ADENDO- Os dominantes E sub-dominantes secundários também podem vir do campo harmônico maior (Do acorde onde vai resolver), por exemplo: IIm7 (Em7 vindo do D jonio) V7 (A7) resolvendo no IIm
Me parece que um acorde pode ser "preparado" por vários dominantes: G7 - C Bdim - C Ambos (G7 e Bdim) tem o mesmo trítono (b-f). A mesma sensação se obtém com o trítono f-b: F dim - C Db7 - C E seguindo esta lógica teríamos 12 dominantes diferentes para cada acorde... Para o acorde de C: G7. Bdim. Fdim Db7 E7. G#dim. Ddim Bb7 B7. D#dim. Adim F7
Mestre, é inacreditável a sua habilidade de processar esses assuntos e disponibiliza-los “degustáveis”. Olhe... seus vídeos tem sido a minha distração neste isolamento social do COVID-19. Tirei a poeira da minha sanfoninha e tenho aplicado isso tudo. Sempre fui um tocador de tríades... esses seus materiais ricos tem me ajudado a entrar num mundo de harmonia que nunca imaginara entrar. Obrigado pela sua generosidade!
aula top. fale sobre como fazer aquelas grande progressoes no qual usa em cima de um acorde na musica, e sobre as formas de coloca na pratica pois uma coisa que temos que tomar cuidado com a harmonia funcional e devido ter varias possibilidade de teoria e acaba que o estudante não consegue pratica desenvolver ter muita coisa nas maos pra usa na hora de tocar.
Digo o mesmo meu irmão... Tô sempre te acompanhando pelo teu canal. Você faz parte da trajetória desse canal e segue sempre na lembrança. Estamos juntos meu amigo. Grande abraço e seguimos!
@@marceloamazonas2518 Tudo bem Marcelo. O botão das notificações está ativado. Outros canais que acompanham tem chamado atenção para este problema das notificações não serem enviadas. Eles pedem para que se faça o relato possivelmente para que seja verificado junto ao TH-cam. Por isso fiz o relato a vc. Ficarei atento esperando a próxima notícias. Abraços e sucesso.
professor pode fazer algum vídeo falando 1- da relação das notas musicais de um solo com o acorde de fundo, o pq de tocar aquela nota(certa) e evitar tocar outras naquele momento da música em que no compasso se toca um determinado acorde de fundo 2- a relação das notas de solo entre si, pois notei que elas mantém uma simetria de distância tonal entre si, formando quase um desenho geométrico, não sendo um coisa aleatória, como jogar notas ao vento e que a distância simetrica parece interferir na função da nota qdo se sola, se é sempre possível prever a nota seguinte do solo com esse cálculo simétrico. ou seja minha dúvida é a relação de uma notaX com um acordeY (o momento certo de se tocar X coincidente com um acorde de fundoY) e a relação da notaX com a outra nota de soloZ(simetria tonal e funcional). quero saber como tocar a nota certa no momento certo, ou seja, prever a nota certa para se tocar. por favor indique livros sobre o assunto, não estudo música, sou leigo, só comecei da uma olhada nisso nessa pandemia e estou me agradando do assunto. João Paulo César
@@marceloamazonas2518 obrigado por me responder,tem alguns do meu grupo que não concordaram comigo,mas eu dizia q ele é sim dominante, porém mais fraco por causa da ausência do tritono.
Sensível - Tônica = B - C No vídeo tem o exemplo do Jobim (caso raro) Normalmente aparce na primeira inversão, com baixo na dominante do próximo acorde.
@@marceloamazonas2518 maravilha , muito obrigado! Estou aproveitando esta pausa forçada do nosso cotidiano pra rever com calma todo o conteúdo do seu maravilhoso canal.
A escala menor harmônica tem a sétima maior (intervalo) por isso a Tônica respectiva é um acorde "m7+" (cifrando em português). No caso do II - V do III em Dó maior, o Em7 passa a ser a "tônica" momentaneamente, correto?. Não vai "conflito" na hora de compor ou improvisar tendo em vista que a sétima do acorde de Em7 é um Ré e a sétima nota da escala menor harmônica de Em é um Re#? É isso mesmo ou eu me confundi?
