pela popularização da História, mas ainda devemos criticar muito da obra, como faço no vídeo. Nós, historiadores, entretanto, temos muito em aprender em divulgação e simplificação. É o que eu tento fazer aqui. Abraços!
Acho uma leitura válida sim. Eu gostei dos livros, e o interesse pelo assunto que eles me despertaram, me fizeram chegar em Historiadores/Escritores com Paulo Rezzutti (meu Favorito), Lilian Schwartz (tenho minhas críticas, mas respeito), Claudia Witte, entre outros. RECOMENDO a Trilogia Inteira.
Sou português, e li os livros do Laurentino, e adorei. Em Portugal os seus livros estao a venda em muitos lugares. Agora quero ler o livro sobre a escravatura.
@anaclaudiarodrigues4542 Ele termina dizendo que com a construção de 1988 finalmente o Brasil "decolou" por assim dizer, e que a partir daí vivemos uma era de liberdade.
Você ganhou uma inscrita aqui. Eu já tinha falado com uma amiga historiadora que me alertou sobre o sensacionalismo dessa obra e que não se trata de uma fonte acadêmica, mas sim uma obra jornalística. Obgda
Li a trilogia, pois sempre fui curioso sobre nossa história (parabenizo o Laurentino pela linguagem abrangente), porém, percebi algumas situações estranhas no enredo. Diante de seu enfoque, abriu meus horizontes e percebo que ainda falta a obra-prima sobre o assunto.
Muito obrigado, Ricardo! A trilogia é isso mesmo, uma introdução. Dessa forma, fica o incentivo a procurarmos mais autores e desbravarmos a tão rica história do Brasil. Abraços!
Existe muita gente que acaba gostando do curso de história por meio de leituras como a trilogia de Laurentino. Ele, no caso, foi esperto e bem sucedido em escrever de forma que muitos eriam gostar. Eu acho isso válido.
Concordo com sua análise. Confesso que tinha muito problemas com os livros dele. Mas penso que para o leitor que ele escreve tem seu valor. Mas é sim um ensaio de jornalista. Penso também que os livros foram até melhorando, mas o livro sobre escravidão ele perdeu a mão como jornalista e com o história. É muito ruim. Acho que Del Priore faz livros bons, para vender com um cunho histórico.
Estou lendo 1808 e tem sido uma leitura bem simples, porém prazerosa! Poderia recomendar bons livros sobre a história do Brasil? Bons que eu digo são os que historiadores não tem divergências sobre kkkk Obrigada pelo vídeo!
Olá, Ana! Eu sempre recomendo o "Brasil: uma biografia", da Lilia Schwarcz e da Heloísa Starling. Acho ele o mais geral e te fornece muita bibliografia para caso você queira detalhar em alguma área específica.
@@HistoriaDiretodoForno Legal! Eu estou usando a trilogia do Laurentido sobre Escravidão, para achar as referências para um futuro detalhamento. Existe alguma obra que faz melhor esse papel, sobre a escravidão?
Gostei da sua conclusão! Também tive essa percepção com Bueno e com Laurentino, al e, particularmente Bueno em suas obras bibliográficas e vídeos traz sim sérias críticas historiográficas, sociais e personagens marginalizados.. Aliás acho que nós professores e historiadores temos um grande ensinamento com eles: Como podemos fazer com que o conhecimento historiográfico chegue de fato a população? Creio que o principal fator está na linguagem, nas formas narrativas e de certa maneira a escrita para os pares "elitizou" o conteúdo, como se os historiadores fossem donos da verdade e a academia uma espécie de olimpo inacessível a massa. Por isso, entendo que de certa forma o negacionismo científico, a polarização política, a atração a narrativas fascistas, o senso comum e todas atrocidades que temos visto nos últimos anos tem sua parcela de culpa pela forma como temos "ensinado" a história (não ignoro aqui toda repressão a matéria, as dificuldades escolares, ou a censura na ditadura). É nosso dever enquanto historiadores nos apropriarmos de nossa função social na crítica, na construção cidadã, na construção e preservação da memória nacional, no levantar personagens ignorados pela historiografia oficial para que a população posso se ver representada.
Adorei o comentário, Husmanos. Eu concordo demais com você. Só diria que o Bueno muito recentemente no canal dele começou a fazer essas pinceladas para uma história menos oficial. Infelizmente, vejo muito nele o mesmo perfil de curiosidades e piadocas que eu acho que comprometem bastante. Porém, a linguagem é muito boa e temos muito a aprender para não perdermos espaço.
