Olá lisciel, não é assim que ISRC funciona, você ta confundindo ISRC com proteção de content ID, ISRC não protege sua música, é só um cpf identificador, o que protege é o content ID, esse que atrapalha tudo, músicas copyright free possuem ISRC e ISWC, isso não atrapalha em como as pessoas usam sua música, é só um identificador pra associações te pagarem, se quiser deixar a música livre pro povão poder usar sem problemas é só não colocar no content ID, mas isso só é possível através de agregadoras independentes onde você tem mais controle, em agregadoras grandes eles não te dão essa opção pois o método deles de ganhar dinheiro é usar essa ferramenta content ID pra dar flag em todos os vídeos que usam um trecho da música, inclusive os vídeos do próprio artista, e ai sim monetizar em cima disso, é bizarro, mas como eu disse, algumas agregadoras independentes te dão a opção de não ativar isso, porém todas tem uma whitelist, é só mandar email com os canais que você quer nessa whitlist que esses canais não vão mais receber flag em vídeo.
@@LiscielFrancoeles meio que deixam isso implícito em contrato e nas entrelinhas dos sites, aquelas letrinhas miúdas e tentam ao máximo inviabilizar inscrições de canais. Por exemplo, eu queria liberar meu canal pros sons que eu lanço e só consigo vídeo por vídeo, saca?!
Galera do Pará ja sacou essa ideia a muito anos atrás, o tecnobrega se sustentou pelos shows com ingresso barato, onde eles vendia a mídia física e suas camisas faixa e etc. Sem marfia das gravadoras e produtoras. Mas isso foi a 20/30 anos atras, hj eu nao sei como anda o movimento por lá. Musicas gravadas no quintal de casa com windows xp kkkkkkkkkkk
Cara, isrc eu registrei umas músicas, um tempo a traz. Um dia me chamaram pra fazer um show. O ecad estava lá e não deixou eu tocar as "minhas músicas". Que ódio, me arrependi de ter registrado. Seu Jorge, veio à Brasília em um estúdio de um brother, roubou as músicas de um compositor que estava lá, gravou registrou, bombou e ficou rico. Foi processado, pagou o que devia. e está de boa por aí... é um mundo capitalista de merda mesmo... Amor, humildade e tolerância.
Minha humilde opinião: trabalhe seu material pra tocar abraçando os editais. E a partir daí verão as coisas andando como artista... Streaming é a ponta do iceberg, porém não é definição do artista. Acho que isso já dá uma ideia legal sobre os usos do ISRC & ISWC.
Pra participar das paradas, tem que fazer parte da patota. Se vc não está engajado com essa galerinha "revolucionaria" vc não participa é de nada. Obs: e por aqui(Maranhão), ainda tem a pergunta: vc quer vencer o festival?? 5mil pra vc, 5mil pra mim. 😂😂😂😂
@@kayrohua eu sei como é. Mas temos um Brasil inteiro pra concorrer em editais. Geralmente os editais aprovados são as bandas que possuem um portifólio bom. Pois com um portifólio bem preparado as chances são maiores de conseguir. Não envolve apenas imagem, áudio e fotografias. É ter um formato de show. Tem mais coisas que vc vai organizando pra se adequar ao que se pede em casa edital. Mas tendo esse básico já ganhando notoriedade na praça. Enfim... Vai da organização de cada proposta do artista. E logo mais estará na "panela".
Não seja inocente irmão. QUEM VOCE ACHA QUE CONTROLA TODOS ÓS EDITAIS DO EXTREMO NORTE AO EXTREMO SUL DO PAIS??? Boa sorte que infelizmente se não tiver um ATRAVESSADOR e pagar caro por isso, o azar é certo.
Olá Lisciel, eu vi a excessão comprovando a regra. Conheci um banda em 2009, a proposta dela é o cenário independente, música "grátis" para o público, na época alguns produtores criticavam essa forma de "trabalhar". Esse ano a banda realizou um show para 4k pessoas, os ingressos esgotaram em menos de uma hora.
Um outro ponto de vista é, fazer musica gravar etc este processo ajuda a "levar a vida , tornar mais amena e prazerosa...a parte que doi..e saber que o publico jovem tem.outros interesses
10:29 e isso não é só na música, tem uma galera querendo virar youtuber com canal feito por Inteligência Artificial, vender e-book ruim gerado por inteligência artificial, fazer dropshipping, ou seja, tudo que de alguma forma é uma sacanagem e você ganha dinheiro sendo "esperto".
Eu faço da seguinte forma: gravo tudo em casa, faço as impressões das capas numa gráfica qualquer, tiro umas 100 cópias CD no pino e passo de mão em mão. Hails underground!
Lisciel, de certa forma, acho que criou-se uma visão de que hoje em dia você pode ganhar dinheiro sem fazer nada, daí vale para tudo, vale para quem quer ganhar dinheiro com canal no TH-cam (que diga-se de passagem dá um trabalho danado fazer vídeos), vale para quem quer fazer drop shipping, vale para quem quer vender curso, assim como vale para a música. Eu tenho uma visão meio open source da música, eu acho que o crédito de quem fez a música sempre deveria ser dado, agora, o lance da pessoa querer gravar a música uma única vez e querer viver de royalties ou de execuções no Spotify, Deezer, Apple Music, eu acho ingênuo. Primeiro porque músico sempre ganhou dinheiro com show. Segundo que eu sinceramente não confio em algoritmos de quase nada. Tenho sentimentos e questionamentos mistos sobre direito autoral, tem um lado que eu acho importante para poder dizer que aquilo foi você mesmo que fez e levar os devidos créditos, mas tem todo um lado jurídico e financeiro que eu acho um porre. Ainda bem que eu me conformo que faço minhas músicas porque sou criativo e que o dinheiro vai vir trabalhando com TI. Eventualmente quero gravar minhas músicas direito como se devem, mas há muito tempo que eu penso que jamais farei dinheiro com música, mesmo porque eu não me imagino sendo um músico de estrada e sim alguém que compõe aqui e ali, grava, eventualmente até tocar ao vivo, mas não levar profissionalmente. Sintam-se todos no direito de discordar do meu posicionamento.
Vivo essa ideia também, o dia que tiver que tocar por pressão ou ainda tornar isso um trabalho acabou o prazer pra mim.. Gosto de compor, eventualmente gravar e ter isso como um hobbie. Tenho amigos que vivem e querem viver a vida do artista que fecha shows e tal, mas me penso bem distante disso.
@@2eoquin eu tenho 35 anos e só agora estou montando um home studio improvisado. Ganhei meu primeiro violão do meu pai em 2004. Fui comprar meu primeiro violão com meu dinheiro em 2019. Fui comprar violões semi profissionais em 2022, um nylon da Rozini e um aço da Cort, 2500 cada. E ainda sonho com aqueles de 5, 6 e 7k. Tem coisas na vida que levam tempo. Eu tenho a mesma pegada que a sua. Eu odiaria se eu tivesse que tocar por pressão financeira.
Eu achava que só recolhiam dinheiro se editar tipo pela Tratore. Postei várias trilhas só com ISRC , algumas tiveram bastante visualizações e numca ganhei um peido. Até canal grande usando a trilha
@@ToadstoolLive então recomendo você buscar aumentar seu canal no youtube, bandcamp e não fazer isrc nomproximo disco, assim vai arrecadar mais. o qie acha?
