Essa discussão é doidera!!!!! Só a título de OBS: Tanto o steve vai quanto o petrucci utilizam o fractal APENAS para efeitos! Continuam usando amps valvulados, caixas 4x12 e microfones! Pra mim as palavras mágicas que acompanham o digital são "solução" e "economia", enquanto as palavras do analógico são "timbre" e "criação" Como o petrucci disse, é muito clara a diferença entre tocar num amp e num simulador, principalmente pra quem tá tocando. Agora pra quem tá ouvindo meu amigo, principalmente em altos volumes de show, dá em nada essa diferença hehehe Gosto muito como o Tosin Abasi faz, usa amp valvulado e gabinete pra se ouvir e ter o prazer de tocar em cima do palco, e manda um sinal com IR pra galera pra ajudar a limpar os vazamentos de microfones. Mas isso falando aí de quem de fato consegue levar esse tipo de equipamento pra estrada. Falando de Brasil, com a estrutura de casas de show e os técnicos de som que nós temos, pode ser até que o amp atrapalhe mais doq ajude rsrsrs
Obrigado pelo comentário, irmão! Acredito que, nessa vibe de corte de custos das turnês em países da América do Sul, não acho tão difícil usarem apenas simulações, exatamente pela questão da estrutura. Mas o futuro caminha pra isso: menos é mais! Valeu!
O resultado final eh sensacional seja em gravação ou no PA , mas a sensação é o prazer de tocar com um amplificador real é insubstituível. Por isso que, apesar de tudo, os amplificadores não irão sumir. Também tem o fator estúdios de ensaio, que quase todos usam amplis reais de baixo e guitarra!
Preamps digitais entregam o que se busca, sim. No entanto, eu nunca dei sorte, todos os digitais que tive sempre ficavam "loucos". presets mudavam sozinhos, parâmetros mudavam aleatoriamente. Passei maus bocados com POD, TEch 21, e Mooer. Cheguei até a tentar o Flamma Cab. Também começou a ficar demente. sempre que tinha problema, a manutenção era: trocar a placa, enviar, pagar frete e esperar mais de um mês o retorno do equipamento. Mas com amps analógicos, ou preamps analógicos, o problema sempre vai estar: no transformador ( caso algum imbecil ligue errado - e é o mais caro, tipo uns 800 se for o trafo de saída), Resistores, coisas pequenas que custam de R$10,00 a R$1,00 l dependendo, capacitores que custam em média de R$5,00 a R$10,00 sendo que alguns mais robustos chegando no máximo uns R$40,00. Já derrubei acidentalmente cabeçote, e incrivelmente nenhuma válvula trincou, depois fui ver, somente o chassi empenou na região do trafo (caiu de cima de uma 4x12) , que era meio pesado, mas rolou de boa (sim, estes monstros são incrivemente robustos, tanto é que vc encontra modelos rodando há mais de 40 anos. Na pod, coitada, depois de um tombo, ficou doidinha e esperei dois meses pela placa custando R$600,00 de frete + 2 meses sem o equipo, tal como o TRI A.C. (tech 21, analógico mas com unidade de controle digital - o chip de memorização era vedado com uma resina que impossibilitava a troca e a solução foi também trocar a placa, e lá se foram valores altíssimos de frete cobrança de impostos no retorno novamente tipo R$600,00 de frete + 2 meses sem o equipo). Em um outro Marshall JCM 800, tive um problema de trafo de saída, que um jumento ligou com impedância errada e me custou R$800,00 sendo que no dia seguinte estava rodando perfeitamente. Podem acreditar no que quiserem, mas quem passou por isso sabe que a praticidade acaba quando chega a hora da manutenção. A galera fica vislumbrada é na capacidade de reprodução e quantidade de modelações. São excelentes brinquedos que no regaço de impactos ao longo de uma tour acabam deixando na mão, e se vc n tiver uma unidade de backup, vai ficar seis meses sem a titular e ainda vai ter que re-timbrar tuuuudo novamente. Falando em microfonação, hm... preciosismo querer arrancar timbre 100% igual, mas um bom engenheiro de som, sabe exatamente o que fazer. Marcar sweetspots na grelha do falante, e usar o mesmo mic sempre garantem 90% de acuidade no que tange a conseguir o mesmo som. Por isso tudo eu sempre levo os meus preamps. Dis tubestations iguais, com O'rings nos pots para não esbarrar e travar as configs (um é backup), ou em caso de fly light dois AMT LA, e um power Classe D. Só peço caixa da casa e foi. Cabe tudo na minha mochila (sete pedais analógicos e um power de 100RMS). Passo longe de digital justamente por confiabilidade.
Mano sou técnico em eletrônica e faço manutenção em amplificadores e transformadores, e fabrico transformadores e amplificadores também, faço projetos de som em geral, não é só porque faço más a confiança é outra nos amplificadores convencionais eu concordo com você.
Eu toco na igreja ha anos e estou tentando me acostumar com essas mudanças. Gosto muito de tocar no amplificador mas já tiraram e agora está tudo ligado na mesa digital controlada por um tablet. E os retornos saíram do palco e no lugar entraram os retornos de ouvido. Mas outro dia fui assistir uma banda e vi um som do guitarrista bem timbrado e quando fui ver era uma mini pedaleira chinesa que cabia no bolso.
Fala Daniel Sonora! Prof. China de esmeraldas! Concordo 100% com cada palavra dita neste vídeo! Sou produtor musical a 25 anos... e o avanço digital me fez gravar una guitarra com som de Ampmificadores que eu ate hoje nunca chehuei perto deles... como Mesa Borne os Fenders lendários e etc... Já aconteceu de cliente elogiar as linhas de guitarra e ficarem espantados com a qualidade das guitarras, os sons Clean, os efeitos de Delay e etc... Uso plugns como Guitar Rig e o Amplitube... ja tem anos! E ninguem até hoje na minha carreira como musico e produtor... identificou a diferenca! Quem pode comprar os Amplificadores... compre! Porque assim como uma guitarra signature de um artista que ja morreu hoje vale uma fortuna! Acredito que as linhas de produção dos Amplis vao diminuir e vao subir de preco umas 3 ou 4 vezes! Parabéns pelo conteúdo brother!
Sensação sonora é diferente do som em si, nada vai conseguir simular a sensação do amp, na cara, mas o som microfonado sim e é perfeito, tenho amp, mas sim amp está com os dias contados pelo menos como conhecemos, e digo mais a tendência é as pedaleiras cada vez menores, tenho uma headrush mx5 e é magnífica timbre sensacional.
Me lembrou da discussão lá em 2012/2013 sobre comprar jogos eletrônicos em mídia física ou digital. Uma galera ficava falando que a mídia física era insubstituível, que era necessidade ter os jogos na prateleira. Hoje isso praticamente acabou em razão da facilidade que é comprar mídia digital. Acredito que com os amps será o mesmo, praticidade e valor baixo vão ditar as regras novamente.
Recentemente comprei um Tonex, é o melhor equipamento que já tive. Mas já toquei em amplificadores reais e nada se compara ao som direto, sem microfone nem nada, só você em frente ao amplificador. A realimentação da guitarra, aquela parede sonora, não dá pra replicar essa sensação digitalmente
exato meu amigo. Claro que o que o digital trás hj é incrível, tive pod hd500 2 períodos, depois fractal ax8 e depois uma helix floor, a fractal era a mais legal, mas vendi e voltei pros amps e pedais. Tenho 3 amps, e todos tem atenuador embutido, então consigo usar em casa. Por mais q o digital seja top, sempre bebe da fonte, a fractal, line 6, neural e companhia sempre irão falar q agora sim são o mais fiel a fonte, por isso, preferi voltar e usar a fonte original. Mas tb assumo, q na qualidade do kemper, fractal e neural, qualquer um fica com um sorriso no rosco com o nível q estão. A música é a vencedora.
@@MarthinFreakusa digital com IR é uma coisa, mas usar digital como preamp e ligar num power + 4x4 é outra coisa, qdo chega no teste cego usando assim nego não consegue distinguir de valvulado
Realmente o som simulado é muito perfeito, em um teste cego talvez não reconheceria, porém tocando muda tudo. Já toquei em muitos simuladores e NENHUM tem a mesma sensação e dinâmica de um ampli real valvulado ou não. Na minha opinião é muito mais fácil tocar no simulador tudo sai muito perfeito, a força e pegada da palhetada não influência tanto no resultado sonoro ou mesmo no timbre inclusive já vi guitarristas ótimos com simuladores apanharem no valvulado e pedir socorro para o compressor 😂 Contudo nem sempre o perfeito é o certo por isso ampli valvulado nunca vai deixar de existir nas gravações, a maioria tem seu som único, pega dois jcm800 e raramente teram o msm timbre ou exatamente a msm resposta a um pedal ou boost por exemplo.
Eu sou só um guitarrista de apartamento, me desfiz do amp e comprei um postivegrid. Longe de comparar com fractal, quad e etc. Mas pra minha necessidade de hobbysta, atende muito bem.
Daniel o Alcimar tem uma Tonex mano, aqui é o Alan Marques! Então eu já tive uma GT-100 que tem vários ampli emulados, mas amigo não chega aos pés da TONEX cara é mágico a parada, IR’s do Petrucci feitos pela equipe dele mesmo, que compramos, mano é o exato som do Petrucci no seu quarto é incrível, na verdade estou sentindo dificuldade de colocar aqui em texto a sensação que é tocar com TONEX tô comprando uma também, e vou deixar com você pra você fazer um Rewier ! Tu vai pirar !
Cara, depende muito do rolê. É lógico que a sensação de tocar no amp é diferente mais o que importa é o público. Se no PA o som tá massa pra galera então já era. Entretanto tem umas plays em barzinho que é cada um com sua caixa, então pra gigs assim o amp ajuda mais. Tem espaço pra tudo.
