José Viana canta o seu grande êxito no Teatro de Revista - Zé Cacilheiro. Realização de Vítor Marceneiro -VDM para Lisboa no Guinness (ver detalhes) Autores: César de Oliveira Paulo da Fonseca/Carlos Dias
Indeed, many memories riding on this song....now I’m old and gray, how I wish I could live those days again....how I would savor everyday like a new chocolate bar....Lisboa of my youth, of my dreams of times gone by......
Pequeno texto de homenagem ao saudoso José Viana++++A IDADE FOI CHEGANDO MAS O TEJO É SEMPRE NOVO. E é verdade, vamos todos atrás uns dos outros, mas o Tejo fica cá sempre, como se novo fosse. Até um dia, talvez muito distante ainda, o Tejo também embarque no cortejo, quando o planeta ou a galáxia, e a restante quinquilharia começarem aos soluços lá nos pontos distantes desse Universo sem fim, tão sem fim, que apesar de tanto cientista, ninguém sabe, nem talvez nunca venham a saber, realmente, o que por lá vai... Então, dir-se-á que o Tejo, e tudo mais, também andou, tal qual como nós. E esta hem??????
Fado do cacilheiro Quando eu era rapazote Levei comigo no bote Uma varina atrevida Manobrei e gostei dela E lá me atraquei a ela P'ró resto da minha vida Às vezes uma pessoa A saudade não perdoa Faz bater o coração Mas tenho grande vaidade Em viver a mocidade Dentro desta geração Sou marinheiro Deste velho cacilheiro Dedicado companheiro Pequeno berço do povo E navegando A idade foi chegando O cabelo branqueando Mas o Tejo é sempre novo Todos moram numa rua A que chamam sempre sua Mas eu cá não os invejo O meu bairro é sobre as águas Que cantam as sua mágoas E a minha rua é o Tejo Certa noite de luar Vinha eu a navegar E de pé, junto da proa Eu vi, ou então sonhei Que os braços do Cristo-Rei Estavam a abraçar Lisboa
Quando eu era rapazote Levei comigo no bote Uma varina atrevida Manobrei e gostei dela E lá me atraquei a ela P'ró resto da minha vida Às vezes uma pessoa A saudade não perdoa Faz bater o coração Mas tenho grande vaidade Em viver a mocidade Dentro desta geração Sou marinheiro Deste velho cacilheiro Dedicado companheiro Pequeno berço do povo E navegando A idade foi chegando O cabelo branqueando Mas o Tejo é sempre novo Todos moram numa rua A que chamam sempre sua Mas eu cá não os invejo O meu bairro é sobre as águas Que cantam as sua mágoas E a minha rua é o Tejo Certa noite de luar Vinha eu a navegar E de pé, junto da proa Eu vi, ou então sonhei Que os braços do Cristo-Rei Estavam a abraçar Lisboa
Quando eu era rapazote Levei comigo no bote Uma varina atrevida Manobrei e gostei dela E lá me atraquei a ela Pro resto da minha vida Às vezes numa pessoa A idade não perdoa Faz bater o coração Mas tenho grande vaidade Em viver a mocidade Dentro desta geração Sou marinheiro Deste velho cacilheiro Dedicado companheiro Pequeno berço do povo E navegando A idade foi chegando Ai... O cabelo branqueando Mas o Tejo é sempre novo Todos moram numa rua A que chamam sempre sua Mas eu cá não os invejo O meu bairro é sobre as águas Que cantam as suas mágoas E minha rua é o Tejo Certa noite de luar Vinha eu a navegar E de pé junto da proa Eu vi ou então sonhei Que os braços do Cristo-Rei Estavam a abraçar Lisboa Sou marinheiro Deste velho cacilheiro Dedicado companheiro Pequeno berço do povo E navegando A idade foi chegando Ai... O cabelo branqueando Mas o Tejo é sempre novo
Grande fadista José Viana! Este vídeo de Lisboa com este fado trás-me uma grande nostalgia do tempo passado! Muito obrigado!👍⭐️⭐️⭐️⭐️🎤🎼❤️🇵🇹
Indeed, many memories riding on this song....now I’m old and gray, how I wish I could live those days again....how I would savor everyday like a new chocolate bar....Lisboa of my youth, of my dreams of times gone by......
Escreve em português
Um clássico da música portuguesa. José Viana deixou marca no teatro.
¡Oh, qué bonito!
Saudades do Portugal e do seu fado.😪
Pequeno texto de homenagem ao saudoso José Viana++++A IDADE FOI CHEGANDO MAS O TEJO É SEMPRE NOVO. E é verdade, vamos todos atrás uns dos outros, mas o Tejo fica cá sempre, como se novo fosse. Até um dia, talvez muito distante ainda, o Tejo também embarque no cortejo, quando o planeta ou a galáxia, e a restante quinquilharia começarem aos soluços lá nos pontos distantes desse Universo sem fim, tão sem fim, que apesar de tanto cientista, ninguém sabe, nem talvez nunca venham a saber, realmente, o que por lá vai... Então, dir-se-á que o Tejo, e tudo mais, também andou, tal qual como nós. E esta hem??????
