o segredo é ter um PRO fora do país , e atuar nas associações daqui somente como produtor fonografico e interprete e musico, la fora você consegue receber seus royalties com mais transparencia do que aqui no brasil, fiquei 3 anos esperando e só recebi centtavos, foi só me afiliar fora do pais que passei a receber todos meus royalties do spotify, e digo mais, cuidado com as editoras!!! eles dizem que sem a editora você não conseggue recolher seus royalties mecanicos, mas é mentira , abram o olho e estudem !
Fala amigo, eu vivo de direito autoral, aprendi sobre meus direitos e estudei sobre os royalties no digital. Sem isrc é como viver sem cpf. Acho que o problema aí é estudo mais aprofundado sobre o tema.
pois e, eu adoraria viver sem cpf. mas não posso. mas as nossas musicas vão ser lançadas sem isrc pra conseguirmos rodar elas sem arrecadação. vai funcionar! isso eu tenho certeza.
Tecnicamente não, das tantas disposições na legislação sobre direitos autorais e pertinentes a música, as que tratam de fonograma que é onde é fixado o isrc, a lei diz no máximo que depende do autor autorização para inclusão em fonograma, não se vê nada sobre obrigatoriedade ou proibição, então nada impede de explorar a música por outros meio e sem associações, em suma como pode se ver abaixo, os direitos são inalienáveis independente de registro. Perdão pelo textão, mas quis aproveitar que a provocação do Lisciel ganhou mais atenção para deixar esses pontos e alguns artigos sobre os direitos para quem passar por aqui ter contato. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Das Obras Intelectuais Das Obras Protegidas Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como: ... V - as composições musicais, tenham ou não letra; ... Da Autoria das Obras Intelectuais Art. 11. Autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica. Art. 12. Para se identificar como autor, poderá o criador da obra literária, artística ou científica usar de seu nome civil, completo ou abreviado até por suas iniciais, de pseudônimo ou qualquer outro sinal convencional. Do Registro das Obras Intelectuais Art. 18. A proteção aos direitos de que trata esta Lei independe de registro. Dos Direitos do Autor Art. 22. Pertencem ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou. Dos Direitos Morais do Autor Art. 24. São direitos morais do autor: I - o de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra; ... IV - o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra; ... Art. 27. Os direitos morais do autor são inalienáveis e irrenunciáveis. Dos Direitos Patrimoniais do Autor e de sua Duração Art. 28. Cabe ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica. Art. 29. Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades, tais como: I - a reprodução parcial ou integral; II - a edição; III - a adaptação, o arranjo musical e quaisquer outras transformações; ... V - a inclusão em fonograma ou produção audiovisual; VI - a distribuição, quando não intrínseca ao contrato firmado pelo autor com terceiros para uso ou exploração da obra; VII - a distribuição para oferta de obras ou produções mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para percebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda, e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário; VIII - a utilização, direta ou indireta, da obra literária, artística ou científica, mediante: ... b) execução musical; ...
O problema é que a rapaziada quer subir música nos streamings como Deezer, Spotify, Apple e etc. Essas plataformas criam um ISRC se você não tiver um próprio. A solução por enquanto é subir só no TH-cam, Soundcloud e Bandcamp. Fugir dos streamings de música que vão tacar um isrc na tua track sim ou sim.
O lance é que não tem como publicar música alguma em streaming sem ISRC. Ou a pessoa fornece o número que ela mesmo fez ou deixa a plataforma ser a produtora fonográfica da música em questão. Eu gero eu mesmo através da Abramus em gravações que eu faço (até pq algumas agregadoras cobravam pelo ISRC que elas geram quando a pessoa inclui no cadastro). Então se a pessoa não quiser atrelar nenhum ISRC nela, também não vai poder publicar a mesma em nenhum streaming.
@@LiscielFranco Mas aí depende do objetivo de cada um com a gravação. Alguém que tenha meramente o interesse em disponibilizar a música apenas nos sites de streaming, mesmo sem esperar retorno financeiro, vai precisar ter o ISRC (e melhor que seja emitido pelo próprio artista ou produtor fonográfico de verdade do que um conglomerado de mídia). Obviamente ainda há lugares que não te obrigam a ter o código (o Bandcamp é um exemplo). E tem lugares que exigem mesmo sem ser pra venda/streaming. Já participei de concurso de composição de música de trilha/erudita que exigia ter ISRC no material sonoro enviado. Sem ISRC nem catalogavam a peça enviada para concorrer.
slv Lisciel! segunda vez que estou assistindo, e realmente o ponto principal de não fazer isrc é sair desse cardume.. alguns não vão entender, acho que é isso mesmo, até pq, no bostil quem faz música de verdade não ganha grana, raro algumas exceções. dale🤘🏻 a real que a música tem que ser ouvida e foda-se o resto.
Teu entendimento sobre o assunto tá completamente errado man. E tá tudo bem, não tem como saber de tudo. Mas lançar sem ISRC é burrice total, você tem que ser dono da sua música antes de mais nada. Garantia de autoria não é sobre plagiarem teu som, e sim sobre conseguir garantir o dinheiro que realmente lhe devem. Artistas grandes que dizem que o Spotify não os paga nada ou similares não recebem esse dinheiro por contratos com quem quer que sejam os donos de suas masters... pode ter certeza que quem registrou esses fonogramas está lucrando sim. Se o Ivan Lins pessoalmente tem dinheiro ou não são outros quinhentos, provavelmente a gravadora o explorou mesmo e o colocou sob contratos ruins. Esse é um dos golpes mais velhos da música. Mas isso não tem a ver com registrar seus sons ou o streaming dar dinheiro ou não. Se você for dono da sua música e da sua master você vai receber sim... se a música for longe, obviamente.
duas coisas: 1- upou sua musica no youtube ela já é sua e ta garantida. 2- vamos ver no final do ano quanto vai dar isso e comparar? to falando de 300 reais por ano de streaming contra 4 mil dólares.... se der certo, nunca mais isrc....!
Galera do Pará ja sacou essa ideia a muito anos atrás, o tecnobrega se sustentou pelos shows com ingresso barato, onde eles vendia a mídia física e suas camisas faixa e etc. Sem marfia das gravadoras e produtoras. Mas isso foi a 20/30 anos atras, hj eu nao sei como anda o movimento por lá. Musicas gravadas no quintal de casa com windows xp kkkkkkkkkkk
Lisciel, de certa forma, acho que criou-se uma visão de que hoje em dia você pode ganhar dinheiro sem fazer nada, daí vale para tudo, vale para quem quer ganhar dinheiro com canal no TH-cam (que diga-se de passagem dá um trabalho danado fazer vídeos), vale para quem quer fazer drop shipping, vale para quem quer vender curso, assim como vale para a música. Eu tenho uma visão meio open source da música, eu acho que o crédito de quem fez a música sempre deveria ser dado, agora, o lance da pessoa querer gravar a música uma única vez e querer viver de royalties ou de execuções no Spotify, Deezer, Apple Music, eu acho ingênuo. Primeiro porque músico sempre ganhou dinheiro com show. Segundo que eu sinceramente não confio em algoritmos de quase nada. Tenho sentimentos e questionamentos mistos sobre direito autoral, tem um lado que eu acho importante para poder dizer que aquilo foi você mesmo que fez e levar os devidos créditos, mas tem todo um lado jurídico e financeiro que eu acho um porre. Ainda bem que eu me conformo que faço minhas músicas porque sou criativo e que o dinheiro vai vir trabalhando com TI. Eventualmente quero gravar minhas músicas direito como se devem, mas há muito tempo que eu penso que jamais farei dinheiro com música, mesmo porque eu não me imagino sendo um músico de estrada e sim alguém que compõe aqui e ali, grava, eventualmente até tocar ao vivo, mas não levar profissionalmente. Sintam-se todos no direito de discordar do meu posicionamento.