A falta de amplificadores já é uma realidade em muitas igrejas e bares/pubs! O técnico de som fica no controle de tudo e o som ambiente fica limpo e com uma cara mais profissional. AMP é muito caro e deve virar coisa de colecionador em pouco tempo.
Realmente é uma evolução grande que houve nas simulações. Resolve. Triste é que no futuro as pessoas nao saberão nem do que se trata aquele som que é produzido num pedal de pré. Nem saberá o que aquela pedaleira está simulando.
Só na Ampero Mini. Mesmo o som de um valvulado bom não é necessariamente oq ouvimos em gravações e shows, pq é o amp ( volume adequado ) +caixa+ microfone. Muito satisfeito com a modernidade
mano só quem já tocou em um amp valvulado sabe a magia que aquele bagulho tem,mas o digital é um caminho sem volta,o que agente tem que se preocupar agora é sobre as referências de som , porque o digital copiou o analógico,e daqui pra frente como vai ser?
Sou fã de amplis valvulados, jamais ficaria sem eles, mas realmente a Yamaha DG Stomp é um simulador excepcional! embora antiga, o trabalho que os caras fizeram ali foi impecável.
Acho que modernidade , qualidade , confiabilidade e praticidade ditarão as regras em breve , assim como percebo o aumento dos combos de qualidade , é um caminho sem volta , é assim que tem que ser, abs!
Tenho um valvulado da Bugera 333xl, realmente é muito pesado e requer um cuidado muito grande para locomoção. Estou aderindo para os simuladores e realmente é bem melhor. Só vou usar em casa a Bugera agora 😂
Um Mesa Dual Rectifier custa uns 20 mil, mesmo valor do que um Kemper ou Fractal. Porém daqui a 20 anos continuará a ser um amplificador PHODA. Já esses multiefeitos.... Claro que pela versatilidade, e quem pode bancar esse custo elevadíssimo, é uma opção. Não troco meu Dual por nada.
Concordo plenamente. Daqui uns 10 anos todos esses multiefeitos estarão obsoletos e baratos (vide as primeiras POD e BOSS GT)! Já o amplificador, vai ficar pra eternidade e valendo cada vez mais. Vale lembrar que todo mundo que toca com multiefeitos quer ter o som dos amplificadores lendários.
Faço muitos shows no mês, por volta de 20, se eu usar ampli em 5 é muito, é pq eu não gosto? Claro que não! Tem casas que vetaram o uso de ampli no palco, quando permitem não pode usar o volume como realmente deve ser e para usar dessa forma eu prefiro uma sinal de linha com I.R. pq eu garanto o som uniforme em qualquer canto e me garanto no in ear fazendo eu mesmo meu monitor na questão de volumes e mixagem, aí alguém pode falar "mas o p;A. tem que ser bom!" Sim, mas se for ruim a voz vai ser ruim, o bumbo, o baixo o teclado etc... tem que confiar no técnico, se tem algum ampli no local uso só para monitorar de leve somado ao que já tenho no ouvido, quanto ao timbre, vc tem que entender que o som simulado é mesmo que vc ouviria do seu ampli sendo microfonado em uma sala lacrada e vc na técnica e esse som é bem distante do que vc ouve do seu ampli quando vc está ao lado dele interagindo no ambiente. Quanto a manutenção, cansei de ficar na mão por causa de ampli dando pau, por alterações no timbre por conta de rede elétrica, por transportar um trambolho sem roadie, sendo que muitas vezes tenho uma resultado melhor ligando em linha, outro detalhe q muita gente não liga, no fone vc se escuta com perfeição e isso demonstra a vc toda os defeitos na sua maneira de tocar o que vai te forçar a tocar melhor e se ficar bom no seu ouvido pode ter certeza que lá pra fora vai estar beeeeeem melhor.
Acho muito difícil guitarra totalmente em linha ser o futuro, apesar de grandes guitarristas usarem kemper, quadcortex ou fractal sempre tem um Poweramp com um cab no palco. O grande mal de se tocar em linha é que ficamos na mão dos "técnicos" de som preguiçosos que não querem microfonar amp, nem perder muito tempo passando o som para controlar o som do palco pra sobrar mais tempo de tomar uma gelada depois do evento, ou comer pizza depois do culto... Onde vou tocar sempre ando com meu 2x12 se o técnico de som achar ruim, só lamento.
De fato o digital, nos últimos anos, atingiu uma qualidade excelente e recentemente cresceu a oferta de falantes FRFR no mercado o que propiciou o uso ao vivo, eu mesmo fui atras disso e fui feliz, a linha da da Vosstorm swamp é muito interessante para quem tem preamp e IR. Alem disso, muitos fabricantes grandes lancaram ha alguns suas versoes para atender o publico com a Fender nas duas linhas Mustang e mais recentemente a linha GTX, tenho um GTX 50 e nao digo wue tudo o que rle faz é perfeito, mas encontrei ali sons muito bon e quem me atendem bem em estúdio e ao vivo. Concordo com o Daniel, rsse mercado digital vai predominar, mas sempre tera espaco para o analógico
Saí dos valvulados + pedais e fui pra Helix. Gostei muito, mas sempre senti falta da porrada no falante que um amplificador dá. Vendi a Helix e comprei um Marshall Plexi. Cara, eu sei que é caro e sei que a Helix chega muito perto mas, na minha experiência, a diferença é grande. Acho que em uma gravação, dificilmente vc vai perceber a diferença, mas ao vivo, ao lado do amp, não tem comparação. Vale lembrar que o som desses multi efeitos é o som do amplificador microfonado! Não me considero um purista, adorei tocar com pedaleira e até sinto falta de algumas coisas, mas toda vez que eu ligo o meu Plexi eu entendo pq os grandes guitarristas ainda gravam e tocam com amplificadores valvulados.
O que eu vejo é que brasileiro tem esse amor inabalável com amplificadores, eu moro nos Estados Unidos e aqui simplesmente ninguém que toca ao vivo, como eu, usa mais amplificadores em palco, muitas casas simplesmente não aceitam mais amps já avisam que eles trabalham com silent stage, isso pq é muito mais fácil de controlar o volume sonoro dentro do ambiente, e não vejo os músicos aqui com chorumela pq querem usar amps, sem contar que é muito mais fácil e conveniente só levar a guitarra e um Pedalboard, mesmo em casa eu não ligo mais meus amps, queria vender eles mas ninguém se interessa em comprar, a realidade é essa, aceita que dói menos…
São apenas ferramentas...o importante é a música. Sobre o custo: um equipamento desses citados pode ser mais caro que o bom amp/cab...cada um escolhe o mais adequado.
É claro que não vai acabar. Eu mesmo toco em diversos bares que só tem pa para a voz. Em pa completo eu devo tocar uma vez por mês. O ampli é muito bem vindo nesses casos
Daniel, eu também curto a tecnologia digital atual, principalmente pelo fato de que muitos profissionais estão nas redes sociais, e não fazendo turnê por aí. Mas também vejo um movimento crescendo, de pessoas fabricando seus próprios valvulados, já tem uma galera mexendo com isso. Não vou entrar no mérito da qualidade desses amps caseiros, mas me chama a atenção
45 anos... depois do mooer radar q peguei uns 3anos atras, quando lançou, só mantive 1 fenderzinho 25r pra estudar, nao levo e nao tenho mais amp p gig, até o cuvave baby quando ligo em linha num par de caixa generica ativa...ja resolve muito.
Acredito que amplificador vai sim ser uma coisa seleta , hoje já não cabe mais amplificador em palco ,barzinhos, igrejas , claro a sensação de tocar em amplificador real e satisfação nunca o digital vai "emular" .
Cara, puta discussão essa! Eu concordo com você, sim o digital vai se sobrepor ao analógico. Conseguiu-se o que faltava... hoje é praticamente impossível pra uma pessoa comum, que não seja um audiófilo ou tenha o ouvido muito bem treinado diferenciar o som de um amp analógico pra um preamp digital. O som é foda, o equipamento é mais prático, concordo com tudo do vídeo. Agora uma coisa que os digitais nunca vão conseguir emular é o punch de ligar um valvulado quase no máximo, virado pra você e sentir a "porrada" quando toca um acorde!! Minha sugestão é adquira seus equipamentos digitais, pra poder timbrar mais fácil, ter praticidade nos shows e tal... mas tenha pelo menos 1 valvuladinho pra deixar em casa e tocar de vez em quando.
Daniel, tudo bem? Parabéns pelo conteúdo! Em outubro de 2005 eu gravei um álbum num estúdio foda com produtor musical renomado, usando POD e Vox Tonelab. Os caras profissionais desse país, sideman de gente famosa, estão no digital há 20 anos. Naquela época eles já mencionavam os mesmo problemas que você citou, como defeitos, timbres variando com a casa, problemas no aeroporto com excesso de bagagem, e o principal: o som é igual. Só faz alguma diferença pro guitarrista. Quer ter amp válvulado, tudo bem (eu tenho, tá ali paradinho), mas na vida profissional o digital é realidade. Abraços
Tenho 31 anos e estudo guitarra fazem 16 anos, minha humilde opinião é que até hoje, nada supera o som de um bom amplificador valvulado! Estou falando de qualidade sonora! Mas o resultado que os simuladores e pré amps promovem são de alto nível e possuem mais praticidade do que os amps pesadíssimos e gigantes de 100w (terríveis em termos logísticos pra levar em gigs, sem falar em custo de manutenção, trocas de válvulas e etc).
Vc não entendeu a comparação. A tecnologia vai trazer inúmeros benefícios. Esse dias vi um react do set do Slash por exemplo racks e mais racks cabeçotes gabinetes microfonacao etc para a maioria dos guitarristas e inviável logística, ter equipamentos, foi isso que eu quis dizer. Eu me criei escutando vinil é nostálgico para mim mas não quer dizer que acho melhor que o digital, assim como as simulação nunca serão melhores que os verdadeiros. Mas em compensação terá outros benefícios infelizmente ou felizmente é o futuro.