Oi Juliano, não sei se entendi direito... porque vc fala de Cm harmônico e C maior? Se estamos indo para o iii, no caso do C maior, podemos fazer o ii - V do próprio iii entende? Ele é a "tonalidade do momento", logo (apenas uma das opções) vc pode usar o Em harmônico em toda progressão, F#m7(b5) - B7(b9) e Em... Veja que apesar de termos usado dominantes e sub-dominantes secundários não saimos do tom de C maior porque fomos para o III grau do tom. Bom meu caro, como diria o Djavan: "Mas se não for exatamente isso, relaxa e aproveita o que tem". Grande abraço!
@@marceloamazonas2518 Oi Maestro. Obrigado pelo retorno. Assisti novamente a aula e vou reformular a dúvida. A partir do tempo 5:05 você fala que se deve "pensar em modulação" quando te referes aos dominantes secundários e seus respectivos graus de resolução. No exemplo, ao colocar o A7 como Dominante Secundário do Ré menor, você disse que o Ré menor, apesar de ser o segundo grau de Dó maior, "naquele momento" se torna o Primeiro Grau de Ré menor no campo harmônico melódico ou harmônico. Mais adiante no tempo 6:00 você fala em usar as escalas menores harmônica ou a melódica (ou outras escalas) SOBRE OS DOMINANTES SECUNDÁRIOS e citas os exemplos de V7(A7) do ii (Dm7) e o V7(B7) do iii (Em7) de C maior. Mais adiante, no tempo 10:10, tu falas novamente em usar a menor harmônica ou a melódica para improvisar na cadência II - V7 do II, conforme exemplo seria Em7/(b)5 - A7/(b)9 Dm7, sendo o Dm7 o II de Dó maior e o Em7/(b)5 - A7/(b)9 o II e o V da "Tonalidade do Momento", ou seja, a Dm(7). Aí que entra minha dúvida a qual me referi com possível "conflito": o II de Dó maior é um Dm7 e o I do D menor no campo melódico ou harmônico é um Dm(maj7). Veja que lá aonde mostras os campos harmônicos de Dm harmônico e o melódico em ambos os campos o I grau está com a sétima natural (dó). O dó alterado só aparece lá no V Grau. Então me confundi com a "Tonalidade do Momento" em função da sétima natural no II de Dó e da sétima alterada (que só está alterada na cifra e na pauta não) do I grau de Dm Harmônico ou Melódico, pois se é para improvisar na menor harmônica, por exemplo, eu usaria o "dó#" (sétima maior da escala menor harmônica de Dm harmônica) e não a sétima natural "Dó" do II de Dó Dm7). Ou então, após a progressão II-V (na menor harmônica improvisando na mesma), ao resolver no II de C maior eu retornaria a improvisar na escala de Dó maior (na tonalidade de Dó).
marcelo ...pow mano pega o violão e mostra na prática .... ainda que seja rápido... ex. em composições no instrumento ... vai melhorar só assim no papel sei nao curti sua dica
Oi Washington, o assunto é teorico mas penso que piano tocando com a partitura é bem claro... vc pode assistir as 3 analises harmônicas se quiser ver tudo que é tipo de acorde aplicado, inclusive um monte de dominantes e sub dominantes primários e secundários. Abraço
Não encaro os dominantes secundários como modulações. Elas não tiram a características do Tom original. Encaro como um empréstimo modal. Se reparar bem, a menor melódica e a menor harmônica, ambas possuem o G. Em um menor e no outro maior. O que muda é a nuance do campo harmônico com substituições de algumas notas. Na modulação a sonoridade muda totalmente causando uma ruptura com o tom original. Ou seja, o tom muda.