Vivo essa ideia também, o dia que tiver que tocar por pressão ou ainda tornar isso um trabalho acabou o prazer pra mim.. Gosto de compor, eventualmente gravar e ter isso como um hobbie. Tenho amigos que vivem e querem viver a vida do artista que fecha shows e tal, mas me penso bem distante disso.
@@2eoquin eu tenho 35 anos e só agora estou montando um home studio improvisado. Ganhei meu primeiro violão do meu pai em 2004. Fui comprar meu primeiro violão com meu dinheiro em 2019. Fui comprar violões semi profissionais em 2022, um nylon da Rozini e um aço da Cort, 2500 cada. E ainda sonho com aqueles de 5, 6 e 7k. Tem coisas na vida que levam tempo. Eu tenho a mesma pegada que a sua. Eu odiaria se eu tivesse que tocar por pressão financeira.
Um outro ponto de vista é, fazer musica gravar etc este processo ajuda a "levar a vida , tornar mais amena e prazerosa...a parte que doi..e saber que o publico jovem tem.outros interesses
Olá Lisciel, eu vi a excessão comprovando a regra. Conheci um banda em 2009, a proposta dela é o cenário independente, música "grátis" para o público, na época alguns produtores criticavam essa forma de "trabalhar". Esse ano a banda realizou um show para 4k pessoas, os ingressos esgotaram em menos de uma hora.
Eu faço da seguinte forma: gravo tudo em casa, faço as impressões das capas numa gráfica qualquer, tiro umas 100 cópias CD no pino e passo de mão em mão. Hails underground!
10:29 e isso não é só na música, tem uma galera querendo virar youtuber com canal feito por Inteligência Artificial, vender e-book ruim gerado por inteligência artificial, fazer dropshipping, ou seja, tudo que de alguma forma é uma sacanagem e você ganha dinheiro sendo "esperto".
Cara, isrc eu registrei umas músicas, um tempo a traz. Um dia me chamaram pra fazer um show. O ecad estava lá e não deixou eu tocar as "minhas músicas". Que ódio, me arrependi de ter registrado. Seu Jorge, veio à Brasília em um estúdio de um brother, roubou as músicas de um compositor que estava lá, gravou registrou, bombou e ficou rico. Foi processado, pagou o que devia. e está de boa por aí... é um mundo capitalista de merda mesmo... Amor, humildade e tolerância.
Porque o ECAD tem que ser pago para o show acontecer. Mesmo que isso signifique o dinheiro "retornar" depois. Já paguei ECAD pra tocar música de direito público.
Com certeza é difícil saber o quanto cada fonograma rende, mas, não fazer o isrc acho exagero. É como ter um filho sem certidão de nascimento. Se compôs, vc cantou, tocou e participou de todo processo, faça como quiser, mas, se a composição não for sua ou outras pessoas gravaram algum instrumento, essa não seria a melhor das opções
Tá passando informação errada... O ISRC você gera na associação que arrecada os direitos autorais. Ai depois a associação distribui pros compositores, pros musicos e pros interpretes de cada fonograma. Se vc não gera, ai sim ninguém nunca vai ganhar nada.. A distribuição pro Spotfy, instagram, youtube e etc é outra coisa. Você pode subir pras plataformas e deixar no youtube como "creative commons music" pras pessoas poderem utilizar. Mas tem muito artista independente ganhando uma grana boa com streaming. Muitos perdem dinheiro por falta de informação ou porque assinou algum contrato errado com gravadora, selo e etc.
Eu achava que só recolhiam dinheiro se editar tipo pela Tratore. Postei várias trilhas só com ISRC , algumas tiveram bastante visualizações e numca ganhei um peido. Até canal grande usando a trilha
@@ToadstoolLive então recomendo você buscar aumentar seu canal no youtube, bandcamp e não fazer isrc nomproximo disco, assim vai arrecadar mais. o qie acha?
10:56 nao postar no Spotify 😮?! Todos que eu conheço so escutam musica nas plataformas digitais. Nao coloca do nelas, nem meus conhecidos vao escutar 😢 2:55 que site é esse?
A verdade é somente uma, se ninguém paga paa consumir o seu show e a sua banda é pq você ou a sua banda é ruim, os próprios músicos independentes não vão e não consomem bandas independentes. A diferença é no passado gravadoras do investiam em músicos , hoje os músicos nem se prostituem mais (até puta valoriza mais o seu trabalho do quer o músico!)
Realmente, eu comentei uma dúvida genuína no teu video no insta e ja veio 50 zezin defender a parada e dizer que você tava ficando maluco kkkkkk faz total sentido, de qualquer forma. O ISRC realmente te trava de tudo
Mas isso não é problema do ISRC, é que a falta de conhecimento faz essas coisas. Não se paga ninguém pra fazer ISRC, você próprio deve fazer. Dá uma olhada no conteúdo do Direito Musical...
Sem contar, que estas entidades(Abramus, SOCINPRO, Amar Sombrás, etc...). No contrato que vc assina, tem uma cláusula que diz, que se eles quiserem negociar sua musica, com quem quer que seja, vc ao assinar, libera este direito à eles(e varios outros) sem que seja necessário nem que eles lhe comuniquem. Por isto nunca me afiliei à nenhuma das entidades(ainda sonhador😂😂😂). Fora a robalheira que é a divisão dos direitos, por região. E não por onde sua musica tocou. Os valores da sua música, são divididos entre os artistas grandes da região em que vc está registrado. Se vc é compositor e um artista grande grava sua musica e ela toca em varios meios de comunicação, aí sim, vc recebe(seu quase nada). Se vc mesmo gravou e ela tocou algumas vezes em alguns meios, nada feito. Quem recebe a merreca que deveria ser sua, são os peixes grandes. Somos apenas um aglomerado de sardinhas sendo mastigadas por enormes tubarões. 😂😂😂😂😂😂 Brazil zil zil zil zil...