@@HistoriaDiretodoForno Pois é a proposta dele do não vai cair no ENEM caminhou para essas críticas. Olha eu creio que no começo de sua escrita jornalística sobre a história do Brasil, nas primeiras obras, com certeza essa pegada comercial, essas tiradas eram foco sabe... Mas ele tem meu respeito, pois vejo referências corretas as fontes, aos historiadores e entendo que com o passar dos anos, seu aprofundamento na pesquisa e na historia, foram transformando suas narrativas.... Tipo não tem como olhar para história do Brasil e ignorar as injustiças, preconceitos, os marginalizados pelo Estado e pela historiografia oficial... A própria historiografia brasileira só passou a repensar sua escrita depois da metade do século XX e recuperou o folego após a ditadura.... quem somos nós para imaginar que uma pessoa que não seja historiador (a) não passe pelo mesmo processo de reflexão e reinvenção.
Deixa muito a desejar do ponto de vista histórico. Suas citações de outros autores e, não de fontes primárias, não resistem a uma análise mais séria comprometendo toda obra. Ou seja, não é confiável academicamente falando
Alguns historiadores reclamam, reclamam e só isso. Pq ñ escreveram algo sobre o q sabem? Restringem muito o saber;na minha modesta opinião, essas críticas são de pessoas frustradas q viram o sucesso q ele fez e sabem q ñ podem fazer algo melhor.
Não adianta todo esse Mimimi processual, se não vende. E se não vende, não existe nem a MÍNIMA POSSIBILIDADE do cidadão Comum se interessar. Livro Técnico só interessa aos iniciados. Acho correto ser mais vendável; daí pra frente, fica á cargo do leitor se interessar e correr atrás de outros pontos de vista, outras escritas. Você também estende essa sua crítica a Eduardo Bueno?? Com a devida Liberdade e proporção, é o mesmo motivo pelo qual os jovens em geral odeiam Literatura Clássica Brasileira. Aliás, se dependesse da Escola, eu odiaria ler, pois esses livros são chatos Demais.. ATÉ HOJE NÃO LI NADA DESSES LIVROS, E NEM TENCIONO LER. PODE AGRADECER A ESCOLA. Se tivesse alguma leitura introdutória tão prazerosa qnto foi Laurentino Gomes, TALVEZ hoje eu tivesse me interessado em ler os Clássicos Nacionais de Literatura. Assim como hoje leio livro mais técnicos de História do Brasil. Mas comecei no mais fácil e palatável. Não me socaram BÓRIS FAUSTO GUELA ABAIXO, PELO CONTRÁRIO, FUI LER PQ QUIS, E ESTAVA PRONTO PARA ISSO.
Olá Adriano, estendo sim ao Bueno. Mas é como eu digo no vídeo, Laurentino tem seus erros, mas devem ser considerados na devida proporção que é uma obra jornalística. Eu mesmo tenho e defendo seus livros na medida crítica cabível. E concordo: a missão dos historiadores é ir em direção à propagação e divulgação de ideias.
"Le dilettantes et les vulgarisateurs de l'histoire ont leur agrément et leur utilité; et leur succès témoigne pour le besoin qu'éprouvent les hommes de aujourd'hui de participer à une mémoire collective." J. Le Goff.
Felippe Araújo , você fez uma pergunta que se revela meramente retórica: a única resposta que admite é que não vale à pena ler Laurentino Gomes. Discordo de você, profundamente. Até porque os livros do Laurentino são antes uma porta de entrada do que um fim em si mesmo. Mais: seus principais leitores são majoritariamente leigos, pessoas que não são profissionais de História mas têm curiosidade sobre o tema. Sua postura não chega nem a ser elitista, é apenas invejosa.
Olá Paulo. Curiosa sua interpretação, sendo que no fim do vídeo eu justamente falo para ler, mas para o fazer em uma postura crítica e digo que eles tiveram grande valor pra mim quando comecei a me interessar por História.
@@HistoriaDiretodoForno como expliquei no Facebook, meu comentário foi direcionado à suas respostas lá. Não tive paciência de assistir o vídeo até o final. Se recomenda a leitura, ótimo.
Antes de tudo temos que entender que essas obras (não científicas) visam o grande público e seria complicadíssimo colocar uma análise crítica como proposta no vídeo. Não vejo isso nem mesmo em grandes historiadores como Sérgio Buarque de Holanda, Eric Hobsbawm ou Jacques Le Goff em suas melhores obras quando escrevem para o grande público.
