Pegamos uma área aqui que era povoada com Calumbi, Jurema Branca (Mimosa Arenosa). umas 70, tudo denso, arbustivo com 2 metros de altura e 2 anos de idade. E eu assumi a responsabilidade de podar; ai foi poda para limpar os galhos mortos inferiores, poda de formatação de galhos laterais, removi os mais inferiores visando estruturar a árvore, fazer ela desenvolver e engrossar o tronco principal, saindo da fase arbustiva e permitindo crescimento vertical, tambem me permitindo nao esbarrar nela quando estiver andando na entrelinha. Ainda com facão foi feita a remoção remoção de galhos finos internos, conforme a planta foi crescendo eu removi todos espinhos de todo tronco até 2.7 m de altura removi muitossss garanchos muito... o segredo pra lidar com plantas assim é a maneira que é feita a poda dessas arvores lenhosas. Usando facão muito bem afiado e limpo, de luvas grossas, dominando bem a tecnica da ferramenta voce vai com o facão sempre remover as ramificacoes dos galhos antes de soltar o galho da arvores, galhos em formato de "Y, K, Y, F.." voce sempre poda fazendo o galho ficar sozinho, uma vara só, igual um I, depois voce junta tudo em sequencia IIIIIIII fica facil enrelarar. Permitendo o maior contato da madeira com o solo descoberto.
Tenho feito um trabalho voluntário de recuperação de solos em áreas públicas e privadas, arborização em lugares onde se despejava dejetos de construção civil ou áreas que estavam sem aproveitamento em todas as regiões do Brasil ao longo de 3 décadas. Atualmente estou na Bahia na região do Litoral Norte. Em uma área particular e de destinação atual para preservação (mas já foi parte de área de plantio extensivo de eucalipto) onde há uns 10 anos foi retirado todo o solo e cascalho originais para utilizar em estradas. Essa área é berço de alimentação de nascentes de um riozinho e estava com quase nenhuma vegetação, sujeita à erosão intensa e assoreamento de toda calha do vale. Ao longo de 4 anos de muito trabalho, quase quixotesco, foi possível o desenvolvimento de um plano muito semelhante ao apresentado nesse ótimo vídeo. Desde o início foi possível usar descarte de podas e limpezas de quintais relativamente próximos e adicionar esses materiais para criar as linhas ou leiras de plantio. No caso usei muito o feijão andú ou guandu, algodão arbóreo, vinagreira, moringa, flores diversas, feijão de corda, maxixe, amendoim. Foram plantadas muitas espécies de fruteiras nessas leiras e naturalmente se sobressaíram a seriguela, umbú-cajá, mangabeira, coqueiro. Licuri e mangaba ( que o gado invasor comeu em alguma outra área e ao defecar no terreno logo nasceram) vieram de "cortesia". Araçá e ingá de macaco fui buscar em horto e no mato. Sucupiras também brotaram das sementes e crescem muito bem. Mangueiras, cajueiros, pitangas, pinha, groselha, abacates e cítricos se desenvolveram pouco ( muito + lentamente que o normal devido a pouca camada de solo e muita insolação dos 2 primeiros anos de recuperação da área de 2,5 hectares ). Tudo mediante o uso de adubo de ovinos e bovinos. Ao adubo foram adicionadas quilos de cascas trituradas de ovos conseguidos semanalmente em uma padaria e que anteriormente eram descartados no lixo comum. Como não é uma área cercada não está protegida de equinos criados soltos ou de bovinos que fogem de seus donos. Por isso não tenho plantado nada de maior interesse desses animais como milho e hortaliças, mas daria algum resultado de colheita. Eu queria ter uma cerca viva de palma e /ou coroa de cristo em torno da área, mas não sobreviveram ao ataque dos animais. As coroas de cristo foram pisoteadas enquanto a palma foi comida. Leucenas também são quase todas devoradas regularmente, mas brotam e com elas tenho esperança de uma cerca viva e + matéria verde ( biomassa) para repor no solo. Os cupins e as saúvas devoraram muita coisa no início mas atualmente