Pô com licença, mas não entendi direito a parada toda. Sou iniciante nesse assunto de direito autoral e IRSC, tenho meu cadastro na Abramus mas ainda não coloquei nenhuma música lá, poque ainda não tenho música(e não entender o processo de direito autoral me trava um pouco, mas enfim...) A ideia de não registrar o IRSC é pq trava a música ou fonograma? No caso o melhor cenário é registrar a música (partitura) porque aí sim com as gravações roubadas você ganha pelo menos pela composição, mas não com a gravação? Porque o IRSC é o CPF da gravação/fonograma para "facilitar" a extração de dados de onde a gravção foi usada certo? Mas não garante que você é o compositor daquela música. Mas o IRSC não garante os direitos de pelo menos do produtor e músicos que gravaram?(sei que essa á uma questão utopica).E por exemplo no caso de compositores que trabalham com músicas em bibliotecas de música ou tentam entrar com o licenciamento o registro do IRSC não garante que a gravação quando for usada em um filme/jogo/TH-cam no exterior as associações como Abramus tem um braço maior para verificar esse IRSC? Por isso não é melhor garantir pelo menos. Veja que até não comentei sobre spotify(que para meu entendimento é só questão de acessibilidade porque as pessoas escutam pelo spotify, sendo que sei que no Bandcamp extie uma maior porcentagem de ganho e não de ganho). O cerne da minha questão é IRSC não garante, mas também não faz mal ou faz? O travamento é em questão do que? A máfia é das gravadoras ou do esquema de arrecadação no todo(ou estão interconectados)? O minimo de garantia que nós como músicos/compositores é registrar as duas coisas, pelo menos para ter uma pequena garantia de que fomos os criadores daquela ideia musical( no meu caso eu penso mto sobre os meus filhos que mesmo que não me renda grandes frutos agora eles podem administrar o meu catálogo e ganhar alguma grana com esses direitos também).
vou resumir: se vc fizer ISRC das suas musicas, o ECAD recolhe toda a grana que sua musica gera tocando por ai, o problema é que cadê então esse dinheiro? ninguém sabe. o troco que vc receberá não condiz. pra piorar, se você postar uma musica sua em qualquer lugar aqui no YT por ex. vai ser retida de monetização. não pode ganhar dinheiro com sua propria musica aqui no yt, por exemplo tocar guitarra mostrando... era pra te proteger disso, por ex se sua musica vai prum filme... o ISRC garante você receber só que isso não traz vantagens. porque somos pequenos, ninguém quer nossas musicas em filmes.
A preocupação da galera com registro de música é engraçada demais. É uma piada o cabra fazer uma musiquinha qualquer e imaginar que alguém copiaria ela. Hoje até chat gpt é compositor kkkkkk quem lá quer saber de copiar música mal feita lançada na internet?
na realidade pouco importa se a musica é boa ou ruim, o ponto, é que a música industrial como conhecíamos, perdeu total valor, seja de modo intelectual (ouvinte), monetário, e ou artístico.
tu ta certo em partes, mas acho bem equivocado o pensamento de q uma composição do chatgpt está no msm nivel de uma composição de um artista mediano da internet. inteligência artificial e arte são coisas que vão demorar MUITO tempo pra entrarem em sintonia (se é q algum dia vai acontecer). da uma pesquisada em composições de ia q ce vai entender oq eu quero dizer.
@@DvrillDvrill q bom q n foi só eu que percevi isso, a música ta perdendo o valor total, ninguém liga mais pra música nem pros artistas também a galera só ouve o que aparece lá nos vídeos verticais que elas ficam rolando o dia inteiro e olhe lá se vão ouvir viu, reze pra sua música aparecer em uns 20 vídeos verticais por dia pra poderem ir ouvir seu som
Minha humilde opinião: trabalhe seu material pra tocar abraçando os editais. E a partir daí verão as coisas andando como artista... Streaming é a ponta do iceberg, porém não é definição do artista. Acho que isso já dá uma ideia legal sobre os usos do ISRC & ISWC.
Pra participar das paradas, tem que fazer parte da patota. Se vc não está engajado com essa galerinha "revolucionaria" vc não participa é de nada. Obs: e por aqui(Maranhão), ainda tem a pergunta: vc quer vencer o festival?? 5mil pra vc, 5mil pra mim. 😂😂😂😂
@@kayrohua eu sei como é. Mas temos um Brasil inteiro pra concorrer em editais. Geralmente os editais aprovados são as bandas que possuem um portifólio bom. Pois com um portifólio bem preparado as chances são maiores de conseguir. Não envolve apenas imagem, áudio e fotografias. É ter um formato de show. Tem mais coisas que vc vai organizando pra se adequar ao que se pede em casa edital. Mas tendo esse básico já ganhando notoriedade na praça. Enfim... Vai da organização de cada proposta do artista. E logo mais estará na "panela".
Não seja inocente irmão. QUEM VOCE ACHA QUE CONTROLA TODOS ÓS EDITAIS DO EXTREMO NORTE AO EXTREMO SUL DO PAIS??? Boa sorte que infelizmente se não tiver um ATRAVESSADOR e pagar caro por isso, o azar é certo.
@@AndreiaDacal pensava assim também até participar de projetos covers e principalmente autorais de prefeituras. É claro! A vezes acontece do músico ter gravado apenas o seu trabalho e lançado no Spotify esperando ganhar força. Ou aquele artista que é muito muito muito bom aparecendo com seu próprio potencial. Pode acontecer algo? Até pode... mas é muito raro porque você briga com os algoritmos. Ou então, a concorrência já tem tudo feito esses pequenos detalhes (fotografias, músicas lançadas, perfis em redes sociais atualizada, formato de show e seus mapas de palco, veiculação em rádio, participaçoes em programas de TV(raro mas acontece), podcast etc...) Enfim... A mágica está no seu formato de artista que vai além de tocar em locais privados que é o que muita gente faz e para por aí acreditando que vai aparecer alguém pra ajudar no projeto. Mais fica um detalhe pegando essa vírgula: e se por acaso aparecer um empresário o que faria? Como você conversaria sobre o seu trabalho? Você conseguiria convencer só com a lábia? Enfim... É difícil de ter imagem de algo pronto. Porque de fato é muita coisa. Mas trago outra pergunta que é bem legal e define os rumos, como você se vê em concorrência de artista grande que vende no mesmo formato de gênero que o seu? Parece absurdo essa comparação mas é praticamente isso que eles fazem (o que descrevi em cima. É claro que tem bem mais coisa!). Mas o que quero dizer é que está apto aos editais = está apto a tocar qualquer evento. E ganhar com isso.
Se direito autoral funcionasse no conceito da coisa, aquele mendigo que falou um lance pra você... que propagou uma ideia, e depois vc agregando outras coisas que já estavam por aí , acaba por criar qualquer coisa com valor monetário ( de troca ) ...ao menos se funcionasse de fato, então teria rolado uma esmola pro camarada da praça, por direito. Mas não é assim, a maioria não está nem aí pra esse histórico da criação , e talvez seja impossível mesmo - o problema já vem lá do Gênesis dessa parada judaico- cristã - aí a maioria sequer considera a situação...muita lorota e hipocrisia ...todo mundo é pirata cognitivo...quer meter um cercadinho na sua armação cognitiva pirateada desde criancinha sabe-se lá de onde, e fim de papo. Rotula: " É meu!", " Eu que fiz!" ... pronto...por isso o MST não é unanimidade popular...as pessoas no geral estão nessa egotrip da propriedade, do criador, antes de considerar qualquer função cultural, social, espiritual, científica, civilizatória da coisa que surge pelo seu envolvimento vai saber de que jeito. E se investigarmos a fundo os tais atos e fontes da criação? Seria qualquer um, esse criativo autoral como a propaganda pessoal e dos atravessadores anuncia? Digamos...que seja possível provar o lance autoral individual como algo real, e não alguma coisa apenas intermediada por contratos - como se qualquer criação não fosse uma manifestação da civilização ... Não dá. E isso abre essas brechas para a especulação dos malditos abutres capitalistas atravessadores cobradores de comissões. Ok! No fim das contas essa estruturação toda não é culpa de ninguém. É a sobrevivência. A lei da selva. O cara meio que cai de paraquedas nesse life style. Mas a culpa precisa ser de alguém ...eu nasci assim, eu cresci assim...é de quem, então? Isso é o que importa. Suspeito que essa porra toda não está aí para proteger o CPF do indivíduo enquanto " organizador cognitivo - espiritual" . Então seria apenas uma jogada na busca de moedas que paguem o feijão , o arroz, e uma Havaianas bacana?
