Eu só quero é ser feliz - uma breve história do funk carioca
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- เผยแพร่เมื่อ 29 ส.ค. 2024
- Um documentário que apresenta de forma rápida, porém com profundidade, o movimento funk do final da década de oitenta até metade da década de noventa. Um período onde a favela começou a protagonizar através das duplas de MCs.
Uma realização da Agência de Notícias das Favelas, produzido pela ANF Produções, com apoio da Approach Comunicações e AND Produções e patrocínio da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro.
Ficha técnica
Direção: André Fernandes
Roteiro: Marcos Barreira
Edição: Patrick Granja
Finalização: Fernando Salinas
Câmera: Florian Pfiffer, Patrick Granja e Victor Ribeiro
Produção: Renata Duarte, Verônica Oliveria e Mônica Galvão
Imagens de época: Furacão 2000 e Carlos Roberto.
Entrevistas: Adriana Facina; Cidinho e Doca; Dj Marlboro; GrandMaster Raphael; Mc Amaro; Mc Galo; Mc Geléia; Mc Leonardo; Reginaldo da Silva (Curtisom) e Rômulo Costa.
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![[TH] 2024 PMSL SEA W3D1 | Fall | สัปดาห์ตัดสิน ทีมไปไฟนอล](http://i.ytimg.com/vi/ZBU3GyzqErI/mqdefault.jpg)
Eu vi isso com meus próprios olhos e ouvi com meus ouvidos, várias histórias demais pra contar
Eu so quero é ser feliz..andar tranquilamente na favela onde EU nasci...pense na alegria quando eu aprendi a cantar essa música ☺☺👏
Que bom que gostou!
Parabéns!
Achei fantástica essa leitura sobre a construção do funk que é sem dúvida um gênero genuinamente carioca.
Lindos depoimentos desses heróis que sacrificaram e sacrificam suas vidas em prol dessa riqueza cultura para o Brasil e mundo.
Achei fantástico também a maneira que abordou a ação estrutural do racismo brasileiro em prender, criminalizar, negar alvarás, negar transporte público para minar o potencial criativo que nós temos.
Seu filme é sem dúvida tão rico quanto o funk, faz parte do material.sobre o funk e agora assim como emblemáticas canções é também um presente que ganhamos.
Muito obrigado!
Muito obrigado! Temos muito a fazer...
Mas esse é o funk que a galera tem preconceito???
Esse é tipo estilo soul, ne?
Fica o pedido para um segundo doc falando das mulheres no funk tb!
Vai rolar!!!!
Um rap que era muito massa também que era do Naldo e do Naldinho da favela é muito massa também falava bastante da realidade também👍
Verdade!
Muito bom😍 também peço por um doc2 falando das mulheres do funk👊
Vamos fazer!
O primeiro funk que eu ouvi foi Feira de Acari aos 6 anos de idade!
Muito bom...lembrança Boa..o funk da minha infância...adorei o documentário 👏👏👏
Eu so quero é ser feliz...pense em uma alegria quando aprendi a cantar essa música ☺
DOCUMENTARIO TOP...EU JA FUI EM VARIOS SHOWS AKI EM BH DOS CARA DAS ANTIGAS...GALO CIDINHO DOCA MARCINHO DENTRE OUTROS.....JAMAIS SERAO ESQUECIDOS.....OS MANO AKI DAS ANTIGAS DE BH QUE CURTE O VERDADEIRO FUNK(VCS)SEMPRE ESTARAS DE BRAÇOS ABERTOS....
Obrigado!
@@andrefernandes9721 e nos
Sou da geração 2000,mas o peso q esses caras tem na história da cultura do rj é inegável,viva o funk e viva a favela ❤️🎶🔥
Olha André, revendo com mais calma, achei muito bom. Um universo até então desconhecido. Muita gente da "história do Funk" que eu não conhecia. E a emoção do Mc Galo (acho que é esse o nome) quando diz que é reconhecido como a história do Funk e onde ele chega tiram o chapéu. Isso é muito bonito, dar visibilidade àqueles que foram marginalizados no princípio.
Eu me lembro quando era coordenador pedagógico de uma escola do município na Taquara, no início dos anos 90, que tinha um aluno que toda segunda-feira ele chegava com o olho roxo vindo de um baile funk no domingo. E ele me contava as histórias malucas dessas aventuras. Aí levei essa discussão pra reunião de professores partindo do princípio de que nossos alunos frequentavam e a gente tinha que compreender essa realidade. Me lembro que a batida do funk era a batida que chamava pra luta e que o mesmo som repetido por diversas vezes criava uma espécie de transe na garotada. Levamos então a discussão pra sala de aula. E cada um trouxe a sua vivência para a roda de conversa. Falamos sobre a marginalização, a violência da polícia e mais tarde a apropriação pelo tráfico. Um trabalho muito legal com os alunos, porque muitos eram da Cidade de Deus.
Obrigado, André. Um documentário registro e informativo.
Que história! Nós ajuda a divulgar?
@@andrefernandes9721 já divulgando
Rj pra sempre a cidade do samba e do funk .