Muita gente usa Fractal mas o som mais porrada que já presenciei foi o George Lynch direto num Randallzão. 90% dos timbres de hoje acho horríveis, agora faz sentido.
eu tinha um mark V e um dual rectfier e outros amps menores como hughes and kettner, marshallzinho e a porcaria do orange. sobrou nada....hj é so fractal (fiquei 2 anos com um kemper tb, mas voltei pro fracto)
Enquanto tiver preset como "Jcm boost, mesa, bogner.. etc..." o digital é refem do analógico.. pelo simples fato de ser uma simulação e trabalha completamente diferente de um amplificador real. Mas não quer dizer que o digital seja ruim, é mais uma ferramenta que vem pra ajudar e é super válido
Na questão de áudio realmente não consigo perceber diferença entre analógico e digital. Mas no ao vivo, na hora de tocar mesmo, o analógico ainda dá aquele feeling mais gostoso e cremoso.
Eu tenho uma potencia valvulada 50 +50W e o resto é digital, eu ainda uso o POD, mesmo fora do Brasil, a Fender e Marshall ja tem preamp digital com processamento. Fora que ta super caro valvulas
Algo a se considerar é que o IR já te dá um timbre de amp em alto volume, mesmo usando fones, caixas pra violão/teclado em conjunto com um IR loader vão te dar um timbre muito superior a maioria dos amps de estudo disponíveis atualmente, além da qualidade vai te trazer variedade.
Só um ponto: o último rig rundown Que a Tholmann fez com o equipamento do Steve Vai, ele usa o Pré da Synergy que ele desenvolveu para timbres mais Lead/dist e o pré do Bassman dentro do rack Synergy, e um power fryette. O fractal Axe III tem todos delays e modulações que ele usa. Inclusive eu vi um rig rundown de ensaio dele, usando um rack simples do synergy e o FM3 ao invés do rack todo. O resto do vídeo eu concordo contigo em tudo kkkk. Excelente vídeo. Abs
Moro em Florianópolis e possuo atualmente um Marshall Valvestate VS100 de 100 watts RMS transistorizados excitando seu único falante de 12 polegadas - cujo sinal limpo requer a mesma válvula que propicia ao guitarrista arrancar sons saturados de seu estágio de preamp. Pesa até 20 e poucos quilos, pouco abaixo dos 28 kg de 1 dos combos usados sobre rodinhas com 4 tubos 6L6 que tenho achado numa loja de equipamentos musicais usados. Mas o calor sonoro do Valvestate por seu estágio de power sollid state não se aproxima daquele demonstrado pelo chassi todo valvulado do combo Bugera 6262-212. Meu arsenal guitarrístico inclui também a já usadíssima pedaleira Boss GT-8 com falantes, microfonações e famosos amps virtuais. Mas nada me faz dispensar unidades de efeito individuais caso a atual minha pedaleira programável passe a me pedir arrego após mais algumas décadas pela frente não saindo de minha casa. Mais dois guitar heroes donos de processadores de efeitos digitais programáveis: Kirk Hammett (Metallica) dono de um DSP tipo rack empunhando uma ESP com set casado de EMGs ativos; e Nuno Bettencourt (Extreme) plugando uma de suas pedaleiras digitais Boss em um cabeçote valvulado excitando 1 a 2 caixas passivas 4 de 12. Foi algo que li na edição especial da Guitar Player brasileira publicada em 2012 que aborda equipamentos marcantes na história do metal.
Eu toco guitarra à mais de 30 anos, e eu acho que nada substitui a experiência de tocar com um amp a válvulas e cabinet, é maravilhoso. Actualmente utilizo ao vivo o ToneX que é igualmente fantástico, todo o mundo compra. Mas acabarem os amps isso na minha opinião nunca vai acontecer pela tal experiência .. é um sentimento indescritível. Abraço amigo de Portugal.
É aquele raciocínio: todo equipamento de som hoje em dia, não veio pra apresentar uma "nova tecnologia". Todos eles são concebidos pra simular o raio dos válvulados.
Concordo Daniel, é de fato uma tendência. Eu tenho um ampnde 100W valvulado e caixa 4x12, mas te confesso que não levo pra onde vou tocar, justamente pelo fato de ser pesado pra carregar e também não ter espaços pra abrir o volume brabo dele. O lance de poder copiar o som dele pra dentro de unidades que ficam aos meus pés é o maior barato e prático.
Minha opinião de uso é a seguinte, nada se compara a sensação de tocar com um Amp Valvulado ou até mesmo um transistorizado de qualidade, ou seja, com relação a sensação isso pra mim não é a mesma coisa... Mas do ponto de vista de praticidade, as pedaleiras estão aí, com uma tecnologia incrível, que pra quem está ouvindo não vai mudar em nada... a única diferença pra mim é na tocada, mas como na maioria das gigs tem que usar fone hoje em dia, por motivos diversos, eu me adaptei a tocar com guitarra em linha... Mas se tiver a oportunidade de ser no amp, sempre escolherei essa opção...
Tenho o mesmo pensamento que o seu, irmão. De fato, as pedaleiras digitais com impulse response, plugins, et cetera, nos fornecem praticidade, estão com um nível de simulação muito avançado, principalmente depois dessas IR's, mas nada substitui a sensação de tocar num amp de verdade, o real sempre irá se sobressair a simulação por mais que a simulação seja altamente elevada.
O metálica ou qq banda nunca vão deixar de gravar seus trabalhos com um Amp de vdd. Adoro pedais chineses e tenho-a alguns aqui, mas nunca terá a durabilidade de um Boss ou electro harmonics
Pra ocasiões onde existe estrutura (onde se pode usar in ear, por exemplo), o digital realmente tá imbatível na praticidade (ToneX tá aí por um preço que não quebra a conta bancária, e com um som incrível). O problema é pra quem (como eu) trabalha em lugares em que (na maioria das vezes) não tem estrutura, como pequenos pubs, bares, eventos particulares em pequenos salões de clubes… nesses casos, o som depende mais do som da banda em si, a batera às vezes só com o bumbo microfonado, e um PA duvidoso onde se reza pra voz conseguir se sobressair à banda kkkkkk nesses casos, o amplificador se faz muito necessário, o som do falante preenche o ambiente. Eu curto os 2 mundos, cada um tem sua função e fatores onde se sobressaem.
Eu acho que esse papo é valido só para o som ao Vivo. Em studio os amps valvulados ai vai ditar muito o som. Só que já teve e gravou com um amp valvulado sabe a diferença.. Os IRs estão ai e são uma realidade, mas em studio a coisa é muito diferente. Só um detalhe relacionado o Petrucci (ao vivo ele usa o fractal apenas para algumas situações e Backup. O som principal é do Mesa Boogie Jp-2c ainda)
No final das contas o mercado é que irá mandar, infelizmente. Falavam a mesma coisa sobre o fim do câmbio manual em veículos tradicionalmente tidos como “esportivo”, os mais puristas diziam que jamais aconteceria…no entanto, a tendência de mercado veio e passou por cima, tirou muitos modelos de circulação. São mercados totalmente distintos, porém será o mesmo movimento. Ainda mais com as gerações que se quer conheceram/conhecerão um AMP de verdade. A tendência é domínio do digital, como bem explicado no vídeo.
Eu e meu baixista/baterista estamos montando um pc mini itx do aliexpress com kit xeon pra rodar VST ao vivo em igrejas e barzinhos, pra guitarra e baixo vst de simulação de amp, e quando ele for tocar a bateria eletronica um sampler de bateria, com 300 reais no ali hj em dia tu monta um kit desse (sem contar taxa gabinete e fonte)
Na minha opinião, o fato de não ter que carregar ou depender de um trambolho, normalmente de formato cúbico e extremamente pesado, pra poder levar o nosso som pra lá e pra cá é quase a realização de um sonho! Agora basta levar a guitarra, um preamp, que pode até ser o i-plug ou o cube baby, e plugar em qualquer caixinha de som dessas portáteis. Só vantagens!
Amplificador é ótimo. Quem tem condições de comprar e transportar, ampli + caixa + pedais + guitarra+ cabos, realize o sonho. Quem nao tem condicoes de tramportar e comprar vamo de pedaleira galera. Viva a tecnologia 🤘🏾🤘🏾🤘🏾🤘🏾🤘🏾
Desisti de andar com amplificador valvulado por aí... Principalmente depois de ter queimado um devido a falta de ventilação + volume + Tempo ligado. Continuo a usar meus pedais analógicos, mas uso simulação no último estágio, ligando direto em linha.
Eu demorei muito pra entrar pro mundo das pedaleiras modernas, mas agora que entrei to querendo monitores FRFR pra poder aproveitar todo o potencial da ferramenta. No meu caso já estou com um ampli pequeno (porém barulhento) justamente pela questão de mobilidade. Dependendo eu até vendo ele e fico só com os monitores.
Fala Daniel! Nesse exato momento em que estou vendo esse video, estou com meu pedal Preamp de Soldano (aquele branquinho fabricado pela própria Soldano) ligado no meu pedalboard junto com o Joyo Cab Box simulando o falante da.....Soldano. Eu gosto bastante do som. Não está soando igualzinho o amp real pq eu não consegui timbrar. Mas se eu fosse gravar algo nesse exato momento.....já sabe.
O uso dos pré amplis é muito legal quando você tem uma caixa com falantes de guitarra legais, pq aí você faz o lance da microfonação no falante que vc curte e manda um sinal direto para o PA assim vc tem um som muito top!! Direto em linha vc tem que ter um ótimo técnico para trabalhar com você , os falantes de PA trabalham de maneira diferente que os de guitarra
Como eu vi alguém falar "modeladores não tem som, eles dependem do amplificador real". Sendo assim sem amp eles não tem serventia, mas a realidade é que a tecnologia ta ai pra facilitar (e não matar) tanto é que a MLC que faz amplificadores criou um plugin e ta divulgando fortemente. Sobre as bandas basta lembrar que o Credle of filth usava (não sei se ainda usa) o mooer 005 + um mooer radar.