'Je souhaite que l'histoire, tout em devenant plus scientifique, puisse demeurer um art. Nourrir la mémoire dês hommes demande autant de goût, de style, de passion que de rigueur e de méthode." J. Le Goff. ( Pour um autre Moyan Âge)
@@HistoriaDiretodoForno a quantidade de negros escravos que havia no Brasil, o dinheiro que d. João vi levou para o Brasil, o que estrangeiros diziam do Brasil e de Portugal só colocou os que diziam mal, em relação bibliografia nao consultou a torre do tombo, nem o arquivo nacional. Etc
@@HistoriaDiretodoForno confunde medroso por estrategista e inteligente, d. Joao vi não se corvou e deu oportunidade de reconquistar Portugal, não foi conquistado como as outras monarquias europeias.
Como sempre a arrogância e inveja da academia. Não consegue se comunicar com o grande público e fica se morde do de raiva e com inveja de quem consegue.
Eu como apaixonado por livros e história, tenho uma visão de que esse livro é melhor do que o de muitos historiadores. Perfeito, objetivo, e aborda a personalidade das figuras, contexto importante para entender a cultura e tudo o que vem depois. Tenho os dois primeiros, mas minha vontade é de ter toda a coleção do grande Laurentino.
É imensa a quantidade de pessoas que se tornaram alunos e professores de história após lerem as obras de Laurentino. Seu escrito é a porta de entrada, o despertar da consciência histórica tão necessário as massas brasileiras que aprisionadas na sua rotina cotidiana carecem de senso crítico a sua própria realidade. Depois cada um que desejar e tiver vocação que se aventure em obras de maior complexidade para aprimoramento intelectual. OBRIGADO LAURENTINO!!! PS.: Acredito que o nosso cinema deveria se inspirar no exemplo de Laurentino e produzir mais filmes sobre a nossa história com linguagem acessível as massas...
Olá, Breno! Laurentino de fato merece respeito pela popularização da História, mas ainda devemos criticar muito da obra, como faço no vídeo. Nós, historiadores, entretanto, temos muito em aprender em divulgação e simplificação. É o que eu tento fazer aqui. Abraços!
Laurentino mente muito nos seus livros sendo lusofobico.
Comecei lendo Laurentino, Narloch e hoje sou graduanda de História. São portas de entrada sim pra quem é leigo, aflora a curiosidade.
Com certeza, Luiza.
Acho uma leitura válida sim.
Eu gostei dos livros, e o interesse pelo assunto que eles me despertaram, me fizeram chegar em Historiadores/Escritores com Paulo Rezzutti (meu Favorito), Lilian Schwartz (tenho minhas críticas, mas respeito), Claudia Witte, entre outros.
RECOMENDO a Trilogia Inteira.
Concordo, Adriano.
Sou português, e li os livros do Laurentino, e adorei. Em Portugal os seus livros estao a venda em muitos lugares. Agora quero ler o livro sobre a escravatura.
Obrigado pelo testemunho!
Que análise completa!! Amei refletir sobre isso.
Adorei a trilogia. Escutei pela Audible. Ótima narração.
Laurentino Gomes tem um viés ideológico. Ele termina 1899 elogiando a constituição de 1988, algo que não dá pra engolir.
Me explique melhor? Estou quase comprando a trilogia.
@anaclaudiarodrigues4542 Ele termina dizendo que com a construção de 1988 finalmente o Brasil "decolou" por assim dizer, e que a partir daí vivemos uma era de liberdade.
Você ganhou uma inscrita aqui. Eu já tinha falado com uma amiga historiadora que me alertou sobre o sensacionalismo dessa obra e que não se trata de uma fonte acadêmica, mas sim uma obra jornalística. Obgda
Eu que agradeço o gentil comentário!
Li a trilogia, pois sempre fui curioso sobre nossa história (parabenizo o Laurentino pela linguagem abrangente), porém, percebi algumas situações estranhas no enredo. Diante de seu enfoque, abriu meus horizontes e percebo que ainda falta a obra-prima sobre o assunto.
Muito obrigado, Ricardo! A trilogia é isso mesmo, uma introdução. Dessa forma, fica o incentivo a procurarmos mais autores e desbravarmos a tão rica história do Brasil. Abraços!
Como obra jornalística é valida, pois passa a visão liberal do escritor, mas como visão histórica e acadêmica não é confiável.
É o que eu queria saber...
Brilhante resenha. O mesmo vale para as obras de Eduardo Bueno
Muito obrigado! Temos um vídeo analisando o Eduardo Bueno também.
Existe muita gente que acaba gostando do curso de história por meio de leituras como a trilogia de Laurentino. Ele, no caso, foi esperto e bem sucedido em escrever de forma que muitos eriam gostar. Eu acho isso válido.