ADENDO- Os dominantes E sub-dominantes secundários também podem vir do campo harmônico maior (Do acorde onde vai resolver), por exemplo: IIm7 (Em7 vindo do D jonio) V7 (A7) resolvendo no IIm
Me parece que um acorde pode ser "preparado" por vários dominantes:
G7 - C
Bdim - C
Ambos (G7 e Bdim) tem o mesmo trítono (b-f).
A mesma sensação se obtém com o trítono f-b:
F dim - C
Db7 - C
E seguindo esta lógica teríamos 12 dominantes diferentes para cada acorde...
Para o acorde de C:
G7. Bdim. Fdim Db7
E7. G#dim. Ddim Bb7
B7. D#dim. Adim F7
Isso não é uma aula , é uma verdadeira obra de arte didática.
Professor Amazonas é, de fato, muito paciente. Viva.
Marcelo, excelente didática acompanhada de imenso prazer pelo ato de compartilhar conhecimento. Parabéns e muito obrigado!!
Uma das melhores explicações que já ouvi sobre assunto, muito top.
Boa noite Professor!
Maravilha de explicacao!.
Adorei...
Obrigado, seus comentários e sua aula tem muito valor para mim.
Marcelo,com seus conhecimentos em musica,até agora pra mim o seus vídeos é um dos melhores que já vi !!!!.
Ótima explicação!! Parabéns 👏👏👏
Mestre, é inacreditável a sua habilidade de processar esses assuntos e disponibiliza-los “degustáveis”. Olhe... seus vídeos tem sido a minha distração neste isolamento social do COVID-19. Tirei a poeira da minha sanfoninha e tenho aplicado isso tudo. Sempre fui um tocador de tríades... esses seus materiais ricos tem me ajudado a entrar num mundo de harmonia que nunca imaginara entrar. Obrigado pela sua generosidade!
Muito bom show demais.
Excelente dicas! De ouro!
Excelente
A cada dia q assisto seus videos eu me torno um musico melhor. sua didática é maravilhosa, nao tem como nao entender...simples e objetivo!!
É quero está aprendendo só com vc pegava uma dica com um é outro no youtube e não me achava, cara o seus vídeos são nota 1000.👏👏
Estamos juntos meu caro, o canal é nosso. Use e abuse e se puder compartilhe... Abraço!
Melhor conteúdo de aulas do TH-cam🤩.... Mestre 👏👏👏👏🎶
Muito obrigado!
Parabéns Marcelo, a cada vídeo seu a gente reforça mais e mais o nosso conhecimento em música.....vc é um dos melhores!
tu é fod*, Máximo respeito por teus vídeossss !!!
Tmj!
aula top. fale sobre como fazer aquelas grande progressoes no qual usa em cima de um acorde na musica, e sobre as formas de coloca na pratica pois uma coisa que temos que tomar cuidado com a harmonia funcional e devido ter varias possibilidade de teoria e acaba que o estudante não consegue pratica desenvolver ter muita coisa nas maos pra usa na hora de tocar.
Que bom vê-lo novamente meu amigo. Seus vídeos estavam fazendo falta..
Digo o mesmo meu irmão... Tô sempre te acompanhando pelo teu canal. Você faz parte da trajetória desse canal e segue sempre na lembrança. Estamos juntos meu amigo. Grande abraço e seguimos!
Murilo Ospm e Marcelo Amazonas que dueto formidável é um imenso prazer receber notificação de seus canais. Agradeço a ambos ,obrigado
Valeu a aula professor!
Obrigado.
muito bom, ajuda a gente a firmar o conhecimento e até descobrir novas possibilidades, estarei sempre atento.
Bacana.
Ótimo os seus vídeos!!! Parabéns!!!
Perfeito professor
Excelente!
Obrigada pela aula!
De nada Maria!
tá com a cara ótima, bii !! 💚
Ótimas dicas, 👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Show!!!!
Olá Marcelo. Não tenho recebido suas notificações. Abraços.
