Uma nova tradução para o Novo Testamento Lucas 6

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  • เผยแพร่เมื่อ 7 ก.พ. 2025
  • Lucas 6 é um capítulo profundo e rico, onde Jesus ensina sobre os princípios do Reino de Deus, frequentemente desafiando convenções religiosas e sociais da época. Vou destacar e comentar alguns pontos principais:
    1. Jesus é Senhor do Sábado (Lucas 6:1-11):
    Contexto: Os fariseus criticam os discípulos de Jesus por colherem espigas no sábado e, mais tarde, questionam a cura de um homem com a mão ressequida nesse dia.
    Comentário: Jesus redefine a compreensão do sábado, mostrando que o descanso e a adoração a Deus não excluem o cuidado com o próximo. Ele ensina que o sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado (ecoando Marcos 2:27). Essa seção destaca a misericórdia e a prioridade do bem-estar humano sobre regras rígidas e vazias.
    2. A Escolha dos Doze Apóstolos (Lucas 6:12-16):
    Contexto: Antes de escolher os apóstolos, Jesus passa a noite inteira em oração.
    Comentário: Esse momento sublinha a importância da oração em decisões cruciais. Mesmo sendo o Filho de Deus, Jesus se conecta ao Pai antes de formar a base humana para a continuidade de Sua missão. Isso nos ensina a dependermos de Deus para direção e sabedoria.
    3. O Sermão na Planície (Lucas 6:17-49):
    Essa seção é similar ao Sermão do Monte em Mateus 5-7, mas com algumas diferenças.
    a. As Bem-aventuranças e os Ais (Lucas 6:20-26):
    Jesus exalta os pobres, os famintos, os que choram e os perseguidos, enquanto adverte os ricos, os satisfeitos e os que buscam aprovação humana.
    Comentário: Aqui, Jesus inverte os valores do mundo. Ele não condena riqueza ou alegria, mas alerta sobre o perigo de colocar nossa confiança nas coisas materiais e efêmeras. O Reino de Deus prioriza os humildes e os necessitados.
    b. Amar os inimigos (Lucas 6:27-36):
    Jesus chama Seus seguidores a amar os inimigos, fazer o bem sem esperar retorno e imitar a misericórdia de Deus.
    Comentário: Este ensino radical quebra as barreiras do amor condicional. Jesus nos desafia a viver um amor sacrificial, refletindo o caráter de Deus, que é bondoso até mesmo com os ingratos e maus.
    c. Não julgar, mas perdoar (Lucas 6:37-42):
    Jesus exorta contra o julgamento hipócrita, destacando a necessidade de introspecção antes de corrigir os outros.
    Comentário: Esse trecho nos ensina humildade e autocrítica. Devemos buscar corrigir nossas próprias falhas antes de apontar as dos outros, lembrando que o julgamento que aplicamos será o mesmo que receberemos.
    d. A Árvore e os Frutos (Lucas 6:43-45):
    Uma árvore boa produz frutos bons; uma árvore má, frutos maus.
    Comentário: Jesus enfatiza que nossas ações refletem o estado do nosso coração. O caráter cristão genuíno transparece em nossas atitudes e palavras.
    e. Os Dois Fundamentos (Lucas 6:46-49):
    Jesus compara quem ouve e pratica Suas palavras a um homem que constrói sobre a rocha, enquanto quem não pratica é como quem constrói sobre a areia.
    Comentário: Este é um chamado à prática da fé. Não basta ouvir os ensinamentos de Jesus; é necessário vivê-los. Construir sobre a rocha é estabelecer a vida na obediência a Cristo, que resiste às tempestades da vida.
    Reflexão Final:
    Lucas 6 é um chamado à contracultura do Reino de Deus. Jesus desafia o status quo, priorizando a compaixão, o perdão e a autenticidade. Ele nos convida a examinar nossos corações, a amar de forma radical e a viver de acordo com Seus ensinamentos, construindo uma vida firme na rocha.

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