"É por isso que o operário não tem o sentimento de estar em si senão fora do trabalho;no trabalho,sente-se exterior a si mesmo.É ele quando não trabalha e,quando trabalha,não é ele. Seu trabalho não é voluntário, mas imposto . Trabalho forçado não é a satisfação de uma necessidade,mas somente um meio de satisfazer necessidades fora do trabalho". "Chega-se então a esse resultado,que o homem (o operário )só tem espontaneidade nas suas funções animais:o comer,o beber e a procriação, talvez ainda na habitação, o adorno etc;e que nas suas funções humanas,só sente a animalidade:o que é animal torna-se humano e o que é humano torna-se animal Karl Marx Esboço de uma crítica da economia política.
Os vídeos do Glauber são tão incríveis que eu não consigo assistir como se fosse um vídeo de entretenimento, Sinto que aproveito melhor quando me concentro e reflito sobre oque Está sendo dito.
Fiz o curso "Marx, uma introdução", fantástico como a didatica desse professor lança luz em temas complexos, tornando mais acessível ao campo da razão.
A coisa mais frustrante para mim é trabalhar entre tanta gente alienada. Já trabalhei em ambientes horríveis, com dinâmicas de equipe que visavam a lavagem cerebral, algo como vemos nas lojas da Havan. É triste ter colegas que concordem em ser explorados.
Acho normal que os meus colegas concordem em ser explorados. Afinal, o que está dado no momento pra eles é concordar com isso ou ficar desempregados. não tem porque ficarmos bravos com nossa própria classe...
@@marcelgiglio Não discordo da parte "é isso ou nada", mas tem muita gente que gosta mesmo de ser explorado, que não enxerga as coisas, que puxa saco, que lambe botas, que se sujeita à dinâmicas humilhantes como as da Renner ou da Havan... E eles são muitos :/
@@EFernandesO É verdade. mas pra que se irritar com isso? A realidade está aí pra gente entender ela... Considerando que em algum momento pode ter revolução no país, muitas dessas pessoas irão mudar, da noite pro dia. O trabalho revolucionário é justamente de ter a famosa "paciência revolucionária" de saber explorar as contradições da realidade atual para estimular que essa explosão social ocorra no rumo correto. Até lá, crie relações pessoais de confiança com o pessoal. Deixe claro q vc tem opiniões diferentes, mas sem prejudicar a fraternidade de classe...
@@marcelgiglio Sim, sei que você tem razão. É muito mais útil fazer um esforço pra conscientizar ou educar do que ficar tretando. De fato eu faço isso. Sempre converso sobre política e tento dar exemplos reais e práticos. Mas é frustrante mano. Já trabalhei em muitas empresas privadas e já vi muita bizarrice. Umas coisas tipo "bolsonarismo" operário. Mas vamos nos manter firmes, temos muito trabalho pela frente e não podemos desistir.
me parece mais as abstrações de Lukacs. pq pra marx o trabalhador é portador da mercadoria "força de trabalho". Um trabalhador que é mercadoria é um escravizado...
Excelente vídeo, Glauder. Aliás, todos são excelentes. Cheguei aqui pela indicação de um amigo. Obrigado pelo conteúdo conciso, preciso e cheio de consciência de classe.
O que há muito chamamos de "inteligência artificial" é um termo híbrido para o fenômeno há muito familiar que em artefatos (ferramentas, obras e instituições), as intenções dos produtores sobrevivem quase que independentemente dos seus produtos. Isso é precisamente o que foi expresso no conceito de “espírito objetivo” de Hegel. O que é objetivo é a inteligência investida em ferramentas, “etapas”, uma inteligência arquivada ou miniaturizada, as obras, a mercadoria, as instituições por meio de seus produtores, que posteriormente se separaram deles para serem absorvidos e aplicados por outras inteligências (espírito subjetivo, alunos, usuários). Isso permite pensarmos na transição que transita. No homem que já chega ao mundo com algum tipo de “fossilização” ou “sedimentação” de estrutura um receptáculo. Hegel quando fala do espírito objetivo como um pré-ordenamento ao indivíduo como algo que se mantém intacto e incólume frente ao seu arbítrio e como os deuses, os mitos e rituais de uma tribo se mantém ou se transforma estável. Uma transmissão de uma geração para a outra. O pai pode ensinar ao filho como fazer uma lâmina. Os passos, as etapas, a manufatura, o material, a técnica, o modus operandi, a inteligência, a expertise são sugadas ou encaixotadas na coisa, no produto, na máquina, no equipamento, na ferramenta. Nisso também caminha um progressismo: trabalhar em todas essas coisas para melhoramento. Há 50 anos atrás uma técnica cirúrgica era de um jeito, hoje, de outro. Há 100 anos atrás um avião era de um jeito, hoje, de outro. Se os homens morrem, as formas e as leis permanecem. Vendo as coisas por essa maneira, as coisas, os costumes ou as instituições são uma dimensão mais