Realmente, eu comentei uma dúvida genuína no teu video no insta e ja veio 50 zezin defender a parada e dizer que você tava ficando maluco kkkkkk faz total sentido, de qualquer forma. O ISRC realmente te trava de tudo
Mano, vou te falar a real sobre esse lance de streaming. Muita gente acha que o Spotify libertou os artistas, mas, na prática, o buraco é bem mais embaixo. Eu também andei estudando isso e tem umas paradas que ninguém conta. Primeiro, o dinheiro que o Spotify paga por stream é ridículo. É tipo uns US$ 0,003 a US$ 0,005 por reprodução. Faz as contas: pra tirar um salário mínimo, precisa de mais de 1 milhão de plays por mês. E, sinceramente, quantos artistas independentes conseguem isso todo mês? É quase impossível! Isso sem contar que esse valor ainda passa pelas mãos das distribuidoras (OneRPM, CD Baby, Distrokid), que tiram a fatia delas antes de chegar no meu bolso. Agora, o que me deixou mais indignado foi entender que as gravadoras majors ainda mandam no jogo. Achou que acabou o monopólio? Nada! Elas controlam as playlists editoriais das plataformas. As músicas que explodem não caem lá por acaso. Eles pagam e empurram esses artistas pra cima. E quem é independente? Fica pedindo migalha ou torcendo pra viralizar do nada - o que, convenhamos, não acontece. Outro lance que eu nem sabia: o ISRC. Teoricamente, ele serve pra proteger o artista, mas, na prática, ele te amarra. Quando eu coloco ISRC numa música e distribuo por essas agregadoras, elas controlam tudo. Os relatórios de quanto eu ganhei são obscuros, eu não sei exatamente de onde veio o dinheiro, e se eu quisesse auditar, seria impossível. Tem até artista grande, tipo a Lily Allen, que falou disso: 'Não sabemos quanto ganhamos, só sabemos o que eles nos mostram'. Sinistro, né? E, assim, a galera fala muito de 'casos de sucesso', tipo Caneta Azul, mas, velho, quantos artistas você conhece que realmente ficaram ricos só com o Spotify? Eu não conheço nenhum. Esses 'sucessos espontâneos' na real têm toda uma estrutura por trás, seja gravadora, seja empresário forte. O cara que fez Caneta Azul mesmo, será que ele ficou rico? Não. Quem monetizou foi outra galera, que viu o hype e soube explorar. Aí, pensando nisso tudo, comecei a ver que lançar música sem ISRC e focar no TH-cam pra divulgar pode ser uma estratégia mais inteligente. No TH-cam, você consegue controlar tudo. Se alguém usar sua música em um vídeo, você consegue reivindicar os direitos com o Content ID. você vê exatamente de onde vem o dinheiro, e o pagamento por views é mais justo. Claro, o TH-cam também tem seus problemas, mas pelo menos você não ta preso numa corrente invisível de gravadoras, agregadoras e plataformas de streaming. Enfim, pra mim também, o que parecia uma 'liberdade artística' no streaming moderno não passa de ilusão. Hoje, as gravadoras majors controlam mais o mercado do que antes. Elas não precisam mais bancar gravação nem distribuição, mas ainda pegam uma boa parte do dinheiro. A diferença é que, antes, o artista tinha contrato e sabia o que ia ganhar; agora, você faz tudo sozinho, e eles ainda pegam uma fatia. Depois de tudo isso, eu tô convencido de que o streaming por esses spotifys da vida não é o caminho mais justo. Se você for lançar suas músicas, pense muito bem antes de colocar ISRC ou entrar nessas plataformas de artistas flopados. Talvez seja mais jogo lançar uma prévia (promo) direto no TH-cam e a versão oficial em um site como a UYD MUSIC que lá você será ouvido e controlar o que é seu de verdade. E para concluir, você pode vir com esse argumento: Não viaja irmão 1 milhão de streams no Spotify rende em torno de uns 10 a 15 mil sujo, aí com os cortes das distribuidoras/gravadoras fica uns 5 a 8k, isso com a monetizaçao brasileira, pq se vc tiver com monetizacao gringa pode dar até uns 20k por mês; E te digo: Mano, entendo seu ponto, mas vamos olhar mais de perto esses números. Sei que muita gente diz que '1 milhão de streams dá de 10 a 15k', mas isso não é bem assim na prática. Vamos aos fatos: - Quanto o Spotify realmente paga? O valor médio de pagamento do Spotify por stream varia de US$ 0,003 a US$ 0,005 (fonte: Digital Music News, Soundcharts e outras plataformas de análise do mercado musical). Isso é um dado público. Fazendo as contas, 1 milhão de streams dá, no máximo, de US$ 3.000 a US$ 5.000 brutos. Convertendo isso para reais (supondo R$ 5 por dólar), dá cerca de R$ 15.000 a R$ 25.000 brutos. Agora, vamos falar de cortes... Desse valor bruto, a distribuidora (DistroKid, CD Baby, OneRPM) tira a fatia dela. Se for a DistroKid, é a mais "justa", mas tem uma assinatura anual que você paga. Se for a CD Baby ou OneRPM, eles pegam de 10% a 30% do valor. No caso de um artista com gravadora, esse valor pode cair ainda mais, pois a gravadora come outra parte. No final, o artista pode acabar recebendo só 50% ou menos do valor bruto, ou seja, daqueles R$ 25.000 brutos, o cara fica com R$ 12.500 ou menos. Mas a pergunta é: Qual artista independente faz esses números? Agora, vamos falar de Monetização brasileira X internacional. Você mencionou que a monetização 'gringa' é maior, mas isso não é 100% garantido. O valor por stream não depende apenas do país onde a música foi ouvida, mas também de fatores como plano gratuito ou premium, publicidade, tipo de anúncio, etc. É verdade que ouvintes dos EUA, Alemanha e Reino Unido pagam mais, mas isso não dobra o valor do stream. No máximo, pode chegar a US$ 0,007 por stream nesses mercados, mas a maioria dos ouvintes está em países de baixa monetização, como Brasil, Índia e México, onde o payout é menor. Agora, vamos falar da ilusão dos "10k por milhão de streams". Muitos artistas falam esse número (R$ 10k ou R$ 15k por milhão), mas isso é porque a conta que eles fazem é do valor bruto. O que a maioria não diz é que isso não é o que cai na conta do artista no final. Se for artista solo e distribuir por uma agregadora "justa", beleza, talvez ele receba isso. Agora, se for com gravadora ou distribuidoras que pegam fatias maiores, ele vê muito menos. E, mesmo que o cara receba R$ 15k por 1 milhão de streams, vamos ser realistas: quantos artistas conseguem 1 milhão de streams por mês? O Spotify tem mais de 8 milhões de artistas, e só 3% desses artistas recebem 90% do dinheiro da plataforma (fonte: Rolling Stone, MIDiA Research). Agora, vamos falar do monopólio das playlists editoriais. A parte mais oculta (e talvez a mais importante) é o controle que as grandes gravadoras têm sobre as playlists editoriais do Spotify. Músicas que bombam em playlists como "Top Brasil" e "RapCaviar" não entram de forma orgânica. Há acordos de payola disfarçada entre gravadoras e as plataformas (isso é discutido publicamente por artistas como Kanye West, Russ e outros). Se você é independente, vai precisar entrar no "pitch" do Spotify for Artists, mas a chance de entrar em uma playlist grande é mínima sem apoio de gravadoras ou empresários fortes. Agora, vamos falar da Comparação com o TH-cam. falando de TH-cam, lá você tem mais controle. O TH-cam paga em média de US$ 0,001 a US$ 0,004 por view (parecido com o Spotify), mas a diferença é que, no TH-cam, você pode controlar sua monetização através do Content ID. Isso significa que, se alguém usar sua música em um vídeo (mesmo sem pedir), você ainda ganha uma fatia da monetização. No Spotify, isso não acontece. Além disso, no TH-cam, você tem relatórios claros de onde vem o dinheiro e, se quiser auditar, pode, pois a conta está visível no AdSense. Agora, vamos concluir todo o raciocínio: Não se iluda com esses "10k por 1 milhão de streams" porque é valor bruto. No final, o artista pode receber bem menos (R$ 5k a R$ 8k), principalmente se tiver gravadora ou distribuidora pegando fatia. O monopólio das gravadoras nas playlists editoriais ainda é real. Independente, sem apoio de gravadora ou empresário forte, dificilmente você entra nas grandes playlists. No TH-cam, você tem mais controle e transparência nos relatórios, além de ganhar com o uso de suas músicas via Content ID. Respeito seu ponto, mas essa visão de "1 milhão de streams = 10 a 15k" é ilusório e não mostra a realidade do jogo. Se fosse tão fácil assim, artistas independentes estariam ricos, mas não é o que acontece.
