Quorthon, uma das mentes mais geniais da cena. O nível de inteligência nas músicas, nos álbuns e até na história é admirável. As capas dos álbuns então, de uma sensibilidade. Uma pena que perdemos uma mente tão brilhante, tão cedo!
Thomas Quorthon e Chuck Schuldiner, foram dos artistas geniais que revolucionaram o Death e o Black metal com suas obras icônicas. Parabéns pelo vídeo Barba. 🤘🔥
finalmente um video sobre a real lenda, esse mano simplesmente jogava a arte dele na musica, a musica era o reflexo da arte e vice e versa, as capas, o album blood fire death é por exemplo um album que mostra os dois lados da carreira dele bem ali no meio, entre o black e o viking, realmente o mano fez uma musica focada primeiramente na revolta dele e depois na evolução espiritual segundo as religiões dele, e no final tudo pela arte... diferente de certas bandas que queimaram a imagem do black metal ali nos anos 90, por falta de musicas e por essas boberada que a gente ja sabe ai, Quorthon A Lenda!!!
O Bathory foi um dos pioneiros da primeira onda do black metal e do viking metal. Formada em 1983 por Quorthon, Jonas Åkerlund e Frederick Melander, a banda não surgiu com um nome até a gravação de Scandinavian Metal Attack. Jonas afirma que ele e Frederick formaram a banda antes do Quorthon. O apelido do Quorthon era originalmente Black Spade. Ele logo mudou para Ace Shoot e finalmente para Quorthon, um nome que ele encontrou em uma lista de demônios. Ao contrário da crença popular, o Bathory nunca lançou uma demo oficial: a primeira gravação é um ensaio nunca lançado contendo quatro faixas: “Sacrifice”, “Live in Sin”, “Die in Fire” e “You Don’t Move Me (I Don't Give a Fuck)”. Apenas as duas últimas faixas sobreviveram e depois foram pirateadas. O Bathory fez apenas alguns shows ao vivo (provavelmente entre seis e oito) nos primeiros dias. Quorthon se recusou a tocar ao vivo depois disso. Depois de The Return...... (de 1985), Quorthon trabalhou em um álbum chamado Okkulta com o baterista Stefan Larsson, mas ele (o álbum, não o baterista) foi descartado em favor da composição do Under the Sign of the Black Mark (de 1987). O estilo do Bathory mudou muitas vezes. Na estreia, Quorthon tocou um tipo simples de thrash metal influenciado por bandas de metal e punk como GBH, Motörhead e Black Sabbath. Nos álbuns seguintes, Quorthon desenvolveu a atmosfera crua e sombria posteriormente adaptada por bandas norueguesas de black metal. Blood Fire Death (de 1988) contém os primeiros experimentos com composições heróicas e épicas e temas relacionados aos vikings. Esse estilo foi aperfeiçoado com Hammerheart (de 1990) e Twilight of the Gods (de 1991), que estabeleceram o gênero viking metal. Em contraste, Requiem (de 1994) e Octagon (de 1995) foram dois álbuns muito diferentes, soando como o thrash metal de São Francisco. Todos os lançamentos posteriores, exceto Destroyer of Worlds ,(de 2001) são de viking netal. Todos os álbuns até Hammerheart (de 1990) tiveram a mesma faixa final, depois ela foi adicionada também nas reedições de 2003. Durante a vida de Quorthon, rumores persistiram de que Börje "Boss" Forsberg, o dono da Black Mark Production, era o pai de Quorthon. No entanto, Quorthon negou essas alegações e deu uma idade falsa para reforçar seu argumento afirmando "Boss tem 52 anos, eu tenho 37. Tirem as conclusões por si mesmos. Todos esses rumores em torno do Bathory são loucura". Mas Boss tinha, de fato, 59 anos na época. Apesar de suas negações, foi confirmado mais tarde que Börje era de fato seu pai. Da mesma forma, sua irmã, Jennie Tebler, foi confirmada como sua irmã na revista Sweden Rock após anos de especulação. Quorthon morreu de insuficiência cardíaca em 3 de junho de 2004, em seu apartamento em Hässelby, Estocolmo. "Ace Börje Forsberg" era o nome escrito no obituário de Quorthon, mas seu nome de nascimento real era Tomas. Se alguém lhe perguntasse seu nome real, ele sempre dava nomes inventados: Runka Snorkråka, Pär Vers, Fjärt Bengrot, Folke Ostkuksgrissla, Fnoret, entre outros. Vvornth e Kothaar eram nomes usados por vários membros, preenchendo o papel e assumindo o nome atribuído. Chris Witchhunter (ex-baterista do Sodom) tocou com o Bathory em alguns ensaios, mas nunca se juntou à banda ou tocou em nenhuma gravação. Quorthon trabalhou em uma autobiografia oficial do Bathory em vários momentos, originalmente com o objetivo de publicá-la como um livro. A ideia foi descartada, mas o material que ele havia escrito (a história inteira, até Blood Fire Death) apareceu no site oficial do Bathory (que não está mais disponível) e em partes no livreto In Memory of Quorthon.