duradoura, real, objetiva e necessária que os seres humanos que devem conviver de acordo com elas. Esse espírito fantasmagórico ganha uma vida para além dos homens, longevidade. Na modernidade as duas maiores formas de animação foram descritas por carvão e eletricidade. Animar coisas mortas. Mover o imóvel. Navios e Frankenstein. A figura do engenheiro fez história na Europa, especialmente no século XVII. Podemos deduzir que da frase “há informação” existe uma outra que é: também há sistemas, recordações, gravações, memória, culturas, inteligência artificial. O que chamamos de “civilizações humanas” já foram caracterizadas como o resultado de uma luta permanente entre memória e esquecimento. Uma imagem como essa se baseia, em que o conteúdo e as características positivas das culturas são como recifes que, graças ao trabalho de sedimentação, de fixação, repetição, transmissão e arquivamento, se destacam no mar do esquecimento. Se as correntes marítimas mudam, grandes segmentos de massas salientes podem ser inundados e objetos da tradição que consideramos presentes e atuais ainda recentemente submersos sob a superfície da água. Aqui, o conceito de espírito objetivo se transforma no princípio da informação. A informação entra entre pensamentos e coisas como um terceiro valor, entre o polo de reflexão e o polo da coisa, a inteligência sai de mim para se grudar na coisa, entre espírito e matéria. É por isso que o desmonte da coisa possibilita um conhecimento do funcionamento. Há aí uma espécie de ontologia bivalente. Juntam-se duas coisas em uma. Máquinas inteligentes como todos os artifícios criados culturalmente, acabam também obrigando o reconhecimento do espírito. Reflexão ou pensamento é infundido na matéria e permanece lá pronto para ser re-encontrado e cultivado. Re-ordenado, re-arranjado. É também design. Máquinas e artifícios são, portanto, lembranças ou reflexos que se tornam objetivos. Fazer design, não é criar, mas um redesign. Dessa forma, não é tão errado imaginar Marx como alguém que imagina uma magia negra posta em prática. Os espectros. Talvez no mundo moderno, o padre seja amigo do alemão, querem ser exorcistas, imaginam um exorcismo da mais-valia de uma mercadoria e não estejamos sabendo. Assim como corpo é o alojamento do espírito a mercadoria também. Diante de invasores indesejados, a contramágica atua ante a magia. Uma tentativa, por óbvio, impossível de ser feita. No capitalismo de hoje a fantasmagoria faz parte do futuro. O verbo hanter, hunter, como verbo amplamente utilizado por Derrida quando fala dos espíritos que “visitam”, “frequentam”, “atormentam” ou “assombram” os vivos. É uma forma de pensar o tema da herança e da tradição não mais a partir de um ontologia metafísica , mas de uma hantologia, de uma espectralidade bastante real, como desenvolvem os Espectros de Marx. "Vida longa aos fantasmas". th-cam.com/video/0nmu3uwqzbI/w-d-xo.html
Bom, muito respeito e reflexão, em ti e por ti, seus vídeos nos dão maior consciência social. A cada dia gosto mais de Filosofia, e já estou inscrito na Udemi, o curso, é muito bom e sério, agradeço-lhe o exemplo, com pessoa, em termos de caráter, e como ser humano. Muito Obrigado por tudo, tudo de bom a você e aos seus aí na alemanha.
Inclusive isso pode ser entendido em husserl, ali na noção de noeses. Como no trabalho o sujeito perceptivo somos nós, ao produzir, descobrimos a nós mesmos, tornamo-nos autoconscientes. Tanto que falar sobre nós é sempre falar sobre alguma atitudes nossa. O trabalho agrega identidade ao ser não atoa melhora a autoestima, a autoconfiança... Essa perspectiva é estudada na filosofia da estética- do artista como obra de arte.
Cara, vc é 10, ngm aguenta mais nando moura e barbonico, 2 caras relevantes e rockeiros que são uns debilóides de direita manchando a cena. Continue com seu conteúdo 🙏 mt foda
"Como criador de valores de uso, como trabalho útil, o trabalho é, assim, uma condição de existência do homem, independente de todas as formas sociais, eterna necessidade natural de mediação do metabolismo entre o homem e a natureza e, portanto, da vida humana" (MARX, Karl, O Capital, Vol 1, p. 50.)
Bom dia. Estou lendo um livrinho "guia para leitura do capital. Coletivo da universidade de berlin. Edição da Antitodo (Portugal).Os conceitos são explicados de modo muito mais claros.
Eu sempre chamei de dia do trabalho, até porque sempre ouvi e li como dia do trabalho, e só recentemente comecei a ler por aí "dia do trabalhador". Até achei que o original era dia do trabalho, enquanto o outro era recente, por causa de uma popularização da esquerda ou porque eu estou tendo mais contato com a esquerda.
Parabens , excelente video como sempre bem didático. Que possamos lembrar de suas palavras ( e Marx) todos os dias do ano agradecendo pela luz no mundo . E outros.
