Excelente!!! Eu fiz análise dessa também, cheguei à mesma conclusão... o lá maior, é segundo grau partindo de sol lídio (ou, um empréstimo modal de sol lídio a sol (jônio) maior). Acho que esse lá maior poderia ser visto como quinto grau do quinto grau, ou, quinto do quinto. Mas não concordo com isso, pois não vai a ré maior, nem a D7, mas vai a dó maior. Não sendo dominante extendida, concordo que vem do contexto lídio, subdominante, e a sequência A - C - G já sugere aquele "aaamééémmm" de cadência plagal, mas com o lá maior como extensão disso (o que confirma o caráter lídio, subdominante, vindo do empréstimo de sol lídio). O fá maior, diferindo do caso do lá maior, eu entendo como quarto grau do quarto grau... quarto grau de sol é dó maior, quarto grau de dó maior é fá maior. A música gaúcha "Castelhana", que se não estou confuso é também em tonalidade sol maior, tem essa mesma situação, aparece o fá maior como quarto grau do quarto grau (F - C - G, no trecho "larga tudo e vem comigo, vamo encarar o perigo", com repouso em sol maior antes do refrão). Claro, pode ser analisado também sob a perspectiva do empréstimo modal. Situação similar à apontada no vídeo, sobre o ré maior que é quarto grau de lá maior (e não o quinto de sol), mais ao final da Tente outra Vez.
Mas será que alguns cantores, até compositores, tem conhecimento profundo da teoria musical? Será que algumas músicas não foram criadas até mais pela sonoridade? Ah, ficou bom um Fá aqui, e nem sabe que esse acorde não faria parte do campo harmônico, muito menos que estava colocando ali algo dentro desses empréstimos modais, sei lá kkkk já ouvi dizer que o Renato Russo fez muito isso em suas músicas. Ainda mais que ele cantava oscilando a melodia da música. Nem sei se estou explicando corretamente essa análise kkkk sou leigo em teoria musical, já perceberam kkkk
Explicou muito bem sim! Exatamente isso. Isso é muito comum no meio da composição. Grande parte dos compositores muitas vezes são totalmente intuitivos, e isso não é demérito, muito pelo contrário. Muitas vezes a falta de conhecimento te leva a ideias que quem é preso na teoria poderia nem pensar em fazer. A música é uma arte que depende muito mais de criatividade do que de erudição, no entanto, conhecimento é sempre bem vindo tmbm. Obrigado pelo comentário!
Like sempre!
tamo junto! Obrigado
Gostei
valeu @constantepereira3531
Muito boa sua aula professor!
Muito obrigado
Excelente!
Obrigado 😃
Gostaria de dar uma sugestão de aula sobre modelos de empréstimo modal com exemplos. No demais seus conteúdos são top.
Ótima sugestão! Vou fazer um vídeo sim!! Obrigado pelo comentário Daniel
maluco.... like garantido
valeu, Marx
Cara eu queria estuda com vc tava desanimado de toca mais vi vc fazendo uma harmonia aí que mi. Deus vontade de estuda parabéns vc toca muinto
maravilha! Fica ligado no canal que sempre tem aulas assim por aqui
Top valeu
Valeu
Excelente!!!
Eu fiz análise dessa também, cheguei à mesma conclusão... o lá maior, é segundo grau partindo de sol lídio (ou, um empréstimo modal de sol lídio a sol (jônio) maior).
Acho que esse lá maior poderia ser visto como quinto grau do quinto grau, ou, quinto do quinto. Mas não concordo com isso, pois não vai a ré maior, nem a D7, mas vai a dó maior. Não sendo dominante extendida, concordo que vem do contexto lídio, subdominante, e a sequência A - C - G já sugere aquele "aaamééémmm" de cadência plagal, mas com o lá maior como extensão disso (o que confirma o caráter lídio, subdominante, vindo do empréstimo de sol lídio).
O fá maior, diferindo do caso do lá maior, eu entendo como quarto grau do quarto grau... quarto grau de sol é dó maior, quarto grau de dó maior é fá maior. A música gaúcha "Castelhana", que se não estou confuso é também em tonalidade sol maior, tem essa mesma situação, aparece o fá maior como quarto grau do quarto grau (F - C - G, no trecho "larga tudo e vem comigo, vamo encarar o perigo", com repouso em sol maior antes do refrão). Claro, pode ser analisado também sob a perspectiva do empréstimo modal.
Situação similar à apontada no vídeo, sobre o ré maior que é quarto grau de lá maior (e não o quinto de sol), mais ao final da Tente outra Vez.
show! valeu pelo comentário, José
Sempre com excelentes explicações. Parabéns!! Valeu demaissss.
valeu! Obrigado
10:58 (D - A *4° do Segundo né) 😉 Mais uma vez um ótimo vídeo, vlwwwwww manow 👊🏻
isso! Boa observação! Obrigado!!!!!!!
Excelente dica.
Que bom que gostou
A visão que se tem da estrutura da música não é a mesma depois das explicações do Lucas
Valeu Antônio. Obrigado pela audiência de sempre!
Mas será que alguns cantores, até compositores, tem conhecimento profundo da teoria musical? Será que algumas músicas não foram criadas até mais pela sonoridade? Ah, ficou bom um Fá aqui, e nem sabe que esse acorde não faria parte do campo harmônico, muito menos que estava colocando ali algo dentro desses empréstimos modais, sei lá kkkk já ouvi dizer que o Renato Russo fez muito isso em suas músicas. Ainda mais que ele cantava oscilando a melodia da música. Nem sei se estou explicando corretamente essa análise kkkk sou leigo em teoria musical, já perceberam kkkk
Explicou muito bem sim! Exatamente isso. Isso é muito comum no meio da composição. Grande parte dos compositores muitas vezes são totalmente intuitivos, e isso não é demérito, muito pelo contrário. Muitas vezes a falta de conhecimento te leva a ideias que quem é preso na teoria poderia nem pensar em fazer. A música é uma arte que depende muito mais de criatividade do que de erudição, no entanto, conhecimento é sempre bem vindo tmbm. Obrigado pelo comentário!
Concordo plenamente. Inclusive a teoria veio para explicar a prática, e não o contrário. A criação, primeiro é artesanal e pessoal.
Parece uma mistura de notas de AM com Am kkkkkkkkkkk mas no G o E é menor e não maior , também o A, acha que pode ser o G ?
Acho que não entendi muito bem