Aula 1 - O Romance Histórico (Lukács) | LITERATURA E SOCEIDADE

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  • เผยแพร่เมื่อ 3 ม.ค. 2025

ความคิดเห็น • 65

  • @Elizabeth1975ish
    @Elizabeth1975ish 2 ปีที่แล้ว +2

    O homem concebido como sujeito histórico. O escritor entendido como produto do seu tempo "filho do seu tempo. Muito interessante o análises de Lukacs. Muda a maneira que lermos.

    • @Elizabeth1975ish
      @Elizabeth1975ish 2 ปีที่แล้ว +1

      Já baixe O libro O romance histórico. Agradecidas justo sou formada em história e era o que queria mesmo aprender, debater, discutir. Como é necessário alguém que ajude a sistematizar o conhecimento entre tanto um não sabe achar sozinho.

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว +1

      Ainda bem que a aula te ajudou! Veja as próximas também para ampliar a discussão sobre Lukács.

  • @QueenPenelope
    @QueenPenelope 2 ปีที่แล้ว +3

    Bom dia, professor! Antes de comentar sobre a aula, gostaria de agradecer, pois suas palavras abriram outros caminhos em minha mente. Sou historiadora por formação. Fiz bacharelado, dando ênfase na minha formação como pesquisadora e depois retornei a universidade (FURG) para fazer licenciatura em história e por incrível que possa parecer, nunca tinha visto nada, nenhum teto ou menção a Lukács, e por isso lhe sou grata. Estou prestes a voltar a faculdade pela terceira vez vez, dessa no curso de Letras, uma paixão antiga pela Literatura me fez escolhê-la pois pretendo fazer metrado na área (por enquanto, penso em agregar literatura e história). Claro que já havia pensado que ambas são indissociáveis em vários aspectos, mas nunca havia feito a ligação de direta com o surgimento do romance histórico. Qual não foi minha surpresa ao lhe escutar sobre o que Lukács traz acerca desse assunto, quando inferia a mim mesma, as mesmas conclusões antes mesmo de saber que eu as tinha em mim. Na História sempre voltamos a máxima de que o homem é fruto da sociedade que criou, e vice-versa. E pensar a Literatura também como fonte do homem histórico ficou muito mais claro para mim. Muitíssimo obrigada.

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว +2

      Seja bem vinda à área! A conexão entre história e literatura é muito rica e muito importante. Se isso te interessa, indico que leia o Lukács com bastante atenção. Aqui no canal temos mais aulas sobre ele e no TH-cam você acha ainda bastante coisa! Acho que vale a pena dar uma olhada, porque de longe ele é o autor mais importante para fazer essa conexão de forma aprofundada.

  • @ketelyoliveira7515
    @ketelyoliveira7515 2 ปีที่แล้ว +1

    A temática da relação do texto com a realidade compartilhada é muito importante para a questão do debate sobre o real e o fictício. Como foi comentado no vídeo, tal relação decorre da problemática da mimesis e da construção da noção de verdade, a qual observamos na poética. Lendo o texto do Lukács fica claro como a construção da noção de tempo e espaço delineia os horizontes no texto e como é importante que a obra dramatize as consequências das crises históricas no plano social. O texto é muito importante para pensar, por exemplo, a proposta de Machado de Assis em Memórias póstumas, no modo como a sua escrita se faz tão singular para o romance brasileiro, tendo em vista a dimensão crítica de sua ironia.

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว

      Que bom que gostou da aula!

  • @iasnaiasalles2361
    @iasnaiasalles2361 2 ปีที่แล้ว +1

    Parabéns pela aula, achei maravilhosa, muito esclarecedora e didática. Foi interessante perceber essa nova forma de encarar o romantismo, longe daquele olhar que observa somente a elaboração da linguagem. Ancorado em Scott, Lukács traz discussões importantíssimas a respeito da literatura e romance histórico. Percebemos a partir disso que a literatura está condicionada aos aspectos socio- históricos e o romance histórico vêm descrever o homem em sua relação social mais imediata, de uma maneira mais fidedigna e "passível de ser vivenciada pelo leitor de uma época anterior". Enfim, a aula trouxe inúmeras reflexões e creio que as outras aulas também serão importantes para o meu crescimento acadêmico.

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว

      Isso mesmo! Continue assistindo!