Esse video tá errado em tantos niveis que é difícil até explicar em um comentário. Mas em resumo, a remuneração das plataformas digitais é um problema, mas não tem relação com o ISRC! Nas plataformas o código não é utilizado pra divisão de receitas. A criação do códigos não tem absolutamente nada a ver com a indústria diretamente, você pode ser artista independente e ter seus ISRCs, na verdade você deve fazer isso! Esse código é responsável por conter as informações da gravação, é o CPF da gravação! Não faz o menor sentido não tê-lo! Através dele você poderá recolher seus direitos, se houver, sem ele não existe como fazer isso, e pior o dinheiro vai ser recolhido da mesma maneira, apenas não vai parar no seu bolso, isso que as pessoas não entendem. Se a música tocar e o ECAD reconhecer, o dinheiro vai ser recolhido de qualquer maneira, mas ele só vai ser repassado para você se você tiver o código! Gente, sério, é um absurdo pensar assim! A revolta é justa, mas tá mirando no inimigo errado! Quem não tá pagando a conta são as plataformas e as grandes gravadoras, a geração de código ISRC não tem nada a ver com isso...
Olá! Acompanho vc e concordo com mais de 90 por cento de sua visão de "mundo ". Mas acho q vc deveria usar a palavra "artísta"... ao invés de somente "banda". Isso pra não excluir, ou pensar q vc considera musical apenas o formato "banda".
sim o capitalismo visa o lucro, e tudo isso que ta acontecendo é exatamente pelo lucro, que vem pelos ideias do capitalismo. logo, por mais inteligente que seja o sistema capitalista, não funciona como deveria, porque tem seres humanos com ganancia atuando
@@LiscielFranco O empresário q age apenas no interesse a qualquer custo não deve ser chamado de capitalista! Mas de marginal! Você usa óculos graças a um capitalista. Compra componentes eletrônicos graças a um capitalista. Agora, a índole dessa ou daquela empresa é outra coisa! Respiramos para obter o retorno da vida! Agora, se eu sufocar alguém pra roubar o ar que cabe a este, isso é outra coisa! O termo "capitalista " não deve ser atrelado a sacanagem e à cultura da vantagem. Vc me entendeu?
Não vai copiar? Você viu o cara que tem um canal bastante grande com músicas próprias, com milhares e milhares de inscritos, só que não é gigante (lá na gringa). O cara levou ban em vários vídeos SEUS porque um vagabundo lá na PQP registrou as músicas dele e gravou album com elas e jogou tudo nos catálogos dos streamers com content id e tudo, e meteu o ban nos vídeos dele. O cara não teve direito nem de monetizar as próprias músicas. Como a música dele está, pelo menos, registrada (mas ele postava sem Content ID), ele ainda pode acionar o selo clandestino na justiça. Um trabalho do caralho só para poder provar para o próprio TH-cam que roubaram as músicas dele. Agora imagine se o cara nem tivesse registrado as músicas. Essa máfia aí você não vai conseguir burlar nem a pau. Esse esquema é maior do que todo mundo pensa.
Só o content id vale para o TH-cam. Se não tiver e alguém associar seu trabalho a qualquer content id, você não vai monetizar, e se recorrer, vai tomar ban no canal. OBS: Isso vale pra QUALQUER plataforma de streamer. Não interessa se você é dono da música ou não. Vai acabar ficando engessado com brigas judiciais. Tem mais. Eu mesmo postei um arranjo próprio de uma música folclórica do século 19. Totalmente domínio público. Como a Olívia Milton John gravou essa canção em 1970, levei ban no vídeo. Não interessa se é domínio público. Por algum motivo a desgraça do algoritmo associou a melodia ao content id do fonograma da dona Olivia.
Ah mas eu vou fazer show. Ok. Então tem que ter os direitos de execução. O fonograma precisa de ISRC. Não terá content id mas precisa registrar para não levar um processo no meio dos córneos se alguém fizer isso antes de você com sua música.
Sobre o cara que declaradamente disse que vai roubar todo mundo e pagar multa. É bom ele não escolher nenhuma musiquinha de um selo grande. Ele vai falir. Eles vão processá-lo mas não é por 1000 conto 5000 conto não. Será por milhões e milhões até ele não ter mais nem como comprar uma cueca. Esta é a vida. Esta é a real. Basta ver a dona Adele já recebendo um pau de 1M do advogado do Lula. Ou o Gotye que teve que dividir 50% da grana do único hit que ele compôs poque fez a besteira de usar um sample do Marcelo Bonfá.
A verdade é que não é mais permitido fazer dinheiro com música. Toque por amor, por vício, o o que seja. Porque agora é a vez de selos de IA, roubando música, registrando, e processando quem ousar fazer música orgânica de verdade. Bem vindo ao futuro.
o segredo é ter um PRO fora do país , e atuar nas associações daqui somente como produtor fonografico e interprete e musico, la fora você consegue receber seus royalties com mais transparencia do que aqui no brasil, fiquei 3 anos esperando e só recebi centtavos, foi só me afiliar fora do pais que passei a receber todos meus royalties do spotify, e digo mais, cuidado com as editoras!!! eles dizem que sem a editora você não conseggue recolher seus royalties mecanicos, mas é mentira , abram o olho e estudem !
Sensacional o seu depoimento. Opinião realista e honesta.
Estamos nesse dilema no momento, metade das músicas já tem o ISRC e outra metade não, vamos lançar em breve nosso primeiro álbum cheio!
Fala amigo, eu vivo de direito autoral, aprendi sobre meus direitos e estudei sobre os royalties no digital. Sem isrc é como viver sem cpf. Acho que o problema aí é estudo mais aprofundado sobre o tema.
pois e, eu adoraria viver sem cpf. mas não posso. mas as nossas musicas vão ser lançadas sem isrc pra conseguirmos rodar elas sem arrecadação. vai funcionar! isso eu tenho certeza.
Tecnicamente não, das tantas disposições na legislação sobre direitos autorais e pertinentes a música, as que tratam de fonograma que é onde é fixado o isrc, a lei diz no máximo que depende do autor autorização para inclusão em fonograma, não se vê nada sobre obrigatoriedade ou proibição, então nada impede de explorar a música por outros meio e sem associações, em suma como pode se ver abaixo, os direitos são inalienáveis independente de registro. Perdão pelo textão, mas quis aproveitar que a provocação do Lisciel ganhou mais atenção para deixar esses pontos e alguns artigos sobre os direitos para quem passar por aqui ter contato.
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Das Obras Intelectuais
Das Obras Protegidas
Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:
...
V - as composições musicais, tenham ou não letra;
...
Da Autoria das Obras Intelectuais
Art. 11. Autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica.
Art. 12. Para se identificar como autor, poderá o criador da obra literária, artística ou científica usar de seu nome civil, completo ou abreviado até por suas iniciais, de pseudônimo ou qualquer outro sinal convencional.
Do Registro das Obras Intelectuais
Art. 18. A proteção aos direitos de que trata esta Lei independe de registro.
