Desenvolvendo BONS HÁBITOS nas crianças: A importância da ROTINA

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  • เผยแพร่เมื่อ 29 พ.ย. 2024

ความคิดเห็น • 13

  • @janainanunes3209
    @janainanunes3209 2 ปีที่แล้ว +40

    Essa dica " um hábito por vez" foi fundamental para mim.
    Em casa, estou na luta para colocar as crianças para dormirem mais cedo e no mesmo horário.
    Para iniciar o ritual do sono, eu deixei o horário do banho e para deixar o momento menos estressante eu peço para minha filha de 4 anos, ver no relógio da casa se o ponteiro já chegou no 6. Começar a aprender a ver as horas é atrativo e divertido para ela .....

  • @Ray-zh7oh
    @Ray-zh7oh 2 ปีที่แล้ว +14

    Assisto esses vídeos com o propósito de mudar meus hábitos antes de ter um filho, somos os maiores exemplos para as crianças. Mude a si mesmo antes!

  • @suzanaoliveira9751
    @suzanaoliveira9751 2 ปีที่แล้ว +6

    Muito bom! 👏👏👏
    Tem alguns hábitos que percebo serem mais difíceis dependendo do temperamento.

  • @elizaoliveiramollo5157
    @elizaoliveiramollo5157 2 ปีที่แล้ว +7

    Melhor aula. Mtos ensinos da Charlotte Mason ❤️

  • @evelincoutinho8977
    @evelincoutinho8977 2 ปีที่แล้ว +3

    Obrigada querida, muito tenho aprendido.

  • @ClaudiaSantos-zq8ss
    @ClaudiaSantos-zq8ss 2 ปีที่แล้ว +1

    Maravilhosa, a aula e a oradora😍

  • @lucienegaldinoricardo349
    @lucienegaldinoricardo349 2 ปีที่แล้ว +2

    Excelente

  • @robertamothe243
    @robertamothe243 2 ปีที่แล้ว

    Também me lembrou Charlotte Mason. Samia é muito didática

  • @saram4552
    @saram4552 2 ปีที่แล้ว +1

    Amei ♡

  • @ritaderevoredo3468
    @ritaderevoredo3468 ปีที่แล้ว

    ❤🎉

  • @KellyCristina-co2ng
    @KellyCristina-co2ng 2 ปีที่แล้ว +2

    Seria bom ter um vídeo sobre como orientar uma criança (menino) de 12 anos que tem tendência homossexual. Sou madrinha e me vejo nessa situação. Não posso contar com a ajuda dos pais para esse tipo de orientação.

    • @SarahLopesjus
      @SarahLopesjus 2 ปีที่แล้ว +1

      Compra o livro dela sobre sexualidade

  • @rocha1269
    @rocha1269 ปีที่แล้ว

    PRIMA VERA CWB
    Todas as primaveras apanhavam meu casaco surrado para ir à Praça Osório. Quando completei meus 60 anos, despedi-me de mamãe e, com o dinheiro da aposentadoria, negociei pelo notebook uma pensão em Curitiba. Claro, fui até o Shopping comprar as roupas de um sexagenário literato, como se já adotando a capital social do Paraná para viver meu ocaso de produção literária marginal, e antecipando ocasionais visitas aos oncologistas do SUS do hospital Caramuru.
    Despedi-me de mamãe e das minhas camisetas e bermudas regatas de eterno convalescente, não sem antes presentear minha insuportável vizinha com meu tablet e Kindle. Ela ficou toda contente, mas de forma um tanto constrangida, uma vez que não dissimulei a rachadura na tela - fruto de uma noite com a Amazon e minha reação histriônica tentado destruir o tablet para dar ao app do Kindle o reino que eu o achava merecer. Da mesma forma, dá-lo como presente seguia ela mesma a lógica de raciocínio apaixonado e autêntico que só um velho misantropo como eu - que era um psicopata novo quando conheci a vizinha - poderia se dar ao luxo de ostentar sem culpa, e sem recriminação ser aturado por ela, como um gracejo obstinado de tolices dela. Mas não disse tudo isso a ela, e a supunha, como sempre, incapaz de perceber esses meus segredos inóspitos da alma - não fosse assim, meu ato de desapego pareceria gravemente sórdido. Tinha confiança na minha sagacidade.
    No ônibus, como um Paulo Leminski de boina e com o glaucoma de um Borges, abri meu caderno e pensei em escrever um conto como aquele de Borges em que ele se encontra consigo mesmo mais velho; sem nada de importante para conversar comigo mesmo daqui, sei lá, até aos noventa anos, pensei em traduzir com elegância e wit as notícias do país de Bolsonaro. Foi então que meu espírito de noventa anos me apareceu em um sonho que tive antes de chegar ao tubo “Estação Rodoviária”: eu mesmo dizia que não, não escrevesse conto nenhum, e que no todo o mais, já aos sessenta, sofria do que aos noventa seria terminal narcolepsia. “Não faça isso”, me dizia meu eu, velho. “Negacionista”, respondi, indignado, e me levantei em descendo as escadas do ônibus da Itapemirim. Chovia, e no tubo, uma legião de coxas brancas aguardava o biarticulado.
    “Meditei muito sobre aquele encontro, que não contei a ninguém. Acredito ter descoberto a chave. O encontro foi real, mas o outro conversou comigo num sonho e por isso pôde me esquecer; eu conversei com ele na vigília e a lembrança ainda me atormenta.” Jorge Luís Borges. O livro de areia. O outro me sonhou, mas não me sonhou rigorosamente. Sonhou, agora o entendo, a impossível data no dólar”. JLB, “O livro da areia”.

    26/08/2022

    ROCHA economia Deixe um comentário 26 de agosto de 2022 2 minutosEditar"PRIMA VERA CWB"
    A formação Econômica e Política do Brasil - Bresser et al
    “Em g