não atacam + nenhuma planta de modo arrasador. Inclusive estão ajudando gradualmente na melhora da nova composição do solo. Gramíneas nativas e grama esmeralda já cobrem quase 100% da área. Mudas pequenas de árvores diversas foram trazidas de outras áreas próximas e que seriam arrancadas de quintais. Aroeira, pau pombo, embaúba, por exemplo. Outras vieram de + longe como canela sassafrás, angico vermelho, ipê amarelo, jacarandá, andiroba e barú ( espécie de castanha do cerrado colhida no Centro Oeste brasileiro e oeste da Bahia) tem mostrado um desenvolvimento mais lento que os cítricos e mangas, mas estão crescendo pois não tem sido alvo de predadores. Os últimos 2 anos de La Niña ajudaram muito na redução do calor e aumento da umidade no solo e no ar, possibilitando um manejo diário menor de irrigação manual, poupando tempo e esforço. Realmente assino em baixo a recomendação da técnica apresentada nesse vídeo. Recomendo e é muito gratificante o resultado de recuperação de área degradada! Parabéns pelo vídeo!!👍🏻
ปีที่แล้ว +5
Mais exclusivamente vídeo da série Caatinga. Obrigado Fernando e Nelson por me permitir acompanhar as gravações e pelas belas conversas que tivemos. Sucesso total.
Parabéns pelo trabalho, muito dificil fazer esse trabalho no Cerrado e Caatinga. Principalmente pq as pessoas entao engessadas no cultivo "convencional".
Parabens ao Nelson. O Ernst tem milhares seguidores de seu metodo , a sintropia, tomara que ,O Nelson tambem tenha o mesmo sucesso . Fernando parabens pelos seus videos.
Hoje 1 ano e meio após o manejo as plantas estao com a copa com 4 5 6 metros de altura, permitando a livre circulação de pessoas na entrelinha, agora ja andamos descalço na agrofloresta e pegamos na Jurema sem medo de ter espinho, nenhum galho lateral que esteja na altura de 2.7 metros pra baixo, so de 3 metros em diante a planta abre a copa, se antes tinhamos 20% de sombra, hoje essa mesma area esta 85% sombreada.
Reconstruir a abundância após anos de cultura de degradação de monocultura, fogo e veneno não é tarefa simples, mas com as ferramentas certas, a volta do caminho da abundância é dignificante.
Olá daqui de Portugal! Conteúdos de primeira nestes vídeos! Parece-me no entanto que as palavras do Nelson podem deixar a ideia que nos climas temperados a lavoura é uma prática válida que funciona. Na verdade também nesses climas a vida do solo é aniquilada pela lavoura, em especial se for feita com charrua porque inverte as camadas e coloca a microvida fora do seu ambiente. Isso é depois agravado com a pulverização do solo feita com fresa destruindo toda a sua estrutura, oxigenando em excesso e matando também as minhocas. Para evitar esses problemas um número crescente de agricultores mais conscientes tem vindo a mudar para sementeira sem lavoura e agricultura regenerativa.
Não compensar tentar bater facão no material seco, podou ja tem que triturar ainda verde. Com o galho ainda na arvore escolhe qual vai ser podado, domindando a tecnica com luvas vai podando os galhos em formato de Y, K, V K, L.. colocando todos no formato de I, chegou no formato de I, so ai voce corta esse galho principal do tronco da árvore. Ai so assim voce nao vai ter problema com moita de garanchos altos na propriedade. Em maior contato cm a terra a decomposição desse material lignificado é mais rapida, alem de todos beneficios que a cobertura de solo traz.
Trabalho fantástico! É o tipo de material que precisei criar uma playlist para assistir novamente. Muito grato por tudo e aguardando o restante da série!
Eu acompanho o trabalho do Sr Ernest, do Fernando, e de vários outros que estão trabalhando com essa técnica maravilhosa. É um trabalho que deve ser apresentado a todas prefeituras do Brasil. Sou mineiro,e vejo muito gente com terra aqui, passando dificuldade.Eu não tenho terra, mais já mostrei vários amigos esse trabalho.