  • @rafaelabranco5684
    @rafaelabranco5684 2 ปีที่แล้ว +1

    Olá, professor. Obrigada pela aula de hoje, nos meus estudos eu sempre senti uma grande admiração por história, mesmo dentro de um curso de graduação referente a Letras, no decorrer de todas as leituras assimilava que história e literatura caminhavam lado a lado. Entendo a literatura como uma representação da história, não é atoa que muitos historiadores usam a literatura para aplicação e estudo dos seus conteúdos em sala de aula. Não desejo reduzir a literatura somente ao caráter histórico, como dito na aula, mas sim como um fator essencial e intrínseco a história. Após essa aula desejo aprimorar minha pesquisa ao romance histórico, o meu principal estudo e vontade de pesquisa era a Literatura Brasileira, não havia em minha mente o sentido de focar em livros que não perpassam minha realidade. Entretanto, a aula sobre Lukács me fez refletir sobre a possibilidade de sair da bolha e pensar novas formas literárias. Grata a aula!

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว

      Que bom que a aula teve esse efeito! Obrigado!

  • @joaogustavoferreiradasilva1363
    @joaogustavoferreiradasilva1363 2 ปีที่แล้ว +1

    Olá! Achei muito interessante a sua didática e sua introdução ao tema, me cativou muito pela forma como foi apresentada essa questão da sociedade contemporânea associada a literatura, especificamente o romance. O ser humano por vezes retorna ao tema do romantismo e vive isso todos os dias em seu meio social. Acredito realmente que a potência de criatividade e criação de pensamentos e ideias, seja iniciada, moldada e articulada por meio de desequilibrios da alma, visto que somente quando algo não está no lugar certo, é refletido, gerando atitude sobre o/a mesmo/a. Isso se enquadra tanto no romantismo, na arte e cultura popular, como nas relações. E concatenando com a temática abordada por você, na sociedade também acontece o mesmo, pois são pensamentos distintos buscando o mesmo propósito, porém se entrosando com o que ainda não se descobriu, ou descobriu-se e não se concorda, havendo ou não discussão sobre isso. Achei incrível como cada estrutura antiga foi e continua sendo presente nos dias atuais, o pensamento e desenvolvimento contínuo é constante.

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว

      Obrigado pelos elogios!

  • @mariaeduardapaixao2484
    @mariaeduardapaixao2484 3 ปีที่แล้ว +1

    Oi, professor! Ótima aula. Retomo aqui a importância do problema que está sendo perseguido durante o curso, que é o texto literário em cena na sociedade. Desde o início da minha graduação, esses autores sempre aparecem, à todo tempo, e, por esse motivo, conhecê-los melhor, através de um maior contato com seus estudos, é essencial.

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว +1

      Continue fazendo as aulas. São autores muito importante para pensar essa relação e, na verdade, para pensar a literatura de forma geral.

  • @michelesoares5140
    @michelesoares5140 2 ปีที่แล้ว +1

    Oi, professor. Queria começar parabenizando pela aula, achei maravilhosa, muito rica e didática. Inclusive, acho que essa aula me ajuda e vai continuar me ajudando a pensar uma face do meu futuro objeto de estudos na Academia que é A cartuxa de Parma, de Stendhal. Esse é um romance que em muitos ensaios que li sempre é referido como tendo um pé ou dois no romance histórico, tendo alguns traços desse subgênero e, como essa classificação de romance era praticamente desconhecida pra mim nos seus aspectos formais, essa aula foi uma excelente porta de entrada pra pensar o assunto. Lá pelas 1h e tantas de fala você até mencionou a A cartuxa, trazida pelo Lukács e pelo Balzac pra comentar o que faltaria no romance stendhaliano que é "o amplo retrato dos costumes e das circunstâncias dos acontecimentos, o caráter dramático da ação e, em estreita relação com isso, o novo e importante papel do diálogo no romance". Essa primeira parte, sobre o amplo retrato dos costumes e, especificamente, das circunstâncias dos acontecimentos, me lembrou um pouco a notação que o Auerbach faz naquele capítulo 18 do Mimesis, Na mansão de La Mole, que parece que vai ser discutido ainda nas útimas aulas do curso. Lá ele aponta como a realidade histórica determina a constituição do romance stendhaliano, mas ela não é percebida no seu processo, o que me faz pensar nos apontamentos do Lukács sobre o romance histórica pré-Scott. Nós vemos a instabilidade dos tempos ditando a forma do romance -- em termos estilísticos, me parece que os primeiros parágrafos do romance são a transcrição estética dessa instabilidade, entre a figura de Napoleão, o povo de Milão e o coletivo, entre o passado e o presente, um dia e outro, o ponto de vista de um e de outro; por trás disso tudo vejo um pouco dessa coisa que Lukács detectou como base para a formação do romance histórico de Scott, essa consciência da história e da História, do individual e do coletivo mutuamente associados e também em mudança, em transformação. Enfim, em Stendhal parece que costumam apontar essa consciência profunda da realidade social e a forma como ela vai para o coração do romance, ao mesmo tempo em que parece haver ressalva sobre como isso a história é mostrada como processo no romance stendhaliano. Não sei se estou indo pela direção certa e meu comentário já atingiu muitas linhas ahaha mas queria agradecer pela aula, não tinha lido esse livro de Lukács ainda (apesar de ser fanzoca dos trabalhos dele de juventude, sobretudo) e vou conseguir uma cópia de O romance histórico pra ler, certamente. PS: Fiquei muito interessada não só em Ivanhoe, mas principalmente em The Heart of Midlothian, o livro que você comentou sobre a moça que vai até a Rainha da Inglaterra em prol da irmã condenada, achei uma premissa maravilhosa, queria ler em breve também haha Abs