Gosto muito.Foi pelo vídeo do canal antigo seu que começei a escutar black metal (através do debut do Bathory) e ter noção da existência de letras mais pesadas.
Excelente homenagem ao Quorthon, barba!! Limitar o génio dele somente ao black metal é muito redutor. o Homem foi muito mais importante para a música na sua generalidade do que muitos pensam. Era muito fora da caixa e foi extrememante visionário!
Uma desonrosa perda para o metal um gênio..!!quando atingiu a maturidade musical essa lenda nos deixa…😭 dava pra ver que ele ainda tinha muito a oferecer como artista, mas seu legado será eterno.
além da evolução do som que eu praticamente gosto muito,acho interessante o fato dele nunca ter feito shows,li uma entrevista com ele onde ele diz mais ou menos isso"nunca gostei muito de comparecer á shows e nunca fiz shows porque as pessoas iriam esperar muito mim,principalmente pelo visual quando na verdade eu iria aparecer de calça jeans e tênis"
A verdade é que Quorthon tinha medo de tocar ao vivo, ali nos 90 as bandas norueguesas elevaram o nível das apresentações ao vivo começando com Mayhem, Emperor, Gorgoroth, Dimmu Borgir e até mesmo Cradle of Filth, a galera ia para esses shows esperando sangue, se é que você me entende e o Quorthon nunca teve esse perfil mais sanguinário, inclusive muitos dizem que ele tratava mal os fãs.
sinceramente não sabia que ele tratava mal os fans,sei que ele sempre foi meio recluso,falei baseado em uma entrevista que li faz um tempo já. a respeito de ter medo de fazer shows sinceramente também não sei as vezes é questão do"artista"mesmo os caras do darkthrone tem pouquíssimo shows lá do início,vi uma entrevista com o"fenriz"onde ele disse que o foco da banda é gravar álbuns por isso há muito tempo não tem interesse em fazer shows,porque cansa muito,tem o convívio sempre com o outros integrantes embora a banda seja só dois integrantes,etc. ele falou que acha bem melhor assim. diferente do"Galder" fundador e líder do old mans child,ele ficou 25 anos tocando com o dimmu borgir,saiu esse ano alegando que quer voltar á fazer shows e gravar novos álbuns com sua banda que está há muito tempo parada.
Meu conhecimento de música etc não é TÃO vasto como o do Barba, mas acho que o Bathory e o Emperor (já que foi citado aqui) alcançaram um nível que poucas bandas/artistas alcançaram, que é não ter nada de negativo em suas obras (nem uma vírgula), começaram já com o pé na porta no primeiro álbum e com o tempo só foram melhorando em todos os aspectos, eles simplesmente não têm álbuns ruins ou que decaíram com relação ao anterior, principalmente o Bathory por conta das mudanças de estilo.
Gosto de todos os trabalhos que o Bathory gerou, o Thomas foi uma lenda do metal e está na lista contada a dedo do músicos que fizeram algo muito fora da curva.
@@robertoalcantaranunesnunes190 só uma dúvida Sodom é black metal ? Curto muito mas não sinto q é black metal, sempre achei q fosse um thrash metal/black metal, porém bem mais pro thrash metal
Quorthon é nome artístico, o nome dele é Thomas Forsberg. Erzebert Bathory Nadasdy nunca foi o que a acusaram, foi uma das maiores proprietárias de terras e era protestante, o que gerou um complô entre a igreja católica e o rei da Hungria para a derrubar e tomar suas terras, castelos e bens.