Não sei se acaba ou não, mas desde 2010, antes de existir Helix, Fractal e Kemper, eu ja usava guitar rig na placa de som e sempre me atendeu bem. Cada um atende uma necessidade.
Então, sábado fui tocar num barzinho, o cara do som pediu pra microfonar o guitarra, eu tenho uma me25 boss,um lado foi pra mesa, com as simulações,a outra saida foi pro meu amplificador, como meu retorno. Sucesso!!
Ser super satisfeito só com as simulações também depende muito do som do lugar que voce toca, se é de fone e se tem um bom técnico na mesa. Locais, como meu caso, que: a mesa é analogica, ninguem operando, a acustica nao é controlada, as caixas não ficam 100% alinhadas(flat). É dificil ficar satisfeito, mas se tiver com som maneiro com certeza é o melhor caminho
Parabéns pelo vídeo! Show de canal! Vamos fazer uma análise objetiva….o mercado tem relação próxima com rentabilidade. A rentabilidade tem outra relação próxima com a procura, e a procura tem relação próxima com os desejos. Do ponto de vista exclusivamente econômico, essa tendência já é visível, não adianta ficar enxugando gelo com pano molhado. A própria Fender já lançou recentemente suas caixas FRFR, e pra quê? Atender o mercado enorme de simulações de amps….ao longo da história, a tecnologia acabou sempre prevalecendo. Tem os amantes dos carros com carburador, os amantes dos relógios analógicos, os amantes dos videogames vintage…assim será a realidade dos amps valvulados. Para as viúvas marshalianas ou fendenianas, um belo “desculpe”, mas o velório já passou…
Recentemente fui a 2 grandes festivais aqui onde moro. Vi muitas bandas gringas ex como Fall out boy que estavam tocando tudo em linha. Você nem ouvia a passagem de som. Mas outras bandas ex como Foo fighters, Blur e a banda da Alanis ainda usando amps no palco. Mas acho que pela praticidade daqui pra frente os amps vão ser menos vistos imho.
É muito bom ter tecnologia e evolução a serviço das nossas necessidades. No entanto essa ideia de não ter amplificador no palco visando um ambiente mais limpo e sem ruídos também e marivilhoso,hoje em dia está tudo em linha e os palcos vazios de um monte de periféricos. Porém ninguém fala que é necessário um bom PA para que isso seja sustentável e não e todo mundo que possuí um bom PA, eu imagino que a médio prazo também os instrumentos serão substituídos por algum tipo de simulação ou IA e até os músicos não serao mas necessários. E perder a referência de um palco lindo com bateria de verdade amplificadores de verdade instrumentos de verdade tem muito valor e não preço por isso eu sempre vou preferir um palco com o calor das válvulas do que a frieza de um som simulado em linha.
Parabéns a FRETWRAP produtos parecem ser muito bem feitos, agora falar que o abafador de 60 reais é barato. Poderia fazer um produto com valor melhor para o mercado, com certeza ganharia no volume de vendas. Acabei fazendo o meu com custo muito baixo.
Ano passado fui ao show do supercombo e não havia nenhum amplificador no palco. O som estava cristalino como se estivesse ouvindo a gravação. Acredito que os amplificadores sejam somente usados dentro de casa ou em casas de show menores.
Que as pedaleiras e afins são muito mais práticas, não se discute. Que elas estão muito mais tecnológicas, tb é fato. Mas trazendo aqui pro mundo real, o artista pika que excursiona pelo mundo tb tem que ter backup dos equipos. Ou vc acha que os caras viajam com "apenas" uma Fractal ou um Kemper? Tem que ter duas ou mais! E todo mundo aqui já sabe quanto custa uma, né não? Outro ponto é o seguinte: pro guitar man conseguir ter no palco o som que ele timbrou no estúdio, do jeito que ele gosta, o sistema de monitoração (retorno e in-ear) e o P.A. tem que ser phoda! E ainda tem o técnico! Se o téc não for sinistro, pode kgar o som todo. O técnico tem que conhecer o tipo de som do guitarrista, o jeito que ele toca e o timbre que ele tira. Agora corta pro mundo do músico de estrada (meu caso!): sistemas de sonorização desalinhados, técnicos de baile funk, quando tem. E os famosos "barzinhos", nem se fala. Ou seja: dizer que os amplificadores vão acabar é bobagem. O digital está aí e isso é um fato, mas esse papo de que um substitui definitivamente o outro, tem nada a ver! Usem o melhor dos dois mundos, o que for mais conveniente e se encaixar no seu som (e no seu bolso) e sejam felizes! PS.: - Eu escuto o "som de plástico" das pedaleiras. - Com que frequência? - O tempo todo! 😁🤘
Eu toco direto na cena underground e o galho é que os simuladores de amp dependem muito de PA e retorno decentes, o que normalmente não tem em muitos lugares, kkkkk. Tenho visto um pessoal usar pedaleiras mas aqui em Porto Alegre na maioria das gigs e estudios de ensaio ainda se usa direto amplificadores.
Creio que o amp "tradicional" tem im futuro incerto no meio caseiro/pequenos estudios. Porém equipamentos como os da Positive Grid então crescendo. Creio que os amps para estudos/casa/pequenos estúdios serão parecidos com "múltiplo-uso" de qualidade maior, uma "JBL de qualidade"... e nela as pedaleiras e emuladores.... Tenho um Positive Grid Spark Mini e ele é um "faz tudo".... Porém..... os originais precisam existir. Uma cópia/simulação se perde no tempo se vc não tem o original para ser referência.
Sempre fui usuario de head mais caixa 4x12, é animal demais e unico, porem hoje em dia so toco em casa praticamente e essa nova geracao de simuladores ta brutal demais, uso um headrush Gigboard e o negocio é sensacional... Fora os plugins que tao num nivel absurdo tambem 🤘🏼
Pois então. Eu toco dês dos anos 90. já toquei com ampli da Marshall bem antigo em um Studio. meu pai tinha m ampli da Meteoro com falante de 12 polegadas, 100w rms, transistorizado, só canal limpo. hoje eu tenho um ampli marca ZT, modelo lunchebox , falante 6 polegadas, 200w rms, circuito integrado. na igreja não uso o ampli. ligo a guitarra no cuvave direto na mesa. hoje em dia com simulador de ampli e simulação de gabinete é possível tirar um som muito bom, muito parecido e até melhor que um ampli. Nas próprias mesas de som digitais já tem simulação de ampli, e efeitos como choros, flange, reverb, delay, entre outros.
Pela quantidade de bandas milionárias que já utilizam é um caminho sem volta mesmo. Essas bandas podem ter qualquer equipamento, mas a praticidade do digital é incomparável.
Acho que tudo que é naturalmente mais prático, tende a "substituir" aquilo que é menos prático. Coloco entre aspas pq acho que os amplificadores nao serão substituídos ou entrarao em extinção. Só se tornarão cada vez mais nichados...
Quem tem q tocar varias musicas, de varios timbres, é caminho sem volta…. Não tem nem o que pensar. Pra ter um som descente de fender, de marshall e de Mesa ( só pra citar os clássicos) já vai uma grana feroz
Essa discussão é doidera!!!!!
Só a título de OBS: Tanto o steve vai quanto o petrucci utilizam o fractal APENAS para efeitos! Continuam usando amps valvulados, caixas 4x12 e microfones!
Pra mim as palavras mágicas que acompanham o digital são "solução" e "economia", enquanto as palavras do analógico são "timbre" e "criação"
Como o petrucci disse, é muito clara a diferença entre tocar num amp e num simulador, principalmente pra quem tá tocando. Agora pra quem tá ouvindo meu amigo, principalmente em altos volumes de show, dá em nada essa diferença hehehe
Gosto muito como o Tosin Abasi faz, usa amp valvulado e gabinete pra se ouvir e ter o prazer de tocar em cima do palco, e manda um sinal com IR pra galera pra ajudar a limpar os vazamentos de microfones.
Mas isso falando aí de quem de fato consegue levar esse tipo de equipamento pra estrada. Falando de Brasil, com a estrutura de casas de show e os técnicos de som que nós temos, pode ser até que o amp atrapalhe mais doq ajude rsrsrs
Obrigado pelo comentário, irmão! Acredito que, nessa vibe de corte de custos das turnês em países da América do Sul, não acho tão difícil usarem apenas simulações, exatamente pela questão da estrutura. Mas o futuro caminha pra isso: menos é mais! Valeu!
Opa, tmj Daniel.
Somos fabricantes, 100% artesanal, Deus abençoe!
Opa. Fiquei interessado. Algum cupom?
Uso pré amp mas pretendo ter um amplificador válvulado em casa. O som e a sensação de tocar com um bom amplificador é indescritível.
O resultado final eh sensacional seja em gravação ou no PA , mas a sensação é o prazer de tocar com um amplificador real é insubstituível. Por isso que, apesar de tudo, os amplificadores não irão sumir. Também tem o fator estúdios de ensaio, que quase todos usam amplis reais de baixo e guitarra!
A questão não é o fim do amp. Mas o quanto fica refém do digital.
A questão não é o fim do amp. Mas o quanto fica refém do digital.
@@sidneyjesus7459como é que fica refém de algo que te dá uma liberdade como nunca vista antes?
@@RicardoSilvaTripcall rsrsrsrs
Mas com a popularização do 5g, gravações e ensaios poderão ser realizados em casa. Cada um com seu instrumento sem precisar ir a um estúdio.