Só sei que trabalhar no ritmo e intensidade que a empresa quer causa câncer, ainda mais nessa época digital em que forçam a gente a fazer milhares de micro tarefas ao mesmo tempo, todo mundo que eu conheci e que se destruía no trabalho acabaram morrendo de câncer. Sei lá. Att Gerson Ravv
Se a mercadoria é a força de trabalho, logo não pode ser consciente de si, pois consciencia de si pressupoe um sujeito, e a força de trabalho é um atribuo do sujeito [ambos formam uma unidade em momentos distintos, onde a força de trabalho não pode ser separada do corpo, porém muito menos o sujeito em sua totalidade pode ser incluido como mercadoria, pois se todo o sujeito pertencesse ao proprietário isso faria dele um escravo e destruiria a própria noção de trabalho assalariado, o que é uma contradição nos adjetivos, do atributo em relação ao sujeito contradictio in adjecto], logo, como o atributo pode ser consciente de si se não é sujeito?
Pra mim deu a entender nesse video que o trabalhador é a mercadoria que contém a força do trabalho; na qual o "trabalhador" é o "sujeito" consciente de si. Que firmou um compromisso com o proprietário por necessidades básicas, comer, beber, etc.. Nisso ele se torna uma mercadoria temporária para o dono da fábrica, porém não porque o trabalhador quis, mas porque ele é forçado a procurar emprego dentro desse sistema capitalista. Eu acho que é isso! 🐇🐇🐇
É porque o que o trabalhador vende não é a si mesmo, mas sim sua força de trabalho, mesmo que momentaneamente o seu corpo seja inseparável dos seus atributos e capacidades laborais. Nisso aí ele até pode ser consciente de si, mas essa consciência de si não se torna trabalho não pago ao capitalista, isso porque o trabalhador assalariado mesmo não pode se converter em mercadoria, o escravo sim.
A consciência de si não se torna um trabalho não pago ao patrão capitalista graças a essa lei: torna 7º, inciso XIII, da Constituição Federal, a duração normal do trabalho não pode ultrapassar a oito horas diárias, tampouco 44 horas semanais, facultando-se, entretanto, a prorrogação de horários, mediante convenção coletiva de trabalho. Em relação aos atributos da consciência em si ofertados aos patrões não são vendidos, mas sim alugados. Eu falo como experiência de causa, pois trabalho em chão de fábrica, sou operador de produção e em relação a força de trabalho eu não desprendo o meu conhecimento do meu posto na minha linha de produção e vou para casa descansar depois de um dia exaustivo, infelizmente ela continua comigo inclusive os assédios morais que recebemos de superiores (que pra mim são inferiores por não saberem lidar com suas angústias advindas de pressão de seus superiores e despejam nos operários o seu ódio) na minha concepção somos mercadorias sim e não é atoa que sinto uma leve depressão domingo a tarde ao saber que na segunda-feira começo a trabalhar tudo denovo.🐍🐍🐍
tem que ter muita fé pra comprar essa ideia da importância metafísica do trabalho uma pessoa que pratica carpintaria por hobbie não tem significado nenhum, mas se ele resolver botar seus móveis para vender, a atividade feita a muito tempo de repente passa a ter significado metafísico e ganhar todo um significado social tem coisa do bom velhinho que não dá pra levar tao a sério não, tipo esse "fetiche pelo trabalho"
Excelente vídeo, camarada! Você poderia fazer vídeos sobre o subbotnik (inclusive o Lukács tem texto legal tratando sobre) e sobre a questão entre Hegel e Kant a respeito do depósito :)
o trabalhador não produz a mercadoria toda , numa fabrica ele não faz uma geladeira sozinho . Aí sim ele estaria sendo explorado . Ele ganha por uma parte do trabalho que ele fez , por exemplo , ele só coloca a borracha na geladeira . Como se pode dizer que ele produziu a mercadoria
Acho que o trabalhador não pode ser mercadoria porque a principal característica da venda da força de trabalho é a disponibilização da mesma (pelo trabalhador) por um determinado tempo. É daí que vem a exploração no capitalismo até onde compreendo. O trabalhador não vende a si mesmo neste sistema, vende a força de trabalho por um tempo estabelecido e tem parte deste tempo alienado de si na esfera da produção. Se confundirmos o trabalhador com a força de trabalho temos dois problemas: 1) A exploração capitalista se dá pelo uso do trabalhador e não da força de trabalho, portanto, o trabalho não é alienado, mas sim roubado - conclusão Proudhoniana e Ricardiana; 2) Se o trabalhador em última instância é INDIVIDUALMENTE explorado (e não enquanto classe através da exploração coletiva da força de trabalho), isto significaria que a exploração de classe ocorre com base no trabalho concreto, o que me parece ir contra a lei do valor. Posso estar deixando passar alguma coisa, mas não me parece possível equalizar a força de trabalho e o trabalhador como se fossem o mesmo. Me lembra até o papo ancap de autopropriedade com esta noção de que o trabalhador é ao mesmo tempo mercadoria e portador da mercadoria de si mesmo.