Grande QUORTHON, para sempre será lembrando 🤘🏻🔥
Quorthon, uma das mentes mais geniais da cena. O nível de inteligência nas músicas, nos álbuns e até na história é admirável. As capas dos álbuns então, de uma sensibilidade. Uma pena que perdemos uma mente tão brilhante, tão cedo!
Thomas Quorthon e Chuck Schuldiner, foram dos artistas geniais que revolucionaram o Death e o Black metal com suas obras icônicas. Parabéns pelo vídeo Barba. 🤘🔥
Concordo.
Barba, agora faz um vídeo do Emperor por favor
Uma das minhas bandas preferidas. Faz um video sobre o Darkthrone
Grande Quorthon um dos raros gênios do metal que já existiu por esses mundos suas obras são de extrema importância e legado na história do Black metal
Black Metal sempre representou o futuro da música. Hoje em dia não é diferente
Thomas Quorthon, você sempre estará vivo em nossas mentes e ouvidos. Obrigado por ter existido e criado uma nova visão do Black Metal.
Thomas Börje Forsberg!
finalmente um video sobre a real lenda, esse mano simplesmente jogava a arte dele na musica, a musica era o reflexo da arte e vice e versa, as capas, o album blood fire death é por exemplo um album que mostra os dois lados da carreira dele bem ali no meio, entre o black e o viking, realmente o mano fez uma musica focada primeiramente na revolta dele e depois na evolução espiritual segundo as religiões dele, e no final tudo pela arte... diferente de certas bandas que queimaram a imagem do black metal ali nos anos 90, por falta de musicas e por essas boberada que a gente ja sabe ai, Quorthon A Lenda!!!
O Bathory foi um dos pioneiros da primeira onda do black metal e do viking metal.
Formada em 1983 por Quorthon, Jonas Åkerlund e Frederick Melander, a banda não surgiu com um nome até a gravação de Scandinavian Metal Attack. Jonas afirma que ele e Frederick formaram a banda antes do Quorthon.
O apelido do Quorthon era originalmente Black Spade. Ele logo mudou para Ace Shoot e finalmente para Quorthon, um nome que ele encontrou em uma lista de demônios.
Ao contrário da crença popular, o Bathory nunca lançou uma demo oficial: a primeira gravação é um ensaio nunca lançado contendo quatro faixas: “Sacrifice”, “Live in Sin”, “Die in Fire” e “You Don’t Move Me (I Don't Give a Fuck)”. Apenas as duas últimas faixas sobreviveram e depois foram pirateadas.
O Bathory fez apenas alguns shows ao vivo (provavelmente entre seis e oito) nos primeiros dias. Quorthon se recusou a tocar ao vivo depois disso.
Depois de The Return...... (de 1985), Quorthon trabalhou em um álbum chamado Okkulta com o baterista Stefan Larsson, mas ele (o álbum, não o baterista) foi descartado em favor da composição do Under the Sign of the Black Mark (de 1987).
O estilo do Bathory mudou muitas vezes. Na estreia, Quorthon tocou um tipo simples de thrash metal influenciado por bandas de metal e punk como GBH, Motörhead e Black Sabbath. Nos álbuns seguintes, Quorthon desenvolveu a atmosfera crua e sombria posteriormente adaptada por bandas norueguesas de black metal. Blood Fire Death (de 1988) contém os primeiros experimentos com composições heróicas e épicas e temas relacionados aos vikings. Esse estilo foi aperfeiçoado com Hammerheart (de 1990) e Twilight of the Gods (de 1991), que estabeleceram o gênero viking metal. Em contraste, Requiem (de 1994) e Octagon (de 1995) foram dois álbuns muito diferentes, soando como o thrash metal de São Francisco. Todos os lançamentos posteriores, exceto Destroyer of Worlds ,(de 2001) são de viking netal.
Todos os álbuns até Hammerheart (de 1990) tiveram a mesma faixa final, depois ela foi adicionada também nas reedições de 2003.
Durante a vida de Quorthon, rumores persistiram de que Börje "Boss" Forsberg, o dono da Black Mark Production, era o pai de Quorthon. No entanto, Quorthon negou essas alegações e deu uma idade falsa para reforçar seu argumento afirmando "Boss tem 52 anos, eu tenho 37. Tirem as conclusões por si mesmos. Todos esses rumores em torno do Bathory são loucura". Mas Boss tinha, de fato, 59 anos na época. Apesar de suas negações, foi confirmado mais tarde que Börje era de fato seu pai. Da mesma forma, sua irmã, Jennie Tebler, foi confirmada como sua irmã na revista Sweden Rock após anos de especulação.
