«Memória Presente» | As Mulheres no Movimento Associativo Estudantil

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  • เผยแพร่เมื่อ 5 ก.ย. 2024
  • Em 1962, a contestação estudantil transformou-se numa verdadeira crise académica, assumindo novos traços e conteúdos de luta: manifestações, greves às aulas, confrontos com a polícia, greve de fome e ocupações, entre outras formas de protesto em resposta à repressão crescente por parte do regime.
    É inegável o contributo do movimento e do ativismo estudantil enquanto motores da democratização e da liberdade, para a queda da ditadura e para a construção do Portugal democrático.
    No Dia Internacional da Mulher, recordamos essa resistência, que abalou a ditadura e formou civicamente várias gerações de portugueses, pela voz das mulheres que nela participaram ativamente.
    Manuela Tavares, Maria Emília Brederode Santos e Isabel do Carmo são a #MemóriaPresente de uma luta pela liberdade, mas também de uma luta pela igualdade de participação.

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