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว +1

      Que bom que o conteúdo da aula foi direto no conjunto dos seus interesses. Veja, há um texto do Lukács específico sobre a relação entre o Balzac e o Stendhal. Eu acho que ele não está traduzido, mas você o encontra em inglês facilmente. Sobre o Midlothian, os romances do Scott, infelizmente, não são fáceis de encontrar no Brasil e as edições inglesas dos romances mais desconhecidos são bem caras. Mas, olha... vale a pena. É um dos romancistas mais incríveis que já li.

  • @joaopimentel1673
    @joaopimentel1673 2 ปีที่แล้ว

    Boa tarde, professor. Esse é meu primeiro contato com Lukács e adorei a abordagem. Também não conhecia os trabalhos de Scott, mas definitivamente esse primeiro contato me incentivou a procurar e ler seus romances. Muito interessante ver como a literatura de Scott é um marco bastante relevante quando se trata do romance histórico visto que o que falta nos romances anteriores era propriamente a história. A figura do herói nos escritos de Scott também me atraiu muito, pois para que este entrasse em cena, a realidade precisaria estar desenhada, bem como a época e os conflitos representados. Vou tentar encontrar seus romances para que eu possa ver isso diretamente nas obras de Scott. Para mim essa aula acentuou a conexão importante entre a história e a literatura através do pensamento de Lukács e com isso me deixou muito ansioso pra aprofundar em seus pensamentos e também nas reflexões de Bakhtin, Candido e Auerbach. Muito obrigado por essa primeira aula. Abraços!

    • @lipeton15
      @lipeton15  ปีที่แล้ว

      Obrigado pelo comentário!

  • @julianetto585
    @julianetto585 3 ปีที่แล้ว

    Apesar de não ter tido nenhum, ou muito pouco, contato com Lukács e suas obras antes, achei interessantíssimo a bibliografia dele. Por ter passado a maior parte de sua vida se envolvendo em questões políticas, sendo perseguido e vivendo foragido, a percepção dele a respeito do romance histórico e Walter Scott faz ainda mais sentido. Outro recorte da aula que gostei muito foi a construção do 'herói scottiano' como personagem mediano, explicado pela época e pelo contexto. Ainda, o caráter popular das obras de Scott, interligado às mudanças concretas do surgimento do romance histórico é muito intrigante. Toda essa concepção de que o homem pode, por si mesmo, promover a mudança e que a massa do povo é a base do que acontece, reflete esse elemento histórico que Lukács afirma ser necessário para surgimento desse estilo literário.
    Obrigada pela aula!

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว +1

      Pessoal, bom dia! Muitos alunos estão manifestando dúvidas e dificuldade de compreensão em relação ao Lukács! Por isso, vou gravar um vídeo extra tentando esclarecer alguns pontos. Gostaria de pedir que vocês respondessem esse comentário com perguntas ou questões que não ficaram completamente claras para vocês para que eu possa falar mais sobre essa questão. Pode ser uma pergunta mesmo, ou alguma coisa que vocês gostariam que eu tivesse explorado mais ou explicado melhor! Esse final de semana devo gravar o vídeo para poder liberar junto com uma das aulas da semana que vem! Obrigado!

  • @anaalziramaia949
    @anaalziramaia949 3 ปีที่แล้ว +1

    Oi, professor! Obrigada pela aula!
    Acho muito importante algo que você já disse no início da aula, sobre querer nos colocar em contato com os próprios textos dos autores, porque assim poderemos nós mesmos procurar significados e entender, à nossa maneira e com a nossa própria interpretação, os textos, por mais difícil que seja isso. Ainda não tinha tido contato com os textos de Lukács por eles mesmos, apenas em disciplinas que os utilizaram para explicar outras coisas, então isso foi muito interessante. Achei bem complexos os pensamentos sobre o “romance histórico” antes do “romance histórico” e sobre como o romance histórico de Walter Scott surgiu, não por uma influência direta de pensamentos históricos, mas como um fruto das novas visões sobre a experiência humana, ser e consciência, pelo menos foi isso que entendi. Algo que me pareceu importantíssimo também para o entendimento do pensamento do autor foi entender o papel do tal “herói mediano” na obra de Scott, além do fato de que “a vida continua, apesar das crises históricas”, isso parece impor um certo tom de realidade: não é só a crise histórica, mas como ela afeta os personagens.
    Até a próxima aula!