Dos Direitos do Autor
Art. 22. Pertencem ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou.
Dos Direitos Morais do Autor
Art. 24. São direitos morais do autor:
I - o de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra;
...
IV - o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra;
...
Art. 27. Os direitos morais do autor são inalienáveis e irrenunciáveis.
Dos Direitos Patrimoniais do Autor e de sua Duração
Art. 28. Cabe ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica.
Art. 29. Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades, tais como:
I - a reprodução parcial ou integral;
II - a edição;
III - a adaptação, o arranjo musical e quaisquer outras transformações;
...
V - a inclusão em fonograma ou produção audiovisual;
VI - a distribuição, quando não intrínseca ao contrato firmado pelo autor com terceiros para uso ou exploração da obra;
VII - a distribuição para oferta de obras ou produções mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para percebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda, e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário;
VIII - a utilização, direta ou indireta, da obra literária, artística ou científica, mediante:
...
b) execução musical;
...
O problema é que a rapaziada quer subir música nos streamings como Deezer, Spotify, Apple e etc. Essas plataformas criam um ISRC se você não tiver um próprio.
A solução por enquanto é subir só no TH-cam, Soundcloud e Bandcamp. Fugir dos streamings de música que vão tacar um isrc na tua track sim ou sim.
E depois de tantos anos chegamos à conclusão de que o Metallica tinha razão, quando brigou com a Napster.
O lance é que não tem como publicar música alguma em streaming sem ISRC. Ou a pessoa fornece o número que ela mesmo fez ou deixa a plataforma ser a produtora fonográfica da música em questão. Eu gero eu mesmo através da Abramus em gravações que eu faço (até pq algumas agregadoras cobravam pelo ISRC que elas geram quando a pessoa inclui no cadastro). Então se a pessoa não quiser atrelar nenhum ISRC nela, também não vai poder publicar a mesma em nenhum streaming.
uau, e qual o prejuízo que isso causa? porque com isrc eu falo o prejuízo 4 mil dólares
@@LiscielFranco Mas aí depende do objetivo de cada um com a gravação. Alguém que tenha meramente o interesse em disponibilizar a música apenas nos sites de streaming, mesmo sem esperar retorno financeiro, vai precisar ter o ISRC (e melhor que seja emitido pelo próprio artista ou produtor fonográfico de verdade do que um conglomerado de mídia). Obviamente ainda há lugares que não te obrigam a ter o código (o Bandcamp é um exemplo). E tem lugares que exigem mesmo sem ser pra venda/streaming. Já participei de concurso de composição de música de trilha/erudita que exigia ter ISRC no material sonoro enviado. Sem ISRC nem catalogavam a peça enviada para concorrer.
slv Lisciel!
segunda vez que estou assistindo, e realmente o ponto principal de não fazer isrc é sair desse cardume.. alguns não vão entender, acho que é isso mesmo, até pq, no bostil quem faz música de verdade não ganha grana, raro algumas exceções. dale🤘🏻 a real que a música tem que ser ouvida e foda-se o resto.
Caralho que vídeo foda!, pior que eu já andei refletindo sobre isso, vc faz a musica e a máfia que controla., seus vides tem muito a agregar sempre.
Teu entendimento sobre o assunto tá completamente errado man. E tá tudo bem, não tem como saber de tudo.
Mas lançar sem ISRC é burrice total, você tem que ser dono da sua música antes de mais nada. Garantia de autoria não é sobre plagiarem teu som, e sim sobre conseguir garantir o dinheiro que realmente lhe devem.
Artistas grandes que dizem que o Spotify não os paga nada ou similares não recebem esse dinheiro por contratos com quem quer que sejam os donos de suas masters... pode ter certeza que quem registrou esses fonogramas está lucrando sim. Se o Ivan Lins pessoalmente tem dinheiro ou não são outros quinhentos, provavelmente a gravadora o explorou mesmo e o colocou sob contratos ruins. Esse é um dos golpes mais velhos da música. Mas isso não tem a ver com registrar seus sons ou o streaming dar dinheiro ou não.
Se você for dono da sua música e da sua master você vai receber sim... se a música for longe, obviamente.
duas coisas: 1- upou sua musica no youtube ela já é sua e ta garantida.
2- vamos ver no final do ano quanto vai dar isso e comparar? to falando de 300 reais por ano de streaming contra 4 mil dólares.... se der certo, nunca mais isrc....!
Galera do Pará ja sacou essa ideia a muito anos atrás, o tecnobrega se sustentou pelos shows com ingresso barato, onde eles vendia a mídia física e suas camisas faixa e etc. Sem marfia das gravadoras e produtoras. Mas isso foi a 20/30 anos atras, hj eu nao sei como anda o movimento por lá.
Musicas gravadas no quintal de casa com windows xp kkkkkkkkkkk
Falou tudo Lisciel este negócio é pura máfia
Viver de música no Brasil é um sofrimento sem fim. Também, em um país onde a cultura é mais atacada do que a corrupção não tinha como ser diferente.
Meus sentimentos para vcs e família do Léo, continuem gravando músicas e levem a frente o legado com o batera amigo de vcs.
Lisciel, de certa forma, acho que criou-se uma visão de que hoje em dia você pode ganhar dinheiro sem fazer nada, daí vale para tudo, vale para quem quer ganhar dinheiro com canal no TH-cam (que diga-se de passagem dá um trabalho danado fazer vídeos), vale para quem quer fazer drop shipping, vale para quem quer vender curso, assim como vale para a música.
Eu tenho uma visão meio open source da música, eu acho que o crédito de quem fez a música sempre deveria ser dado, agora, o lance da pessoa querer gravar a música uma única vez e querer viver de royalties ou de execuções no Spotify, Deezer, Apple Music, eu acho ingênuo. Primeiro porque músico sempre ganhou dinheiro com show. Segundo que eu sinceramente não confio em algoritmos de quase nada.
Tenho sentimentos e questionamentos mistos sobre direito autoral, tem um lado que eu acho importante para poder dizer que aquilo foi você mesmo que fez e levar os devidos créditos, mas tem todo um lado jurídico e financeiro que eu acho um porre.
Ainda bem que eu me conformo que faço minhas músicas porque sou criativo e que o dinheiro vai vir trabalhando com TI. Eventualmente quero gravar minhas músicas direito como se devem, mas há muito tempo que eu penso que jamais farei dinheiro com música, mesmo porque eu não me imagino sendo um músico de estrada e sim alguém que compõe aqui e ali, grava, eventualmente até tocar ao vivo, mas não levar profissionalmente.
Sintam-se todos no direito de discordar do meu posicionamento.
Vivo essa ideia também, o dia que tiver que tocar por pressão ou ainda tornar isso um trabalho acabou o prazer pra mim..
Gosto de compor, eventualmente gravar e ter isso como um hobbie.
Tenho amigos que vivem e querem viver a vida do artista que fecha shows
e tal, mas me penso bem distante disso.
pena é que pra ter qualidade leva tempo e dedicação
e eu me vejo cada vez mais distante, deixando pra lá algo que me faz feliz.
@@2eoquin eu tenho 35 anos e só agora estou montando um home studio improvisado. Ganhei meu primeiro violão do meu pai em 2004. Fui comprar meu primeiro violão com meu dinheiro em 2019. Fui comprar violões semi profissionais em 2022, um nylon da Rozini e um aço da Cort, 2500 cada. E ainda sonho com aqueles de 5, 6 e 7k. Tem coisas na vida que levam tempo. Eu tenho a mesma pegada que a sua. Eu odiaria se eu tivesse que tocar por pressão financeira.