Fado do cacilheiro
Quando eu era rapazote
Levei comigo no bote
Uma varina atrevida
Manobrei e gostei dela
E lá me atraquei a ela
P'ró resto da minha vida
Às vezes uma pessoa
A saudade não perdoa
Faz bater o coração
Mas tenho grande vaidade
Em viver a mocidade
Dentro desta geração
Sou marinheiro
Deste velho cacilheiro
Dedicado companheiro
Pequeno berço do povo
E navegando
A idade foi chegando
O cabelo branqueando
Mas o Tejo é sempre novo
Todos moram numa rua
A que chamam sempre sua
Mas eu cá não os invejo
O meu bairro é sobre as águas
Que cantam as sua mágoas
E a minha rua é o Tejo
Certa noite de luar
Vinha eu a navegar
E de pé, junto da proa
Eu vi, ou então sonhei
Que os braços do Cristo-Rei
Estavam a abraçar Lisboa
Ola lembro me muito bem deste grande senhor bj ❤❤❤❤❤❤ 1:42
Maravilhoso! Saudades do grande JOSÉ VIANA.
nao sou desta geracao, mas cresci a ouvir esta musica na garagem do meu avo....saudades do meu avo!
@@ruisilva2663não percebi, viveu a sua infância na garagem do meu avô? Ou fui eu que percebi mal?
Sempre recordado por mim José Viana eternamente !
UM GRANDE ADMIRADOR DESTE GRANDE ARTISTA E OUTROS MAIS VELHOS QUE JÁ PARTIRAM E UMA REALIDADE.
Inesquecível.
Não só fadista mas também grande artista de Variedades Teatrais
Que soudades. OBRIGADA meu querido. OBRIGADA 🙏
Grande actor e humorista
Quando eu era rapazote
Levei comigo no bote
Uma varina atrevida
Manobrei e gostei dela
E lá me atraquei a ela
P'ró resto da minha vida
Às vezes uma pessoa
A saudade não perdoa
Faz bater o coração
Mas tenho grande vaidade
Em viver a mocidade
Dentro desta geração
Sou marinheiro
Deste velho cacilheiro
Dedicado companheiro
Pequeno berço do povo
E navegando
A idade foi chegando
O cabelo branqueando
Mas o Tejo é sempre novo
Todos moram numa rua
A que chamam sempre sua
Mas eu cá não os invejo
O meu bairro é sobre as águas
Que cantam as sua mágoas
E a minha rua é o Tejo
Certa noite de luar
Vinha eu a navegar
E de pé, junto da proa
Eu vi, ou então sonhei
Que os braços do Cristo-Rei
Estavam a abraçar Lisboa
Ja nao estou em Portugal ha 35 anos,mas hoje deu-me para pesquisar coisas antigas.
Bonita voz, a do Jose Viana!
fez muito bem
Obrigado...
Maravilloso! La letra está llena de nostalgia.
Sempre gostei destas musicas antigas porque foram do meu tempo quando era mais jovem hoje deu-me para vir procurar as
Quando eu era rapazote
Levei comigo no bote
Uma varina atrevida
Manobrei e gostei dela
E lá me atraquei a ela
Pro resto da minha vida
Às vezes numa pessoa
A idade não perdoa
Faz bater o coração
Mas tenho grande vaidade
Em viver a mocidade
Dentro desta geração
Sou marinheiro
Deste velho cacilheiro
Dedicado companheiro
Pequeno berço do povo
E navegando
A idade foi chegando
Ai... O cabelo branqueando
Mas o Tejo é sempre novo
Todos moram numa rua
A que chamam sempre sua
Mas eu cá não os invejo
O meu bairro é sobre as águas
Que cantam as suas mágoas
E minha rua é o Tejo
Certa noite de luar
Vinha eu a navegar
E de pé junto da proa
Eu vi ou então sonhei
Que os braços do Cristo-Rei
Estavam a abraçar Lisboa
Sou marinheiro
Deste velho cacilheiro
Dedicado companheiro
Pequeno berço do povo
E navegando
A idade foi chegando
Ai... O cabelo branqueando
Mas o Tejo é sempre novo
sempre gostei deste fado e desta voz.hooooooo que saudades desses tempos que ja la vao
Sem comentários muita cultura
Quando uma música é bonita, é sempre actual.
Gosto. Muito. desta canção. de Jose. Viana
Que saudades deste grande senhor ...Rest in peace ....
Maravilhoso
MINHA IDADE , QUE SAUDADES DELA .
Lá me atraquei a ela, para o resto da minha vida.
ai k saudades. Assim e que se canta of fadinho.
Que saudades desta música
Lindo fado e bem cantado pelo saudoso José Viana , grande dramaturgo
O meu Pai cantava isto tão bem
Grande ser convivi grande Inês Medeiros mas quem manda em mim sou eu não sou antonio
Jose Viana meu velho Camarada
Hoje falei sobre isto eu ajudo sei os meus potenciais sentir o falar dita sem maldade e puro
o trabalho du meu queride papa
Para o meu Pai R.I.P. love you ox
e do meu tenpo adorei bisous
Relíquias
um prazer inorme.
Isabel Strid v
Up ft cf
B. Boa e
Bi Teles
B
Grande ser vivo tadinho maldita cocaina
Uma voz com um sorrizo marinheiro.
UM FADO QUE EU INTERPRETAVA SEMPRE QUE IA FAZER ESPETÁCULOS
Me larguem da mão dou aulas a minha escola o grande Filipe lá feria
Tenho um sonoplasta e só pedir
Só ponho sou eu dou aulas
Lisabom presiza de mim
e o meu avo
alguens que com o qu e fizeram se foram da lei da morte libertando
AI O CABELO BRANQUIANDO MAS E BOM TER CABELO NEM QUE SEIJA BRANCO
BOM FADISTA ;; ENISQUECIBEL
inesquecível 😊
+César Couto sempre
Artista afamado, desenhador dotado e assim se canta o FADO !