Preamps digitais entregam o que se busca, sim. No entanto, eu nunca dei sorte, todos os digitais que tive sempre ficavam "loucos". presets mudavam sozinhos, parâmetros mudavam aleatoriamente. Passei maus bocados com POD, TEch 21, e Mooer. Cheguei até a tentar o Flamma Cab. Também começou a ficar demente. sempre que tinha problema, a manutenção era: trocar a placa, enviar, pagar frete e esperar mais de um mês o retorno do equipamento. Mas com amps analógicos, ou preamps analógicos, o problema sempre vai estar: no transformador ( caso algum imbecil ligue errado - e é o mais caro, tipo uns 800 se for o trafo de saída), Resistores, coisas pequenas que custam de R$10,00 a R$1,00 l dependendo, capacitores que custam em média de R$5,00 a R$10,00 sendo que alguns mais robustos chegando no máximo uns R$40,00. Já derrubei acidentalmente cabeçote, e incrivelmente nenhuma válvula trincou, depois fui ver, somente o chassi empenou na região do trafo (caiu de cima de uma 4x12) , que era meio pesado, mas rolou de boa (sim, estes monstros são incrivemente robustos, tanto é que vc encontra modelos rodando há mais de 40 anos. Na pod, coitada, depois de um tombo, ficou doidinha e esperei dois meses pela placa custando R$600,00 de frete + 2 meses sem o equipo, tal como o TRI A.C. (tech 21, analógico mas com unidade de controle digital - o chip de memorização era vedado com uma resina que impossibilitava a troca e a solução foi também trocar a placa, e lá se foram valores altíssimos de frete cobrança de impostos no retorno novamente tipo R$600,00 de frete + 2 meses sem o equipo). Em um outro Marshall JCM 800, tive um problema de trafo de saída, que um jumento ligou com impedância errada e me custou R$800,00 sendo que no dia seguinte estava rodando perfeitamente. Podem acreditar no que quiserem, mas quem passou por isso sabe que a praticidade acaba quando chega a hora da manutenção. A galera fica vislumbrada é na capacidade de reprodução e quantidade de modelações. São excelentes brinquedos que no regaço de impactos ao longo de uma tour acabam deixando na mão, e se vc n tiver uma unidade de backup, vai ficar seis meses sem a titular e ainda vai ter que re-timbrar tuuuudo novamente. Falando em microfonação, hm... preciosismo querer arrancar timbre 100% igual, mas um bom engenheiro de som, sabe exatamente o que fazer. Marcar sweetspots na grelha do falante, e usar o mesmo mic sempre garantem 90% de acuidade no que tange a conseguir o mesmo som. Por isso tudo eu sempre levo os meus preamps. Dis tubestations iguais, com O'rings nos pots para não esbarrar e travar as configs (um é backup), ou em caso de fly light dois AMT LA, e um power Classe D. Só peço caixa da casa e foi. Cabe tudo na minha mochila (sete pedais analógicos e um power de 100RMS). Passo longe de digital justamente por confiabilidade.
Mano sou técnico em eletrônica e faço manutenção em amplificadores e transformadores, e fabrico transformadores e amplificadores também, faço projetos de som em geral, não é só porque faço más a confiança é outra nos amplificadores convencionais eu concordo com você.
@@Jeferson605 Exato. precisamos trocar idéias, hehehe fabricando trafos, heeein... contato sempre bom para se ter! Bora trabalhar! hehehe
Eu toco na igreja ha anos e estou tentando me acostumar com essas mudanças. Gosto muito de tocar no amplificador mas já tiraram e agora está tudo ligado na mesa digital controlada por um tablet. E os retornos saíram do palco e no lugar entraram os retornos de ouvido. Mas outro dia fui assistir uma banda e vi um som do guitarrista bem timbrado e quando fui ver era uma mini pedaleira chinesa que cabia no bolso.
Fala Daniel Sonora!
Prof. China de esmeraldas! Concordo 100% com cada palavra dita neste vídeo!
Sou produtor musical a 25 anos... e o avanço digital me fez gravar una guitarra com som de Ampmificadores que eu ate hoje nunca chehuei perto deles... como Mesa Borne os Fenders lendários e etc...
Já aconteceu de cliente elogiar as linhas de guitarra e ficarem espantados com a qualidade das guitarras, os sons Clean, os efeitos de Delay e etc...
Uso plugns como Guitar Rig e o Amplitube... ja tem anos! E ninguem até hoje na minha carreira como musico e produtor... identificou a diferenca!
Quem pode comprar os Amplificadores... compre! Porque assim como uma guitarra signature de um artista que ja morreu hoje vale uma fortuna!
Acredito que as linhas de produção dos Amplis vao diminuir e vao subir de preco umas 3 ou 4 vezes!
Parabéns pelo conteúdo brother!
Sensação sonora é diferente do som em si, nada vai conseguir simular a sensação do amp, na cara, mas o som microfonado sim e é perfeito, tenho amp, mas sim amp está com os dias contados pelo menos como conhecemos, e digo mais a tendência é as pedaleiras cada vez menores, tenho uma headrush mx5 e é magnífica timbre sensacional.
Me lembrou da discussão lá em 2012/2013 sobre comprar jogos eletrônicos em mídia física ou digital. Uma galera ficava falando que a mídia física era insubstituível, que era necessidade ter os jogos na prateleira. Hoje isso praticamente acabou em razão da facilidade que é comprar mídia digital. Acredito que com os amps será o mesmo, praticidade e valor baixo vão ditar as regras novamente.
Recentemente comprei um Tonex, é o melhor equipamento que já tive. Mas já toquei em amplificadores reais e nada se compara ao som direto, sem microfone nem nada, só você em frente ao amplificador. A realimentação da guitarra, aquela parede sonora, não dá pra replicar essa sensação digitalmente
Digital só vai substituir quando um IR vier com o vento na cara igual amp kkk
@@MarthinFreak kkkkkkk exatamente
exato meu amigo. Claro que o que o digital trás hj é incrível, tive pod hd500 2 períodos, depois fractal ax8 e depois uma helix floor, a fractal era a mais legal, mas vendi e voltei pros amps e pedais. Tenho 3 amps, e todos tem atenuador embutido, então consigo usar em casa. Por mais q o digital seja top, sempre bebe da fonte, a fractal, line 6, neural e companhia sempre irão falar q agora sim são o mais fiel a fonte, por isso, preferi voltar e usar a fonte original. Mas tb assumo, q na qualidade do kemper, fractal e neural, qualquer um fica com um sorriso no rosco com o nível q estão. A música é a vencedora.
@@MarthinFreakusa digital com IR é uma coisa, mas usar digital como preamp e ligar num power + 4x4 é outra coisa, qdo chega no teste cego usando assim nego não consegue distinguir de valvulado
Realmente o som simulado é muito perfeito, em um teste cego talvez não reconheceria, porém tocando muda tudo. Já toquei em muitos simuladores e NENHUM tem a mesma sensação e dinâmica de um ampli real valvulado ou não. Na minha opinião é muito mais fácil tocar no simulador tudo sai muito perfeito, a força e pegada da palhetada não influência tanto no resultado sonoro ou mesmo no timbre inclusive já vi guitarristas ótimos com simuladores apanharem no valvulado e pedir socorro para o compressor 😂 Contudo nem sempre o perfeito é o certo por isso ampli valvulado nunca vai deixar de existir nas gravações, a maioria tem seu som único, pega dois jcm800 e raramente teram o msm timbre ou exatamente a msm resposta a um pedal ou boost por exemplo.
Eu sou só um guitarrista de apartamento, me desfiz do amp e comprei um postivegrid. Longe de comparar com fractal, quad e etc. Mas pra minha necessidade de hobbysta, atende muito bem.
Tenho um Spark Mini, e ele resolve muito. 10w, bateria, pequeno, portátil.... é interface de áudio.... resolve tudo
Daniel o Alcimar tem uma Tonex mano, aqui é o Alan Marques!
Então eu já tive uma GT-100 que tem vários ampli emulados, mas amigo não chega aos pés da TONEX cara é mágico a parada, IR’s do Petrucci feitos pela equipe dele mesmo, que compramos, mano é o exato som do Petrucci no seu quarto é incrível, na verdade estou sentindo dificuldade de colocar aqui em texto a sensação que é tocar com TONEX tô comprando uma também, e vou deixar com você pra você fazer um Rewier !
Tu vai pirar !
Me chamo valdinei e sempre usei amplificador e nunca vou deixar de usar pra mim nada se compara ao som do amplificador ❤
Nada vai substituir o ampli valvulado e os pedais. Nunca. Não é apenas o som mas o principal que é a experiência do usuário.
Ou seja, já era então
Faz um vídeo falando de Amps lendários só pra ficar na história.😊😊😊😊😊
Cara, depende muito do rolê. É lógico que a sensação de tocar no amp é diferente mais o que importa é o público. Se no PA o som tá massa pra galera então já era. Entretanto tem umas plays em barzinho que é cada um com sua caixa, então pra gigs assim o amp ajuda mais. Tem espaço pra tudo.
A falta de amplificadores já é uma realidade em muitas igrejas e bares/pubs! O técnico de som fica no controle de tudo e o som ambiente fica limpo e com uma cara mais profissional. AMP é muito caro e deve virar coisa de colecionador em pouco tempo.
Sai do amplificador valvulado, dos pedais, agora uso hélix com IRs tô feliz demais ⚡️
Mas vc liga onde? Tipo num ensaio? Em caixa ativa?
Tudo agora é ligado em linha direto na mesa de som
Realmente é uma evolução grande que houve nas simulações. Resolve. Triste é que no futuro as pessoas nao saberão nem do que se trata aquele som que é produzido num pedal de pré. Nem saberá o que aquela pedaleira está simulando.
Só na Ampero Mini.
Mesmo o som de um valvulado bom não é necessariamente oq ouvimos em gravações e shows, pq é o amp ( volume adequado ) +caixa+ microfone.
Muito satisfeito com a modernidade
mano só quem já tocou em um amp valvulado sabe a magia que aquele bagulho tem,mas o digital é um caminho sem volta,o que agente tem que se preocupar agora é sobre as referências de som , porque o digital copiou o analógico,e daqui pra frente como vai ser?