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว +1

      Talvez o ponto mais importante seja realmente esse a que você se referiu no final: como as crises históricas impactam as personagens. Como disse num outro comentário aqui, tudo pro Lukacs está na relação entre o sujeito e seu contexto histórico. Fora dessa relação, o sujeito está alienado e o espaço transformado em mercadoria.

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว

      Pessoal, bom dia! Muitos alunos estão manifestando dúvidas e dificuldade de compreensão em relação ao Lukács! Por isso, vou gravar um vídeo extra tentando esclarecer alguns pontos. Gostaria de pedir que vocês respondessem esse comentário com perguntas ou questões que não ficaram completamente claras para vocês para que eu possa falar mais sobre essa questão. Pode ser uma pergunta mesmo, ou alguma coisa que vocês gostariam que eu tivesse explorado mais ou explicado melhor! Esse final de semana devo gravar o vídeo para poder liberar junto com uma das aulas da semana que vem! Obrigado!

  • @laissup
    @laissup 3 ปีที่แล้ว

    Como uma leitora leiga nos assuntos e os históricos sobre este autor, após apresentada essa dinâmica objetiva de "entender os autores", abriu-se uma margem de oportunidades de conhecimento de maneira imensa, longe de uma maneira rasa e superficial. A linguagem como realidade social e o homem como sujeito da própria história fez com que eu me questionasse sobre como alguns acontecimentos históricos ligados à Literatura, apesar de todos os estudos meticulosos, podem passar despercebidos se não colocados no âmbito certo para sua compreensão.
    A aula fez com que eu me questionasse constantemente sobre como o mundo literário pode ser vasto e até mesmo desconhecido se não for visto com uma ótica bem direcionada.

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว

      A questão é compreender como cada um desses autores vai entender essa relação (que pode ser entendida como a relação entre linguagem e história) e vai organizar uma crítica literária!

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว

      Pessoal, bom dia! Muitos alunos estão manifestando dúvidas e dificuldade de compreensão em relação ao Lukács! Por isso, vou gravar um vídeo extra tentando esclarecer alguns pontos. Gostaria de pedir que vocês respondessem esse comentário com perguntas ou questões que não ficaram completamente claras para vocês para que eu possa falar mais sobre essa questão. Pode ser uma pergunta mesmo, ou alguma coisa que vocês gostariam que eu tivesse explorado mais ou explicado melhor! Esse final de semana devo gravar o vídeo para poder liberar junto com uma das aulas da semana que vem! Obrigado!

  • @lauradeassis462
    @lauradeassis462 3 ปีที่แล้ว +1

    Olá, professor!
    Já tinha tido contato com alguns textos de Lukács mais para o estudo da teoria marxista, mas nunca tinha analisado seus textos mais voltados para o aspecto literário. Por isso, achei muito interessante o conceito de 'herói mediano' e lembrei de Robinson Crusoe, já que o protagonista, representante da classe dominante à época, é o sujeito da história e não faz mais do que sua obrigação, e apesar do caráter moral ser bem deturpado, ainda consegue um desfecho razoável. Já no sentido de "aspecto humanista do herói mediano", consigo perceber essa representação em várias obras literárias, mostrando o cotidiano e vida de um herói normal e alcançável apesar das crises históricas. Achei mais interessante a parte sobre a grande personalidade histórica, já que geralmente não percebemos o planejamento e o objetivo do leitor logo de cara, mas com essa leitura feita na aula ficou mais claro. Também é normal pensarmos que o herói é a parte principal e quem dita o ritmo e aspectos de um texto, então gostei muito de entender que ele na verdade é fruto da representação da época e dos seres retratados na obra. Outro ponto que gostaria de apontar é a parte sobre "entrelaçar e coincidir as crises sobre o destino pessoal de uma série de homens", pois achei incrivelmente importante perceber que o contexto (histórico, social, cultural...) afeta o destino dos homens e como as relações humanas impactam a vida e o comportamento do sujeito. Enfim, acredito que ressaltei os pontos mais importantes para mim!
    Muito obrigada pela aula!

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว +1

      O Lukács comenta o Defoe no texto sobre história do romance que lemos na terceira aula. Ele é mesmo o começo do processo que depois daria no Scott e na forma literária do romance histórico clássico. Fique atenta a uma coisa: se o romance do século XVIII é a base, ou as condições para o romance do Scott, há uma diferença qualitativa entre eles e esse é exatamente o argumento lukacsiano, o salto qualitativo entre a forma anterior e a posterior às revoluções burguesas.