Um outro ponto de vista é, fazer musica gravar etc este processo ajuda a "levar a vida , tornar mais amena e prazerosa...a parte que doi..e saber que o publico jovem tem.outros interesses
Olá Lisciel, eu vi a excessão comprovando a regra.
Conheci um banda em 2009, a proposta dela é o cenário independente, música "grátis" para o público, na época alguns produtores criticavam essa forma de "trabalhar".
Esse ano a banda realizou um show para 4k pessoas, os ingressos esgotaram em menos de uma hora.
Você é incrível Lisciel! Quando eu puder, vou pedir sua produção no Forest 🙏
Eu faço da seguinte forma: gravo tudo em casa, faço as impressões das capas numa gráfica qualquer, tiro umas 100 cópias CD no pino e passo de mão em mão. Hails underground!
10:29 e isso não é só na música, tem uma galera querendo virar youtuber com canal feito por Inteligência Artificial, vender e-book ruim gerado por inteligência artificial, fazer dropshipping, ou seja, tudo que de alguma forma é uma sacanagem e você ganha dinheiro sendo "esperto".
Gostei da dica. Quem pensa fora da caixa costuma apanhar muito. Sei por experiência própria.
Cara, isrc eu registrei umas músicas, um tempo a traz. Um dia me chamaram pra fazer um show. O ecad estava lá e não deixou eu tocar as "minhas músicas". Que ódio, me arrependi de ter registrado.
Seu Jorge, veio à Brasília em um estúdio de um brother, roubou as músicas de um compositor que estava lá, gravou registrou, bombou e ficou rico. Foi processado, pagou o que devia. e está de boa por aí... é um mundo capitalista de merda mesmo... Amor, humildade e tolerância.
Porque não deixaram tu cantar?
Explica aí pq não deixaram tocar.
Porque o ECAD tem que ser pago para o show acontecer. Mesmo que isso signifique o dinheiro "retornar" depois. Já paguei ECAD pra tocar música de direito público.
Com certeza é difícil saber o quanto cada fonograma rende, mas, não fazer o isrc acho exagero. É como ter um filho sem certidão de nascimento. Se compôs, vc cantou, tocou e participou de todo processo, faça como quiser, mas, se a composição não for sua ou outras pessoas gravaram algum instrumento, essa não seria a melhor das opções
Tá passando informação errada... O ISRC você gera na associação que arrecada os direitos autorais. Ai depois a associação distribui pros compositores, pros musicos e pros interpretes de cada fonograma. Se vc não gera, ai sim ninguém nunca vai ganhar nada.. A distribuição pro Spotfy, instagram, youtube e etc é outra coisa. Você pode subir pras plataformas e deixar no youtube como "creative commons music" pras pessoas poderem utilizar. Mas tem muito artista independente ganhando uma grana boa com streaming. Muitos perdem dinheiro por falta de informação ou porque assinou algum contrato errado com gravadora, selo e etc.
se vc gerar isrc não pode tocar as musicas em qualquer lugar porque ela é barrada... calma que vc vai ver a galera fazer uma grana ano que vem s istc
Eu achava que só recolhiam dinheiro se editar tipo pela Tratore. Postei várias trilhas só com ISRC , algumas tiveram bastante visualizações e numca ganhei um peido. Até canal grande usando a trilha
Muito bom você falar disso, apoio total !
🔥🔥🔥🔥🔥Cheguei para somar no barulho!!!!🎉🎉🎉🎉🎉🎉Parabéns demais pela iniciativa. Esperança no horizonte
mas não fazer isrc pela abramus igual faço , não recebe nada? ou ainda assim os plays vão monetizar?
você recebe?
@@LiscielFranco recebo , pouco mas recebo, no maximo uns 10 dolares por mes pela onerpm , oque eu faço pela abramus são os fonogramas
@@ToadstoolLive então recomendo você buscar aumentar seu canal no youtube, bandcamp e não fazer isrc nomproximo disco, assim vai arrecadar mais. o qie acha?
@@LiscielFranco meu bandcamp é oque mais me da renda , eu cobro em euro tbm , o youtube ta morto pra mim kkkkkkkk tmj mano! abraço
E o Prince estava certo o tempo todo.
Com certeza Lisciel ... Eu libero tudo TB ... Quem não faz o mesmo só fortalece esse sistema corrupto
Assunto bem interessante meus amigos muitos artistas reclamam
Sua tese dá um documentário tranquilamente, igual a dieta do palhaço pq tem muita gente se enganando
10:56 nao postar no Spotify 😮?!
Todos que eu conheço so escutam musica nas plataformas digitais. Nao coloca do nelas, nem meus conhecidos vao escutar 😢
2:55 que site é esse?
Mito da caverna de Platão
Lisciel tbm estou ficando calvo, vamos comprar produtos da manual juntos?
a mn kkkkk
9:01 caramba... lembro de um vídeo seu que você fala de uns samples de bateria que quem gravou foi o Léo.
A verdade é somente uma, se ninguém paga paa consumir o seu show e a sua banda é pq você ou a sua banda é ruim, os próprios músicos independentes não vão e não consomem bandas independentes.
A diferença é no passado gravadoras do investiam em músicos
, hoje os músicos nem se prostituem mais (até puta valoriza mais o seu trabalho do quer o músico!)
Realmente, eu comentei uma dúvida genuína no teu video no insta e ja veio 50 zezin defender a parada e dizer que você tava ficando maluco kkkkkk faz total sentido, de qualquer forma. O ISRC realmente te trava de tudo
"é mais fácil ganhar na loto que explodir sua música". E digo mais, em alguns casos nem ganhando na loto vai conseguir explodir a música 😆
Baita! sensacional abertura de olhos para quem é sonhador. Obrigado Lisciel!
Sacanagem. Perdi a mais de R$ 300,00 para fazer esse tal de ISRC me achando o cara. Eu fui só mais um otario, tem milhares espalhadas pelo mundo!
Mas isso não é problema do ISRC, é que a falta de conhecimento faz essas coisas. Não se paga ninguém pra fazer ISRC, você próprio deve fazer. Dá uma olhada no conteúdo do Direito Musical...
Fora que qual o órgão que fiscaliza as visualizações? Posso ter 200 mil e eles me pagarem por 50 mil devo aceitar e ficar quieto e pronto.
Lisciel sempre perfeito!
Sem contar, que estas entidades(Abramus, SOCINPRO, Amar Sombrás, etc...). No contrato que vc assina, tem uma cláusula que diz, que se eles quiserem negociar sua musica, com quem quer que seja, vc ao assinar, libera este direito à eles(e varios outros) sem que seja necessário nem que eles lhe comuniquem. Por isto nunca me afiliei à nenhuma das entidades(ainda sonhador😂😂😂). Fora a robalheira que é a divisão dos direitos, por região. E não por onde sua musica tocou. Os valores da sua música, são divididos entre os artistas grandes da região em que vc está registrado. Se vc é compositor e um artista grande grava sua musica e ela toca em varios meios de comunicação, aí sim, vc recebe(seu quase nada). Se vc mesmo gravou e ela tocou algumas vezes em alguns meios, nada feito. Quem recebe a merreca que deveria ser sua, são os peixes grandes.
