LETRA | SOZINN - VULTO [Nas sombras do luar] Vejo o vulto do diabo Conheço a cara de sonhos que tive contigo Céu já não brilha estrelado Voltas aos espaço são mágoas dum amor antigo Morto a lançar um só dado Perdi a conta das vezes que os contei perdido E o corpo não sara a saudade Álcool foi cura mas o coração ficou só ferido Eu vi o que eu sofri Aos beijos com a solidão a almejar-te aqui À espera que a sombra não parasse em mim, impedi a luz de entrar no teu vestido Planeei a fuga Sonhei com essa alma nua Mas acabei na minha rua Nas sombras do luar Da janela, eu vejo-a vaguear Ela e o mar Ondas dela rezam p’ra me afogar E no luar Da janela, eu vejo-a vaguear Ela e o mar Ondas dela rezam p’ra me afogar E é tão tarde Fiz jus ao nome, eu tou Sozinn Mergulho na sombra a ler-te em braille A sonhar em vinil, eu tou próximo Do calor no ombros que é o teu xaile E eu tenho que chegar lá Só pra sentir o quente que é ver-me contente Se é pra isso eu fecho alas Não entra ninguém cá dentro sem amor que ostente As luzes do palco refletem o brilho de palavras que ainda só escrevi p’ra nós E as palavras faltam quando vejo o brilho dos teus olhos índigo a ouvir esta voz Tão não vás p’a longe (ah nah nah) A um palmo do abismo mas tou a tentar Não causes o sismo, amor, atenta às Nas sombras do luar Da janela, eu vejo-a vaguear Ela e o mar Ondas dela rezam p’ra me afogar E no luar Da janela, eu vejo-a vaguear Ela e o mar Ondas dela rezam p’ra me afogar E é tão tarde
LETRA | SOZINN - VULTO
[Nas sombras do luar]
Vejo o vulto do diabo
Conheço a cara de sonhos que tive contigo
Céu já não brilha estrelado
Voltas aos espaço são mágoas dum amor antigo
Morto a lançar um só dado
Perdi a conta das vezes que os contei perdido
E o corpo não sara a saudade
Álcool foi cura mas o coração ficou só ferido
Eu vi o que eu sofri
Aos beijos com a solidão a almejar-te aqui
À espera que a sombra não parasse em mim, impedi a luz de entrar no teu vestido
Planeei a fuga
Sonhei com essa alma nua
Mas acabei na minha rua
Nas sombras do luar
Da janela, eu vejo-a vaguear
Ela e o mar
Ondas dela rezam p’ra me afogar
E no luar
Da janela, eu vejo-a vaguear
Ela e o mar
Ondas dela rezam p’ra me afogar
E é tão tarde
Fiz jus ao nome, eu tou Sozinn
Mergulho na sombra a ler-te em braille
A sonhar em vinil, eu tou próximo
Do calor no ombros que é o teu xaile
E eu tenho que chegar lá
Só pra sentir o quente que é ver-me contente
Se é pra isso eu fecho alas
Não entra ninguém cá dentro sem amor que ostente
As luzes do palco refletem o brilho de palavras que ainda só escrevi p’ra nós
E as palavras faltam quando vejo o brilho dos teus olhos índigo a ouvir esta voz
Tão não vás p’a longe (ah nah nah)
A um palmo do abismo mas tou a tentar
Não causes o sismo, amor, atenta às
Nas sombras do luar
Da janela, eu vejo-a vaguear
Ela e o mar
Ondas dela rezam p’ra me afogar
E no luar
Da janela, eu vejo-a vaguear
Ela e o mar
Ondas dela rezam p’ra me afogar
E é tão tarde