Olá amigos. Vocês possuem, para o uso do solo na caatinga, um manual ou livro que possam disponibilizar? Muito Obrigado e parabéns pelos excelentes vídeos. produzidos.
Tenho trabalho aqui com linhas sentido norte sul, sem curvas de nível. A minha área tem um pequeno declive, que por sorte também fica sentido norte sul. Não tenho perda de solo no setor que estou plantando. Mas em declives mais acentuados pode ser uma alternativa.
Seria interessante usar estiolosante campo grande, é uma tecnologia da Embrapa com material genético tirado aí do nordeste, e usado em quase todo Brasil e mundo afora, se destacando justamente em solos arenosos e pouco produtivos
ja plantamos estilosantes campo grande em consórcio com braquiaria brizantha, mas ele não aguentou a poda (roçagem), com o tempo saiu do sistema e ficou somente a braquiaria.
Outra pergunta já tem alguém em andamento para fazer pastos assim na caatinga sem irrigação ROTACIONADOS para vacas de leite? Isso de ficar colhendo e passando na forrageira aumenta muito o trabalho
E se a pessoa arar a terra compacta, adubar orgânico e fazer o plantio e jogar uma camada de matéria orgânica não seria muito mais rápido? Um pouco antes da época da chuva para da tempo das plantas crescer o suficiente para as raízes se firmarem
Bom dia , gostaria de saber se existe a possibilidade de ter uma série parecida ou referências aqui da mata atlântica, trabalho em área de bananal no Vale do Ribeira com muito declive
Se souberem de alguma oportunidade de emprego na área e puderem me ajudar eu ficaria grato, tenho disponibilidade de mudar de estado. possuo conhecimento em; Clonagem Enxertia Agricultura Regenerativa Agricultura Natural Coreana Agricultura Biologica Plantio e manutenção de espécies exóticas e nativas Treinamento de podas e amarras em plantas
em media 600mm por ano, Poções esta na borda do bioma Caatinga. Proximo temos a Mata Atlantica. Mas tem lugares mais para o interior da Caatinga q chove 350mm por ano.
Hoje 1 ano e meio após o manejo as plantas estao com a copa com 4 5 6 metros de altura, permitando a livre circulação de pessoas na entrelinha, agora ja andamos descalço na agrofloresta e pegamos na Jurema sem medo de ter espinho, nenhum galho lateral que esteja na altura de 2.7 metros pra baixo, so de 3 metros em diante a planta abre a copa, se antes tinhamos 20% de sombra, hoje essa mesma area esta 85% sombreada.
Obrigado Nelson e equipe do CEPEAS
Cada vez mais me apaixono por essa Agricultura Sintropica...
Pegamos uma área aqui que era povoada com Calumbi, Jurema Branca (Mimosa Arenosa). umas 70, tudo denso, arbustivo com 2 metros de altura e 2 anos de idade.
E eu assumi a responsabilidade de podar; ai foi poda para limpar os galhos mortos inferiores, poda de formatação de galhos laterais, removi os mais inferiores visando estruturar a árvore, fazer ela desenvolver e engrossar o tronco principal, saindo da fase arbustiva e permitindo crescimento vertical, tambem me permitindo nao esbarrar nela quando estiver andando na entrelinha. Ainda com facão foi feita a remoção remoção de galhos finos internos, conforme a planta foi crescendo eu removi todos espinhos de todo tronco até 2.7 m de altura removi muitossss garanchos muito... o segredo pra lidar com plantas assim é a maneira que é feita a poda dessas arvores lenhosas. Usando facão muito bem afiado e limpo, de luvas grossas, dominando bem a tecnica da ferramenta voce vai com o facão sempre remover as ramificacoes dos galhos antes de soltar o galho da arvores, galhos em formato de "Y, K, Y, F.." voce sempre poda fazendo o galho ficar sozinho, uma vara só, igual um I, depois voce junta tudo em sequencia IIIIIIII fica facil enrelarar. Permitendo o maior contato da madeira com o solo descoberto.