Glauber, é curioso como você transita facilmente, ao longo do seu roteiro, entre "Trabalho" e "Força de Trabalho", trânsito que Marx abandona no auge dos seus estudos sobre economia política. O trabalho é a essência da humanidade na medida em que é entendido como "atividade socialmente criativa", ou seja, a relação necessária que a espécie humana estabelece consigo mesma e com o ambiente de forma a produzir sua própria existência. A força de trabalho é epifenomêno capitalista no sentido que é o acrisolamento individual dessa atividade, cadenciada pelo ritmo da produtividade do Capital. É a própria substância do valor. Por ser pressuposto do processo, tanto a "miséria" quanto o "emprego" são formas reificadas de vida. Não seria equivocado dizer que a pessoa aliena sua essência ao "vender seu trabalho"?
Olá Glauber! Comprei o teu curso na Udemy, mas só poderei imergir nele depous de terminar meu TCC, para dar a atenção necessária. Posso acessá-lo por quanto tempo? 🤔
se o trabalhador é mercadoria, então quem é o portador dessa mercadoria? Entendo a analogia de que o trabalhador seja "comprado" com o salário. mas quem está vendendo o trabalhador? o próprio trabalhador? Achei que só o portador de uma mercadoria poderia vender ela. o trabalhador seria uma mercadoria que porta a si mesma também? Nesse sentido, não existe diferença entre o trabalhador assalariado e o escravo? se o trabalhador assalariado é mercadoria, do que vamos chamar o escravizado? não seria mais rigoroso com o marxismo a compreensão de que a força de trabalho é a mercadoria e o trabalhador seu portador?
em geral, gosto do seu conteúdo. Mas, não sendo provocador, mas já sendo... e as formigas, não trabalham? As abelhas? O bicho da seda (e as borboletas, em geral)? E o joão-de-barro (aquele pássaro que constrói a casa de barro)? Não seríamos nós (a Humanidade) muito presunçosos?
AUXÍLIO EMERGENCIAL DE NO MÍNIMO R$ 600 e REVOGAÇÃO IMEDIATA DO TETO DE GASTOS JÁ! Leiam o manifesto: Derrotar Bolsonaro e construir um novo rumo para o país. Recomendo muitíssimo o vídeo do professor Jones Manoel: E os arrependidos e ex-bolsonaristas? Política e moralismo. Bem como o vídeo do professor Mauro Iasi explicando a conjuntura brasileira: Impeachment ou acordão?
"É por isso que o operário não tem o sentimento de estar em si senão fora do trabalho;no trabalho,sente-se exterior a si mesmo.É ele quando não trabalha e,quando trabalha,não é ele. Seu trabalho não é voluntário, mas imposto . Trabalho forçado não é a satisfação de uma necessidade,mas somente um meio de satisfazer necessidades fora do trabalho".
"Chega-se então a esse resultado,que o homem (o operário )só tem espontaneidade nas suas funções animais:o comer,o beber e a procriação, talvez ainda na habitação, o adorno etc;e que nas suas funções humanas,só sente a animalidade:o que é animal torna-se humano e o que é humano torna-se animal
Karl Marx
Esboço de uma crítica da economia política.
Grata por seu conteúdo...abraço a todas as mercadorias conscientes de si. Bjs mil
Os vídeos do Glauber são tão incríveis que eu não consigo assistir como se fosse um vídeo de entretenimento, Sinto que aproveito melhor quando me concentro e reflito sobre oque Está sendo dito.
Fiz o curso "Marx, uma introdução", fantástico como a didatica desse professor lança luz em temas complexos, tornando mais acessível ao campo da razão.
Eu gosto desse canal porque ele é honesto e transparente, e não fica vendendo gato por lebre acerca de coisas como "China socialista".
A coisa mais frustrante para mim é trabalhar entre tanta gente alienada. Já trabalhei em ambientes horríveis, com dinâmicas de equipe que visavam a lavagem cerebral, algo como vemos nas lojas da Havan. É triste ter colegas que concordem em ser explorados.
Acho normal que os meus colegas concordem em ser explorados. Afinal, o que está dado no momento pra eles é concordar com isso ou ficar desempregados.
não tem porque ficarmos bravos com nossa própria classe...
@@marcelgiglio Não discordo da parte "é isso ou nada", mas tem muita gente que gosta mesmo de ser explorado, que não enxerga as coisas, que puxa saco, que lambe botas, que se sujeita à dinâmicas humilhantes como as da Renner ou da Havan... E eles são muitos :/
@@EFernandesO
É verdade. mas pra que se irritar com isso? A realidade está aí pra gente entender ela...
Considerando que em algum momento pode ter revolução no país, muitas dessas pessoas irão mudar, da noite pro dia.
O trabalho revolucionário é justamente de ter a famosa "paciência revolucionária" de saber explorar as contradições da realidade atual para estimular que essa explosão social ocorra no rumo correto.
Até lá, crie relações pessoais de confiança com o pessoal. Deixe claro q vc tem opiniões diferentes, mas sem prejudicar a fraternidade de classe...
@@marcelgiglio Sim, sei que você tem razão. É muito mais útil fazer um esforço pra conscientizar ou educar do que ficar tretando.
De fato eu faço isso. Sempre converso sobre política e tento dar exemplos reais e práticos.
Mas é frustrante mano. Já trabalhei em muitas empresas privadas e já vi muita bizarrice. Umas coisas tipo "bolsonarismo" operário.
