uma das coisas curiosas de notar são as rimas que esse episodio faz com o segundo episodio da primeira temporada dessa nova era. o doctor levar a companion pro futuro da humanidade, ela ligar pra mãe que tá no presente, eles encontrarem um dilema sobre os humanos tentando ''continuar'' seu legado no espaço, o doctor ressaltar o fator de que ele é agora o ultimo de sua espécie, enfim, várias coisas. Pra mim foi o jeito dos roteiristas da série tentar lembrar pra audiência já mais velha de que eles lembram sim de toda a jornada que eles acompanharam, e que aquilo ainda é doctor who, mas vão ter diferenças. Posso muito bem tá viajando, mas é bom fazer isso as vezes.
Com todo respeito a série e ao gtawa (que gosto muito dele como doutor e gosto da apresentação dessa companion) mas esse é disparado o PIOR episódio de todos os 60 anos de doctor who que eu já vi, não só pq ele subverte o gênero ou apresenta coisas novas, afinal doctor who é sobre isso. Mas como alguém que tava vendo a temporada 10 antes disso, é o conflito menos interessante do mundo. Ver o doutor fugir de uma criatura invés de analisar/questionar ela, é algo que nunca vi, medo de um alien feito de catarro de bebê, sério? Bebês que controlam uma nave espacial, fogem com um peido e justificam o medo do bicho pelo volume dele??? Todas as tramas até agora dessa nova temporada fazem tempestade em um copo d'água, são conflitos que não impactam, um mundo sem música só impacta pela atuação incrível de maestro, o perigo de um bebê ser comido no primeiro episódio não tem um impacto global, um alien de meleca é previsível (apesar de remeter um pouco ao filme alien, então gostei). Não há um senso de urgência ou de perigo. Nada é de fato assustador, nada é inesperado (exceto ao falar da Ruby) nada é interessante. Mas pra não viver só de horror, confesso que eu tô gostando da atuação como um todo, da apresentação de personagens, vizinhos e familiares, da composição de desenho de som, e do mistério da companion, adoro esse ar misterioso e quero ver ainda mais do gtawa apesar de até o momento a qualidade dessa temporada ser a maials inferior que eu já vi (e olha que eu assisti alguns dos episódios em preto e branco do início dos primeiro doutores da saga) mas também, dê tempo ao tempo, os inícios de todos os doutores tendem a ser mais fracos em todas as eras, normalmente é a partir do episódio 3/4 que começa a ficar interessante e pula a parte chata de introduzir o mesmo conceito, a mesma dor, a mesma ideia. E espero ver mais de maestro no futuro, acho que o conceito da persona tem mais a se aproveitar do que isso, mas deixarei meu feedback do acorde do diabo pro próximo vídeo, ótima análise
doctor who eu te amoooooooooo
uma das coisas curiosas de notar são as rimas que esse episodio faz com o segundo episodio da primeira temporada dessa nova era. o doctor levar a companion pro futuro da humanidade, ela ligar pra mãe que tá no presente, eles encontrarem um dilema sobre os humanos tentando ''continuar'' seu legado no espaço, o doctor ressaltar o fator de que ele é agora o ultimo de sua espécie, enfim, várias coisas. Pra mim foi o jeito dos roteiristas da série tentar lembrar pra audiência já mais velha de que eles lembram sim de toda a jornada que eles acompanharam, e que aquilo ainda é doctor who, mas vão ter diferenças. Posso muito bem tá viajando, mas é bom fazer isso as vezes.
Temperada 1? Não mesmo
Com todo respeito a série e ao gtawa (que gosto muito dele como doutor e gosto da apresentação dessa companion) mas esse é disparado o PIOR episódio de todos os 60 anos de doctor who que eu já vi, não só pq ele subverte o gênero ou apresenta coisas novas, afinal doctor who é sobre isso. Mas como alguém que tava vendo a temporada 10 antes disso, é o conflito menos interessante do mundo. Ver o doutor fugir de uma criatura invés de analisar/questionar ela, é algo que nunca vi, medo de um alien feito de catarro de bebê, sério? Bebês que controlam uma nave espacial, fogem com um peido e justificam o medo do bicho pelo volume dele??? Todas as tramas até agora dessa nova temporada fazem tempestade em um copo d'água, são conflitos que não impactam, um mundo sem música só impacta pela atuação incrível de maestro, o perigo de um bebê ser comido no primeiro episódio não tem um impacto global, um alien de meleca é previsível (apesar de remeter um pouco ao filme alien, então gostei). Não há um senso de urgência ou de perigo. Nada é de fato assustador, nada é inesperado (exceto ao falar da Ruby) nada é interessante.
Mas pra não viver só de horror, confesso que eu tô gostando da atuação como um todo, da apresentação de personagens, vizinhos e familiares, da composição de desenho de som, e do mistério da companion, adoro esse ar misterioso e quero ver ainda mais do gtawa apesar de até o momento a qualidade dessa temporada ser a maials inferior que eu já vi (e olha que eu assisti alguns dos episódios em preto e branco do início dos primeiro doutores da saga) mas também, dê tempo ao tempo, os inícios de todos os doutores tendem a ser mais fracos em todas as eras, normalmente é a partir do episódio 3/4 que começa a ficar interessante e pula a parte chata de introduzir o mesmo conceito, a mesma dor, a mesma ideia. E espero ver mais de maestro no futuro, acho que o conceito da persona tem mais a se aproveitar do que isso, mas deixarei meu feedback do acorde do diabo pro próximo vídeo, ótima análise