Salve, ficou muito bacana o filme.É muito necessária jogar luz sobre a história do funk brasileiro.Longa vida.Eu só quero ser feliz andar tranquilamente na favela onde eu nasci e poder me orgulhar e ter a consciência que o FUNK tem seu lugar.
Obrigado!
Excelente documentário!
Muito bom! Trabalho lindo d+! Parabéns 🤩👏👏👏👏👏👏👌👌👌
Muito obrigado!!!!
Muito bom !!!👏👏👏🥰
Obrigado!
👏👏👏👏👏👏tem que respeitar
Tem...
nossaaaaa isso que era época pena que não volta mais curtos muito bailes da furação me acabava kkkkkkkkk parabéns
maximo respeito ... toda essa galera fez muito pelo movimento funk
Verdade!
Parabéns, documentário emocionante!
Que lindo ler...
o funk fez sucesso no brasil inteiro curti de mais festa de funk nos clube de imperatriz ma nos anos 90
Muito bom! Parabéns!!
Obrigado!
Maravilhoso doc e criativo! Retrato fiel da nossa favela e cultura carioca! Parabéns família ANF tenho muito orgulho de fazer parte!
Bom ter você conosco!
Excelente documentário!! Belíssimo trabalho!!!!
Que bom que gostou!
Um clássico, máximo respeito. Parabéns a todos os envolvidos no projeto. 👏👏👏👏😎🤝
Obrigado!
Concordo plenamente com a ideia de originalidade, apesar da importação!
muito foda mesmo
muito bom!!! obrigado:)
parabens para todos envolvidos no trabalho sou da praia grande litoral de sp sempre curti funk esses mc das antigas sao os melhores mc galo cidinho e doca mr catra marcio do cacuia mascote e muitos outros que tembom bom onde o funk nao era essa putaria essas ostentacao mais sim melodia o dia dia das comunidades tenho um sonho espero realizar um dia de ir num baile funk no rio de janeiro saudes dessa epoca 😢😢😢
Muito show esse documentário voltei ao passado as imagens da galera pulando era da zz clube um pouquinho de tudo do meu passado
Amei o documentário, parabéns 👏🏼 Que nostalgia dos bailes
Nois não contamos história. nós somos a história
Impossível nao chorar 🥺💓
muito bom
Mc geleia, muro da turma genios do barulho, tropa de Anchieta, beco, p.e, chapadao é nos
SAUDADES MIL 🎶😎👊
Mto bom!!
Obrigado!
MÁXIMO RESPEITO!!
Excelente! Disponibilizem a legenda!
TEM UM ERRO ENORME NA INTRODUÇÃO : NO FINAL DOS ANOS 80 EM MAIMI ERA CHAMADO DE "MIAMI BASS" NÃO FUNK... FUNK É O QUE FAZ BANDAS COMO "FUNKADELIC. SENDO ASSIM OS DJS E OS INTITULADOS MCS DO RIO DE JANEIRO ANTES DE TER UMA INOVAÇÃO VERDADEIRAMENTE NO RITMO MIAMI BASS PELAS MÃOS BRASILEIRAS... TODOS CANTAVAM EM CIMA DE INSTRUMENTAIS DE MIAMI BASS DEPOIS TEVE SIM UMA INOVAÇÃO NO INSTRUMENTAL COM REPICADAS E BUMBOS MAIS FORTES E COM SAMPLERS MAIS DIFERENCIADOS... MAS NO COMEÇO MUITOS CANTAVAM EXATAMENTE NO INSTRUMENTAL DE MIAMI BASS. O NOME FUNK NÃO SEI DE ONDE TIRARAM PARA ROTULAR O GENÊRO NO MINIMO DEVERIA SE CHAMAR DE "BRAZILIAN BASS".
Temos q agradecer esses mcs por hj existir o funk. Eles que tomaram exculaxo das autoridades, sofreram preconceito e estão até hj ai. Pena que hj eles não estao ricos. Infelizmente! Ate deveria pq eles sim mereciam está não esses mcs de merda de hoje q n canta nada e só copiam
sou lado A Nova cidade coleginhoo
Época boa que não volta mais.
Verdade!
sou lado A Nova cidade coleginho de Irajá Mesquita ccip tamoio pavunese brasa viva
Legal a ideia dos fank do Rio de janeiro ser insípido
Flávio Menezes quem me indicou
❤
4:27 MC Esquisito cantando o Rap Paz e amor ?
9:10 9:11
Mas não posso deixar de relatar algo aqui,esses funks aqui nesse vídeo, são lindos,ótimos, tem letras e tal, porém esses atuais ,são uma bosta e depravados ,péssimas influencias para nossas crianças, letras ridículas.
Mas isso não é o funk que o povo tem preconceito!!! Quais tipos de funk existe?
Até a furacão fechar com a globo que batia demais no funk e lançaram em 2000 o bonde do Tigrão, bonde neurose e etc... Hoje fala de marca de roupa,de carro, putaria, marca de bebida e etc... Virou garoto propaganda pra terminar de f... Com os muleques né...
Infelizmente o funk de hoje em dia não tem nada a ver com os dessa época. Os de hoje só fala predominantemente de relações sexuais e em inúmeros casos sugerindo que seja com menores de idade (novinhas) Verdadeiras pornografias auditivas! Se mudam a letra é pra falar de ostentação e só!