Mas vamos nos manter firmes, temos muito trabalho pela frente e não podemos desistir.
Cheguei mais rápido que crise em sistema capitalista
Kkkk
E o comunismo já começa em crise rsrsrss
Kkkk..boa
Chegou rapido !
Cheguei mais rápido que o jovem capitalista que reclama do preço absurdo do PS5 que ele nunca vai ter porque não tem dinheiro pra pagar
Baita trabalho camarada, excelente conteúdo!
"Trabalhadores de todos os países, uni-vos!" By Marx.
Esse debate sobre sermos ou não mercadorias é mais um jogo filosófico sobre como funciona as abstrações em Marx. Parabéns pelo vídeo
me parece mais as abstrações de Lukacs. pq pra marx o trabalhador é portador da mercadoria "força de trabalho". Um trabalhador que é mercadoria é um escravizado...
@@marcelgiglio Foi isso oq quis dizer mesmo, a discussão fica no âmbito das abstrações que são diferentes
Gosto deste canal pois os temas levantados são excelentes, e os comentários da galera muito inteligentes. Vida longa Cabeludo!
Excelente vídeo, Glauder. Aliás, todos são excelentes. Cheguei aqui pela indicação de um amigo. Obrigado pelo conteúdo conciso, preciso e cheio de consciência de classe.
MEU AMIGO! COM TODO O RESPEITO,COMO VOCÊ É UM HOMEM LINDO PARABÉNS!!
Então são duas coisas q distinguem os homens dos animais: o trabalho e a sobremesa! Rsrsrsrs excelente vídeo, obrigado. Grande abraço
Outro livro para sugestão: " as lutas de classes na URSS" 1917- 1923 Publicações europa- america (Portugal). Autor Charles Bettelheim. (anos 197...)
Grande Glauber, muito didático como sempre. Impossível não aprender alguma cosia com seus vídeos, valeu camarada!
O que há muito chamamos de "inteligência artificial" é um termo híbrido para o fenômeno há muito familiar que em artefatos (ferramentas, obras e instituições), as intenções dos produtores sobrevivem quase que independentemente dos seus produtos. Isso é precisamente o que foi expresso no conceito de “espírito objetivo” de Hegel. O que é objetivo é a inteligência investida em ferramentas, “etapas”, uma inteligência arquivada ou miniaturizada, as obras, a mercadoria, as instituições por meio de seus produtores, que posteriormente se separaram deles para serem absorvidos e aplicados por outras inteligências (espírito subjetivo, alunos, usuários). Isso permite pensarmos na transição que transita. No homem que já chega ao mundo com algum tipo de “fossilização” ou “sedimentação” de estrutura um receptáculo. Hegel quando fala do espírito objetivo como um pré-ordenamento ao indivíduo como algo que se mantém intacto e incólume frente ao seu arbítrio e como os deuses, os mitos e rituais de uma tribo se mantém ou se transforma estável. Uma transmissão de uma geração para a outra. O pai pode ensinar ao filho como fazer uma lâmina. Os passos, as etapas, a manufatura, o material, a técnica, o modus operandi, a inteligência, a expertise são sugadas ou encaixotadas na coisa, no produto, na máquina, no equipamento, na ferramenta. Nisso também caminha um progressismo: trabalhar em todas essas coisas para melhoramento. Há 50 anos atrás uma técnica cirúrgica era de um jeito, hoje, de outro. Há 100 anos atrás um avião era de um jeito, hoje, de outro. Se os homens morrem, as formas e as leis permanecem. Vendo as coisas por essa maneira, as coisas, os costumes ou as instituições são uma dimensão mais duradoura, real, objetiva e necessária que os seres humanos que devem conviver de acordo com elas. Esse espírito fantasmagórico ganha uma vida para além dos homens, longevidade. Na modernidade as duas maiores formas de animação foram descritas por carvão e eletricidade. Animar coisas mortas. Mover o imóvel. Navios e Frankenstein. A figura do engenheiro fez história na Europa, especialmente no século XVII. Podemos deduzir que da frase “há informação” existe uma outra que é: também há sistemas, recordações, gravações, memória, culturas, inteligência artificial. O que chamamos de “civilizações humanas” já foram caracterizadas como o resultado de uma luta permanente entre memória e esquecimento. Uma imagem como essa se baseia, em que o conteúdo e as características positivas das culturas são como recifes que, graças ao trabalho de sedimentação, de fixação, repetição, transmissão e arquivamento, se destacam no mar do esquecimento. Se as correntes marítimas mudam, grandes segmentos de massas salientes podem ser inundados e objetos da tradição que consideramos presentes e atuais ainda recentemente submersos sob a superfície da água.