Tenho feito um trabalho voluntário de recuperação de solos em áreas públicas e privadas, arborização em lugares onde se despejava dejetos de construção civil ou áreas que estavam sem aproveitamento em todas as regiões do Brasil ao longo de 3 décadas. Atualmente estou na Bahia na região do Litoral Norte. Em uma área particular e de destinação atual para preservação (mas já foi parte de área de plantio extensivo de eucalipto) onde há uns 10 anos foi retirado todo o solo e cascalho originais para utilizar em estradas. Essa área é berço de alimentação de nascentes de um riozinho e estava com quase nenhuma vegetação, sujeita à erosão intensa e assoreamento de toda calha do vale. Ao longo de 4 anos de muito trabalho, quase quixotesco, foi possível o desenvolvimento de um plano muito semelhante ao apresentado nesse ótimo vídeo. Desde o início foi possível usar descarte de podas e limpezas de quintais relativamente próximos e adicionar esses materiais para criar as linhas ou leiras de plantio. No caso usei muito o feijão andú ou guandu, algodão arbóreo, vinagreira, moringa, flores diversas, feijão de corda, maxixe, amendoim. Foram plantadas muitas espécies de fruteiras nessas leiras e naturalmente se sobressaíram a seriguela, umbú-cajá, mangabeira, coqueiro. Licuri e mangaba ( que o gado invasor comeu em alguma outra área e ao defecar no terreno logo nasceram) vieram de "cortesia". Araçá e ingá de macaco fui buscar em horto e no mato. Sucupiras também brotaram das sementes e crescem muito bem. Mangueiras, cajueiros, pitangas, pinha, groselha, abacates e cítricos se desenvolveram pouco ( muito + lentamente que o normal devido a pouca camada de solo e muita insolação dos 2 primeiros anos de recuperação da área de 2,5 hectares ). Tudo mediante o uso de adubo de ovinos e bovinos. Ao adubo foram adicionadas quilos de cascas trituradas de ovos conseguidos semanalmente em uma padaria e que anteriormente eram descartados no lixo comum. Como não é uma área cercada não está protegida de equinos criados soltos ou de bovinos que fogem de seus donos. Por isso não tenho plantado nada de maior interesse desses animais como milho e hortaliças, mas daria algum resultado de colheita. Eu queria ter uma cerca viva de palma e /ou coroa de cristo em torno da área, mas não sobreviveram ao ataque dos animais. As coroas de cristo foram pisoteadas enquanto a palma foi comida. Leucenas também são quase todas devoradas regularmente, mas brotam e com elas tenho esperança de uma cerca viva e + matéria verde ( biomassa) para repor no solo. Os cupins e as saúvas devoraram muita coisa no início mas atualmente não atacam + nenhuma planta de modo arrasador. Inclusive estão ajudando gradualmente na melhora da nova composição do solo. Gramíneas nativas e grama esmeralda já cobrem quase 100% da área. Mudas pequenas de árvores diversas foram trazidas de outras áreas próximas e que seriam arrancadas de quintais. Aroeira, pau pombo, embaúba, por exemplo. Outras vieram de + longe como canela sassafrás, angico vermelho, ipê amarelo, jacarandá, andiroba e barú ( espécie de castanha do cerrado colhida no Centro Oeste brasileiro e oeste da Bahia) tem mostrado um desenvolvimento mais lento que os cítricos e mangas, mas estão crescendo pois não tem sido alvo de predadores. Os últimos 2 anos de La Niña ajudaram muito na redução do calor e aumento da umidade no solo e no ar, possibilitando um manejo diário menor de irrigação manual, poupando tempo e esforço. Realmente assino em baixo a recomendação da técnica apresentada nesse vídeo. Recomendo e é muito gratificante o resultado de recuperação de área degradada!
Parabéns pelo vídeo!!👍🏻
Mais exclusivamente vídeo da série Caatinga. Obrigado Fernando e Nelson por me permitir acompanhar as gravações e pelas belas conversas que tivemos. Sucesso total.