Não viaja irmão 1 milhão de streams no Spotify rende em torno de uns 10 a 15 mil sujo, aí com os cortes das distribuidoras/gravadoras fica uns 5 a 8k, isso com a monetizaçao brasileira, pq se vc tiver com monetizacao gringa pode dar até uns 20k por mês
@@Vincce Mano, entendo seu ponto, mas vamos olhar mais de perto esses números. Sei que muita gente diz que '1 milhão de streams dá de 10 a 15k', mas isso não é bem assim na prática. Vamos aos fatos: - Quanto o Spotify realmente paga? O valor médio de pagamento do Spotify por stream varia de US$ 0,003 a US$ 0,005 (fonte: Digital Music News, Soundcharts e outras plataformas de análise do mercado musical). Isso é um dado público. Fazendo as contas, 1 milhão de streams dá, no máximo, de US$ 3.000 a US$ 5.000 brutos. Convertendo isso para reais (supondo R$ 5 por dólar), dá cerca de R$ 15.000 a R$ 25.000 brutos. Agora, vamos falar de cortes... Desse valor bruto, a distribuidora (DistroKid, CD Baby, OneRPM) tira a fatia dela. Se for a DistroKid, é a mais "justa", mas tem uma assinatura anual que você paga. Se for a CD Baby ou OneRPM, eles pegam de 10% a 30% do valor. No caso de um artista com gravadora, esse valor pode cair ainda mais, pois a gravadora come outra parte. No final, o artista pode acabar recebendo só 50% ou menos do valor bruto, ou seja, daqueles R$ 25.000 brutos, o cara fica com R$ 12.500 ou menos. Mas a pergunta é: Qual artista independente faz esses números? Agora, vamos falar de Monetização brasileira X internacional. Você mencionou que a monetização 'gringa' é maior, mas isso não é 100% garantido. O valor por stream não depende apenas do país onde a música foi ouvida, mas também de fatores como plano gratuito ou premium, publicidade, tipo de anúncio, etc. É verdade que ouvintes dos EUA, Alemanha e Reino Unido pagam mais, mas isso não dobra o valor do stream. No máximo, pode chegar a US$ 0,007 por stream nesses mercados, mas a maioria dos ouvintes está em países de baixa monetização, como Brasil, Índia e México, onde o payout é menor. Agora, vamos falar da ilusão dos "10k por milhão de streams". Muitos artistas falam esse número (R$ 10k ou R$ 15k por milhão), mas isso é porque a conta que eles fazem é do valor bruto. O que a maioria não diz é que isso não é o que cai na conta do artista no final. Se for artista solo e distribuir por uma agregadora "justa", beleza, talvez ele receba isso. Agora, se for com gravadora ou distribuidoras que pegam fatias maiores, ele vê muito menos. E, mesmo que o cara receba R$ 15k por 1 milhão de streams, vamos ser realistas: quantos artistas conseguem 1 milhão de streams por mês? O Spotify tem mais de 8 milhões de artistas, e só 3% desses artistas recebem 90% do dinheiro da plataforma (fonte: Rolling Stone, MIDiA Research). Agora, vamos falar do monopólio das playlists editoriais. A parte mais oculta (e talvez a mais importante) é o controle que as grandes gravadoras têm sobre as playlists editoriais do Spotify. Músicas que bombam em playlists como "Top Brasil" e "RapCaviar" não entram de forma orgânica. Há acordos de payola disfarçada entre gravadoras e as plataformas (isso é discutido publicamente por artistas como Kanye West, Russ e outros). Se você é independente, vai precisar entrar no "pitch" do Spotify for Artists, mas a chance de entrar em uma playlist grande é mínima sem apoio de gravadoras ou empresários fortes. Agora, vamos falar da Comparação com o TH-cam. falando de TH-cam, lá você tem mais controle. O TH-cam paga em média de US$ 0,001 a US$ 0,004 por view (parecido com o Spotify), mas a diferença é que, no TH-cam, você pode controlar sua monetização através do Content ID. Isso significa que, se alguém usar sua música em um vídeo (mesmo sem pedir), você ainda ganha uma fatia da monetização. No Spotify, isso não acontece. Além disso, no TH-cam, você tem relatórios claros de onde vem o dinheiro e, se quiser auditar, pode, pois a conta está visível no AdSense. Agora, vamos concluir todo o raciocínio: Não se iluda com esses "10k por 1 milhão de streams" porque é valor bruto. No final, o artista pode receber bem menos (R$ 5k a R$ 8k), principalmente se tiver gravadora ou distribuidora pegando fatia. O monopólio das gravadoras nas playlists editoriais ainda é real. Independente, sem apoio de gravadora ou empresário forte, dificilmente você entra nas grandes playlists. No TH-cam, você tem mais controle e transparência nos relatórios, além de ganhar com o uso de suas músicas via Content ID. Respeito seu ponto, mas essa visão de "1 milhão de streams = 10 a 15k" é ilusório e não mostra a realidade do jogo. Se fosse tão fácil assim, artistas independentes estariam ricos, mas não é o que acontece.
Sem contar, que estas entidades(Abramus, SOCINPRO, Amar Sombrás, etc...). No contrato que vc assina, tem uma cláusula que diz, que se eles quiserem negociar sua musica, com quem quer que seja, vc ao assinar, libera este direito à eles(e varios outros) sem que seja necessário nem que eles lhe comuniquem. Por isto nunca me afiliei à nenhuma das entidades(ainda sonhador😂😂😂). Fora a robalheira que é a divisão dos direitos, por região. E não por onde sua musica tocou. Os valores da sua música, são divididos entre os artistas grandes da região em que vc está registrado. Se vc é compositor e um artista grande grava sua musica e ela toca em varios meios de comunicação, aí sim, vc recebe(seu quase nada). Se vc mesmo gravou e ela tocou algumas vezes em alguns meios, nada feito. Quem recebe a merreca que deveria ser sua, são os peixes grandes. Somos apenas um aglomerado de sardinhas sendo mastigadas por enormes tubarões. 😂😂😂😂😂😂 Brazil zil zil zil zil...
o que rola é a máfia do streaming mesmo. E as gravadoras de merda só investem em marketing, depois que o "artista" está pronto. ou alguém acha que o sistema que promove oGRELO entre outras merdas é um sistema que nós podemos entrar? músico, que realmente ama a música, tenha outra carreira e faça músicas por AMOR. que nem o lisciel falou em outros vídeos, nós músicos somos retardados mesmo hahaha
Tá passando informação errada... O ISRC você gera na associação que arrecada os direitos autorais. Ai depois a associação distribui pros compositores, pros musicos e pros interpretes de cada fonograma. Se vc não gera, ai sim ninguém nunca vai ganhar nada.. A distribuição pro Spotfy, instagram, youtube e etc é outra coisa. Você pode subir pras plataformas e deixar no youtube como "creative commons music" pras pessoas poderem utilizar. Mas tem muito artista independente ganhando uma grana boa com streaming. Muitos perdem dinheiro por falta de informação ou porque assinou algum contrato errado com gravadora, selo e etc.
A verdade é somente uma, se ninguém paga paa consumir o seu show e a sua banda é pq você ou a sua banda é ruim, os próprios músicos independentes não vão e não consomem bandas independentes. A diferença é no passado gravadoras do investiam em músicos , hoje os músicos nem se prostituem mais (até puta valoriza mais o seu trabalho do quer o músico!)
A preocupação da galera com registro de música é engraçada demais. É uma piada o cabra fazer uma musiquinha qualquer e imaginar que alguém copiaria ela. Hoje até chat gpt é compositor kkkkkk quem lá quer saber de copiar música mal feita lançada na internet?
na realidade pouco importa se a musica é boa ou ruim, o ponto, é que a música industrial como conhecíamos, perdeu total valor, seja de modo intelectual (ouvinte), monetário, e ou artístico.
tu ta certo em partes, mas acho bem equivocado o pensamento de q uma composição do chatgpt está no msm nivel de uma composição de um artista mediano da internet. inteligência artificial e arte são coisas que vão demorar MUITO tempo pra entrarem em sintonia (se é q algum dia vai acontecer). da uma pesquisada em composições de ia q ce vai entender oq eu quero dizer.