Eu só não uso meu ampli valvulado qnd tô com dor na coluna. Sei lá mas o som eh bem diferente curto mais.
Sou fã de amplis valvulados, jamais ficaria sem eles, mas realmente a Yamaha DG Stomp é um simulador excepcional! embora antiga, o trabalho que os caras fizeram ali foi impecável.
Acho que modernidade , qualidade , confiabilidade e praticidade ditarão as regras em breve , assim como percebo o aumento dos combos de qualidade , é um caminho sem volta , é assim que tem que ser, abs!
Mantenho meu mesa boogie apenas como inverstimento... vai valorizar muito daqui uns anos
Tenho um valvulado da Bugera 333xl, realmente é muito pesado e requer um cuidado muito grande para locomoção. Estou aderindo para os simuladores e realmente é bem melhor. Só vou usar em casa a Bugera agora 😂
*Mais um vídeo de Utilidade Pública Guitarrística! Show Daniel! Abs Jr LaRocka*
Um Mesa Dual Rectifier custa uns 20 mil, mesmo valor do que um Kemper ou Fractal. Porém daqui a 20 anos continuará a ser um amplificador PHODA. Já esses multiefeitos....
Claro que pela versatilidade, e quem pode bancar esse custo elevadíssimo, é uma opção.
Não troco meu Dual por nada.
Concordo plenamente. Daqui uns 10 anos todos esses multiefeitos estarão obsoletos e baratos (vide as primeiras POD e BOSS GT)! Já o amplificador, vai ficar pra eternidade e valendo cada vez mais. Vale lembrar que todo mundo que toca com multiefeitos quer ter o som dos amplificadores lendários.
Exato!
Faço muitos shows no mês, por volta de 20, se eu usar ampli em 5 é muito, é pq eu não gosto? Claro que não! Tem casas que vetaram o uso de ampli no palco, quando permitem não pode usar o volume como realmente deve ser e para usar dessa forma eu prefiro uma sinal de linha com I.R. pq eu garanto o som uniforme em qualquer canto e me garanto no in ear fazendo eu mesmo meu monitor na questão de volumes e mixagem, aí alguém pode falar "mas o p;A. tem que ser bom!" Sim, mas se for ruim a voz vai ser ruim, o bumbo, o baixo o teclado etc... tem que confiar no técnico, se tem algum ampli no local uso só para monitorar de leve somado ao que já tenho no ouvido, quanto ao timbre, vc tem que entender que o som simulado é mesmo que vc ouviria do seu ampli sendo microfonado em uma sala lacrada e vc na técnica e esse som é bem distante do que vc ouve do seu ampli quando vc está ao lado dele interagindo no ambiente. Quanto a manutenção, cansei de ficar na mão por causa de ampli dando pau, por alterações no timbre por conta de rede elétrica, por transportar um trambolho sem roadie, sendo que muitas vezes tenho uma resultado melhor ligando em linha, outro detalhe q muita gente não liga, no fone vc se escuta com perfeição e isso demonstra a vc toda os defeitos na sua maneira de tocar o que vai te forçar a tocar melhor e se ficar bom no seu ouvido pode ter certeza que lá pra fora vai estar beeeeeem melhor.
Acho muito difícil guitarra totalmente em linha ser o futuro, apesar de grandes guitarristas usarem kemper, quadcortex ou fractal sempre tem um Poweramp com um cab no palco. O grande mal de se tocar em linha é que ficamos na mão dos "técnicos" de som preguiçosos que não querem microfonar amp, nem perder muito tempo passando o som para controlar o som do palco pra sobrar mais tempo de tomar uma gelada depois do evento, ou comer pizza depois do culto... Onde vou tocar sempre ando com meu 2x12 se o técnico de som achar ruim, só lamento.
Jamais! Só se for pra quem nunca toca ao vivo ou nunca tocou num palco com uma banda de verdade. Digital é bom mas nada supera um amp de verdade.
Mestre! Obrigado pelo seu comentário!
A idéia do vídeo é exatamente trazer esse debate, e apresentar o lado mercadológico da questão!
@@DanielSonnora por nada! Parabéns pelo canal e pelo video!
De fato o digital, nos últimos anos, atingiu uma qualidade excelente e recentemente cresceu a oferta de falantes FRFR no mercado o que propiciou o uso ao vivo, eu mesmo fui atras disso e fui feliz, a linha da da Vosstorm swamp é muito interessante para quem tem preamp e IR. Alem disso, muitos fabricantes grandes lancaram ha alguns suas versoes para atender o publico com a Fender nas duas linhas Mustang e mais recentemente a linha GTX, tenho um GTX 50 e nao digo wue tudo o que rle faz é perfeito, mas encontrei ali sons muito bon e quem me atendem bem em estúdio e ao vivo. Concordo com o Daniel, rsse mercado digital vai predominar, mas sempre tera espaco para o analógico
Saí dos valvulados + pedais e fui pra Helix. Gostei muito, mas sempre senti falta da porrada no falante que um amplificador dá. Vendi a Helix e comprei um Marshall Plexi. Cara, eu sei que é caro e sei que a Helix chega muito perto mas, na minha experiência, a diferença é grande. Acho que em uma gravação, dificilmente vc vai perceber a diferença, mas ao vivo, ao lado do amp, não tem comparação. Vale lembrar que o som desses multi efeitos é o som do amplificador microfonado! Não me considero um purista, adorei tocar com pedaleira e até sinto falta de algumas coisas, mas toda vez que eu ligo o meu Plexi eu entendo pq os grandes guitarristas ainda gravam e tocam com amplificadores valvulados.
O que eu vejo é que brasileiro tem esse amor inabalável com amplificadores, eu moro nos Estados Unidos e aqui simplesmente ninguém que toca ao vivo, como eu, usa mais amplificadores em palco, muitas casas simplesmente não aceitam mais amps já avisam que eles trabalham com silent stage, isso pq é muito mais fácil de controlar o volume sonoro dentro do ambiente, e não vejo os músicos aqui com chorumela pq querem usar amps, sem contar que é muito mais fácil e conveniente só levar a guitarra e um Pedalboard, mesmo em casa eu não ligo mais meus amps, queria vender eles mas ninguém se interessa em comprar, a realidade é essa, aceita que dói menos…
São apenas ferramentas...o importante é a música.
Sobre o custo: um equipamento desses citados pode ser mais caro que o bom amp/cab...cada um escolhe o mais adequado.
Olá, Daniel.
Faça um vídeo tutorial, de como ligar toda essa tecnologia.
Valeu.
Obrigado.
É claro que não vai acabar. Eu mesmo toco em diversos bares que só tem pa para a voz. Em pa completo eu devo tocar uma vez por mês. O ampli é muito bem vindo nesses casos
Daniel, eu também curto a tecnologia digital atual, principalmente pelo fato de que muitos profissionais estão nas redes sociais, e não fazendo turnê por aí. Mas também vejo um movimento crescendo, de pessoas fabricando seus próprios valvulados, já tem uma galera mexendo com isso. Não vou entrar no mérito da qualidade desses amps caseiros, mas me chama a atenção
Essa frequência de vídeos tá boa demais. Ótimo trabalho como sempre.
45 anos... depois do mooer radar q peguei uns 3anos atras, quando lançou, só mantive 1 fenderzinho 25r pra estudar, nao levo e nao tenho mais amp p gig, até o cuvave baby quando ligo em linha num par de caixa generica ativa...ja resolve muito.
Acredito que amplificador vai sim ser uma coisa seleta , hoje já não cabe mais amplificador em palco ,barzinhos, igrejas , claro a sensação de tocar em amplificador real e satisfação nunca o digital vai "emular" .
Tenho o preamp da flama , mto bom, nao toco mais sem
Cara, puta discussão essa! Eu concordo com você, sim o digital vai se sobrepor ao analógico. Conseguiu-se o que faltava... hoje é praticamente impossível pra uma pessoa comum, que não seja um audiófilo ou tenha o ouvido muito bem treinado diferenciar o som de um amp analógico pra um preamp digital. O som é foda, o equipamento é mais prático, concordo com tudo do vídeo. Agora uma coisa que os digitais nunca vão conseguir emular é o punch de ligar um valvulado quase no máximo, virado pra você e sentir a "porrada" quando toca um acorde!! Minha sugestão é adquira seus equipamentos digitais, pra poder timbrar mais fácil, ter praticidade nos shows e tal... mas tenha pelo menos 1 valvuladinho pra deixar em casa e tocar de vez em quando.
Posso dizer que fui o primeiro a te ver, Dani! SUCESSO SEMPRE! Grande conteúdo! 🙋🏾♂️👊🏾😁
Daniel, tudo bem? Parabéns pelo conteúdo!
Em outubro de 2005 eu gravei um álbum num estúdio foda com produtor musical renomado, usando POD e Vox Tonelab. Os caras profissionais desse país, sideman de gente famosa, estão no digital há 20 anos. Naquela época eles já mencionavam os mesmo problemas que você citou, como defeitos, timbres variando com a casa, problemas no aeroporto com excesso de bagagem, e o principal: o som é igual. Só faz alguma diferença pro guitarrista. Quer ter amp válvulado, tudo bem (eu tenho, tá ali paradinho), mas na vida profissional o digital é realidade. Abraços
Tenho 31 anos e estudo guitarra fazem 16 anos, minha humilde opinião é que até hoje, nada supera o som de um bom amplificador valvulado! Estou falando de qualidade sonora! Mas o resultado que os simuladores e pré amps promovem são de alto nível e possuem mais praticidade do que os amps pesadíssimos e gigantes de 100w (terríveis em termos logísticos pra levar em gigs, sem falar em custo de manutenção, trocas de válvulas e etc).