Parabéns pelo trabalho, muito dificil fazer esse trabalho no Cerrado e Caatinga. Principalmente pq as pessoas entao engessadas no cultivo "convencional".
Parabens ao Nelson.
O Ernst tem milhares seguidores de seu metodo , a sintropia, tomara que ,O Nelson tambem tenha o mesmo sucesso .
Fernando parabens pelos seus videos.
O sorriso vem no rosto quando aparece tanto verde num lugar tão desacreditado!
Bênçãos do altíssimo a todos os do florestores
Hoje 1 ano e meio após o manejo as plantas estao com a copa com 4 5 6 metros de altura, permitando a livre circulação de pessoas na entrelinha, agora ja andamos descalço na agrofloresta e pegamos na Jurema sem medo de ter espinho, nenhum galho lateral que esteja na altura de 2.7 metros pra baixo, so de 3 metros em diante a planta abre a copa, se antes tinhamos 20% de sombra, hoje essa mesma area esta 85% sombreada.
Reconstruir a abundância após anos de cultura de degradação de monocultura, fogo e veneno não é tarefa simples, mas com as ferramentas certas, a volta do caminho da abundância é dignificante.
Uhuuu excelente, com esse conhecimento excelente to começando a aplicar tudo isso aqui na caatinga. Bahia tbm...
maravilhoso o conhecimento, ele oferece cursos?
Olá daqui de Portugal!
Conteúdos de primeira nestes vídeos!
Parece-me no entanto que as palavras do Nelson podem deixar a ideia que nos climas temperados a lavoura é uma prática válida que funciona. Na verdade também nesses climas a vida do solo é aniquilada pela lavoura, em especial se for feita com charrua porque inverte as camadas e coloca a microvida fora do seu ambiente. Isso é depois agravado com a pulverização do solo feita com fresa destruindo toda a sua estrutura, oxigenando em excesso e matando também as minhocas. Para evitar esses problemas um número crescente de agricultores mais conscientes tem vindo a mudar para sementeira sem lavoura e agricultura regenerativa.
Já estava na espera deste episódio, coisa boa contar com pesquisas deste nível, parabéns pelo excelente trabalho 🙏
Não compensar tentar bater facão no material seco, podou ja tem que triturar ainda verde. Com o galho ainda na arvore escolhe qual vai ser podado, domindando a tecnica com luvas vai podando os galhos em formato de Y, K, V K, L.. colocando todos no formato de I, chegou no formato de I, so ai voce corta esse galho principal do tronco da árvore. Ai so assim voce nao vai ter problema com moita de garanchos altos na propriedade. Em maior contato cm a terra a decomposição desse material lignificado é mais rapida, alem de todos beneficios que a cobertura de solo traz.
Muito bom esse trabalho. Nelson e seu aprendizado prático, um grande conteúdo para ser replicado desde já agradeço ao sr e Fernando.
Que aula. Rico em detalhes muito bem feito..parabéns.
Trabalho fantástico! É o tipo de material que precisei criar uma playlist para assistir novamente. Muito grato por tudo e aguardando o restante da série!
S H O WWWWWWWWWWWWW... PARABENS NELSON E FERNANDO....
Show de bola!!!
Por favor continuem falando da caatinga...bioma bem pouco conhecido.
Eu acompanho o trabalho do Sr Ernest, do Fernando, e de vários outros que estão trabalhando com essa técnica maravilhosa. É um trabalho que deve ser apresentado a todas prefeituras do Brasil. Sou mineiro,e vejo muito gente com terra aqui, passando dificuldade.Eu não tenho terra, mais já mostrei vários amigos esse trabalho.
Que maravilha sr Nelson. Parabéns. Tenho intenções de implantar no meu lote aqui no Piauí.
Que maravilha, uma expectativa real de futuro. Parabéns
Maravilha.
Gratidão por nos presentear com este trabalho imprescindível para recuperarmos nossos biomas
Inspiração!
