Identidade de gênero como elemento relacional

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Um abraço,
Gabi

[@raquelcosta6023]

A gente vai lendo esse livro e vai ficando "chocada". E como óbvio deve ser falado, discutindo massivamente . Eu fico muito feliz em estar vivendo num momento em que estamos caminhando para desestruturar essa existência da mulher que nos colocaram como "deve ser". Quem criou essa m@erd@ toda, hein.🥴🥴🥴

[@rafaelladenthin7101]

Durante meu mestrado mergulhei um tanto nas questões de gênero e nesse campo chamado "identidades de gênero" e achei bastante interessante ler Butler. Mas com o tempo me deparei com com um incômodo que me parece fundamental... Essa forma de falar de gênero parece desconectada da experiência corpórea, criando quase que uma metafísica das performances de gênero, como se o corpo fosse apenas um detalhe ou, em algumas perspectivas, um entrave para o vôo nas possibilidades que essas identidades entregam a partir de seus discursos. E, na prática, estamos vivenciando o apagamento da palavra "mulher", por exemplo, quando o assunto é questões relacionadas ao corpo feminino. O interessante é observar que o mesmo não ocorre com a palavra "homem". A negação do sexo só tem se mostrado a negação de um aspecto potente da existência, reduzindo qualquer discurso a outro jogo de poder normativo.

[@dweezildaaline]

Boa noite, me chamo Dweezil. Esse é um bom livro para começar a acompanhar as leituras e aprimorar na clínica? Confesso que não não sou um admirador do feminismo e dessa ideia de identidade de gênero e tenho algumas críticas a como ele é aplicado hoje em dia.. porém creio que o assunto é interessante

[@nossogabinete]

Olá! Com certeza esse é um livro de grande reflexão para aplicar na clínica e abrir novos modos de pensar as questões de gênero!