É mano, infelizmente é o futuro não tem o que fazer. Está sendo igual o vinil
Comparação tosca! A sonoridade do vinil é ruim, a do amplificador não!
Vc não entendeu a comparação. A tecnologia vai trazer inúmeros benefícios. Esse dias vi um react do set do Slash por exemplo racks e mais racks cabeçotes gabinetes microfonacao etc para a maioria dos guitarristas e inviável logística, ter equipamentos, foi isso que eu quis dizer. Eu me criei escutando vinil é nostálgico para mim mas não quer dizer que acho melhor que o digital, assim como as simulação nunca serão melhores que os verdadeiros. Mas em compensação terá outros benefícios infelizmente ou felizmente é o futuro.
Muita gente usa Fractal mas o som mais porrada que já presenciei foi o George Lynch direto num Randallzão.
90% dos timbres de hoje acho horríveis, agora faz sentido.
É a evolução, curso natural.
eu tinha um mark V e um dual rectfier e outros amps menores como hughes and kettner, marshallzinho e a porcaria do orange.
sobrou nada....hj é so fractal (fiquei 2 anos com um kemper tb, mas voltei pro fracto)
Valeu!
Enquanto tiver preset como "Jcm boost, mesa, bogner.. etc..." o digital é refem do analógico.. pelo simples fato de ser uma simulação e trabalha completamente diferente de um amplificador real. Mas não quer dizer que o digital seja ruim, é mais uma ferramenta que vem pra ajudar e é super válido
Na questão de áudio realmente não consigo perceber diferença entre analógico e digital. Mas no ao vivo, na hora de tocar mesmo, o analógico ainda dá aquele feeling mais gostoso e cremoso.
Eu tenho uma potencia valvulada 50 +50W e o resto é digital, eu ainda uso o POD, mesmo fora do Brasil, a Fender e Marshall ja tem preamp digital com processamento. Fora que ta super caro valvulas
Mais um video sensacional, parabéns pelo canal!
Algo a se considerar é que o IR já te dá um timbre de amp em alto volume, mesmo usando fones, caixas pra violão/teclado em conjunto com um IR loader vão te dar um timbre muito superior a maioria dos amps de estudo disponíveis atualmente, além da qualidade vai te trazer variedade.
Só um ponto: o último rig rundown Que a Tholmann fez com o equipamento do Steve Vai, ele usa o Pré da Synergy que ele desenvolveu para timbres mais Lead/dist e o pré do Bassman dentro do rack Synergy, e um power fryette. O fractal Axe III tem todos delays e modulações que ele usa. Inclusive eu vi um rig rundown de ensaio dele, usando um rack simples do synergy e o FM3 ao invés do rack todo. O resto do vídeo eu concordo contigo em tudo kkkk. Excelente vídeo. Abs
Moro em Florianópolis e possuo atualmente um Marshall Valvestate VS100 de 100 watts RMS transistorizados excitando seu único falante de 12 polegadas - cujo sinal limpo requer a mesma válvula que propicia ao guitarrista arrancar sons saturados de seu estágio de preamp. Pesa até 20 e poucos quilos, pouco abaixo dos 28 kg de 1 dos combos usados sobre rodinhas com 4 tubos 6L6 que tenho achado numa loja de equipamentos musicais usados. Mas o calor sonoro do Valvestate por seu estágio de power sollid state não se aproxima daquele demonstrado pelo chassi todo valvulado do combo Bugera 6262-212.
Meu arsenal guitarrístico inclui também a já usadíssima pedaleira Boss GT-8 com falantes, microfonações e famosos amps virtuais. Mas nada me faz dispensar unidades de efeito individuais caso a atual minha pedaleira programável passe a me pedir arrego após mais algumas décadas pela frente não saindo de minha casa. Mais dois guitar heroes donos de processadores de efeitos digitais programáveis: Kirk Hammett (Metallica) dono de um DSP tipo rack empunhando uma ESP com set casado de EMGs ativos; e Nuno Bettencourt (Extreme) plugando uma de suas pedaleiras digitais Boss em um cabeçote valvulado excitando 1 a 2 caixas passivas 4 de 12. Foi algo que li na edição especial da Guitar Player brasileira publicada em 2012 que aborda equipamentos marcantes na história do metal.
Eu toco guitarra à mais de 30 anos, e eu acho que nada substitui a experiência de tocar com um amp a válvulas e cabinet, é maravilhoso. Actualmente utilizo ao vivo o ToneX que é igualmente fantástico, todo o mundo compra. Mas acabarem os amps isso na minha opinião nunca vai acontecer pela tal experiência
.. é um sentimento indescritível. Abraço amigo de Portugal.
Estou pensando seriamente em adquirir um. Substitui tranquilamente um amp?
É aquele raciocínio: todo equipamento de som hoje em dia, não veio pra apresentar uma "nova tecnologia". Todos eles são concebidos pra simular o raio dos válvulados.
@@gabrieldiniz4174 Exatamente. Tenho um mini rectifier com um gabinete 2x12. E algumas vezes não quero carregar, kkkk. Por isso pensei no tonex.
Parece que meu sonho de ter um Soldano SLO 100 está cada vez mais distante. Pelo menos posso simular um na Valeton GP 200.😅😅
Num é! 😂😂😂
Concordo Daniel, é de fato uma tendência. Eu tenho um ampnde 100W valvulado e caixa 4x12, mas te confesso que não levo pra onde vou tocar, justamente pelo fato de ser pesado pra carregar e também não ter espaços pra abrir o volume brabo dele. O lance de poder copiar o som dele pra dentro de unidades que ficam aos meus pés é o maior barato e prático.
você usa ele em estúdio?
Minha opinião de uso é a seguinte, nada se compara a sensação de tocar com um Amp Valvulado ou até mesmo um transistorizado de qualidade, ou seja, com relação a sensação isso pra mim não é a mesma coisa... Mas do ponto de vista de praticidade, as pedaleiras estão aí, com uma tecnologia incrível, que pra quem está ouvindo não vai mudar em nada... a única diferença pra mim é na tocada, mas como na maioria das gigs tem que usar fone hoje em dia, por motivos diversos, eu me adaptei a tocar com guitarra em linha... Mas se tiver a oportunidade de ser no amp, sempre escolherei essa opção...
Tenho o mesmo pensamento que o seu, irmão. De fato, as pedaleiras digitais com impulse response, plugins, et cetera, nos fornecem praticidade, estão com um nível de simulação muito avançado, principalmente depois dessas IR's, mas nada substitui a sensação de tocar num amp de verdade, o real sempre irá se sobressair a simulação por mais que a simulação seja altamente elevada.
Curti a tematica de vídeos assim.. segue nessa linha ..
O metálica ou qq banda nunca vão deixar de gravar seus trabalhos com um Amp de vdd. Adoro pedais chineses e tenho-a alguns aqui, mas nunca terá a durabilidade de um Boss ou electro harmonics
Pra ocasiões onde existe estrutura (onde se pode usar in ear, por exemplo), o digital realmente tá imbatível na praticidade (ToneX tá aí por um preço que não quebra a conta bancária, e com um som incrível). O problema é pra quem (como eu) trabalha em lugares em que (na maioria das vezes) não tem estrutura, como pequenos pubs, bares, eventos particulares em pequenos salões de clubes… nesses casos, o som depende mais do som da banda em si, a batera às vezes só com o bumbo microfonado, e um PA duvidoso onde se reza pra voz conseguir se sobressair à banda kkkkkk nesses casos, o amplificador se faz muito necessário, o som do falante preenche o ambiente. Eu curto os 2 mundos, cada um tem sua função e fatores onde se sobressaem.
Eu acho que esse papo é valido só para o som ao Vivo. Em studio os amps valvulados ai vai ditar muito o som. Só que já teve e gravou com um amp valvulado sabe a diferença.. Os IRs estão ai e são uma realidade, mas em studio a coisa é muito diferente. Só um detalhe relacionado o Petrucci (ao vivo ele usa o fractal apenas para algumas situações e Backup. O som principal é do Mesa Boogie Jp-2c ainda)
No final das contas o mercado é que irá mandar, infelizmente. Falavam a mesma coisa sobre o fim do câmbio manual em veículos tradicionalmente tidos como “esportivo”, os mais puristas diziam que jamais aconteceria…no entanto, a tendência de mercado veio e passou por cima, tirou muitos modelos de circulação. São mercados totalmente distintos, porém será o mesmo movimento. Ainda mais com as gerações que se quer conheceram/conhecerão um AMP de verdade. A tendência é domínio do digital, como bem explicado no vídeo.
Estou pensando em comprar o Code da Marshall, que já traz alguns efeitos consigo. Deve dar para economizar alguns centavos em pedais.
Eu e meu baixista/baterista estamos montando um pc mini itx do aliexpress com kit xeon pra rodar VST ao vivo em igrejas e barzinhos, pra guitarra e baixo vst de simulação de amp, e quando ele for tocar a bateria eletronica um sampler de bateria, com 300 reais no ali hj em dia tu monta um kit desse (sem contar taxa gabinete e fonte)
Os digitais vão dominar, não tenho dúvidas. Só espero que haja preamps digitais estilo Fractal que sejam bbb: bom bonito e barato.
Meio difícil. Os Fractal, Kemper, e Quad Cortex da vida ainda estão MUUUITO caros.
Tem que levar em conta praticidade e custo benefício.....quem pode levar pro show ótimo....quem não pode blz também...
Na minha opinião, o fato de não ter que carregar ou depender de um trambolho, normalmente de formato cúbico e extremamente pesado, pra poder levar o nosso som pra lá e pra cá é quase a realização de um sonho!
Agora basta levar a guitarra, um preamp, que pode até ser o i-plug ou o cube baby, e plugar em qualquer caixinha de som dessas portáteis.
Só vantagens!
Amplificador é ótimo.
Quem tem condições de comprar e transportar, ampli + caixa + pedais + guitarra+ cabos, realize o sonho.