@@DvrillDvrill q bom q n foi só eu que percevi isso, a música ta perdendo o valor total, ninguém liga mais pra música nem pros artistas também a galera só ouve o que aparece lá nos vídeos verticais que elas ficam rolando o dia inteiro e olhe lá se vão ouvir viu, reze pra sua música aparecer em uns 20 vídeos verticais por dia pra poderem ir ouvir seu som
Se direito autoral funcionasse no conceito da coisa, aquele mendigo que falou um lance pra você... que propagou uma ideia, e depois vc agregando outras coisas que já estavam por aí , acaba por criar qualquer coisa com valor monetário ( de troca ) ...ao menos se funcionasse de fato, então teria rolado uma esmola pro camarada da praça, por direito. Mas não é assim, a maioria não está nem aí pra esse histórico da criação , e talvez seja impossível mesmo - o problema já vem lá do Gênesis dessa parada judaico- cristã - aí a maioria sequer considera a situação...muita lorota e hipocrisia ...todo mundo é pirata cognitivo...quer meter um cercadinho na sua armação cognitiva pirateada desde criancinha sabe-se lá de onde, e fim de papo. Rotula: " É meu!", " Eu que fiz!" ... pronto...por isso o MST não é unanimidade popular...as pessoas no geral estão nessa egotrip da propriedade, do criador, antes de considerar qualquer função cultural, social, espiritual, científica, civilizatória da coisa que surge pelo seu envolvimento vai saber de que jeito. E se investigarmos a fundo os tais atos e fontes da criação? Seria qualquer um, esse criativo autoral como a propaganda pessoal e dos atravessadores anuncia? Digamos...que seja possível provar o lance autoral individual como algo real, e não alguma coisa apenas intermediada por contratos - como se qualquer criação não fosse uma manifestação da civilização ... Não dá. E isso abre essas brechas para a especulação dos malditos abutres capitalistas atravessadores cobradores de comissões. Ok! No fim das contas essa estruturação toda não é culpa de ninguém. É a sobrevivência. A lei da selva. O cara meio que cai de paraquedas nesse life style. Mas a culpa precisa ser de alguém ...eu nasci assim, eu cresci assim...é de quem, então? Isso é o que importa. Suspeito que essa porra toda não está aí para proteger o CPF do indivíduo enquanto " organizador cognitivo - espiritual" . Então seria apenas uma jogada na busca de moedas que paguem o feijão , o arroz, e uma Havaianas bacana?
Olá! Acompanho vc e concordo com mais de 90 por cento de sua visão de "mundo ". Mas acho q vc deveria usar a palavra "artísta"... ao invés de somente "banda". Isso pra não excluir, ou pensar q vc considera musical apenas o formato "banda".
sim o capitalismo visa o lucro, e tudo isso que ta acontecendo é exatamente pelo lucro, que vem pelos ideias do capitalismo. logo, por mais inteligente que seja o sistema capitalista, não funciona como deveria, porque tem seres humanos com ganancia atuando
@@LiscielFranco O empresário q age apenas no interesse a qualquer custo não deve ser chamado de capitalista! Mas de marginal! Você usa óculos graças a um capitalista. Compra componentes eletrônicos graças a um capitalista. Agora, a índole dessa ou daquela empresa é outra coisa! Respiramos para obter o retorno da vida! Agora, se eu sufocar alguém pra roubar o ar que cabe a este, isso é outra coisa! O termo "capitalista " não deve ser atrelado a sacanagem e à cultura da vantagem. Vc me entendeu?
Não vai copiar? Você viu o cara que tem um canal bastante grande com músicas próprias, com milhares e milhares de inscritos, só que não é gigante (lá na gringa). O cara levou ban em vários vídeos SEUS porque um vagabundo lá na PQP registrou as músicas dele e gravou album com elas e jogou tudo nos catálogos dos streamers com content id e tudo, e meteu o ban nos vídeos dele. O cara não teve direito nem de monetizar as próprias músicas. Como a música dele está, pelo menos, registrada (mas ele postava sem Content ID), ele ainda pode acionar o selo clandestino na justiça. Um trabalho do caralho só para poder provar para o próprio TH-cam que roubaram as músicas dele. Agora imagine se o cara nem tivesse registrado as músicas. Essa máfia aí você não vai conseguir burlar nem a pau. Esse esquema é maior do que todo mundo pensa.
Só o content id vale para o TH-cam. Se não tiver e alguém associar seu trabalho a qualquer content id, você não vai monetizar, e se recorrer, vai tomar ban no canal. OBS: Isso vale pra QUALQUER plataforma de streamer. Não interessa se você é dono da música ou não. Vai acabar ficando engessado com brigas judiciais. Tem mais. Eu mesmo postei um arranjo próprio de uma música folclórica do século 19. Totalmente domínio público. Como a Olívia Milton John gravou essa canção em 1970, levei ban no vídeo. Não interessa se é domínio público. Por algum motivo a desgraça do algoritmo associou a melodia ao content id do fonograma da dona Olivia.
Ah mas eu vou fazer show. Ok. Então tem que ter os direitos de execução. O fonograma precisa de ISRC. Não terá content id mas precisa registrar para não levar um processo no meio dos córneos se alguém fizer isso antes de você com sua música.
Sobre o cara que declaradamente disse que vai roubar todo mundo e pagar multa. É bom ele não escolher nenhuma musiquinha de um selo grande. Ele vai falir. Eles vão processá-lo mas não é por 1000 conto 5000 conto não. Será por milhões e milhões até ele não ter mais nem como comprar uma cueca. Esta é a vida. Esta é a real. Basta ver a dona Adele já recebendo um pau de 1M do advogado do Lula. Ou o Gotye que teve que dividir 50% da grana do único hit que ele compôs poque fez a besteira de usar um sample do Marcelo Bonfá.
A verdade é que não é mais permitido fazer dinheiro com música. Toque por amor, por vício, o o que seja. Porque agora é a vez de selos de IA, roubando música, registrando, e processando quem ousar fazer música orgânica de verdade. Bem vindo ao futuro.
🔥🔥🔥🔥🔥Cheguei para somar no barulho!!!!🎉🎉🎉🎉🎉🎉Parabéns demais pela iniciativa. Esperança no horizonte
Olá lisciel, não é assim que ISRC funciona, você ta confundindo ISRC com proteção de content ID, ISRC não protege sua música, é só um cpf identificador, o que protege é o content ID, esse que atrapalha tudo, músicas copyright free possuem ISRC e ISWC, isso não atrapalha em como as pessoas usam sua música, é só um identificador pra associações te pagarem, se quiser deixar a música livre pro povão poder usar sem problemas é só não colocar no content ID, mas isso só é possível através de agregadoras independentes onde você tem mais controle, em agregadoras grandes eles não te dão essa opção pois o método deles de ganhar dinheiro é usar essa ferramenta content ID pra dar flag em todos os vídeos que usam um trecho da música, inclusive os vídeos do próprio artista, e ai sim monetizar em cima disso, é bizarro, mas como eu disse, algumas agregadoras independentes te dão a opção de não ativar isso, porém todas tem uma whitelist, é só mandar email com os canais que você quer nessa whitlist que esses canais não vão mais receber flag em vídeo.
tipo, ninguém sabe disso...
@@LiscielFrancoeles meio que deixam isso implícito em contrato e nas entrelinhas dos sites, aquelas letrinhas miúdas e tentam ao máximo inviabilizar inscrições de canais. Por exemplo, eu queria liberar meu canal pros sons que eu lanço e só consigo vídeo por vídeo, saca?!
ou seja . . n tem nenhuma "mafia" não . . tem capitalismo ..
lisciel viajou demais nessa ideia. como se o youtube nao fosse mafia.
@ calma que vcs vao entender.