Somos apenas um aglomerado de sardinhas sendo mastigadas por enormes tubarões.
😂😂😂😂😂😂
Brazil zil zil zil zil...
Pô com licença, mas não entendi direito a parada toda. Sou iniciante nesse assunto de direito autoral e IRSC, tenho meu cadastro na Abramus mas ainda não coloquei nenhuma música lá, poque ainda não tenho música(e não entender o processo de direito autoral me trava um pouco, mas enfim...) A ideia de não registrar o IRSC é pq trava a música ou fonograma? No caso o melhor cenário é registrar a música (partitura) porque aí sim com as gravações roubadas você ganha pelo menos pela composição, mas não com a gravação? Porque o IRSC é o CPF da gravação/fonograma para "facilitar" a extração de dados de onde a gravção foi usada certo? Mas não garante que você é o compositor daquela música. Mas o IRSC não garante os direitos de pelo menos do produtor e músicos que gravaram?(sei que essa á uma questão utopica).E por exemplo no caso de compositores que trabalham com músicas em bibliotecas de música ou tentam entrar com o licenciamento o registro do IRSC não garante que a gravação quando for usada em um filme/jogo/TH-cam no exterior as associações como Abramus tem um braço maior para verificar esse IRSC? Por isso não é melhor garantir pelo menos. Veja que até não comentei sobre spotify(que para meu entendimento é só questão de acessibilidade porque as pessoas escutam pelo spotify, sendo que sei que no Bandcamp extie uma maior porcentagem de ganho e não de ganho). O cerne da minha questão é IRSC não garante, mas também não faz mal ou faz? O travamento é em questão do que? A máfia é das gravadoras ou do esquema de arrecadação no todo(ou estão interconectados)? O minimo de garantia que nós como músicos/compositores é registrar as duas coisas, pelo menos para ter uma pequena garantia de que fomos os criadores daquela ideia musical( no meu caso eu penso mto sobre os meus filhos que mesmo que não me renda grandes frutos agora eles podem administrar o meu catálogo e ganhar alguma grana com esses direitos também).
vou resumir: se vc fizer ISRC das suas musicas, o ECAD recolhe toda a grana que sua musica gera tocando por ai, o problema é que cadê então esse dinheiro? ninguém sabe. o troco que vc receberá não condiz.
pra piorar, se você postar uma musica sua em qualquer lugar aqui no YT por ex. vai ser retida de monetização. não pode ganhar dinheiro com sua propria musica aqui no yt, por exemplo tocar guitarra mostrando...
era pra te proteger disso, por ex se sua musica vai prum filme... o ISRC garante você receber
só que isso não traz vantagens. porque somos pequenos, ninguém quer nossas musicas em filmes.
Isrc é necessário, agora o content id derruba o artista.
acho que tens toda a razão
Também por isso nossa banda registra na AGADU.
ninguém copia música com meia dúzia de plays
A preocupação da galera com registro de música é engraçada demais. É uma piada o cabra fazer uma musiquinha qualquer e imaginar que alguém copiaria ela. Hoje até chat gpt é compositor kkkkkk quem lá quer saber de copiar música mal feita lançada na internet?
na realidade pouco importa se a musica é boa ou ruim, o ponto, é que a música industrial como conhecíamos, perdeu total valor, seja de modo intelectual (ouvinte), monetário, e ou artístico.
tu ta certo em partes, mas acho bem equivocado o pensamento de q uma composição do chatgpt está no msm nivel de uma composição de um artista mediano da internet. inteligência artificial e arte são coisas que vão demorar MUITO tempo pra entrarem em sintonia (se é q algum dia vai acontecer). da uma pesquisada em composições de ia q ce vai entender oq eu quero dizer.
@@DvrillDvrill q bom q n foi só eu que percevi isso, a música ta perdendo o valor total, ninguém liga mais pra música nem pros artistas também
a galera só ouve o que aparece lá nos vídeos verticais que elas ficam rolando o dia inteiro
e olhe lá se vão ouvir viu, reze pra sua música aparecer em uns 20 vídeos verticais por dia pra poderem ir ouvir seu som
Minha humilde opinião: trabalhe seu material pra tocar abraçando os editais. E a partir daí verão as coisas andando como artista... Streaming é a ponta do iceberg, porém não é definição do artista. Acho que isso já dá uma ideia legal sobre os usos do ISRC & ISWC.
Pra participar das paradas, tem que fazer parte da patota. Se vc não está engajado com essa galerinha "revolucionaria" vc não participa é de nada. Obs: e por aqui(Maranhão), ainda tem a pergunta: vc quer vencer o festival?? 5mil pra vc, 5mil pra mim. 😂😂😂😂
@@kayrohuase vc está com o bolsonarismo vc consegue dinheiro direto da prefeitura desviado das contas públicas.
@@kayrohua eu sei como é. Mas temos um Brasil inteiro pra concorrer em editais. Geralmente os editais aprovados são as bandas que possuem um portifólio bom. Pois com um portifólio bem preparado as chances são maiores de conseguir. Não envolve apenas imagem, áudio e fotografias. É ter um formato de show. Tem mais coisas que vc vai organizando pra se adequar ao que se pede em casa edital. Mas tendo esse básico já ganhando notoriedade na praça. Enfim... Vai da organização de cada proposta do artista. E logo mais estará na "panela".
Não seja inocente irmão. QUEM VOCE ACHA QUE CONTROLA TODOS ÓS EDITAIS DO EXTREMO NORTE AO EXTREMO SUL DO PAIS??? Boa sorte que infelizmente se não tiver um ATRAVESSADOR e pagar caro por isso, o azar é certo.
@@AndreiaDacal pensava assim também até participar de projetos covers e principalmente autorais de prefeituras. É claro! A vezes acontece do músico ter gravado apenas o seu trabalho e lançado no Spotify esperando ganhar força. Ou aquele artista que é muito muito muito bom aparecendo com seu próprio potencial. Pode acontecer algo? Até pode... mas é muito raro porque você briga com os algoritmos. Ou então, a concorrência já tem tudo feito esses pequenos detalhes (fotografias, músicas lançadas, perfis em redes sociais atualizada, formato de show e seus mapas de palco, veiculação em rádio, participaçoes em programas de TV(raro mas acontece), podcast etc...) Enfim... A mágica está no seu formato de artista que vai além de tocar em locais privados que é o que muita gente faz e para por aí acreditando que vai aparecer alguém pra ajudar no projeto. Mais fica um detalhe pegando essa vírgula: e se por acaso aparecer um empresário o que faria? Como você conversaria sobre o seu trabalho? Você conseguiria convencer só com a lábia? Enfim... É difícil de ter imagem de algo pronto. Porque de fato é muita coisa. Mas trago outra pergunta que é bem legal e define os rumos, como você se vê em concorrência de artista grande que vende no mesmo formato de gênero que o seu? Parece absurdo essa comparação mas é praticamente isso que eles fazem (o que descrevi em cima. É claro que tem bem mais coisa!). Mas o que quero dizer é que está apto aos editais = está apto a tocar qualquer evento. E ganhar com isso.
