A professora Floriza demonstra uma inteligência notável, refletida em sua coordenação e criatividade ao ensinar. Suas abordagens inovadoras e dinâmicas tornam o aprendizado do hebraico não apenas acessível, mas também envolvente. Ela consegue conectar conceitos linguísticos complexos com contextos práticos, estimulando o interesse e a curiosidade dos alunos.
A explanação da professora Floriza Kelly sobre o Yodh é simplesmente fantástica! Ela abre um leque de possibilidades em nossas mentes, enriquecendo nossa leitura e ampliando nosso vocabulário de maneira excepcional. Com sua abordagem envolvente e profundo conhecimento, Floriza Kelly nos conduz por um caminho de descobertas que transformam nossa compreensão da língua e nos capacitam a explorar novos horizontes linguísticos. Sua aula é verdadeiramente um tesouro de sabedoria e uma fonte inesgotável de aprendizado. Imperdível para todos que buscam aprimorar seus conhecimentos e se encantar com a riqueza da linguagem.
Eu me regozijo no Eterno por sua graça concedida a sua serva para adquirir tamanha sabedoria,e por ter prazer de compartilhar com quem quiser tomar posse dessa benção. Shalom morá Floriza Kelly ❤
Acredito que agora conseguirei aprender hebraico. Já fiz ulpan e outros cursos on line e aprendi muito pouco. Suas aulas estão ativando meu cerebro. Vc sabe ir no ponto chave. Obrigada
Shalom. Depois de assistir este vídeo sobre não pronunciar o yodh seguido da vogal "e", eu assisti outros vídeos: de Rodrigo Silva, de Aline do canal Israel com Aline e tantos outros com o intuito de explorar mais as informações, e ao pesquisar mais sobre o assunto e outros assuntos também, e cheguei a seguinte pesquisa: Quando existe um tserê malê (tserê com uso de yodh, no caso), existem os dois tipos de pronúncias: tanto apenas como "e" ou como "ei". Isso se deve às variações linguísticas de diferentes grupos dos falantes de hebraico. Por vezes, até mesmo o chatef tserê (tserê isolado, sem as mães de leitura) pode ser ouvido como "ei", apesar da sua pronúncia ser realmente apenas o "e". No hebraico moderno, inclusive, o tserê malê é normalmente pronunciado como um ditongo. São variações de sotaque e de pronúncia que vêm de grupos de regiões diferentes, como acontece com qualquer outro idioma. Algumas pessoas de um mesmo grupo de falantes às vezes usam essas duas pronúncias diferentes de pronúncia, dependendo da palavra em questão. É uma escolha pessoal de fato. Porém, a forma mais original do tserê malê realmente é apenas "e". Sobre o segol malê (que seria o segol seguido de yodh), é uma forma muito mais rara e está presente apenas em algumas flexões de verbos. Nesse caso, segue-se também a pronúncia "e". E, finalmente para o sheva, há diferentes regras quando ele deve ser pronunciado com a vogal ou não. Então, é preciso antes saber em qual delas a palavra está construída para determinar a pronúncia. Porém, se há um yodh pronunciável após um sheva, ele nunca cairia nessa possibilidade de ser vocalizado como "ei" pois não há de onde vir o som do "e", como no caso do tserê malê. Então, ele só pode ter o som de "i". A pronúncia do hebraico, mesmo o bíblico, possui bastante variação entre judeus de diferentes regiões. Uma das mais acentuadas, por exemplo, está nas próprias consoantes. Os ashkenazi, por exemplo, leem o tav como sâmech, um som bastante estranho para a maioria de nós, que costuma usar a pronúncia sefaradi. Muitas vogais dos ashkenazi ainda têm sons diferentes, como o próprio tserê ("ei"). Enfim, são variações incorporadas ao longo do tempo, da região e dos costumes. Não podemos classificá-los como "incorretos"? Então, eu sigo e prefiro seguir a regra gramatical, por exemplo, eu utilizo "bet" para casa, diferenciando de "beit", seguindo a regra gramatical e entre algumas outras palavras. Obrigado e shalom.