Galera do Pará ja sacou essa ideia a muito anos atrás, o tecnobrega se sustentou pelos shows com ingresso barato, onde eles vendia a mídia física e suas camisas faixa e etc. Sem marfia das gravadoras e produtoras. Mas isso foi a 20/30 anos atras, hj eu nao sei como anda o movimento por lá.
Musicas gravadas no quintal de casa com windows xp kkkkkkkkkkk
Gostei da dica. Quem pensa fora da caixa costuma apanhar muito. Sei por experiência própria.
Baita! sensacional abertura de olhos para quem é sonhador. Obrigado Lisciel!
Caralho que vídeo foda!, pior que eu já andei refletindo sobre isso, vc faz a musica e a máfia que controla., seus vides tem muito a agregar sempre.
Cara, isrc eu registrei umas músicas, um tempo a traz. Um dia me chamaram pra fazer um show. O ecad estava lá e não deixou eu tocar as "minhas músicas". Que ódio, me arrependi de ter registrado.
Seu Jorge, veio à Brasília em um estúdio de um brother, roubou as músicas de um compositor que estava lá, gravou registrou, bombou e ficou rico. Foi processado, pagou o que devia. e está de boa por aí... é um mundo capitalista de merda mesmo... Amor, humildade e tolerância.
Minha humilde opinião: trabalhe seu material pra tocar abraçando os editais. E a partir daí verão as coisas andando como artista... Streaming é a ponta do iceberg, porém não é definição do artista. Acho que isso já dá uma ideia legal sobre os usos do ISRC & ISWC.
Pra participar das paradas, tem que fazer parte da patota. Se vc não está engajado com essa galerinha "revolucionaria" vc não participa é de nada. Obs: e por aqui(Maranhão), ainda tem a pergunta: vc quer vencer o festival?? 5mil pra vc, 5mil pra mim. 😂😂😂😂
@@kayrohuase vc está com o bolsonarismo vc consegue dinheiro direto da prefeitura desviado das contas públicas.
@@kayrohua eu sei como é. Mas temos um Brasil inteiro pra concorrer em editais. Geralmente os editais aprovados são as bandas que possuem um portifólio bom. Pois com um portifólio bem preparado as chances são maiores de conseguir. Não envolve apenas imagem, áudio e fotografias. É ter um formato de show. Tem mais coisas que vc vai organizando pra se adequar ao que se pede em casa edital. Mas tendo esse básico já ganhando notoriedade na praça. Enfim... Vai da organização de cada proposta do artista. E logo mais estará na "panela".
Não seja inocente irmão. QUEM VOCE ACHA QUE CONTROLA TODOS ÓS EDITAIS DO EXTREMO NORTE AO EXTREMO SUL DO PAIS??? Boa sorte que infelizmente se não tiver um ATRAVESSADOR e pagar caro por isso, o azar é certo.
Você é incrível Lisciel! Quando eu puder, vou pedir sua produção no Forest 🙏
E o Prince estava certo o tempo todo.
Muito bom você falar disso, apoio total !
Olá Lisciel, eu vi a excessão comprovando a regra.
Conheci um banda em 2009, a proposta dela é o cenário independente, música "grátis" para o público, na época alguns produtores criticavam essa forma de "trabalhar".
Esse ano a banda realizou um show para 4k pessoas, os ingressos esgotaram em menos de uma hora.
Lisciel sempre perfeito!
Meus sentimentos para vcs e família do Léo, continuem gravando músicas e levem a frente o legado com o batera amigo de vcs.
Um outro ponto de vista é, fazer musica gravar etc este processo ajuda a "levar a vida , tornar mais amena e prazerosa...a parte que doi..e saber que o publico jovem tem.outros interesses
10:29 e isso não é só na música, tem uma galera querendo virar youtuber com canal feito por Inteligência Artificial, vender e-book ruim gerado por inteligência artificial, fazer dropshipping, ou seja, tudo que de alguma forma é uma sacanagem e você ganha dinheiro sendo "esperto".
Eu faço da seguinte forma: gravo tudo em casa, faço as impressões das capas numa gráfica qualquer, tiro umas 100 cópias CD no pino e passo de mão em mão. Hails underground!
Lisciel, de certa forma, acho que criou-se uma visão de que hoje em dia você pode ganhar dinheiro sem fazer nada, daí vale para tudo, vale para quem quer ganhar dinheiro com canal no TH-cam (que diga-se de passagem dá um trabalho danado fazer vídeos), vale para quem quer fazer drop shipping, vale para quem quer vender curso, assim como vale para a música.
Eu tenho uma visão meio open source da música, eu acho que o crédito de quem fez a música sempre deveria ser dado, agora, o lance da pessoa querer gravar a música uma única vez e querer viver de royalties ou de execuções no Spotify, Deezer, Apple Music, eu acho ingênuo. Primeiro porque músico sempre ganhou dinheiro com show. Segundo que eu sinceramente não confio em algoritmos de quase nada.
Tenho sentimentos e questionamentos mistos sobre direito autoral, tem um lado que eu acho importante para poder dizer que aquilo foi você mesmo que fez e levar os devidos créditos, mas tem todo um lado jurídico e financeiro que eu acho um porre.
Ainda bem que eu me conformo que faço minhas músicas porque sou criativo e que o dinheiro vai vir trabalhando com TI. Eventualmente quero gravar minhas músicas direito como se devem, mas há muito tempo que eu penso que jamais farei dinheiro com música, mesmo porque eu não me imagino sendo um músico de estrada e sim alguém que compõe aqui e ali, grava, eventualmente até tocar ao vivo, mas não levar profissionalmente.
Sintam-se todos no direito de discordar do meu posicionamento.
Vivo essa ideia também, o dia que tiver que tocar por pressão ou ainda tornar isso um trabalho acabou o prazer pra mim..
Gosto de compor, eventualmente gravar e ter isso como um hobbie.
Tenho amigos que vivem e querem viver a vida do artista que fecha shows
e tal, mas me penso bem distante disso.
pena é que pra ter qualidade leva tempo e dedicação
e eu me vejo cada vez mais distante, deixando pra lá algo que me faz feliz.
@@2eoquin eu tenho 35 anos e só agora estou montando um home studio improvisado. Ganhei meu primeiro violão do meu pai em 2004. Fui comprar meu primeiro violão com meu dinheiro em 2019. Fui comprar violões semi profissionais em 2022, um nylon da Rozini e um aço da Cort, 2500 cada. E ainda sonho com aqueles de 5, 6 e 7k. Tem coisas na vida que levam tempo. Eu tenho a mesma pegada que a sua. Eu odiaria se eu tivesse que tocar por pressão financeira.
Eu achava que só recolhiam dinheiro se editar tipo pela Tratore. Postei várias trilhas só com ISRC , algumas tiveram bastante visualizações e numca ganhei um peido. Até canal grande usando a trilha
mas não fazer isrc pela abramus igual faço , não recebe nada? ou ainda assim os plays vão monetizar?
você recebe?
@@LiscielFranco recebo , pouco mas recebo, no maximo uns 10 dolares por mes pela onerpm , oque eu faço pela abramus são os fonogramas
@@ToadstoolLive então recomendo você buscar aumentar seu canal no youtube, bandcamp e não fazer isrc nomproximo disco, assim vai arrecadar mais. o qie acha?
@@LiscielFranco meu bandcamp é oque mais me da renda , eu cobro em euro tbm , o youtube ta morto pra mim kkkkkkkk tmj mano! abraço
Quem puder, baixe esse vídeo. Os mafiosos podem (e vão) tentar derrubar ele quando o virem.