Oi João, que estranho... vc apertou o botão das notificações (sininho)? Legal te ter sempre por aqui. Seguimos... Abraço
@@marceloamazonas2518 Tudo bem Marcelo. O botão das notificações está ativado. Outros canais que acompanham tem chamado atenção para este problema das notificações não serem enviadas. Eles pedem para que se faça o relato possivelmente para que seja verificado junto ao TH-cam. Por isso fiz o relato a vc. Ficarei atento esperando a próxima notícias. Abraços e sucesso.
Marcelo você sabe explicar porque que o re não é modal somente o terceiro, o sexto e o sétimo
Oi Izamor, desculpe mas não entendi a pergunta.
Eu também não estou sendo notificado.
Gostaria de ender mãos sobre o que você disse em improvisar no II V i escala menir. Não entendi
Oi Silvia, qual o trecho do vídeo?
6:47 você explicou que posso improvisar n esxal de mi menor. Gostaria de aprender improvisar.
Podia fazer um vídeo de como improvisar . Iniciante
Obrigada pela Partilha professor
professor pode fazer algum vídeo falando 1- da relação das notas musicais de um solo com o acorde de fundo, o pq de tocar aquela nota(certa) e evitar tocar outras naquele momento da música em que no compasso se toca um determinado acorde de fundo 2- a relação das notas de solo entre si, pois notei que elas mantém uma simetria de distância tonal entre si, formando quase um desenho geométrico, não sendo um coisa aleatória, como jogar notas ao vento e que a distância simetrica parece interferir na função da nota qdo se sola, se é sempre possível prever a nota seguinte do solo com esse cálculo simétrico.
ou seja minha dúvida é a relação de uma notaX com um acordeY (o momento certo de se tocar X coincidente com um acorde de fundoY) e a relação da notaX com a outra nota de soloZ(simetria tonal e funcional). quero saber como tocar a nota certa no momento certo, ou seja, prever a nota certa para se tocar.
por favor indique livros sobre o assunto, não estudo música, sou leigo, só comecei da uma olhada nisso nessa pandemia e estou me agradando do assunto.
João Paulo César
Oi João. Creio que esse video pode te ajudar... Abraço
th-cam.com/video/n5DrgFU4kfo/w-d-xo.html
Bom
Marcelo vc pode fala sobre o acode Tristão?
Boa Eddy, vou colocar ele num episódio de análise! Abraço e seguimos juntos.
@@marceloamazonas2518 obrigado amigo abraço
Qual a função do 3 grau, estou perguntando porque teve uma discussão sobre esse assunto no grupo q eu faço parte.
Tônica (por relatividade) ou Dominante (por anti-relatividade)... tem no link ;)
th-cam.com/video/hSLvnWxjcuE/w-d-xo.html
@@marceloamazonas2518 obrigado por me responder,tem alguns do meu grupo que não concordaram comigo,mas eu dizia q ele é sim dominante, porém mais fraco por causa da ausência do tritono.
Sensível - Tônica = B - C
No vídeo tem o exemplo do Jobim (caso raro)
Normalmente aparce na primeira inversão, com baixo na dominante do próximo acorde.
Marcelo, qual seria o II do V?
Oi Tarcísio, em C seria o Am.
@@marceloamazonas2518 maravilha , muito obrigado! Estou aproveitando esta pausa forçada do nosso cotidiano pra rever com calma todo o conteúdo do seu maravilhoso canal.
A escala menor harmônica tem a sétima maior (intervalo) por isso a Tônica respectiva é um acorde "m7+" (cifrando em português). No caso do II - V do III em Dó maior, o Em7 passa a ser a "tônica" momentaneamente, correto?. Não vai "conflito" na hora de compor ou improvisar tendo em vista que a sétima do acorde de Em7 é um Ré e a sétima nota da escala menor harmônica de Em é um Re#? É isso mesmo ou eu me confundi?
