Sensacional essa conversa! . A primeira vez que consigo realmente perceber a importância da raiva, pois fui educada a sempre buscar anular essa emoção.
Eu sempre fui muito ansiosa e quando comecei a estudar sobre mindfulness e autocompaixão eu adquiri um conhecimento diferenciado para ter uma vida mais leve e principalmente olhar pra dentro com uma visão autocompassiva e isso é tão tão necessário! 🙏🏻 Sou realmente grata aos estudos da autocompaixão! Que mais pessoas possam usar isso no dia a dia!
uaai! 💎✨ ao ouvir a palavra “injustiça” na maravilhosa explicação sobre a qualidade da raiva… eu chorei em alívio (ainda escrevo um pouco trêmula por essa descarga e deixando desaguar)… eu estou em terapia e este podcast costurou percepções que venho tendo com auxílio profissional. quero agradeSer a todos pelo SerVir de cada um, sou grata 💗
Que podcast incrível, eu consegui mudar meu relacionamento através da atenção plena, e estou conseguindo tirar meus sonhos do papel após a prática da autocompaixão. Em breve começarei meu canal, para compartilhar com outras jovens todas as minhas experiências.
Queria muito saber o limite entre a autocompaixão e a indulgência. Por exemplo, tenho doenças neurologicas incapacitantes e muito dolorosas (acabei de sair da minha 12° internacao em 3 anos), mas ao mesmo tempo preciso fazer exercicio fisico pra manter minha mobilidade. Como dosar esse dever de fazer exercicio pra permitir que eu continue a ser razoavelmente independente com minha doença e suas limitações? Quando não me exercitar é uma indulgência e quando é um ato de respeito com o meu próprio corpo?
Oi Raissa, no seu comentário eu entendi que exercícios físicos te trazem mais autonomia e em alguns momentos pode te causar problemas, é isso? Se sim, a sua pergunta final é tão complexa, são tantas nuances existentes dentro da gente que acredito que outra pessoa n seja capaz de responder. investiga todos os pros e contra, avalia o que vc sente, o que teu corpo fala, qual rotina precisa etc. e consultar um profissional da area da saude do corpo sabe, fisio e talz
Eu valorizo e quero.sempre.ter atenção plena ( nem sabia) porém isso me desgasta pela intensidade que colocou.. Então preciso ficar só ,pra me recarregar .Amo está só ,porém( e difícil controlar os pensamentos.intrusivos
Gostei da conversa, mas acho que há uma pessoa incrível que poderia conversar sobre a autocompaixão feroz, menos “fofinha” do que a apresentada nesse papo, que é a Érika Leandro de Souza!
Eu sempre fui muito ansiosa e quando comecei a estudar sobre mindfulness e autocompaixão eu adquiri um conhecimento diferenciado para ter uma vida mais leve e principalmente olhar pra dentro com uma visão autocompassiva e isso é tão tão necessário! 🙏🏻 Sou realmente grata aos estudos da autocompaixão! Que mais pessoas possam usar isso no dia a dia!
Não é terapia mas faz bem como se fosse ✨
ahhh, querida! obrigada por estar aqui
Mulheres icônicas existes e a Marcela nos apresentam elas semanalmente. Que delícia!
Sensacional essa conversa! . A primeira vez que consigo realmente perceber a importância da raiva, pois fui educada a sempre buscar anular essa emoção.
ficamos felizes que gostou, querida!
Eu sempre fui muito ansiosa e quando comecei a estudar sobre mindfulness e autocompaixão eu adquiri um conhecimento diferenciado para ter uma vida mais leve e principalmente olhar pra dentro com uma visão autocompassiva e isso é tão tão necessário! 🙏🏻 Sou realmente grata aos estudos da autocompaixão!
Que mais pessoas possam usar isso no dia a dia!
Gostei tanto que escutei duas vezes.
No Spotify e aqui no TH-cam. 🩷
Marcela, você é extremamente necessária com suas entrevistas em forma de aula 💗, muito obrigada
uaai! 💎✨ ao ouvir a palavra “injustiça” na maravilhosa explicação sobre a qualidade da raiva… eu chorei em alívio (ainda escrevo um pouco trêmula por essa descarga e deixando desaguar)… eu estou em terapia e este podcast costurou percepções que venho tendo com auxílio profissional. quero agradeSer a todos pelo SerVir de cada um, sou grata 💗
obrigada por estar aqui, Tamara!