Realmente, eu comentei uma dúvida genuína no teu video no insta e ja veio 50 zezin defender a parada e dizer que você tava ficando maluco kkkkkk faz total sentido, de qualquer forma. O ISRC realmente te trava de tudo
Mano, vou te falar a real sobre esse lance de streaming. Muita gente acha que o Spotify libertou os artistas, mas, na prática, o buraco é bem mais embaixo. Eu também andei estudando isso e tem umas paradas que ninguém conta. Primeiro, o dinheiro que o Spotify paga por stream é ridículo. É tipo uns US$ 0,003 a US$ 0,005 por reprodução. Faz as contas: pra tirar um salário mínimo, precisa de mais de 1 milhão de plays por mês. E, sinceramente, quantos artistas independentes conseguem isso todo mês? É quase impossível! Isso sem contar que esse valor ainda passa pelas mãos das distribuidoras (OneRPM, CD Baby, Distrokid), que tiram a fatia delas antes de chegar no meu bolso. Agora, o que me deixou mais indignado foi entender que as gravadoras majors ainda mandam no jogo. Achou que acabou o monopólio? Nada! Elas controlam as playlists editoriais das plataformas. As músicas que explodem não caem lá por acaso. Eles pagam e empurram esses artistas pra cima. E quem é independente? Fica pedindo migalha ou torcendo pra viralizar do nada - o que, convenhamos, não acontece. Outro lance que eu nem sabia: o ISRC. Teoricamente, ele serve pra proteger o artista, mas, na prática, ele te amarra. Quando eu coloco ISRC numa música e distribuo por essas agregadoras, elas controlam tudo. Os relatórios de quanto eu ganhei são obscuros, eu não sei exatamente de onde veio o dinheiro, e se eu quisesse auditar, seria impossível. Tem até artista grande, tipo a Lily Allen, que falou disso: 'Não sabemos quanto ganhamos, só sabemos o que eles nos mostram'. Sinistro, né? E, assim, a galera fala muito de 'casos de sucesso', tipo Caneta Azul, mas, velho, quantos artistas você conhece que realmente ficaram ricos só com o Spotify? Eu não conheço nenhum. Esses 'sucessos espontâneos' na real têm toda uma estrutura por trás, seja gravadora, seja empresário forte. O cara que fez Caneta Azul mesmo, será que ele ficou rico? Não. Quem monetizou foi outra galera, que viu o hype e soube explorar. Aí, pensando nisso tudo, comecei a ver que lançar música sem ISRC e focar no TH-cam pra divulgar pode ser uma estratégia mais inteligente. No TH-cam, você consegue controlar tudo. Se alguém usar sua música em um vídeo, você consegue reivindicar os direitos com o Content ID. você vê exatamente de onde vem o dinheiro, e o pagamento por views é mais justo. Claro, o TH-cam também tem seus problemas, mas pelo menos você não ta preso numa corrente invisível de gravadoras, agregadoras e plataformas de streaming. Enfim, pra mim também, o que parecia uma 'liberdade artística' no streaming moderno não passa de ilusão. Hoje, as gravadoras majors controlam mais o mercado do que antes. Elas não precisam mais bancar gravação nem distribuição, mas ainda pegam uma boa parte do dinheiro. A diferença é que, antes, o artista tinha contrato e sabia o que ia ganhar; agora, você faz tudo sozinho, e eles ainda pegam uma fatia. Depois de tudo isso, eu tô convencido de que o streaming por esses spotifys da vida não é o caminho mais justo. Se você for lançar suas músicas, pense muito bem antes de colocar ISRC ou entrar nessas plataformas de artistas flopados. Talvez seja mais jogo lançar uma prévia (promo) direto no TH-cam e a versão oficial em um site como a UYD MUSIC que lá você será ouvido e controlar o que é seu de verdade.
E para concluir, você pode vir com esse argumento: Não viaja irmão 1 milhão de streams no Spotify rende em torno de uns 10 a 15 mil sujo, aí com os cortes das distribuidoras/gravadoras fica uns 5 a 8k, isso com a monetizaçao brasileira, pq se vc tiver com monetizacao gringa pode dar até uns 20k por mês;
E te digo: Mano, entendo seu ponto, mas vamos olhar mais de perto esses números. Sei que muita gente diz que '1 milhão de streams dá de 10 a 15k', mas isso não é bem assim na prática. Vamos aos fatos:
- Quanto o Spotify realmente paga? O valor médio de pagamento do Spotify por stream varia de US$ 0,003 a US$ 0,005 (fonte: Digital Music News, Soundcharts e outras plataformas de análise do mercado musical). Isso é um dado público. Fazendo as contas, 1 milhão de streams dá, no máximo, de US$ 3.000 a US$ 5.000 brutos. Convertendo isso para reais (supondo R$ 5 por dólar), dá cerca de R$ 15.000 a R$ 25.000 brutos.
Agora, vamos falar de cortes... Desse valor bruto, a distribuidora (DistroKid, CD Baby, OneRPM) tira a fatia dela. Se for a DistroKid, é a mais "justa", mas tem uma assinatura anual que você paga. Se for a CD Baby ou OneRPM, eles pegam de 10% a 30% do valor. No caso de um artista com gravadora, esse valor pode cair ainda mais, pois a gravadora come outra parte. No final, o artista pode acabar recebendo só 50% ou menos do valor bruto, ou seja, daqueles R$ 25.000 brutos, o cara fica com R$ 12.500 ou menos. Mas a pergunta é: Qual artista independente faz esses números?
Agora, vamos falar de Monetização brasileira X internacional. Você mencionou que a monetização 'gringa' é maior, mas isso não é 100% garantido. O valor por stream não depende apenas do país onde a música foi ouvida, mas também de fatores como plano gratuito ou premium, publicidade, tipo de anúncio, etc. É verdade que ouvintes dos EUA, Alemanha e Reino Unido pagam mais, mas isso não dobra o valor do stream. No máximo, pode chegar a US$ 0,007 por stream nesses mercados, mas a maioria dos ouvintes está em países de baixa monetização, como Brasil, Índia e México, onde o payout é menor.
Agora, vamos falar da ilusão dos "10k por milhão de streams". Muitos artistas falam esse número (R$ 10k ou R$ 15k por milhão), mas isso é porque a conta que eles fazem é do valor bruto. O que a maioria não diz é que isso não é o que cai na conta do artista no final. Se for artista solo e distribuir por uma agregadora "justa", beleza, talvez ele receba isso. Agora, se for com gravadora ou distribuidoras que pegam fatias maiores, ele vê muito menos. E, mesmo que o cara receba R$ 15k por 1 milhão de streams, vamos ser realistas: quantos artistas conseguem 1 milhão de streams por mês? O Spotify tem mais de 8 milhões de artistas, e só 3% desses artistas recebem 90% do dinheiro da plataforma (fonte: Rolling Stone, MIDiA Research).
Agora, vamos falar do monopólio das playlists editoriais. A parte mais oculta (e talvez a mais importante) é o controle que as grandes gravadoras têm sobre as playlists editoriais do Spotify. Músicas que bombam em playlists como "Top Brasil" e "RapCaviar" não entram de forma orgânica. Há acordos de payola disfarçada entre gravadoras e as plataformas (isso é discutido publicamente por artistas como Kanye West, Russ e outros). Se você é independente, vai precisar entrar no "pitch" do Spotify for Artists, mas a chance de entrar em uma playlist grande é mínima sem apoio de gravadoras ou empresários fortes.
Agora, vamos falar da Comparação com o TH-cam. falando de TH-cam, lá você tem mais controle. O TH-cam paga em média de US$ 0,001 a US$ 0,004 por view (parecido com o Spotify), mas a diferença é que, no TH-cam, você pode controlar sua monetização através do Content ID. Isso significa que, se alguém usar sua música em um vídeo (mesmo sem pedir), você ainda ganha uma fatia da monetização. No Spotify, isso não acontece. Além disso, no TH-cam, você tem relatórios claros de onde vem o dinheiro e, se quiser auditar, pode, pois a conta está visível no AdSense.
Agora, vamos concluir todo o raciocínio: Não se iluda com esses "10k por 1 milhão de streams" porque é valor bruto. No final, o artista pode receber bem menos (R$ 5k a R$ 8k), principalmente se tiver gravadora ou distribuidora pegando fatia. O monopólio das gravadoras nas playlists editoriais ainda é real. Independente, sem apoio de gravadora ou empresário forte, dificilmente você entra nas grandes playlists. No TH-cam, você tem mais controle e transparência nos relatórios, além de ganhar com o uso de suas músicas via Content ID. Respeito seu ponto, mas essa visão de "1 milhão de streams = 10 a 15k" é ilusório e não mostra a realidade do jogo. Se fosse tão fácil assim, artistas independentes estariam ricos, mas não é o que acontece.
