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- เผยแพร่เมื่อ 8 ก.ย. 2024
- Uma forma de lidar com o sofrimento humano é a intenção paradoxal, um conceito desenvolvido por Viktor Frankl na sua logoterapia. Essa técnica pode ser útil para pessoas que sofrem de ansiedade, pavor, fobias e até insônia.
A intenção paradoxal consiste em enfrentar o medo ao invés de fugir ou negar dele, e até mesmo desejá-lo e provocá-lo como uma forma de superá-lo (por mais que isso pareça contraditório). Mas essa lógica invertida que engana o cérebro para sair da sua neurose faz com que o método de Frankl seja interessante e mereça ser analisado.
Neste vídeo, vamos explorar as ideias por trás dessa abordagem (intenção paradoxal) e como ela funciona. Deseje o que você teme, e você vai vencê-lo.
#viktorfrankl #paradoxal #logoterapia
Bom trabalho!
Vídeo show D++++
Muito bom! Obrigada!
Gostei muito do vídeo!👏👏
O texto do minuto 7:45 foi tirado do livro "Em busca de sentido"?
Perfeito. Se desejamos o medo, o medo perde o sentido. Mas vale lembrar que o medo de algo NUNCA é daquele algo, e sim do que sentimos perto dele.
Desejar o que sente é algo meio estóico, mas faz todo sentido.
Muito boa aula👏👏👏
Os meus pacientes sao adictos.
Também trabalho com adictos
muito bom em!
Fico feliz que tenha gostado!
Eu fui abusada na rua quando tinha 11 anos e teve uma época da minha vida adulta que fiquei com muito medo, na pandemia época de grande medo universal eu enfrentei o medo só que fiquei agressiva. Não sei se esse método é válido pra quem tem psicose como a maioria dos métodos psicanalistas só funcionam pra quem tem neurose. Rir de si mesmo é fundamental e desconfio de quem não tem humor.
Muito obrigado por compartilhar essa sua experiência sensível conosco Lívia. Só o ato de comentar sobre isso já mostra o quanto você se desenvolveu e cresceu a partir dos seus medos!
Seria correto eu fazer essa pergunta para os meus pacientes? Do que mais voce tem medo?
Obrigado pelo seu comentário e pela sua pergunta! Acredito que a aplicação da intenção paradoxal com essa pergunta, pode ser uma ferramenta útil, mas precisa ser utilizada com cuidado, especialmente com pacientes adictos. Ela pode ajudar a identificar os gatilhos e as causas subjacentes do vício. No entanto, é fundamental que seja feita de forma segura, sempre garantindo que o paciente se sinta apoiado e compreendido.