Como pode um aulão desse em UM podcast! Obrigada e amor❤
É o melhor podcast para mulher que já vi ❤
Mulheres maravilhosas! Obrigada por vcs, serem vcs❤😊
Que podcast incrível, eu consegui mudar meu relacionamento através da atenção plena, e estou conseguindo tirar meus sonhos do papel após a prática da autocompaixão. Em breve começarei meu canal, para compartilhar com outras jovens todas as minhas experiências.
Fantástico! Amei a conversa de voces, 02 profissionais excelentes, Obrigada.
essa conversa melhorou meu dia, acionou a minha auto observação ❤
Parabêns pelo canal. Curto e aprendo muito com as entrevistas. Show!😘
Praticamente uma terapia em grupo ❤ Adorei!!!!
Incrível essa conversa ❤
Meus traumas resultaram o hipotiroidismo 😔 os sintomas são devastos.
Que riqueza esse episódio ❤
😍😍 eu amei!! Obrigada!!
Que lindeza! Obrigada! ❤
Escutando novamente pq amei!
Excelente! Obrigada ❤❤
Eu amo!!
Como sempre, mais um episódio incrível! Agradeço demais pela Obvious existir rs juro ❤
ebaaa, ficamos felizes que gostou, querida! obrigada por estar aqui!
Episódio incrível! ❤️
Perfeito!❤
❤ adorei!
Muito bomm
Programa necessário!
Obrigada❤
Marcela, pode ficar com seu caderno se você quiser. Eu também preciso rs
Pftoooo
Maravilhosoooo
🤩🤩🤩🤩🤩🤩 INCRÍVEL
Queria muito saber o limite entre a autocompaixão e a indulgência. Por exemplo, tenho doenças neurologicas incapacitantes e muito dolorosas (acabei de sair da minha 12° internacao em 3 anos), mas ao mesmo tempo preciso fazer exercicio fisico pra manter minha mobilidade. Como dosar esse dever de fazer exercicio pra permitir que eu continue a ser razoavelmente independente com minha doença e suas limitações? Quando não me exercitar é uma indulgência e quando é um ato de respeito com o meu próprio corpo?
Oi Raissa, no seu comentário eu entendi que exercícios físicos te trazem mais autonomia e em alguns momentos pode te causar problemas, é isso? Se sim, a sua pergunta final é tão complexa, são tantas nuances existentes dentro da gente que acredito que outra pessoa n seja capaz de responder.
investiga todos os pros e contra, avalia o que vc sente, o que teu corpo fala, qual rotina precisa etc.
e consultar um profissional da area da saude do corpo sabe, fisio e talz
Livro: Couraça Muscular do Caráter. Recomendo
Foi perfeito como estar em uma sessão de terapia
Anota anota 📒🖊️
Eu choro mais quando estou com raiva também. E com histórias de amizades verdadeiras, rs
Eu valorizo e quero.sempre.ter atenção plena ( nem sabia) porém isso me desgasta pela intensidade que colocou.. Então preciso ficar só ,pra me recarregar .Amo está só ,porém( e difícil controlar os pensamentos.intrusivos
olá, vocês permitem cortes dos podcasts para serem publicados em outros canais?
❤
Assistindo sobre atenção plena enquanto eu almoço. Mds como sou contraditório kk '-'
Sapato pftooo
❤❤❤
Aprendi muito!! Auto compaixão é AÇÃO!
Gostei da conversa, mas acho que há uma pessoa incrível que poderia conversar sobre a autocompaixão feroz, menos “fofinha” do que a apresentada nesse papo, que é a Érika Leandro de Souza!
quem é ela? nao achei no google
Engraçado que esse tema me remeteu a esse vídeo th-cam.com/video/22jFNnk2Fe4/w-d-xo.htmlsi=apYFOn-XPqMtkLFd
Eu sempre fui muito ansiosa e quando comecei a estudar sobre mindfulness e autocompaixão eu adquiri um conhecimento diferenciado para ter uma vida mais leve e principalmente olhar pra dentro com uma visão autocompassiva e isso é tão tão necessário! 🙏🏻 Sou realmente grata aos estudos da autocompaixão!
Que mais pessoas possam usar isso no dia a dia!