Não viaja irmão 1 milhão de streams no Spotify rende em torno de uns 10 a 15 mil sujo, aí com os cortes das distribuidoras/gravadoras fica uns 5 a 8k, isso com a monetizaçao brasileira, pq se vc tiver com monetizacao gringa pode dar até uns 20k por mês
@@Vincce Mano, entendo seu ponto, mas vamos olhar mais de perto esses números. Sei que muita gente diz que '1 milhão de streams dá de 10 a 15k', mas isso não é bem assim na prática. Vamos aos fatos:
- Quanto o Spotify realmente paga? O valor médio de pagamento do Spotify por stream varia de US$ 0,003 a US$ 0,005 (fonte: Digital Music News, Soundcharts e outras plataformas de análise do mercado musical). Isso é um dado público. Fazendo as contas, 1 milhão de streams dá, no máximo, de US$ 3.000 a US$ 5.000 brutos. Convertendo isso para reais (supondo R$ 5 por dólar), dá cerca de R$ 15.000 a R$ 25.000 brutos.
Agora, vamos falar de cortes... Desse valor bruto, a distribuidora (DistroKid, CD Baby, OneRPM) tira a fatia dela. Se for a DistroKid, é a mais "justa", mas tem uma assinatura anual que você paga. Se for a CD Baby ou OneRPM, eles pegam de 10% a 30% do valor. No caso de um artista com gravadora, esse valor pode cair ainda mais, pois a gravadora come outra parte. No final, o artista pode acabar recebendo só 50% ou menos do valor bruto, ou seja, daqueles R$ 25.000 brutos, o cara fica com R$ 12.500 ou menos. Mas a pergunta é: Qual artista independente faz esses números?
Agora, vamos falar de Monetização brasileira X internacional. Você mencionou que a monetização 'gringa' é maior, mas isso não é 100% garantido. O valor por stream não depende apenas do país onde a música foi ouvida, mas também de fatores como plano gratuito ou premium, publicidade, tipo de anúncio, etc. É verdade que ouvintes dos EUA, Alemanha e Reino Unido pagam mais, mas isso não dobra o valor do stream. No máximo, pode chegar a US$ 0,007 por stream nesses mercados, mas a maioria dos ouvintes está em países de baixa monetização, como Brasil, Índia e México, onde o payout é menor.
Agora, vamos falar da ilusão dos "10k por milhão de streams". Muitos artistas falam esse número (R$ 10k ou R$ 15k por milhão), mas isso é porque a conta que eles fazem é do valor bruto. O que a maioria não diz é que isso não é o que cai na conta do artista no final. Se for artista solo e distribuir por uma agregadora "justa", beleza, talvez ele receba isso. Agora, se for com gravadora ou distribuidoras que pegam fatias maiores, ele vê muito menos. E, mesmo que o cara receba R$ 15k por 1 milhão de streams, vamos ser realistas: quantos artistas conseguem 1 milhão de streams por mês? O Spotify tem mais de 8 milhões de artistas, e só 3% desses artistas recebem 90% do dinheiro da plataforma (fonte: Rolling Stone, MIDiA Research).
Agora, vamos falar do monopólio das playlists editoriais. A parte mais oculta (e talvez a mais importante) é o controle que as grandes gravadoras têm sobre as playlists editoriais do Spotify. Músicas que bombam em playlists como "Top Brasil" e "RapCaviar" não entram de forma orgânica. Há acordos de payola disfarçada entre gravadoras e as plataformas (isso é discutido publicamente por artistas como Kanye West, Russ e outros). Se você é independente, vai precisar entrar no "pitch" do Spotify for Artists, mas a chance de entrar em uma playlist grande é mínima sem apoio de gravadoras ou empresários fortes.
Agora, vamos falar da Comparação com o TH-cam. falando de TH-cam, lá você tem mais controle. O TH-cam paga em média de US$ 0,001 a US$ 0,004 por view (parecido com o Spotify), mas a diferença é que, no TH-cam, você pode controlar sua monetização através do Content ID. Isso significa que, se alguém usar sua música em um vídeo (mesmo sem pedir), você ainda ganha uma fatia da monetização. No Spotify, isso não acontece. Além disso, no TH-cam, você tem relatórios claros de onde vem o dinheiro e, se quiser auditar, pode, pois a conta está visível no AdSense.
Agora, vamos concluir todo o raciocínio: Não se iluda com esses "10k por 1 milhão de streams" porque é valor bruto. No final, o artista pode receber bem menos (R$ 5k a R$ 8k), principalmente se tiver gravadora ou distribuidora pegando fatia. O monopólio das gravadoras nas playlists editoriais ainda é real. Independente, sem apoio de gravadora ou empresário forte, dificilmente você entra nas grandes playlists. No TH-cam, você tem mais controle e transparência nos relatórios, além de ganhar com o uso de suas músicas via Content ID. Respeito seu ponto, mas essa visão de "1 milhão de streams = 10 a 15k" é ilusório e não mostra a realidade do jogo. Se fosse tão fácil assim, artistas independentes estariam ricos, mas não é o que acontece.
nós tamo é fudido
9:01 caramba... lembro de um vídeo seu que você fala de uns samples de bateria que quem gravou foi o Léo.
Com certeza Lisciel ... Eu libero tudo TB ... Quem não faz o mesmo só fortalece esse sistema corrupto
Lisciel tbm estou ficando calvo, vamos comprar produtos da manual juntos?
a mn kkkkk
Sem contar, que estas entidades(Abramus, SOCINPRO, Amar Sombrás, etc...). No contrato que vc assina, tem uma cláusula que diz, que se eles quiserem negociar sua musica, com quem quer que seja, vc ao assinar, libera este direito à eles(e varios outros) sem que seja necessário nem que eles lhe comuniquem. Por isto nunca me afiliei à nenhuma das entidades(ainda sonhador😂😂😂). Fora a robalheira que é a divisão dos direitos, por região. E não por onde sua musica tocou. Os valores da sua música, são divididos entre os artistas grandes da região em que vc está registrado. Se vc é compositor e um artista grande grava sua musica e ela toca em varios meios de comunicação, aí sim, vc recebe(seu quase nada). Se vc mesmo gravou e ela tocou algumas vezes em alguns meios, nada feito. Quem recebe a merreca que deveria ser sua, são os peixes grandes.
Somos apenas um aglomerado de sardinhas sendo mastigadas por enormes tubarões.
😂😂😂😂😂😂
Brazil zil zil zil zil...
"é mais fácil ganhar na loto que explodir sua música". E digo mais, em alguns casos nem ganhando na loto vai conseguir explodir a música 😆
Sacanagem. Perdi a mais de R$ 300,00 para fazer esse tal de ISRC me achando o cara. Eu fui só mais um otario, tem milhares espalhadas pelo mundo!
o que rola é a máfia do streaming mesmo. E as gravadoras de merda só investem em marketing, depois que o "artista" está pronto. ou alguém acha que o sistema que promove oGRELO entre outras merdas é um sistema que nós podemos entrar? músico, que realmente ama a música, tenha outra carreira e faça músicas por AMOR. que nem o lisciel falou em outros vídeos, nós músicos somos retardados mesmo hahaha
acho que tens toda a razão
Também por isso nossa banda registra na AGADU.
Tá passando informação errada... O ISRC você gera na associação que arrecada os direitos autorais. Ai depois a associação distribui pros compositores, pros musicos e pros interpretes de cada fonograma. Se vc não gera, ai sim ninguém nunca vai ganhar nada.. A distribuição pro Spotfy, instagram, youtube e etc é outra coisa. Você pode subir pras plataformas e deixar no youtube como "creative commons music" pras pessoas poderem utilizar. Mas tem muito artista independente ganhando uma grana boa com streaming. Muitos perdem dinheiro por falta de informação ou porque assinou algum contrato errado com gravadora, selo e etc.
se vc gerar isrc não pode tocar as musicas em qualquer lugar porque ela é barrada... calma que vc vai ver a galera fazer uma grana ano que vem s istc
Mito da caverna de Platão
A verdade é somente uma, se ninguém paga paa consumir o seu show e a sua banda é pq você ou a sua banda é ruim, os próprios músicos independentes não vão e não consomem bandas independentes.