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว

      Pessoal, bom dia! Muitos alunos estão manifestando dúvidas e dificuldade de compreensão em relação ao Lukács! Por isso, vou gravar um vídeo extra tentando esclarecer alguns pontos. Gostaria de pedir que vocês respondessem esse comentário com perguntas ou questões que não ficaram completamente claras para vocês para que eu possa falar mais sobre essa questão. Pode ser uma pergunta mesmo, ou alguma coisa que vocês gostariam que eu tivesse explorado mais ou explicado melhor! Esse final de semana devo gravar o vídeo para poder liberar junto com uma das aulas da semana que vem! Obrigado!

  • @juliaalves1752
    @juliaalves1752 2 ปีที่แล้ว +1

    Olá, professor! Adorei a primeira aula, aumentou ainda mais as minhas expectativas para o restante do curso :)
    Eu nunca tinha estudado a teoria literária de Lukács antes e foi bem interessante perceber, já nessa primeira aula, o quanto a sua análise literária sobre o romance histórico é pertinente e pode ser muito percebida até hoje. O "herói mediano" de Scott é realmente uma estratégia muito eficiente para que a realidade histórica de uma obra se sobressaia na leitura. É interessante também essa comparação na literatura brasileira. Alencar, por exemplo, idealiza bastante os personagens principalmente de seus romances indianistas, como Peri em o Guarani, por exemplo, o que deixa a percepção do momento histórico no romance distante da realidade. Já Machado de Assis, em Memórias Póstumas de Brás Cubas, retrata um homem aristocrata absolutamente comum, contando episódios de sua vida, e justamente devido a essa "mediocridade" do protagonista, o leitor presta muito mais atenção na realidade em que ele vivia e como ela o afetava. É muito inteligente essa ideia!

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว

      Que bom que seu interesse por Lukács foi despertado! Pegue alguns dos textos para ler!

  • @bibinascimento3191
    @bibinascimento3191 3 ปีที่แล้ว +1

    Ao iniciar a aula imaginava que aprenderia apenas sobre Lukács e os ideias propostos pelo autor. Contudo, além de conhecer mais de suas obras e conceitos, pude entender, a princípio, os processos pelos quais o homem passa e como estes estão coligados à formação da sociedade da qual conhecemos. Nessas duas horas de conteúdo, os dois fatores mais atrativos, em minha opinião, foram: a abordagem de reconhecer como o romance era e como ele se desenvolveu juntamente com a particularidade humana - e isso eu abordo os escritores citados, como Scott, e as passagens históricas, por exemplo, o período napoleônico - , e como que outros autores participaram dessa linha de racioncínio proposta pelo professor. Hegel, ao citar que o homem é um produto de si mesmo, contribui para nossa formação crítica a respeito do que veio a se tornar o romance. De fato, o conceito pré Scottiano, de que o homem era imutável, apesar de ter passado por modificações, impulsiona os estudos que temos hoje. Toda essa cronologia, a qual envolve até mesmo o homem frente à economia - capitalismo -, permite um estudo melhor não apenas da literariedade, mas de quem somos enquanto indivíduos particulares.

    • @bibinascimento3191
      @bibinascimento3191 3 ปีที่แล้ว

      Meu nome está Bibi no cadastro do youtube, mas sou a Gabriela Scopel.

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว

      Eu acho que o essencial (e o mais difícil se você for enfrentar o conjunto dos textos do Lukács) é que ele está conjugando exatamente essas duas coisas que você observou: uma concepção de humanidade e da relação do indivíduo com o seu entorno (natural e social) e como essa concepção específica se relaciona com a representação literária do homem. Fique atenta a essas duas questões nas próximas aulas: a relação entre uma concepção de homem e humanidade e a concepção de literatura do Lukács.

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว

      Pessoal, bom dia! Muitos alunos estão manifestando dúvidas e dificuldade de compreensão em relação ao Lukács! Por isso, vou gravar um vídeo extra tentando esclarecer alguns pontos. Gostaria de pedir que vocês respondessem esse comentário com perguntas ou questões que não ficaram completamente claras para vocês para que eu possa falar mais sobre essa questão. Pode ser uma pergunta mesmo, ou alguma coisa que vocês gostariam que eu tivesse explorado mais ou explicado melhor! Esse final de semana devo gravar o vídeo para poder liberar junto com uma das aulas da semana que vem! Obrigado!