Quem nao tem condicoes de tramportar e comprar vamo de pedaleira galera.
Viva a tecnologia 🤘🏾🤘🏾🤘🏾🤘🏾🤘🏾
Olá! Voce poderia fazer um video-tutorial de como começar a usar essa tecnologia digital
Isso seria , ótimo. Também tenho dúvidas.
Desisti de andar com amplificador valvulado por aí... Principalmente depois de ter queimado um devido a falta de ventilação + volume + Tempo ligado.
Continuo a usar meus pedais analógicos, mas uso simulação no último estágio, ligando direto em linha.
Eu demorei muito pra entrar pro mundo das pedaleiras modernas, mas agora que entrei to querendo monitores FRFR pra poder aproveitar todo o potencial da ferramenta. No meu caso já estou com um ampli pequeno (porém barulhento) justamente pela questão de mobilidade. Dependendo eu até vendo ele e fico só com os monitores.
Fala Daniel!
Nesse exato momento em que estou vendo esse video, estou com meu pedal Preamp de Soldano (aquele branquinho fabricado pela própria Soldano) ligado no meu pedalboard junto com o Joyo Cab Box simulando o falante da.....Soldano.
Eu gosto bastante do som. Não está soando igualzinho o amp real pq eu não consegui timbrar. Mas se eu fosse gravar algo nesse exato momento.....já sabe.
O uso dos pré amplis é muito legal quando você tem uma caixa com falantes de guitarra legais, pq aí você faz o lance da microfonação no falante que vc curte e manda um sinal direto para o PA assim vc tem um som muito top!!
Direto em linha vc tem que ter um ótimo técnico para trabalhar com você , os falantes de PA trabalham de maneira diferente que os de guitarra
Como eu vi alguém falar "modeladores não tem som, eles dependem do amplificador real". Sendo assim sem amp eles não tem serventia, mas a realidade é que a tecnologia ta ai pra facilitar (e não matar) tanto é que a MLC que faz amplificadores criou um plugin e ta divulgando fortemente.
Sobre as bandas basta lembrar que o Credle of filth usava (não sei se ainda usa) o mooer 005 + um mooer radar.
Não sei se acaba ou não, mas desde 2010, antes de existir Helix, Fractal e Kemper, eu ja usava guitar rig na placa de som e sempre me atendeu bem. Cada um atende uma necessidade.
Mano o vídeo é esclarecedor 👏👏 mas rapaz que camiseta maneira esta?, que estampa realista, mto top
Opa, é da @knullu
Então, sábado fui tocar num barzinho, o cara do som pediu pra microfonar o guitarra, eu tenho uma me25 boss,um lado foi pra mesa, com as simulações,a outra saida foi pro meu amplificador, como meu retorno. Sucesso!!
Ser super satisfeito só com as simulações também depende muito do som do lugar que voce toca, se é de fone e se tem um bom técnico na mesa.
Locais, como meu caso, que: a mesa é analogica, ninguem operando, a acustica nao é controlada, as caixas não ficam 100% alinhadas(flat). É dificil ficar satisfeito, mas se tiver com som maneiro com certeza é o melhor caminho
Parabéns pelo vídeo! Show de canal! Vamos fazer uma análise objetiva….o mercado tem relação próxima com rentabilidade. A rentabilidade tem outra relação próxima com a procura, e a procura tem relação próxima com os desejos. Do ponto de vista exclusivamente econômico, essa tendência já é visível, não adianta ficar enxugando gelo com pano molhado. A própria Fender já lançou recentemente suas caixas FRFR, e pra quê? Atender o mercado enorme de simulações de amps….ao longo da história, a tecnologia acabou sempre prevalecendo. Tem os amantes dos carros com carburador, os amantes dos relógios analógicos, os amantes dos videogames vintage…assim será a realidade dos amps valvulados. Para as viúvas marshalianas ou fendenianas, um belo “desculpe”, mas o velório já passou…
Recentemente fui a 2 grandes festivais aqui onde moro. Vi muitas bandas gringas ex como Fall out boy que estavam tocando tudo em linha. Você nem ouvia a passagem de som. Mas outras bandas ex como Foo fighters, Blur e a banda da Alanis ainda usando amps no palco. Mas acho que pela praticidade daqui pra frente os amps vão ser menos vistos imho.
É muito bom ter tecnologia e evolução a serviço das nossas necessidades.
No entanto essa ideia de não ter amplificador no palco visando um ambiente mais limpo e sem ruídos também e marivilhoso,hoje em dia está tudo em linha e os palcos vazios de um monte de periféricos.
Porém ninguém fala que é necessário um bom PA para que isso seja sustentável e não e todo mundo que possuí um bom PA, eu imagino que a médio prazo também os instrumentos serão substituídos por algum tipo de simulação ou IA e até os músicos não serao mas necessários.
E perder a referência de um palco lindo com bateria de verdade amplificadores de verdade instrumentos de verdade tem muito valor e não preço por isso eu sempre vou preferir um palco com o calor das válvulas do que a frieza de um som simulado em linha.
@@betinhoupm4878 é um pouco do conceito do Admirável mundo novo do Huxley se tornando realidade🤔
Parabéns a FRETWRAP produtos parecem ser muito bem feitos, agora falar que o abafador de 60 reais é barato. Poderia fazer um produto com valor melhor para o mercado, com certeza ganharia no volume de vendas. Acabei fazendo o meu com custo muito baixo.
Ano passado fui ao show do supercombo e não havia nenhum amplificador no palco. O som estava cristalino como se estivesse ouvindo a gravação. Acredito que os amplificadores sejam somente usados dentro de casa ou em casas de show menores.
Que as pedaleiras e afins são muito mais práticas, não se discute. Que elas estão muito mais tecnológicas, tb é fato. Mas trazendo aqui pro mundo real, o artista pika que excursiona pelo mundo tb tem que ter backup dos equipos. Ou vc acha que os caras viajam com "apenas" uma Fractal ou um Kemper? Tem que ter duas ou mais! E todo mundo aqui já sabe quanto custa uma, né não?
Outro ponto é o seguinte: pro guitar man conseguir ter no palco o som que ele timbrou no estúdio, do jeito que ele gosta, o sistema de monitoração (retorno e in-ear) e o P.A. tem que ser phoda! E ainda tem o técnico! Se o téc não for sinistro, pode kgar o som todo. O técnico tem que conhecer o tipo de som do guitarrista, o jeito que ele toca e o timbre que ele tira.
Agora corta pro mundo do músico de estrada (meu caso!): sistemas de sonorização desalinhados, técnicos de baile funk, quando tem. E os famosos "barzinhos", nem se fala.
Ou seja: dizer que os amplificadores vão acabar é bobagem. O digital está aí e isso é um fato, mas esse papo de que um substitui definitivamente o outro, tem nada a ver! Usem o melhor dos dois mundos, o que for mais conveniente e se encaixar no seu som (e no seu bolso) e sejam felizes!
PS.: - Eu escuto o "som de plástico" das pedaleiras.
- Com que frequência?
- O tempo todo!
😁🤘
Eu toco direto na cena underground e o galho é que os simuladores de amp dependem muito de PA e retorno decentes, o que normalmente não tem em muitos lugares, kkkkk. Tenho visto um pessoal usar pedaleiras mas aqui em Porto Alegre na maioria das gigs e estudios de ensaio ainda se usa direto amplificadores.
Creio que o amp "tradicional" tem im futuro incerto no meio caseiro/pequenos estudios. Porém equipamentos como os da Positive Grid então crescendo. Creio que os amps para estudos/casa/pequenos estúdios serão parecidos com "múltiplo-uso" de qualidade maior, uma "JBL de qualidade"... e nela as pedaleiras e emuladores....
Tenho um Positive Grid Spark Mini e ele é um "faz tudo"....
Porém..... os originais precisam existir. Uma cópia/simulação se perde no tempo se vc não tem o original para ser referência.
Sempre fui usuario de head mais caixa 4x12, é animal demais e unico, porem hoje em dia so toco em casa praticamente e essa nova geracao de simuladores ta brutal demais, uso um headrush Gigboard e o negocio é sensacional... Fora os plugins que tao num nivel absurdo tambem 🤘🏼
Amp com pedais é vida❤
Muito bom o vídeo.
Já tive o xt Live e era top pra época.
Pois então. Eu toco dês dos anos 90. já toquei com ampli da Marshall bem antigo em um Studio. meu pai tinha m ampli da Meteoro com falante de 12 polegadas, 100w rms, transistorizado, só canal limpo. hoje eu tenho um ampli marca ZT, modelo lunchebox , falante 6 polegadas, 200w rms, circuito integrado. na igreja não uso o ampli. ligo a guitarra no cuvave direto na mesa. hoje em dia com simulador de ampli e simulação de gabinete é possível tirar um som muito bom, muito parecido e até melhor que um ampli. Nas próprias mesas de som digitais já tem simulação de ampli, e efeitos como choros, flange, reverb, delay, entre outros.
Pela quantidade de bandas milionárias que já utilizam é um caminho sem volta mesmo. Essas bandas podem ter qualquer equipamento, mas a praticidade do digital é incomparável.
07:08 por falar em plugin gratuito, já testaram o NAM (Neural Amp Modeler)?
“O mundo digital é a cópia do seu mundo analógico microfonado!”
_Autor: Marquinhos Fontes_
Assunto encerrado kkkkk
Fretwrapwills gente finíssima!
Acho que tudo que é naturalmente mais prático, tende a "substituir" aquilo que é menos prático. Coloco entre aspas pq acho que os amplificadores nao serão substituídos ou entrarao em extinção.
Só se tornarão cada vez mais nichados...
Quem tem q tocar varias musicas, de varios timbres, é caminho sem volta…. Não tem nem o que pensar. Pra ter um som descente de fender, de marshall e de Mesa ( só pra citar os clássicos) já vai uma grana feroz