Caramba, isso acontece comigo tbm. Eu não tenho mediunidade ostensiva, mas me sinto inspirado a escrever de vez em quando. Fico na dúvida se o pensamento é meu ou não. Acho q estamos todos conectados e não existe um pensamento único original.
Sempre vi que está mais relacionado com o sentir do luto. Mas há pouco tomei conhecimento do viés pelo Amor, com as orações para cada dia, é muito bonito mesmo!
Assim a mediunidade vai aflorando. Não tenha pressa, a melhor coisa é sentir e tentar compreender o sentimento, mesmo que ele não possa ser totalmente descrito em palavras :)
A fala do Raph Arrais sobre literatura erótica e experiência mística me fez lembrar de "Thaïs", de Anatole France. A cortesã egípcia que se apaixona por um monge copta, que corresponde, porém por não poder quebrar seus votos e amá-la, decide levá-la a um convento. No difícil caminho até o convento, Thaïs tem uma lindíssima e verdadeira conversão, encontrando êxtases místicos, e o monge, vai descendo aos infernos e se desgraçando.
Aí sim ❤
Muito légal esse pate-papo Raph Arrais sou Fãn do trabalho dele👏👏👏👏OBRIGADO
Ta sendo muito legal vcs postarem esses bate papos no youtube assim como os podcasts !!!!
Excelente!
Mensageiro de egrégoras. Bacana
Caramba, isso acontece comigo tbm. Eu não tenho mediunidade ostensiva, mas me sinto inspirado a escrever de vez em quando. Fico na dúvida se o pensamento é meu ou não. Acho q estamos todos conectados e não existe um pensamento único original.
Sempre vi que está mais relacionado com o sentir do luto. Mas há pouco tomei conhecimento do viés pelo Amor, com as orações para cada dia, é muito bonito mesmo!
S2
Eu sinto essa emanação das mãos quando tomo passe. É tipo um redemoinho, uma espiral mesmo.
Assim a mediunidade vai aflorando. Não tenha pressa, a melhor coisa é sentir e tentar compreender o sentimento, mesmo que ele não possa ser totalmente descrito em palavras :)
Laroyê Exu!
A fala do Raph Arrais sobre literatura erótica e experiência mística me fez lembrar de "Thaïs", de Anatole France. A cortesã egípcia que se apaixona por um monge copta, que corresponde, porém por não poder quebrar seus votos e amá-la, decide levá-la a um convento. No difícil caminho até o convento, Thaïs tem uma lindíssima e verdadeira conversão, encontrando êxtases místicos, e o monge, vai descendo aos infernos e se desgraçando.
Existe uma técnica para guardar o Ômer? Porque no site da chabad eu achei bem simples.