Este vídeo foi mais um aprendizado pra eu corrigir transliterações que eu falava erroneamente sem saber. Obrigado por mais essa aula. Como se translitera a palavra רְעָבֹון (matar: está em Gênesis 42:19)?
A professora Floriza demonstra uma inteligência notável, refletida em sua coordenação e criatividade ao ensinar. Suas abordagens inovadoras e dinâmicas tornam o aprendizado do hebraico não apenas acessível, mas também envolvente. Ela consegue conectar conceitos linguísticos complexos com contextos práticos, estimulando o interesse e a curiosidade dos alunos.
ENTRE NO GRUPO E FALE CONOSCO👇🏻
chat.whatsapp.com/Ho1CTrHjbCE8VVJbE24K9J
excelente aula
A professora Floriza demonstra uma inteligência notável, refletida em sua coordenação e criatividade ao ensinar. Suas abordagens inovadoras e dinâmicas tornam o aprendizado do hebraico não apenas acessível, mas também envolvente. Ela consegue conectar conceitos linguísticos complexos com contextos práticos, estimulando o interesse e a curiosidade dos alunos.
Muito interessante mesmo! Confesso que nunca tinha pensado nesses encontros.
Amei essa pró!❤❤❤❤
Excelente aula !
Nobre trabalho,... levarei este aprendizado por toda vida.
Sempre serei grato.❤
Suas aulas são muito boas
Excelente
Professora altamente capacitada❤❤❤❤
Maravilhosa profª floriza 🚀🚀
A explanação da professora Floriza Kelly sobre o Yodh é simplesmente fantástica! Ela abre um leque de possibilidades em nossas mentes, enriquecendo nossa leitura e ampliando nosso vocabulário de maneira excepcional. Com sua abordagem envolvente e profundo conhecimento, Floriza Kelly nos conduz por um caminho de descobertas que transformam nossa compreensão da língua e nos capacitam a explorar novos horizontes linguísticos. Sua aula é verdadeiramente um tesouro de sabedoria e uma fonte inesgotável de aprendizado. Imperdível para todos que buscam aprimorar seus conhecimentos e se encantar com a riqueza da linguagem.
אמן
Morah Floriza, mais uma aula de ouro. Que o Eterno te abençoe e te guarde. Shalom
Espetacular morá Floriza Kely vc sempre a frente, devido seus esforços, que D'us abençoe
Parabéns Professora Floriza Kelly!se existe regra gramatical devemos respeita- las !Parabéns pelo vídeo !
Obrigada moreh Garcia.
Eu me regozijo no Eterno por sua graça concedida a sua serva para adquirir tamanha sabedoria,e por ter prazer de compartilhar com quem quiser tomar posse dessa benção. Shalom morá Floriza Kelly ❤
Bom dia !, Floriza , boker tov!, valeu de mais o vídeo, JESUS te Abençoe...
Yofy ! אני והבת
Tudo escrito no caderno, para ler, reler e aprender. Muito obrigado.
Amei o ensino aqui. Estou trabalhando as poesias Bíblicas e essas explicações são importantes. Shalom e boa preparação do shabat
Sensacional
Acredito que agora conseguirei aprender hebraico. Já fiz ulpan e outros cursos on line e aprendi muito pouco. Suas aulas estão ativando meu cerebro. Vc sabe ir no ponto chave. Obrigada
@@ritadecassiavolpini1567 AMEN
Maravilhosa morá❤❤❤🎉🎉
Excelente professora! Tov me'od! 😊
Adore a sua Aula Morah!
Quero fazer o curso de hebraico com vc!
Já virei seu alunooooo😅😅😅
Muito bom!! Obrigado! Tomara lembrar esses ensinos!!
Shalom aula simplesmente divina professora
Gostei bstt
Muito importante suas explicaçoes eu vou aprender❤
PERNAMBUCO BRÉSIL
Muito boa sua aula quero aprender com vc
Shalom.