A diferença é no passado gravadoras do investiam em músicos
, hoje os músicos nem se prostituem mais (até puta valoriza mais o seu trabalho do quer o músico!)
Isrc é necessário, agora o content id derruba o artista.
salve lisciel, e distrokid entao nem pensar né? ta acabando meu 1 ano nem vou renovar
só cuidado q se vc não renovar com a distrokid eles vão deletar suas músicas
ninguém copia música com meia dúzia de plays
A preocupação da galera com registro de música é engraçada demais. É uma piada o cabra fazer uma musiquinha qualquer e imaginar que alguém copiaria ela. Hoje até chat gpt é compositor kkkkkk quem lá quer saber de copiar música mal feita lançada na internet?
na realidade pouco importa se a musica é boa ou ruim, o ponto, é que a música industrial como conhecíamos, perdeu total valor, seja de modo intelectual (ouvinte), monetário, e ou artístico.
tu ta certo em partes, mas acho bem equivocado o pensamento de q uma composição do chatgpt está no msm nivel de uma composição de um artista mediano da internet. inteligência artificial e arte são coisas que vão demorar MUITO tempo pra entrarem em sintonia (se é q algum dia vai acontecer). da uma pesquisada em composições de ia q ce vai entender oq eu quero dizer.
@@DvrillDvrill q bom q n foi só eu que percevi isso, a música ta perdendo o valor total, ninguém liga mais pra música nem pros artistas também
a galera só ouve o que aparece lá nos vídeos verticais que elas ficam rolando o dia inteiro
e olhe lá se vão ouvir viu, reze pra sua música aparecer em uns 20 vídeos verticais por dia pra poderem ir ouvir seu som
Se direito autoral funcionasse no conceito da coisa, aquele mendigo que falou um lance pra você... que propagou uma ideia, e depois vc agregando outras coisas que já estavam por aí , acaba por criar qualquer coisa com valor monetário ( de troca ) ...ao menos se funcionasse de fato, então teria rolado uma esmola pro camarada da praça, por direito. Mas não é assim, a maioria não está nem aí pra esse histórico da criação , e talvez seja impossível mesmo - o problema já vem lá do Gênesis dessa parada judaico- cristã - aí a maioria sequer considera a situação...muita lorota e hipocrisia ...todo mundo é pirata cognitivo...quer meter um cercadinho na sua armação cognitiva pirateada desde criancinha sabe-se lá de onde, e fim de papo. Rotula: " É meu!", " Eu que fiz!" ... pronto...por isso o MST não é unanimidade popular...as pessoas no geral estão nessa egotrip da propriedade, do criador, antes de considerar qualquer função cultural, social, espiritual, científica, civilizatória da coisa que surge pelo seu envolvimento vai saber de que jeito.
E se investigarmos a fundo os tais atos e fontes da criação? Seria qualquer um, esse criativo autoral como a propaganda pessoal e dos atravessadores anuncia?
Digamos...que seja possível provar o lance autoral individual como algo real, e não alguma coisa apenas intermediada por contratos - como se qualquer criação não fosse uma manifestação da civilização ... Não dá. E isso abre essas brechas para a especulação dos malditos abutres capitalistas atravessadores cobradores de comissões.
Ok! No fim das contas essa estruturação toda não é culpa de ninguém. É a sobrevivência. A lei da selva. O cara meio que cai de paraquedas nesse life style.
Mas a culpa precisa ser de alguém ...eu nasci assim, eu cresci assim...é de quem, então? Isso é o que importa.
Suspeito que essa porra toda não está aí para proteger o CPF do indivíduo enquanto " organizador cognitivo - espiritual" .
Então seria apenas uma jogada na busca de moedas que paguem o feijão , o arroz, e uma Havaianas bacana?
eu sempre disse isso e me chamaram de doido rsrs
Tá certo Marcelo
O Bandcamp paga legal.
Olá! Acompanho vc e concordo com mais de 90 por cento de sua visão de "mundo ". Mas acho q vc deveria usar a palavra "artísta"... ao invés de somente "banda". Isso pra não excluir, ou pensar q vc considera musical apenas o formato "banda".
pra um bom entendedor, meia palavra basta
Ah que frescura qualquer mané entendeu o que ele quis dizer
Você chamou picaretagem de capitalismo? Sério?
sim o capitalismo visa o lucro, e tudo isso que ta acontecendo é exatamente pelo lucro, que vem pelos ideias do capitalismo. logo, por mais inteligente que seja o sistema capitalista, não funciona como deveria, porque tem seres humanos com ganancia atuando
@@LiscielFranco O empresário q age apenas no interesse a qualquer custo não deve ser chamado de capitalista! Mas de marginal!
Você usa óculos graças a um capitalista. Compra componentes eletrônicos graças a um capitalista. Agora, a índole dessa ou daquela empresa é outra coisa! Respiramos para obter o retorno da vida! Agora, se eu sufocar alguém pra roubar o ar que cabe a este, isso é outra coisa!
O termo "capitalista " não deve ser atrelado a sacanagem e à cultura da vantagem. Vc me entendeu?
Não vai copiar? Você viu o cara que tem um canal bastante grande com músicas próprias, com milhares e milhares de inscritos, só que não é gigante (lá na gringa). O cara levou ban em vários vídeos SEUS porque um vagabundo lá na PQP registrou as músicas dele e gravou album com elas e jogou tudo nos catálogos dos streamers com content id e tudo, e meteu o ban nos vídeos dele. O cara não teve direito nem de monetizar as próprias músicas. Como a música dele está, pelo menos, registrada (mas ele postava sem Content ID), ele ainda pode acionar o selo clandestino na justiça. Um trabalho do caralho só para poder provar para o próprio TH-cam que roubaram as músicas dele. Agora imagine se o cara nem tivesse registrado as músicas. Essa máfia aí você não vai conseguir burlar nem a pau. Esse esquema é maior do que todo mundo pensa.
Só o content id vale para o TH-cam. Se não tiver e alguém associar seu trabalho a qualquer content id, você não vai monetizar, e se recorrer, vai tomar ban no canal. OBS: Isso vale pra QUALQUER plataforma de streamer. Não interessa se você é dono da música ou não. Vai acabar ficando engessado com brigas judiciais. Tem mais. Eu mesmo postei um arranjo próprio de uma música folclórica do século 19. Totalmente domínio público. Como a Olívia Milton John gravou essa canção em 1970, levei ban no vídeo. Não interessa se é domínio público. Por algum motivo a desgraça do algoritmo associou a melodia ao content id do fonograma da dona Olivia.
Ah mas eu vou fazer show. Ok. Então tem que ter os direitos de execução. O fonograma precisa de ISRC. Não terá content id mas precisa registrar para não levar um processo no meio dos córneos se alguém fizer isso antes de você com sua música.
Sobre o cara que declaradamente disse que vai roubar todo mundo e pagar multa. É bom ele não escolher nenhuma musiquinha de um selo grande. Ele vai falir. Eles vão processá-lo mas não é por 1000 conto 5000 conto não. Será por milhões e milhões até ele não ter mais nem como comprar uma cueca. Esta é a vida. Esta é a real. Basta ver a dona Adele já recebendo um pau de 1M do advogado do Lula. Ou o Gotye que teve que dividir 50% da grana do único hit que ele compôs poque fez a besteira de usar um sample do Marcelo Bonfá.
A verdade é que não é mais permitido fazer dinheiro com música. Toque por amor, por vício, o o que seja. Porque agora é a vez de selos de IA, roubando música, registrando, e processando quem ousar fazer música orgânica de verdade. Bem vindo ao futuro.
a chance é zero. aconteceu com meia dúzia de pessoas.