  • @magnocatao3917
    @magnocatao3917 2 ปีที่แล้ว +1

    Boa tarde, professor. Aula bastante interessante e proveitosa para mim, uma vez que não sabia quase nada sobre Lukács. Os pontos que absorvi se referem ao fato de esse autor considerar o romance histórico como um elemento que foi condicionado pela história, porque a peculiaridade dos homens ativos está inserida dentro do seu tempo (característica do romance scottiano). O advento desse tipo de escrita só foi possível, assim, graças à Revolução Francesa, apagando a ideia de "acontecimento natural" (fiquei me perguntando se isso não tem relação com a historiografia da Escola dos Analles, que valorizava o "fato histórico total" em detrimento de acontecimentos naturais ou individuais).
    Além disso, no romance scottiano, as ações dos homens representam forças históricas, daí a necessidade de criar um herói mediano, no entrecho da narrativa, porque, somente a partir dessa posição mediana, seria possível ele se conectar com os lados opostos e, por isso, termos no romance uma visão de todas as forças políticas daquele momento histórico. Importante ressaltar que, para Scott, não há necessariamente uma crítica ao resultado, mas uma deflagração do que levou àquele resultado, inclusive a tragédia.
    Fiz uma conexão com a narrativa clássica proposta por Aristóteles, porque nele o agenciamento de ações deve estar bem concatenado. Creio que, na Poética, ele fala da necessidade de as ações terem uma sequência bem definida, baseadas no temor e na piedade, a fim de gerar a catarse. Mas não sei se estou elucubrando demais...
    Obrigado pela aula!

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว

      A relação com Aristóteles está correta e não é aleatória. Lukács poderia ser considerado um continuador em outros termos da teoria da mimesis de Aristóteles.

  • @roberttamarinho
    @roberttamarinho 8 หลายเดือนก่อน

    Ganhou mais uma inscrita ❤ creio que esse curso me ajudará muito 🎉

  • @ingridconstantino8765
    @ingridconstantino8765 3 ปีที่แล้ว

    Olá professor, estou gostando do curso e empolgada para continuá-lo.
    Eu conheço Lukács, mas nunca tinha lido e estudado profundamente sobre este autor. Achei interessante essa relação entre história e literatura e como a Revolução Francesa e outro fatos históricos como a Era Napoleônica e como influenciou os povos a se identificarem como nações imaginadas.
    Eu também não conhecia os romances do Scott, mas me identifiquei pela descrição da aula, que Scott faz uma escrita "colada" com a história sobretudo com essa consciência que o herói provavelmente possui em pensar o seu tempo. Após esta aula, quero assim quando puder conhecer os romances de Scott e saber um pouco mais desse herói normal e gentleman scottiano.

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว

      Seja bem vinda! Minha indicação, se você nunca leu o Scott é que o leia! Eu me surpreendi muito e nunca mais consegui parar de ler os romances dele. São surpreendentes!

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว

      Pessoal, bom dia! Muitos alunos estão manifestando dúvidas e dificuldade de compreensão em relação ao Lukács! Por isso, vou gravar um vídeo extra tentando esclarecer alguns pontos. Gostaria de pedir que vocês respondessem esse comentário com perguntas ou questões que não ficaram completamente claras para vocês para que eu possa falar mais sobre essa questão. Pode ser uma pergunta mesmo, ou alguma coisa que vocês gostariam que eu tivesse explorado mais ou explicado melhor! Esse final de semana devo gravar o vídeo para poder liberar junto com uma das aulas da semana que vem! Obrigado!

  • @isahanke
    @isahanke 3 ปีที่แล้ว

    Em um primeiro momento, gostaria de dizer que, ao longo da aula, principalmente enquanto vos aspectos particulares de Scott eram explicados, me veio à cabeça o livro "O cortiço". Quando você disse que para Scott, a crise histórica não é um cenário e sim cerne da ação do romance, me soou familiar, apesar de saber que o livro pertence ao naturalismo e ao romance experimental.
    Também gostaria de dizer que eu achei simplesmente maravilhoso o romance histórico de Scott. A forma como ele consegue aliar a história e os acontecimentos históricos ao texto é, pra mim, de um brilhantismo extremo. Essa coisa de antes de o herói aparecer é dado todo o contexto faz total sentido para que o leitor consiga entender o problema pela raiz. Um outro ponto que achei muito interessante foi o aspecto humanista de Scott. Entender o romance de Scott me permitiu entender um pouco de como é a visão da sociedade na literatura para Lukacs, uma vez que é o autor mais discutido por ele.