Quorthon morreu de insuficiência cardíaca em 3 de junho de 2004, em seu apartamento em Hässelby, Estocolmo. "Ace Börje Forsberg" era o nome escrito no obituário de Quorthon, mas seu nome de nascimento real era Tomas. Se alguém lhe perguntasse seu nome real, ele sempre dava nomes inventados: Runka Snorkråka, Pär Vers, Fjärt Bengrot, Folke Ostkuksgrissla, Fnoret, entre outros.
Vvornth e Kothaar eram nomes usados por vários membros, preenchendo o papel e assumindo o nome atribuído.
Chris Witchhunter (ex-baterista do Sodom) tocou com o Bathory em alguns ensaios, mas nunca se juntou à banda ou tocou em nenhuma gravação.
Quorthon trabalhou em uma autobiografia oficial do Bathory em vários momentos, originalmente com o objetivo de publicá-la como um livro. A ideia foi descartada, mas o material que ele havia escrito (a história inteira, até Blood Fire Death) apareceu no site oficial do Bathory (que não está mais disponível) e em partes no livreto In Memory of Quorthon.
Gosto muito.Foi pelo vídeo do canal antigo seu que começei a escutar black metal (através do debut do Bathory) e ter noção da existência de letras mais pesadas.
O Cradle of Filth tem um álbum conceitual sobre a condessa Bathory, de 98 e excelente por sinal.
Quando ele falo do Ghost, logo já pensei no Creadle of Filth
Dá até pra se emocionar com esse conteúdo, Quorthon era um gênio deixou um enorme legado , descanse em paz mestre Thomas 🤟
grande Quorthon , nos deixou , mas a sua obra musical e artística permanecera para sempre por várias gerações ,🤘👊🖤🎼🎵
O legado que o Quorthon deixou nunca será esquecido 🤘
Excelente homenagem 🤘🏻
Apesar de não curtir Black Metal, gosto da fase viking do Bathory. Minha música favorita é Under The Runes. Grande abraço, Barba.
Foi um dos dias mais tristes na minha existência headbanger. Valeu pelo vídeo foda!
Quorthon mostrou que criatividade é fundamental na música de qualidade.
Bathory é uma obra de arte!
Bathory é muito bom.
O Quorthon mandou bem em apenas tudo.
Grato Barba.
A fase Viking é a mais produtiva da banda.
Bathory foi e é diferenciado. Uma obra de arte. Um divisor de águas. Noooiiizzzxxxsss 🤘
Alguns gênios transcendem qualquer barreira de gênero, época, o que for, Quorthon certamente é um destes gênios.
Excelente homenagem ao Quorthon, barba!! Limitar o génio dele somente ao black metal é muito redutor. o Homem foi muito mais importante para a música na sua generalidade do que muitos pensam. Era muito fora da caixa e foi extrememante visionário!
Minha Banda Favorita do Gênero 🔥🇸🇪🖤
Gênio uma lenda.
Under the runes foi a musica q me fez curtir o bathory
Faz um vídeo sobre a banda kanonenfieber
Eu sei que One Rode to Asa Bay é batido, mas cara... essa música é lindíssima!
Uma pena um cara desse ter ido tão cedo, mesmo um ano antes deu nascer.
Uma desonrosa perda para o metal um gênio..!!quando atingiu a maturidade musical essa lenda nos deixa…😭 dava pra ver que ele ainda tinha muito a oferecer como artista, mas seu legado será eterno.