Sem dúvida.
Tem que colocar o card dos vídeos que você diz que já fez, pra eu poder ligar os assuntos
Muito boa sua análise, obrigada
Publicação enviesada de jornalista não é historiografia 😒👍 muito bem em reforçar ✊
Concordo com sua análise. Confesso que tinha muito problemas com os livros dele. Mas penso que para o leitor que ele escreve tem seu valor. Mas é sim um ensaio de jornalista. Penso também que os livros foram até melhorando, mas o livro sobre escravidão ele perdeu a mão como jornalista e com o história. É muito ruim. Acho que Del Priore faz livros bons, para vender com um cunho histórico.
Concordo, Cristiano. Abraços!
Estou lendo 1808 e tem sido uma leitura bem simples, porém prazerosa! Poderia recomendar bons livros sobre a história do Brasil? Bons que eu digo são os que historiadores não tem divergências sobre kkkk Obrigada pelo vídeo!
Olá, Ana!
Eu sempre recomendo o "Brasil: uma biografia", da Lilia Schwarcz e da Heloísa Starling. Acho ele o mais geral e te fornece muita bibliografia para caso você queira detalhar em alguma área específica.
@@HistoriaDiretodoForno Show! Gratidão!
@@HistoriaDiretodoForno Legal! Eu estou usando a trilogia do Laurentido sobre Escravidão, para achar as referências para um futuro detalhamento. Existe alguma obra que faz melhor esse papel, sobre a escravidão?
Gostei da sua conclusão! Também tive essa percepção com Bueno e com Laurentino, al e, particularmente Bueno em suas obras bibliográficas e vídeos traz sim sérias críticas historiográficas, sociais e personagens marginalizados.. Aliás acho que nós professores e historiadores temos um grande ensinamento com eles: Como podemos fazer com que o conhecimento historiográfico chegue de fato a população? Creio que o principal fator está na linguagem, nas formas narrativas e de certa maneira a escrita para os pares "elitizou" o conteúdo, como se os historiadores fossem donos da verdade e a academia uma espécie de olimpo inacessível a massa. Por isso, entendo que de certa forma o negacionismo científico, a polarização política, a atração a narrativas fascistas, o senso comum e todas atrocidades que temos visto nos últimos anos tem sua parcela de culpa pela forma como temos "ensinado" a história (não ignoro aqui toda repressão a matéria, as dificuldades escolares, ou a censura na ditadura). É nosso dever enquanto historiadores nos apropriarmos de nossa função social na crítica, na construção cidadã, na construção e preservação da memória nacional, no levantar personagens ignorados pela historiografia oficial para que a população posso se ver representada.
Adorei o comentário, Husmanos. Eu concordo demais com você. Só diria que o Bueno muito recentemente no canal dele começou a fazer essas pinceladas para uma história menos oficial. Infelizmente, vejo muito nele o mesmo perfil de curiosidades e piadocas que eu acho que comprometem bastante. Porém, a linguagem é muito boa e temos muito a aprender para não perdermos espaço.
@@HistoriaDiretodoForno Pois é a proposta dele do não vai cair no ENEM caminhou para essas críticas. Olha eu creio que no começo de sua escrita jornalística sobre a história do Brasil, nas primeiras obras, com certeza essa pegada comercial, essas tiradas eram foco sabe... Mas ele tem meu respeito, pois vejo referências corretas as fontes, aos historiadores e entendo que com o passar dos anos, seu aprofundamento na pesquisa e na historia, foram transformando suas narrativas.... Tipo não tem como olhar para história do Brasil e ignorar as injustiças, preconceitos, os marginalizados pelo Estado e pela historiografia oficial... A própria historiografia brasileira só passou a repensar sua escrita depois da metade do século XX e recuperou o folego após a ditadura.... quem somos nós para imaginar que uma pessoa que não seja historiador (a) não passe pelo mesmo processo de reflexão e reinvenção.
Concordo bastante, é isso mesmo, ele sempre referencia e isso é bacana, fora quando ele fala que aquilo é só um resumo simples, já demonstra ética.
Deixa muito a desejar do ponto de vista histórico. Suas citações de outros autores e, não de fontes primárias, não resistem a uma análise mais séria comprometendo toda obra. Ou seja, não é confiável academicamente falando
Alguns historiadores reclamam, reclamam e só isso. Pq ñ escreveram algo sobre o q sabem? Restringem muito o saber;na minha modesta opinião, essas críticas são de pessoas frustradas q viram o sucesso q ele fez e sabem q ñ podem fazer algo melhor.