Oi Juliano, não sei se entendi direito... porque vc fala de Cm harmônico e C maior? Se estamos indo para o iii, no caso do C maior, podemos fazer o ii - V do próprio iii entende? Ele é a "tonalidade do momento", logo (apenas uma das opções) vc pode usar o Em harmônico em toda progressão,
F#m7(b5) - B7(b9) e Em...
Veja que apesar de termos usado dominantes e sub-dominantes secundários não saimos do tom de C maior porque fomos para o III grau do tom.
Bom meu caro, como diria o Djavan:
"Mas se não for exatamente isso,
relaxa e aproveita o que tem".
Grande abraço!
@@marceloamazonas2518 Oi Maestro. Obrigado pelo retorno. Assisti novamente a aula e vou reformular a dúvida. A partir do tempo 5:05 você fala que se deve "pensar em modulação" quando te referes aos dominantes secundários e seus respectivos graus de resolução. No exemplo, ao colocar o A7 como Dominante Secundário do Ré menor, você disse que o Ré menor, apesar de ser o segundo grau de Dó maior, "naquele momento" se torna o Primeiro Grau de Ré menor no campo harmônico melódico ou harmônico. Mais adiante no tempo 6:00 você fala em usar as escalas menores harmônica ou a melódica (ou outras escalas) SOBRE OS DOMINANTES SECUNDÁRIOS e citas os exemplos de V7(A7) do ii (Dm7) e o V7(B7) do iii (Em7) de C maior. Mais adiante, no tempo 10:10, tu falas novamente em usar a menor harmônica ou a melódica para improvisar na cadência II - V7 do II, conforme exemplo seria Em7/(b)5 - A7/(b)9 Dm7, sendo o Dm7 o II de Dó maior e o Em7/(b)5 - A7/(b)9 o II e o V da "Tonalidade do Momento", ou seja, a Dm(7). Aí que entra minha dúvida a qual me referi com possível "conflito": o II de Dó maior é um Dm7 e o I do D menor no campo melódico ou harmônico é um Dm(maj7). Veja que lá aonde mostras os campos harmônicos de Dm harmônico e o melódico em ambos os campos o I grau está com a sétima natural (dó). O dó alterado só aparece lá no V Grau. Então me confundi com a "Tonalidade do Momento" em função da sétima natural no II de Dó e da sétima alterada (que só está alterada na cifra e na pauta não) do I grau de Dm Harmônico ou Melódico, pois se é para improvisar na menor harmônica, por exemplo, eu usaria o "dó#" (sétima maior da escala menor harmônica de Dm harmônica) e não a sétima natural "Dó" do II de Dó Dm7). Ou então, após a progressão II-V (na menor harmônica improvisando na mesma), ao resolver no II de C maior eu retornaria a improvisar na escala de Dó maior (na tonalidade de Dó).
sr professor marcelo! te pergunto se existe dominates secundarios logo existe dominantes terciario e quetenario sim?
Que eu saiba não... secundário porque eles estão ligados aos outros graus (que não o I) do campo harmônico
Fã desse mestre Marcelo qual seu instagram
Bom dia Flavio, não estou nas redes sociais... mas estou sempre por aqui ;)
Abraço
Marcelo onde você mora ? Qual teu contato?
J
marcelo ...pow mano pega o violão e mostra na prática .... ainda que seja rápido... ex. em composições no instrumento ... vai melhorar só assim no papel sei nao
curti sua dica
Oi Washington, o assunto é teorico mas penso que piano tocando com a partitura é bem claro... vc pode assistir as 3 analises harmônicas se quiser ver tudo que é tipo de acorde aplicado, inclusive um monte de dominantes e sub dominantes primários e secundários.
Abraço
Não encaro os dominantes secundários como modulações. Elas não tiram a características do Tom original. Encaro como um empréstimo modal. Se reparar bem, a menor melódica e a menor harmônica, ambas possuem o G. Em um menor e no outro maior. O que muda é a nuance do campo harmônico com substituições de algumas notas. Na modulação a sonoridade muda totalmente causando uma ruptura com o tom original. Ou seja, o tom muda.