Transformando Dor em Alegria | Isabel Fortes

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  • เผยแพร่เมื่อ 3 ธ.ค. 2024

ความคิดเห็น • 13

  • @isaacneves5772
    @isaacneves5772 2 ปีที่แล้ว +3

    "O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã." Salmos 30:5.

  • @rogeriocavalcanti2468
    @rogeriocavalcanti2468 6 ปีที่แล้ว +14

    Com Nietzsche aprendi a superar a dor, a transformar a dor da minha vida em força para minha vida.

  • @bolinhafftk8633
    @bolinhafftk8633 4 ปีที่แล้ว +1

    nossa que video maravilhoso.

  • @dalmosantiagojr.2818
    @dalmosantiagojr.2818 7 ปีที่แล้ว +5

    Ótima reflexão da Isabel Fortes. Um olhar clínico e existencial bem formulado e claro. Parabéns!

  • @kleberdasilvatavarestavare8192
    @kleberdasilvatavarestavare8192 5 ปีที่แล้ว

    As forcas ativas e reativas em rede em sua resultante!!!

  • @andrefroes9417
    @andrefroes9417 6 ปีที่แล้ว +6

    Infelizmente hoje os jovens jogam toda sua inteligência fora com drogas e bebidas. Poderiam pensar e lerem mais livros estudarem bem mais. Ótima aula.

  • @janioiwayama6375
    @janioiwayama6375 8 ปีที่แล้ว +2

    Acho q deveriam abrir espaço p pessoas falarem e debatendo os temas

  • @janioiwayama6375
    @janioiwayama6375 8 ปีที่แล้ว +2

    Acho que não expressei bem:
    Se houver oficinas com pessoas de interesse no tema antes das palestras e elaborarriam perguntas de consenso ao palestrante.
    Além das que são abertas a plateia.

  • @obedecasegurancadotrabalhosst
    @obedecasegurancadotrabalhosst 7 ปีที่แล้ว +1

    mais prazer, menos dor!

  • @enividal9111
    @enividal9111 6 ปีที่แล้ว +3

    " a vida só consome o que a alimenta" Ferreira Gullar.

  • @jovinateodoro5563
    @jovinateodoro5563 7 ปีที่แล้ว

    Deixando de lado a abordagem deturpada sobre a questão do 'corpo erógeno', atenho-me à parte relacionada ao Moisés de Michelangelo, devido à chuva de impropriedades. Freud inicia seu artigo dizendo: "Posso dizer de saída que não sou conhecedor de arte, mas simplesmente um leigo. Tenho observado que o assunto obras de arte tem para mim uma atração mais forte que suas qualidades formais e técnicas, embora, para o artista, o valor delas esteja, antes de tudo, nestas. Sou incapaz de apreciar corretamente muitos dos métodos utilizados e dos efeitos obtidos em arte. Confesso isso a fim de me assegurar da indulgência do leitor para a tentativa que aqui me propus" (Vol. XIII, S.E., pag. 253). Portanto, a professora ignora solenemente a confissão que o autor faz de seu desconhecimento em artes e faz ouvido moco a seu pedido de indulgência ao leitor. Assim, apoiada a um 'ódio básico' parte para um discurso delirante, onde o objeto de seu delírio é um Freud vaidoso e prepotente, cientista e mestre de "carteirinha". É preciso conhecer esse trabalho do Freud 'leigo', onde a competência se impõe como inevitável no rigor do conteúdo, na diligência e clareza do formato. Ao final de seu artigo Freud destaca que Michelangelo consegue, através de sua arte, corrigir o gênio irascível do Moisés histórico, "impedindo-o de quebrar as Tábuas da Lei." Com esse artigo Freud trás um apoio ao seu estabelecimento sobre o domínio do 'princípio de prazer': "A arte ocasiona uma reconciliação entre os dois princípios [prazer-desprazer], de uma maneira peculiar." (Vol. XII, S.E, pág. 284). Creio ser irrelevante querer diminuir a importância desse trabalho com suposições psicologizantes.Trago, por oportuno uma citação de Humberto Haydt numa entrevista à revista Bric à Brac "O Inconsciente Sussurra": "(...) de uma pessoa, você só sabe, a rigor, o que ela mesma contar - um passo a mais e você estará delirando, mesmo que seu delírio se diga baseado em Freud."

    • @juceliabrandao7647
      @juceliabrandao7647 6 ปีที่แล้ว +9

      Você não analisou a palestra no conjunto, apenas se apegou a apenas um exemplo que ela trouxe e desconsiderou toda exposição. Desculpe, mas comentário feito assim não contribui em nada para o debate ou alargamento do tema.