Aqui, o conceito de espírito objetivo se transforma no princípio da informação. A informação entra entre pensamentos e coisas como um terceiro valor, entre o polo de reflexão e o polo da coisa, a inteligência sai de mim para se grudar na coisa, entre espírito e matéria. É por isso que o desmonte da coisa possibilita um conhecimento do funcionamento. Há aí uma espécie de ontologia bivalente. Juntam-se duas coisas em uma. Máquinas inteligentes como todos os artifícios criados culturalmente, acabam também obrigando o reconhecimento do espírito. Reflexão ou pensamento é infundido na matéria e permanece lá pronto para ser re-encontrado e cultivado. Re-ordenado, re-arranjado. É também design. Máquinas e artifícios são, portanto, lembranças ou reflexos que se tornam objetivos. Fazer design, não é criar, mas um redesign. Dessa forma, não é tão errado imaginar Marx como alguém que imagina uma magia negra posta em prática. Os espectros. Talvez no mundo moderno, o padre seja amigo do alemão, querem ser exorcistas, imaginam um exorcismo da mais-valia de uma mercadoria e não estejamos sabendo. Assim como corpo é o alojamento do espírito a mercadoria também. Diante de invasores indesejados, a contramágica atua ante a magia. Uma tentativa, por óbvio, impossível de ser feita. No capitalismo de hoje a fantasmagoria faz parte do futuro. O verbo hanter, hunter, como verbo amplamente utilizado por Derrida quando fala dos espíritos que “visitam”, “frequentam”, “atormentam” ou “assombram” os vivos. É uma forma de pensar o tema da herança e da tradição não mais a partir de um ontologia metafísica , mas de uma hantologia, de uma espectralidade bastante real, como desenvolvem os Espectros de Marx. "Vida longa aos fantasmas". th-cam.com/video/0nmu3uwqzbI/w-d-xo.html
Mais um excelente vídeo. Hoje adquiri seu curso na Udemy e tenho certeza que será muito enriquecedor.
Me inscrevi sem ver só pela camisa, e depois me dei conta do seu ótimo conteúdo e oratória! Parabéns!
E essa camisa do Bathory 1°lp lembro quando peguei a gravação desse play em 1985
Cara, teu curso de filosofia é massa! Recomendo.👊
@Leandro Almeida Acredito que sejam as 15 horas do curso. É muito legal, eu gostei muito!
Excelente trabalho! Utilizarei em aula.
Bom, muito respeito e reflexão, em ti e por ti, seus vídeos nos dão maior consciência social. A cada dia gosto mais de Filosofia, e já estou inscrito na Udemi, o curso, é muito bom e sério, agradeço-lhe o exemplo, com pessoa, em termos de caráter, e como ser humano. Muito Obrigado por tudo, tudo de bom a você e aos seus aí na alemanha.
Esse vídeo comenta de uma forma bem resumida o porque estamos ainda na nossa pré-história. Excelente!!!
Muito bom esse vídeo , parabéns 👏👏👏👏😍👏😍
Mais um ótimo vídeo, camarada.
Feliz dia do trabalhador à todos!
Boa noite, proletariado!
Inclusive isso pode ser entendido em husserl, ali na noção de noeses. Como no trabalho o sujeito perceptivo somos nós, ao produzir, descobrimos a nós mesmos, tornamo-nos autoconscientes. Tanto que falar sobre nós é sempre falar sobre alguma atitudes nossa. O trabalho agrega identidade ao ser não atoa melhora a autoestima, a autoconfiança... Essa perspectiva é estudada na filosofia da estética- do artista como obra de arte.
Cara, vc é 10, ngm aguenta mais nando moura e barbonico, 2 caras relevantes e rockeiros que são uns debilóides de direita manchando a cena. Continue com seu conteúdo 🙏 mt foda
irretocavel como sempre, obrigado!
é desse tipo de conteúdo que precisamos. informação densa e concisa!!
Muito bom camarada 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Um vídeo excelente como tantos outros da sua autoria. Bastante elucidativo.
"Como criador de valores de uso, como trabalho útil, o trabalho é, assim, uma condição de existência do homem, independente de todas as formas sociais, eterna necessidade natural de mediação do metabolismo entre o homem e a natureza e, portanto, da vida humana" (MARX, Karl, O Capital, Vol 1, p. 50.)
Bom dia. Estou lendo um livrinho "guia para leitura do capital. Coletivo da universidade de berlin. Edição da Antitodo (Portugal).Os conceitos são explicados de modo muito mais claros.
Grandes e necessárias reflexões.
O que falta no geral é consciência de classe. Obrigado
Eu sempre chamei de dia do trabalho, até porque sempre ouvi e li como dia do trabalho, e só recentemente comecei a ler por aí "dia do trabalhador". Até achei que o original era dia do trabalho, enquanto o outro era recente, por causa de uma popularização da esquerda ou porque eu estou tendo mais contato com a esquerda.
Sempre excelente a sua análise!
Obrigada pelo conteúdo
Parabens , excelente video como sempre bem didático. Que possamos lembrar de suas palavras ( e Marx) todos os dias do ano agradecendo pela luz no mundo . E outros.
trabalho é a danação , o ser humano se trabalhar 3 horas por semana sem acumulação toda a sociedade viveria muito bem " alysson Mascaro "
conteúdo impecável, como sempre
Excelente, camarada.
A organização e mobilização dos trabalhadores é a única força capaz de acabar com o ultraliberalismo fascista.
Muito bacana!