Minha opinião dor de cotovelo, faz um livro, tente a sorte..
Não adianta todo esse Mimimi processual, se não vende.
E se não vende, não existe nem a MÍNIMA POSSIBILIDADE do cidadão Comum se interessar.
Livro Técnico só interessa aos iniciados.
Acho correto ser mais vendável; daí pra frente, fica á cargo do leitor se interessar e correr atrás de outros pontos de vista, outras escritas.
Você também estende essa sua crítica a Eduardo Bueno??
Com a devida Liberdade e proporção, é o mesmo motivo pelo qual os jovens em geral odeiam Literatura Clássica Brasileira.
Aliás, se dependesse da Escola, eu odiaria ler, pois esses livros são chatos Demais..
ATÉ HOJE NÃO LI NADA DESSES LIVROS, E NEM TENCIONO LER. PODE AGRADECER A ESCOLA.
Se tivesse alguma leitura introdutória tão prazerosa qnto foi Laurentino Gomes, TALVEZ hoje eu tivesse me interessado em ler os Clássicos Nacionais de Literatura. Assim como hoje leio livro mais técnicos de História do Brasil.
Mas comecei no mais fácil e palatável. Não me socaram BÓRIS FAUSTO GUELA ABAIXO, PELO CONTRÁRIO, FUI LER PQ QUIS, E ESTAVA PRONTO PARA ISSO.
Olá Adriano, estendo sim ao Bueno. Mas é como eu digo no vídeo, Laurentino tem seus erros, mas devem ser considerados na devida proporção que é uma obra jornalística. Eu mesmo tenho e defendo seus livros na medida crítica cabível. E concordo: a missão dos historiadores é ir em direção à propagação e divulgação de ideias.
"Le dilettantes et les vulgarisateurs de l'histoire ont leur agrément et leur utilité; et leur succès témoigne pour le besoin qu'éprouvent les hommes de aujourd'hui de participer à une mémoire collective." J. Le Goff.
Camarada, você precisa captar melhor o som. Seu áudio não está legal. Mas ótimo conteúdo. Abraço
Obrigado pela dica e agradeço o elogio!
Felippe Araújo , você fez uma pergunta que se revela meramente retórica: a única resposta que admite é que não vale à pena ler Laurentino Gomes. Discordo de você, profundamente. Até porque os livros do Laurentino são antes uma porta de entrada do que um fim em si mesmo. Mais: seus principais leitores são majoritariamente leigos, pessoas que não são profissionais de História mas têm curiosidade sobre o tema. Sua postura não chega nem a ser elitista, é apenas invejosa.
Olá Paulo. Curiosa sua interpretação, sendo que no fim do vídeo eu justamente falo para ler, mas para o fazer em uma postura crítica e digo que eles tiveram grande valor pra mim quando comecei a me interessar por História.
@@HistoriaDiretodoForno como expliquei no Facebook, meu comentário foi direcionado à suas respostas lá. Não tive paciência de assistir o vídeo até o final. Se recomenda a leitura, ótimo.
Antes de tudo temos que entender que essas obras (não científicas) visam o grande público e seria complicadíssimo colocar uma análise crítica como proposta no vídeo. Não vejo isso nem mesmo em grandes historiadores como Sérgio Buarque de Holanda, Eric Hobsbawm ou Jacques Le Goff em suas melhores obras quando escrevem para o grande público.
'Je souhaite que l'histoire, tout em devenant plus scientifique, puisse demeurer um art. Nourrir la mémoire dês hommes demande autant de goût, de style, de passion que de rigueur e de méthode." J. Le Goff. ( Pour um autre Moyan Âge)
Este livro tem muitas mentiras.
Tipo?
@@HistoriaDiretodoForno a quantidade de negros escravos que havia no Brasil, o dinheiro que d. João vi levou para o Brasil, o que estrangeiros diziam do Brasil e de Portugal só colocou os que diziam mal, em relação bibliografia nao consultou a torre do tombo, nem o arquivo nacional. Etc
@@HistoriaDiretodoForno confunde medroso por estrategista e inteligente, d. Joao vi não se corvou e deu oportunidade de reconquistar Portugal, não foi conquistado como as outras monarquias europeias.
@@HistoriaDiretodoForno
arcodealmedina.blogs.sapo.pt/contestacao-ao-livro-1808-de-laurentino-729191
@@HistoriaDiretodoForno
www.editorabonijuris.com.br/1808-mau-livro/
Como sempre a arrogância e inveja da academia. Não consegue se comunicar com o grande público e fica se morde do de raiva e com inveja de quem consegue.