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว +1

      Interessante você ter pensado numa obra naturalista. Na aula que vai sair hoje, sobre o Narrar ou Descrever, o Lukács aponta a diferença entre essa concepção de realismo que ele está apontando no Scott e a produção naturalista! A diferença é sutil, mas é muito importante para a crítica dele, porque o essencial não é exatamente a presença do mundo histórico-material no romance (isso, a rigor, existe desde sempre em qualquer forma de produção de uma ou outra forma) mas a relação que essa mundo material estabelece com os personagens. O essencial pro Lukács é a relação e não a presença. E ele vê essa relação de formas diferentes no romance que ele está chamando de realista e o romance naturalista que ele vai comentar na aula que vai sair hoje!

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว

      Pessoal, bom dia! Muitos alunos estão manifestando dúvidas e dificuldade de compreensão em relação ao Lukács! Por isso, vou gravar um vídeo extra tentando esclarecer alguns pontos. Gostaria de pedir que vocês respondessem esse comentário com perguntas ou questões que não ficaram completamente claras para vocês para que eu possa falar mais sobre essa questão. Pode ser uma pergunta mesmo, ou alguma coisa que vocês gostariam que eu tivesse explorado mais ou explicado melhor! Esse final de semana devo gravar o vídeo para poder liberar junto com uma das aulas da semana que vem! Obrigado!

  • @analauraribeiro9713
    @analauraribeiro9713 2 ปีที่แล้ว

    Oi professor! Como está? (Esqueci de comentar nessa aula)
    A diferença que Lukács discorre sobre narrar ou descrever fez com que eu olhasse para algumas obras de uma maneira mais fria desde que vi essa aula. No caso, as circunstâncias dentro do romance tem uma necessidade de estarem lá e isso, para mim, era óbvio, mas entender que a descrição tem um papel fundamental e que dialoga com a história não me era tão óbvia!
    Nunca tive contato com os textos do Lukács, mas estão procurando mudar isso! Esse diálogo que a literatura tem com a sociedade me faz ficar ainda mais fascinada! Achei muito instigante a separação entre o psicológico e a ação... Querendo ou não, o romance mostra como a vida é: o resultado de nossas atitudes, a concepção da epopeia, por exemplo, como a elevação do homem a um deus. Rebaixar o homem ao plano terrestre foi uma das coisas mais esperada do mundo e a noção de que o homem tem poder sobre as coisas e sobre a história mostra como a literatura capta mais a realidade.

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว +1

      Procure o Lukács mesmo! Ele é um crítico que estudamos pouco, mas que é fundamental para toda a tradição do século XX (tanto a que aderia aos critérios dele quanto a que os negava).

  • @wagnerperrotta850
    @wagnerperrotta850 2 ปีที่แล้ว

    Excelente reflexão sobre O Romance Histórico de Lukács! Em especial na colocação em que o senhor chama atenção de que esse comportamento de análise do gênero romanesco não delega nem à Literatura nem à História um lugar de redução (submissão). Entretanto, uma dúvida vem me perseguindo ao longo das minhas pesquisas. O que seria essa experiência histórica mimeticamente construída e o seu lugar dentro do conceito de Realismo para Lukács? Obrigado, desde já, pela resposta! Um abraço!

    • @lipeton15
      @lipeton15  ปีที่แล้ว

      Obrigado pelo comentário!

  • @SonIsReal
    @SonIsReal 2 ปีที่แล้ว +1

    (Pedro Morais Vasques). Primeiro de tudo, obrigado pela aula, Professor. Sou filósofo de formação e venho buscando cursos pois quero atuar como crítico de arte.
    A partir de sua aula, minha formação e minha intenção, surgiram algumas dúvidas.
    A primeira é: a personagem, para scott, na leitura lukacsiana, sendo simultaneamente sujeito empírico e personificação de forças históricas, não poderia ser vista como uma aplicação dos "tipos ideais" weberianos para a compreensão da literatura? (não sei se Lukács sempre fora hegeliano e depois se tornou hegeliano-marxista, ou se se tornou hegeliano quando se tornou marxista, mas me parece evidente uma visão de "espírito do tempo" nesa concepção). Faço essa pergunta pois, desde que entrei em contato com a obra de Antônio Cândido, tenho ficado muito curioso sobre essa relação entre cientista social e crítico de arte (mesmo que o senhor tenha alertado que Lukács não foi propriamente um crítico). Obrigação pela atenção.

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว +1

      Pergunta muito interessante. Lukács tem uma relação complicada com Weber, tanto do ponto de vista pessoal (ele estava no círculo do Weber logo antes da primeira guerra) quanto intelectual (há o ensaio clássico do Ponty sobre isso). Eu acho que o Lukács responderia enfaticamente que não: o personagem scottiano é a manifestação das forças sociais em disputa de classe. Ele só é possível numa sociedade de classes e implica uma interação com a vida popular que acho não estar implicada na concepção do Weber. Posso muito bem estar errado quanto a isso, mas essa seria minha resposta mais imediata.

