Lucrécio - Sobre a Natureza das Coisas
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- เผยแพร่เมื่อ 6 พ.ค. 2021
- O professor Rodrigo Gonçalves, da Universidade Federal do Paraná, nos apresenta a uma das obras mais importantes do poeta romano Lucrécio: Sobre a Natureza das Coisas.
Rodrigo Tadeu Gonçalves graduou-se em Letras - Português e Inglês, em 2003, e em Letras Latim, em 2004, pela Universidade Federal do Paraná. Tornou-se, em 2004, com a dissertação “Caminhos para fora do labirinto” e doutor, em 2008, com a tese “Perpétua prisão órfica ou Ênio tinha três corações: o relativismo lingüístico e o aspecto criativo da linguagem”. Possui pós-doutorado em Filosofia da Linguagem e Estudos da Tradução pela Université Paris-Sorbonne.
Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria da tradução, recepção dos clássicos, língua e literatura latina e história e filosofia da linguística. É fundador do coletivo de poesia e tradução Pecora Loca.
Mais informações sobre seus trabalhos e projetos podem ser encontrados em seu site: www.aliaclassica.com/
Sugestão de Leitura:
Bailey, C. Titi Lucreti Cari De Rerum Natura Libri Sex, 3 vols., Oxford: Oxford University Press, 1947.
Canfora, Luciano. Vie de Lucrèce. Paris: Editions Delga, 2018.
Greenblatt, Stephen. A virada: o nascimento do mundo moderno. Tradução de Caetano W. Galindo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Lucrécio. Sobre a natureza das coisas. Tradução de Rodrigo Tadeu Gonçalves. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2021, em preparação
Nail, Thomas. Lucretius I: An Ontology of Motion. Edinburgh: University Press, 2018.
Nail, Thomas. Lucretius II: An Ethics of Motion. Edinburgh: University Press, 2020.
Rovelli, Carlo. A realidade não é o que parece. Uma jornada pela física quântica. Trad. Silvana Cobucci. São Paulo: Editora Objetiva, 2017.
Serres, Michel. The Birth of Physics. Trans. David Webb and William Ross. Rowman & Littlefield Publishers, 2018.
Adquiri seu livro , mas ainda não comecei a lê-lo.
Sua exposição me foi bastante interessante, pois seus comentários são simples e precisos.
Agradeço-lhe o vídeo.
NB.: Tive vontade de apertar sua mão em agradecimento.
Jandir- Belo Horizonte
Eu lendo o livro e vim pesquisar para ver se algo podia acrescentar ao meu entendimento. Não creio que o senhor está aqui, no youtube!! o próprio tradutor!! Ainda não assisti ao vídeo, pois precisei primeiramente comentar e já deixo aqui minha admiração pelo senhor. Muito obrigado pela tradução e quanto ao livro, estou lendo aos poucos, pois fico com o dicionário ao lado para olhar o significado de diversas palavras novas que me deparo a cada página.
Adquiri,há pouco, seu livro.
Acho importante ver e ouvir você comentá-lo.
Jandir-Belo Horizonte
Cícero. A Luz da sabedoria do Direito.
Comprei o livro da editora Autêntica, e estou estudando seus versos, grato pela tradução! ViVa Epicuro e Lucrécio!⚡
Muito bom,amigo!! Parabéns. As incógnitas sempre fizeram, e continuaram fazendo parte(em quanto existir vida) na cabeça de todo ser racional.
Bacana a apresentação. Um abraço!
Adorei a aula 👏👏👏
Muito bom! Sou fã desse prof.!
que legal vc aqui! :)
Muito bom! Me deu vontade de ler!
sensacional!
Muito lúcido. Gostei 👍
Muito bacana, Rodrigo!
valeu, querido!
Ótima aula. Obrigado por postar.
Que prazer ver o prof. Rodrigo! :)
quanto tempo, marina! :)
Up
Olá prof. Rodrigo, em uma de minhas aulas aqui na UEM, eu costumo comentar sobre Lucrécio. Gostei muito de sua explanação sobre os seis livros que compõem o De Rerum natura. São muito didáticos e elucidativos. No entanto, fiquei com uma dúvida sobre uma passagem comentada do Livro II referente ao clinâmen. No minuto treze do vídeo, você comenta que "não há a possibilidade de livre arbítrio porque os movimentos mais ínfimos na trajetória dos átomos acontecem aleatoriamente". Mas não seria justamente por causa da existência desses desvios ínfimos (clinâmen) que haveria a possibilidade do livre arbítrio? Existe uma passagem do Livro II que diz: "Ora, é necessário aceitar que haja o mesmo nos germes das coisas, que haja para os movimentos uma causa distinta do choque e do peso: dela nos viria este inato poder, visto que, já o sabemos, nada pode vir de nada. De fato, o peso impede que tudo se faça por meio de choques, como por uma força externa. Mas, se a própria mente não tem, em tudo o que faz, uma fatalidade interna, e não é obrigada, como contra a vontade, à passividade completa, é porque existe uma pequena declinação dos elementos, sem ser em tempo fixo, nem em fixo lugar".
A musica o ruido de fondo desconcentra.
Professor, essa célebre frase está escrita nesse poema de Lucrécio? “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se perde” que pertence ao poeta grego Lucrécio (99a.C. - 55a.C.). Por favor, preciso para um trabalho da faculdade. Se puder me ajudar, desde já agradeço.
Em 16:30 há um corte de edição abrupto e PARECE que não é concluída a explicação sobre "castigos eternos", "medo da morte", "destino d'alma".
É possível entender a explicação sobre o "medo da morte", mas fiquei querendo uma conclusão pelo professor.
oi Heleno, acho que eu me enrolei mesmo. tem umas aulas inteiras sobre o Lucrécio no meu canal do youtube. e logo sai a tradução do poema.
@ Olá professor, obrigado. Vou visitar o canal. Porém, ficou claro nesse vídeo aqui. Ao menos para mim que já conheço o livro do Lucrécio. Aguardo pela tradução.
Eu estava interessado na natureza das coisas, mas, perdi o interesse ao ouvir um professor de línguas e formado em letras cumprimentar os ouvintes ignorando o fato de que "TODOS" já é gênero neutro em PORTUGUÊS, e por isto dispensa totalmente a intromissão estuprativa de "TODAS" !!!
Larga de ser chato
Aí de quem mandar uma carta sem selo real para o Lorde acima
Redundancia não é necessariamente um erro. Isso é uma aula aberta, pode soar realmente só para homens, mas não sei realmente a intenção do professor.