Quem puder, baixe esse vídeo. Os mafiosos podem (e vão) tentar derrubar ele quando o virem.
da onde burraldino
eu sempre disse isso e me chamaram de doido rsrs
salve lisciel, e distrokid entao nem pensar né? ta acabando meu 1 ano nem vou renovar
só cuidado q se vc não renovar com a distrokid eles vão deletar suas músicas
Se direito autoral funcionasse no conceito da coisa, aquele mendigo que falou um lance pra você... que propagou uma ideia, e depois vc agregando outras coisas que já estavam por aí , acaba por criar qualquer coisa com valor monetário ( de troca ) ...ao menos se funcionasse de fato, então teria rolado uma esmola pro camarada da praça, por direito. Mas não é assim, a maioria não está nem aí pra esse histórico da criação , e talvez seja impossível mesmo - o problema já vem lá do Gênesis dessa parada judaico- cristã - aí a maioria sequer considera a situação...muita lorota e hipocrisia ...todo mundo é pirata cognitivo...quer meter um cercadinho na sua armação cognitiva pirateada desde criancinha sabe-se lá de onde, e fim de papo. Rotula: " É meu!", " Eu que fiz!" ... pronto...por isso o MST não é unanimidade popular...as pessoas no geral estão nessa egotrip da propriedade, do criador, antes de considerar qualquer função cultural, social, espiritual, científica, civilizatória da coisa que surge pelo seu envolvimento vai saber de que jeito.
E se investigarmos a fundo os tais atos e fontes da criação? Seria qualquer um, esse criativo autoral como a propaganda pessoal e dos atravessadores anuncia?
Digamos...que seja possível provar o lance autoral individual como algo real, e não alguma coisa apenas intermediada por contratos - como se qualquer criação não fosse uma manifestação da civilização ... Não dá. E isso abre essas brechas para a especulação dos malditos abutres capitalistas atravessadores cobradores de comissões.
Ok! No fim das contas essa estruturação toda não é culpa de ninguém. É a sobrevivência. A lei da selva. O cara meio que cai de paraquedas nesse life style.
Mas a culpa precisa ser de alguém ...eu nasci assim, eu cresci assim...é de quem, então? Isso é o que importa.
Suspeito que essa porra toda não está aí para proteger o CPF do indivíduo enquanto " organizador cognitivo - espiritual" .
Então seria apenas uma jogada na busca de moedas que paguem o feijão , o arroz, e uma Havaianas bacana?
Esse video tá errado em tantos niveis que é difícil até explicar em um comentário. Mas em resumo, a remuneração das plataformas digitais é um problema, mas não tem relação com o ISRC! Nas plataformas o código não é utilizado pra divisão de receitas. A criação do códigos não tem absolutamente nada a ver com a indústria diretamente, você pode ser artista independente e ter seus ISRCs, na verdade você deve fazer isso! Esse código é responsável por conter as informações da gravação, é o CPF da gravação! Não faz o menor sentido não tê-lo! Através dele você poderá recolher seus direitos, se houver, sem ele não existe como fazer isso, e pior o dinheiro vai ser recolhido da mesma maneira, apenas não vai parar no seu bolso, isso que as pessoas não entendem. Se a música tocar e o ECAD reconhecer, o dinheiro vai ser recolhido de qualquer maneira, mas ele só vai ser repassado para você se você tiver o código!
Gente, sério, é um absurdo pensar assim!
A revolta é justa, mas tá mirando no inimigo errado! Quem não tá pagando a conta são as plataformas e as grandes gravadoras, a geração de código ISRC não tem nada a ver com isso...
você ta certo, mas gerando isrc ta na mao deles
“CPF da gravação” e blá, blá, blá…
Tá certo Marcelo
okokok
O Bandcamp paga legal.
Olá! Acompanho vc e concordo com mais de 90 por cento de sua visão de "mundo ". Mas acho q vc deveria usar a palavra "artísta"... ao invés de somente "banda". Isso pra não excluir, ou pensar q vc considera musical apenas o formato "banda".
pra um bom entendedor, meia palavra basta
Ah que frescura qualquer mané entendeu o que ele quis dizer
Você chamou picaretagem de capitalismo? Sério?
sim o capitalismo visa o lucro, e tudo isso que ta acontecendo é exatamente pelo lucro, que vem pelos ideias do capitalismo. logo, por mais inteligente que seja o sistema capitalista, não funciona como deveria, porque tem seres humanos com ganancia atuando
@@LiscielFranco O empresário q age apenas no interesse a qualquer custo não deve ser chamado de capitalista! Mas de marginal!
Você usa óculos graças a um capitalista. Compra componentes eletrônicos graças a um capitalista. Agora, a índole dessa ou daquela empresa é outra coisa! Respiramos para obter o retorno da vida! Agora, se eu sufocar alguém pra roubar o ar que cabe a este, isso é outra coisa!
O termo "capitalista " não deve ser atrelado a sacanagem e à cultura da vantagem. Vc me entendeu?
Não vai copiar? Você viu o cara que tem um canal bastante grande com músicas próprias, com milhares e milhares de inscritos, só que não é gigante (lá na gringa). O cara levou ban em vários vídeos SEUS porque um vagabundo lá na PQP registrou as músicas dele e gravou album com elas e jogou tudo nos catálogos dos streamers com content id e tudo, e meteu o ban nos vídeos dele. O cara não teve direito nem de monetizar as próprias músicas. Como a música dele está, pelo menos, registrada (mas ele postava sem Content ID), ele ainda pode acionar o selo clandestino na justiça. Um trabalho do caralho só para poder provar para o próprio TH-cam que roubaram as músicas dele. Agora imagine se o cara nem tivesse registrado as músicas. Essa máfia aí você não vai conseguir burlar nem a pau. Esse esquema é maior do que todo mundo pensa.
Só o content id vale para o TH-cam. Se não tiver e alguém associar seu trabalho a qualquer content id, você não vai monetizar, e se recorrer, vai tomar ban no canal. OBS: Isso vale pra QUALQUER plataforma de streamer. Não interessa se você é dono da música ou não. Vai acabar ficando engessado com brigas judiciais. Tem mais. Eu mesmo postei um arranjo próprio de uma música folclórica do século 19. Totalmente domínio público. Como a Olívia Milton John gravou essa canção em 1970, levei ban no vídeo. Não interessa se é domínio público. Por algum motivo a desgraça do algoritmo associou a melodia ao content id do fonograma da dona Olivia.
Ah mas eu vou fazer show. Ok. Então tem que ter os direitos de execução. O fonograma precisa de ISRC. Não terá content id mas precisa registrar para não levar um processo no meio dos córneos se alguém fizer isso antes de você com sua música.
Sobre o cara que declaradamente disse que vai roubar todo mundo e pagar multa. É bom ele não escolher nenhuma musiquinha de um selo grande. Ele vai falir. Eles vão processá-lo mas não é por 1000 conto 5000 conto não. Será por milhões e milhões até ele não ter mais nem como comprar uma cueca. Esta é a vida. Esta é a real. Basta ver a dona Adele já recebendo um pau de 1M do advogado do Lula. Ou o Gotye que teve que dividir 50% da grana do único hit que ele compôs poque fez a besteira de usar um sample do Marcelo Bonfá.
A verdade é que não é mais permitido fazer dinheiro com música. Toque por amor, por vício, o o que seja. Porque agora é a vez de selos de IA, roubando música, registrando, e processando quem ousar fazer música orgânica de verdade. Bem vindo ao futuro.
a chance é zero. aconteceu com meia dúzia de pessoas.