  • @livro9868
    @livro9868 2 ปีที่แล้ว

    Eu não sabia o quanto o romantismo foi importante para a literatura, já que a literatura existe graças a ele, eu gostei muito da percepção de Lukács sobre o romance histórico, qual livro do Scott o senhor recomenda pra um contato inicial com o autor? Achei a aula muito boa, você tem uma didática muito boa para explicar, fica fácil o entendimento para os alunos.❤️

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว +1

      Os dois livros do Scott mais conhecidos são o "Ivanhoe" e o "Rob Roy". Indico começar por um deles.

    • @livro9868
      @livro9868 2 ปีที่แล้ว

      @@lipeton15 muito obrigada

  • @PatyPui
    @PatyPui 3 ปีที่แล้ว +2

    Professor! Adorei sua aula! Foi muito esclarecedora pra mim. Como eu poderia ter acesso a alguns ensaios de Lukács sobre filosofia estética?

    • @lipeton15
      @lipeton15  3 ปีที่แล้ว +2

      Você acha textos dele com certa facilidade na internet em português, inglês, francês e espanhol. No link da pasta do Drive que está no arquivo do Apoio Pedagógico você vai encontrar algumas coisas dele.

    • @PatyPui
      @PatyPui 3 ปีที่แล้ว

      @@lipeton15 muito obrigada, professor!

  • @elizabethrolim
    @elizabethrolim 2 ปีที่แล้ว

    Lukács elege a obra de Walter Scott como exemplo de romance histórico. O trabalho de Scott é uma forma literária que entende o presente como passado em que tragédias são necessárias. A descrição dos costumes e a ação dramática estão presentes nos diálogos, e a convulsão do ser é a convulsão da vida da nação. No romance, os homens são potências históricas de figuração da vida nacional, mas estes homens são, também, homens medianos. A representação da realidade histórica não reduz a realidade humana - a vida continua a acontecer, imbuída dos nuances daquele momento histórico - são as condições reais da vida humana. Diferentes camadas da população estão presentes no texto, e o tipo de ser da época explica o herói. A realidade histórica é humanamente autêntica, possível de ser vivenciada pelo leitor: o romance é um grande diálogo.

    • @lipeton15
      @lipeton15  ปีที่แล้ว

      Obrigado pelo comentário!

  • @nicoledias7228
    @nicoledias7228 2 ปีที่แล้ว

    Fiquei com uma dúvida: essa fala de Ranciére acerca do Romantismo tem alguma relação com a crítica de Platão aos poetas na pólis? Pois, segundo o que foi lido, esses autores meio que desprezavam qualquer atitude literária que validasse, de algum modo, um comportamento devasso e/ou que conduzisse as pessoas a crerem que as paixões humanas são aceitáveis. É uma dúvida legítima?

    • @lipeton15
      @lipeton15  2 ปีที่แล้ว

      Bom dia, Nicole. Então, são dois contextos muito diferentes, dois processos socioculturais muito distintos. Talvez pudéssemos pensar numa apropriação na modernidade de Platão, mas não de forma tão direta.

  • @taisabarros5650
    @taisabarros5650 2 ปีที่แล้ว

    Acabei de terminar o vídeo! Gostei muito da aula! Entretanto, fiquei com uma dúvida: por mais que você fale bastante sobre isso, não fez sentido ainda na minha cabeça uma coisa: Por que o fato de que os escritores antes de Scott escreverem “romances históricos”, não eram considerados assim por Lukács, por não apresentarem uma concepção histórica? Tipo, qual a diferença de o autor ter essa noção de concepção histórica ou não para a construção do romance? É porque com essa concepção tem como construir um romance meio que “atemporal”, em sentido de identificação do público, trazer para a atualidade/tempo presente, já que não é narrada uma história do tipo que a gente aprende na escola (que só fala como aconteceu e pronto), e sim uma que busca essa identificação das ações humanas, colocando o contexto histórico mas frisando nas ações humanas principalmente, ou não? não é nada disso? E se é isso mesmo, como que isso determinaria o que é um romance histórico? se não há essa concepção, não pode ser considerado então?

    • @lipeton15
      @lipeton15  ปีที่แล้ว

      Obrigado pelo comentário!

  • @jbpolarini
    @jbpolarini 2 ปีที่แล้ว

    Na minha visão, Lukacs acaba por tentar encontrar um personagem, dentro dos romances históricos, muito semelhante ao papel que ele mesmo exerceu na sociedade de seu tempo.

    • @lipeton15
      @lipeton15  ปีที่แล้ว

      Obrigado pelo comentário!