Depois de assistir este vídeo sobre não pronunciar o yodh seguido da vogal "e", eu assisti outros vídeos: de Rodrigo Silva, de Aline do canal Israel com Aline e tantos outros com o intuito de explorar mais as informações, e ao pesquisar mais sobre o assunto e outros assuntos também, e cheguei a seguinte pesquisa: Quando existe um tserê malê (tserê com uso de yodh, no caso), existem os dois tipos de pronúncias: tanto apenas como "e" ou como "ei". Isso se deve às variações linguísticas de diferentes grupos dos falantes de hebraico. Por vezes, até mesmo o chatef tserê (tserê isolado, sem as mães de leitura) pode ser ouvido como "ei", apesar da sua pronúncia ser realmente apenas o "e". No hebraico moderno, inclusive, o tserê malê é normalmente pronunciado como um ditongo. São variações de sotaque e de pronúncia que vêm de grupos de regiões diferentes, como acontece com qualquer outro idioma. Algumas pessoas de um mesmo grupo de falantes às vezes usam essas duas pronúncias diferentes de pronúncia, dependendo da palavra em questão. É uma escolha pessoal de fato. Porém, a forma mais original do tserê malê realmente é apenas "e".
Sobre o segol malê (que seria o segol seguido de yodh), é uma forma muito mais rara e está presente apenas em algumas flexões de verbos. Nesse caso, segue-se também a pronúncia "e".
E, finalmente para o sheva, há diferentes regras quando ele deve ser pronunciado com a vogal ou não. Então, é preciso antes saber em qual delas a palavra está construída para determinar a pronúncia. Porém, se há um yodh pronunciável após um sheva, ele nunca cairia nessa possibilidade de ser vocalizado como "ei" pois não há de onde vir o som do "e", como no caso do tserê malê. Então, ele só pode ter o som de "i".
A pronúncia do hebraico, mesmo o bíblico, possui bastante variação entre judeus de diferentes regiões. Uma das mais acentuadas, por exemplo, está nas próprias consoantes. Os ashkenazi, por exemplo, leem o tav como sâmech, um som bastante estranho para a maioria de nós, que costuma usar a pronúncia sefaradi. Muitas vogais dos ashkenazi ainda têm sons diferentes, como o próprio tserê ("ei"). Enfim, são variações incorporadas ao longo do tempo, da região e dos costumes. Não podemos classificá-los como "incorretos"?
Então, eu sigo e prefiro seguir a regra gramatical, por exemplo, eu utilizo "bet" para casa, diferenciando de "beit", seguindo a regra gramatical e entre algumas outras palavras. Obrigado e shalom.
@@natanaelcordeiro2824 Shalom, parabéns, excelente explicação, uma das melhores, e vamos seguindo a gramática 😍
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Muito importante esta regra Professora, obrigado 😊
Ligado no Hebraico!
Este vídeo foi mais um aprendizado pra eu corrigir transliterações que eu falava erroneamente sem saber. Obrigado por mais essa aula.
Como se translitera a palavra רְעָבֹון (matar: está em Gênesis 42:19)?
Muito importante!, obrigado!, toda raba..., shalom!, Shelomo demaria...
Baruch Hashem
Para o bem da gramática e do idioma, é sempre bom engolir o yod, e o shewa, quando necessário. Seguindo a gramática, vai-se falar melhor, com certeza.
Shalom mora! A mora poderia explicar como ler sem as as vogais? Existe uma regra antiga? Agradeço e Shalom.
Morá floriza Bracha
A professora Floriza demonstra uma inteligência notável, refletida em sua coordenação e criatividade ao ensinar. Suas abordagens inovadoras e dinâmicas tornam o aprendizado do hebraico não apenas acessível, mas também envolvente. Ela consegue conectar conceitos linguísticos complexos com contextos práticos, estimulando o interesse e a curiosidade dos alunos.