O trabalho e o pensamento
Maravilhosa aula,mas quando a gente está bem compenetrada absorvendo o aprendizado, entra a propaganda de alguma coisa atrapalhando.
Só sei que trabalhar no ritmo e intensidade que a empresa quer causa câncer, ainda mais nessa época digital em que forçam a gente a fazer milhares de micro tarefas ao mesmo tempo, todo mundo que eu conheci e que se destruía no trabalho acabaram morrendo de câncer. Sei lá. Att Gerson Ravv
Ótimo vídeo.
Se a mercadoria é a força de trabalho, logo não pode ser consciente de si, pois consciencia de si pressupoe um sujeito, e a força de trabalho é um atribuo do sujeito [ambos formam uma unidade em momentos distintos, onde a força de trabalho não pode ser separada do corpo, porém muito menos o sujeito em sua totalidade pode ser incluido como mercadoria, pois se todo o sujeito pertencesse ao proprietário isso faria dele um escravo e destruiria a própria noção de trabalho assalariado, o que é uma contradição nos adjetivos, do atributo em relação ao sujeito contradictio in adjecto], logo, como o atributo pode ser consciente de si se não é sujeito?
Pra mim deu a entender nesse video que o trabalhador é a mercadoria que contém a força do trabalho; na qual o "trabalhador" é o "sujeito" consciente de si. Que firmou um compromisso com o proprietário por necessidades básicas, comer, beber, etc.. Nisso ele se torna uma mercadoria temporária para o dono da fábrica, porém não porque o trabalhador quis, mas porque ele é forçado a procurar emprego dentro desse sistema capitalista. Eu acho que é isso! 🐇🐇🐇
É porque o que o trabalhador vende não é a si mesmo, mas sim sua força de trabalho, mesmo que momentaneamente o seu corpo seja inseparável dos seus atributos e capacidades laborais. Nisso aí ele até pode ser consciente de si, mas essa consciência de si não se torna trabalho não pago ao capitalista, isso porque o trabalhador assalariado mesmo não pode se converter em mercadoria, o escravo sim.
Consciência e trabalho não pago são distintos, podem ser separados pelo trabalho e processo de produção, onde no fim cada um toma direções opostas.
A consciência de si não se torna um trabalho não pago ao patrão capitalista graças a essa lei: torna 7º, inciso XIII, da Constituição Federal, a duração normal do trabalho não pode ultrapassar a oito horas diárias, tampouco 44 horas semanais, facultando-se, entretanto, a prorrogação de horários, mediante convenção coletiva de trabalho. Em relação aos atributos da consciência em si ofertados aos patrões não são vendidos, mas sim alugados. Eu falo como experiência de causa, pois trabalho em chão de fábrica, sou operador de produção e em relação a força de trabalho eu não desprendo o meu conhecimento do meu posto na minha linha de produção e vou para casa descansar depois de um dia exaustivo, infelizmente ela continua comigo inclusive os assédios morais que recebemos de superiores (que pra mim são inferiores por não saberem lidar com suas angústias advindas de pressão de seus superiores e despejam nos operários o seu ódio) na minha concepção somos mercadorias sim e não é atoa que sinto uma leve depressão domingo a tarde ao saber que na segunda-feira começo a trabalhar tudo denovo.🐍🐍🐍
Quando o homem devem homem? Quando se diferencia do restante dos animais. Como e quando o homem se diferencia do restante dos animais?
Muito bom o vídeo!
tem que ter muita fé pra comprar essa ideia da importância metafísica do trabalho
uma pessoa que pratica carpintaria por hobbie não tem significado nenhum, mas se ele resolver botar seus móveis para vender, a atividade feita a muito tempo de repente passa a ter significado metafísico e ganhar todo um significado social
tem coisa do bom velhinho que não dá pra levar tao a sério não, tipo esse "fetiche pelo trabalho"
E fora a carpintaria que ele faz por "hobby", como ele ganha a vida e paga as contas?
Exelente vídeo como sempre!
Excelente vídeo, camarada! Você poderia fazer vídeos sobre o subbotnik (inclusive o Lukács tem texto legal tratando sobre) e sobre a questão entre Hegel e Kant a respeito do depósito :)
Feliz 1⁰ de maio pessoal ✊
Então, bom dia do trabalhador.🙃🤞💥
Gostaria muito de ver um vídeo com sua opinião sobre o Libertarianismo.
.MUITO BOM!
Paz entre nós. Guerra aos senhores!
#engajamento
Salve companheiros!