R.I.P Quorthon
R.I.P Chuck Schuldiner
Lendas do metal
Bathory bom d+ 🤘
além da evolução do som que eu praticamente gosto muito,acho interessante o fato dele nunca ter feito shows,li uma entrevista com ele onde ele diz mais ou menos isso"nunca gostei muito de comparecer á shows e nunca fiz shows porque as pessoas iriam esperar muito mim,principalmente pelo visual quando na verdade eu iria aparecer de calça jeans e tênis"
A verdade é que Quorthon tinha medo de tocar ao vivo, ali nos 90 as bandas norueguesas elevaram o nível das apresentações ao vivo começando com Mayhem, Emperor, Gorgoroth, Dimmu Borgir e até mesmo Cradle of Filth, a galera ia para esses shows esperando sangue, se é que você me entende e o Quorthon nunca teve esse perfil mais sanguinário, inclusive muitos dizem que ele tratava mal os fãs.
sinceramente não sabia que ele tratava mal os fans,sei que ele sempre foi meio recluso,falei baseado em uma entrevista que li faz um tempo já. a respeito de ter medo de fazer shows sinceramente também não sei as vezes é questão do"artista"mesmo os caras do darkthrone tem pouquíssimo shows lá do início,vi uma entrevista com o"fenriz"onde ele disse que o foco da banda é gravar álbuns por isso há muito tempo não tem interesse em fazer shows,porque cansa muito,tem o convívio sempre com o outros integrantes embora a banda seja só dois integrantes,etc. ele falou que acha bem melhor assim. diferente do"Galder" fundador e líder do old mans child,ele ficou 25 anos tocando com o dimmu borgir,saiu esse ano alegando que quer voltar á fazer shows e gravar novos álbuns com sua banda que está há muito tempo parada.
Caraca, coincidentemente vim com a camiseta do bode dourada pro trabalho kkkk
8:58 hercules
Meu conhecimento de música etc não é TÃO vasto como o do Barba, mas acho que o Bathory e o Emperor (já que foi citado aqui) alcançaram um nível que poucas bandas/artistas alcançaram, que é não ter nada de negativo em suas obras (nem uma vírgula), começaram já com o pé na porta no primeiro álbum e com o tempo só foram melhorando em todos os aspectos, eles simplesmente não têm álbuns ruins ou que decaíram com relação ao anterior, principalmente o Bathory por conta das mudanças de estilo.
A fase vinking metal é a melhor
Sem venom bathory não existiria palavras de QUORTHON
Quase nada existiria ...
Gosto de todos os trabalhos que o Bathory gerou, o Thomas foi uma lenda do metal e está na lista contada a dedo do músicos que fizeram algo muito fora da curva.
qual nome do som que rola as 1:22 ???
O mozart da música pesada, enquanto o Chuck schildiner era o Beethoven
Banda du caraio mano putaque pariusssss
Faz um vídeo falando sobre o Varg e como ele influenciou musicalmente na cena Black Metal ou sobre o Euronymous
Varg uma inspiração um dos melhores homens q habita a terra 😊
@luanbarretto3048 Oloko kkkkkk aí tbm não né. Como músico ele é f0d4 mas como pessoa já não posso dizer o mesmo
O Varg não influenciou ninguém,o Venom,Bathory,Sodom,Sarcófago aí sim,uma porrada de bandas .
@@robertoalcantaranunesnunes190 só uma dúvida Sodom é black metal ? Curto muito mas não sinto q é black metal, sempre achei q fosse um thrash metal/black metal, porém bem mais pro thrash metal
@@MediEviL_Fantasy como pessoa ele deve ser bem legal pessoalmente, ainda mais comigo q sou uma pessoa negra
Quorthon é nome artístico, o nome dele é Thomas Forsberg.
Erzebert Bathory Nadasdy nunca foi o que a acusaram, foi uma das maiores proprietárias de terras e era protestante, o que gerou um complô entre a igreja católica e o rei da Hungria para a derrubar e tomar suas terras, castelos e bens.
Já repararam que todas as bandas de Metal são influenciadas pelo Black Sabbath?
The sound of the true Black Metal was invented by Sarcófago. Venom coined the name. Mayhem created the sound.
Curto os 3 primeiros os outros não me despertaram muito a atenção apesar de saber da qualidade dos trabalhos.
666 visualizações
A maior e mais influente banda de bm, minha favorita. Mas plagiou Venom e Hellhammer adoidado no início kkk
Ninguém comenta mas ele era homossexual
Video legal e tal mas todo video tem que falar coisa "se vc é o metaleiro truezao bla bla bla bla" enche o saco isso.
Tô nem aí
Hail Quorthon, Hail Bathory ad æternum!
Vídeo foda mano como sempre 🤟🤟 PS ,qual nome do som dos 10:18 ???)
Não faço ideia