Excelente!❤❤
Muito agradecido pelos vídeos, sempre, valeu demais!
lindo
Conteúdo de primeira nessa série 👏🏼
Olá amigos. Vocês possuem, para o uso do solo na caatinga, um manual ou livro que possam disponibilizar? Muito Obrigado e parabéns pelos excelentes vídeos. produzidos.
Moro em Pernambuco, aqui na minha região a caatinga ta acabada só tem carrasco e tabuleiro.
Obrigado obrigado obrigado obrigado muito obrigado
Tenho trabalho aqui com linhas sentido norte sul, sem curvas de nível. A minha área tem um pequeno declive, que por sorte também fica sentido norte sul. Não tenho perda de solo no setor que estou plantando. Mas em declives mais acentuados pode ser uma alternativa.
@cepeas em qual vídeo vcs falam do experimento do Enerst com abacaxis?, grato.
Seria interessante usar estiolosante campo grande, é uma tecnologia da Embrapa com material genético tirado aí do nordeste, e usado em quase todo Brasil e mundo afora, se destacando justamente em solos arenosos e pouco produtivos
ja plantamos estilosantes campo grande em consórcio com braquiaria brizantha, mas ele não aguentou a poda (roçagem), com o tempo saiu do sistema e ficou somente a braquiaria.
Faltou especificar o distanciamento na linha que vai a piteira, babosa aveloz...
Outra pergunta já tem alguém em andamento para fazer pastos assim na caatinga sem irrigação ROTACIONADOS para vacas de leite?
Isso de ficar colhendo e passando na forrageira aumenta muito o trabalho
Valeu :O)
"HÁ NAÇÃO QUE DARÁ ABRIGO E ALIMENTAÇÃO AOS FILHOTES ESPALHADOS PELAS NAÇÕES"
REGIÃO DOS LAGOS RJ
#SENTIDOS DE VÊ LÁ VIDA _-_
👣primeiros passos
EXPANDINDO CADEIA MICROBIANA
E se a pessoa arar a terra compacta, adubar orgânico e fazer o plantio e jogar uma camada de matéria orgânica não seria muito mais rápido? Um pouco antes da época da chuva para da tempo das plantas crescer o suficiente para as raízes se firmarem
Bom dia , gostaria de saber se existe a possibilidade de ter uma série parecida ou referências aqui da mata atlântica, trabalho em área de bananal no Vale do Ribeira com muito declive
sim, a próxima série queremos fazer na Amazônia, depois talvez a Mata Atlântica.
@@cepeas2219 obrigado desde já
Se souberem de alguma oportunidade de emprego na área e puderem me ajudar eu ficaria grato, tenho disponibilidade de mudar de estado.
possuo conhecimento em;
Clonagem
Enxertia
Agricultura Regenerativa
Agricultura Natural Coreana
Agricultura Biologica
Plantio e manutenção de espécies exóticas e nativas
Treinamento de podas e amarras em plantas
Qual a precipitação do local?
em media 600mm por ano, Poções esta na borda do bioma Caatinga. Proximo temos a Mata Atlantica. Mas tem lugares mais para o interior da Caatinga q chove 350mm por ano.
Eu tenho uma capoeira e gostaria de fazer uma agrofloresta a terra esta muito acida tem como eu plantar sem jogar calcario e arar
Que região, cidade, bioma você está?
@@cepeas2219
CADA CASO É UM CASO
CADA MORADIA...SEU MORADOR
@@cepeas2219 norte de minas area de mata atlantica
@@cepeas2219 vc e de onde
Minha area e uma capoeira rala q foi castigada pelo fogo
Hoje 1 ano e meio após o manejo as plantas estao com a copa com 4 5 6 metros de altura, permitando a livre circulação de pessoas na entrelinha, agora ja andamos descalço na agrofloresta e pegamos na Jurema sem medo de ter espinho, nenhum galho lateral que esteja na altura de 2.7 metros pra baixo, so de 3 metros em diante a planta abre a copa, se antes tinhamos 20% de sombra, hoje essa mesma area esta 85% sombreada.