E quando essa mercadoria não quer se tornar consciente de si manda pra nós aqui...rs
o trabalhador não produz a mercadoria toda , numa fabrica ele não faz uma geladeira sozinho . Aí sim ele estaria sendo explorado . Ele ganha por uma parte do trabalho que ele fez , por exemplo , ele só coloca a borracha na geladeira . Como se pode dizer que ele produziu a mercadoria
Adoro seus vídeos
Boa noite 🌃😄
Acho que o trabalhador não pode ser mercadoria porque a principal característica da venda da força de trabalho é a disponibilização da mesma (pelo trabalhador) por um determinado tempo. É daí que vem a exploração no capitalismo até onde compreendo. O trabalhador não vende a si mesmo neste sistema, vende a força de trabalho por um tempo estabelecido e tem parte deste tempo alienado de si na esfera da produção. Se confundirmos o trabalhador com a força de trabalho temos dois problemas: 1) A exploração capitalista se dá pelo uso do trabalhador e não da força de trabalho, portanto, o trabalho não é alienado, mas sim roubado - conclusão Proudhoniana e Ricardiana; 2) Se o trabalhador em última instância é INDIVIDUALMENTE explorado (e não enquanto classe através da exploração coletiva da força de trabalho), isto significaria que a exploração de classe ocorre com base no trabalho concreto, o que me parece ir contra a lei do valor.
Posso estar deixando passar alguma coisa, mas não me parece possível equalizar a força de trabalho e o trabalhador como se fossem o mesmo. Me lembra até o papo ancap de autopropriedade com esta noção de que o trabalhador é ao mesmo tempo mercadoria e portador da mercadoria de si mesmo.
Ótimo vídeo
Glauber, é curioso como você transita facilmente, ao longo do seu roteiro, entre "Trabalho" e "Força de Trabalho", trânsito que Marx abandona no auge dos seus estudos sobre economia política.
O trabalho é a essência da humanidade na medida em que é entendido como "atividade socialmente criativa", ou seja, a relação necessária que a espécie humana estabelece consigo mesma e com o ambiente de forma a produzir sua própria existência.
A força de trabalho é epifenomêno capitalista no sentido que é o acrisolamento individual dessa atividade, cadenciada pelo ritmo da produtividade do Capital. É a própria substância do valor. Por ser pressuposto do processo, tanto a "miséria" quanto o "emprego" são formas reificadas de vida.
Não seria equivocado dizer que a pessoa aliena sua essência ao "vender seu trabalho"?
"A partir de qualquer ponto é possível descobrir a totalidade" você poderia referenciar essa afirmação? Gratidão.
O proletário que ganha um salário considerável, ele ainda permanece como tal ou passa a ser considerado um pequeno burguês ou algo do tipo?
Podia fazer um vídeo sobre a Teoria Marxista da dependência
Olá Glauber!
Comprei o teu curso na Udemy, mas só poderei imergir nele depous de terminar meu TCC, para dar a atenção necessária.
Posso acessá-lo por quanto tempo?
🤔
Acredito que seja vitalício.
Olá, Daniel! Isso mesmo, o acesso é vitalício :)
Quais seriam as considerações de Marx em relação aos consumidores de produtos e serviços?
Boa
se o trabalhador é mercadoria, então quem é o portador dessa mercadoria?
Entendo a analogia de que o trabalhador seja "comprado" com o salário. mas quem está vendendo o trabalhador? o próprio trabalhador?
Achei que só o portador de uma mercadoria poderia vender ela. o trabalhador seria uma mercadoria que porta a si mesma também?
Nesse sentido, não existe diferença entre o trabalhador assalariado e o escravo? se o trabalhador assalariado é mercadoria, do que vamos chamar o escravizado?
não seria mais rigoroso com o marxismo a compreensão de que a força de trabalho é a mercadoria e o trabalhador seu portador?
Triste feriado.
Bom vídeo
Bathory, carai kkkk
Carai, tu gostas de death metal!!! 👊🏻
Vim parar nesse vídeo hj pq fui obrigada a ler que "o capitalismo produz tudo o que temos". Feliz 2023
👏👏👏
Mas a mercadoria é o trabalhador ou a força de trabalho?
Bathory Black metal raíz
em geral, gosto do seu conteúdo. Mas, não sendo provocador, mas já sendo... e as formigas, não trabalham? As abelhas? O bicho da seda (e as borboletas, em geral)? E o joão-de-barro (aquele pássaro que constrói a casa de barro)? Não seríamos nós (a Humanidade) muito presunçosos?
As formigas vendem a sua força de trabalho para a abelha-rainha?
@@andersoncardoso255 , acho que trocam por comida e moradia, ante poder biologicamente majestático.
@@robertobuzzo9333 ou podem dividir o fruto do trabalho coletivo entre elas.
@Based , logicamente...
✊🏼✊🏼✊🏼
👏🏽👏🏽👏🏽
AUXÍLIO EMERGENCIAL DE NO MÍNIMO R$ 600 e REVOGAÇÃO IMEDIATA DO TETO DE GASTOS JÁ!
Leiam o manifesto: Derrotar Bolsonaro e construir um novo rumo para o país.
Recomendo muitíssimo o vídeo do professor Jones Manoel: E os arrependidos e ex-bolsonaristas? Política e moralismo. Bem como o vídeo do professor Mauro Iasi explicando a conjuntura brasileira: Impeachment ou acordão?
Joia
Tu tava sumido por um tempinho mano. Correria por ai?
Sim, correria no trabalho e também um projeto musical, devo lançar um disco em breve :)
@@FilosofiaVermelha qual sua referência musical? Sepultura?, Iron maiden? Slayer?
❤
👍
✊✊✊✊
George owrell 1984 ---- 2021
Muito bom.