Se é pra criar tradição digo logo. Aqui no RJ dizem que sob a pedra do gigante adormecido há sepultado um rei fenício, rei Félix. Invento: foi Félix amigo de Odisseu, ajudando-o a fundar Lisboa. Como está escrito por Dante, Ulisses morreu vendo a costa de uma nova terra. Quem estava com Ulisses era Félix que chegou à costa brasileira e foi sepultado sob o Gigante Adormecido.
Vou explicar meu comentário anterior, que foi mal interpretado: "Não basta simplesmente inventar alguma tradição, é preciso criar uma organização que controle esta cultura, delimitando os limites da mesma". Foi direcionado ao comentário do Magister sobre inventar tradições, mas fazendo uma alusão ao trabalho do MTG. Aliás, um abraço pro patrão do CTG aqui da minha cidade.
Esse episódio precisa de um bis urgentemente. Convidado muito bacana. Assunto muito pertinente (apesar de ininteligível)...E Gaúcho que é gaúcho não foge da peleja.
Nas falas do convidado,fiquei confuso como o diabo que ,ao ouvir Zé Limeira¹ explicar a origem dos próprios versos, não sabia se ria ou chorava. Nota: 1- Zé Limeira foi o mitológico poeta do absurdo que não pôde entrar no paraíso por não se arrepender de declamar versos heréticos ,mentirosos e confusos.
Obs: substitui o "ele" que está se referindo ao Zé Limeira por "eu", porque está meio ambíguo, pareces dizer que o Marcus Boeira não entende de lógica e dialética, kkkk. Com o "eu" fica mais claro que nós não entendemos, kkkk.
Se é pra criar tradição digo logo. Aqui no RJ dizem que sob a pedra do gigante adormecido há sepultado um rei fenício, rei Félix. Invento: foi Félix amigo de Odisseu, ajudando-o a fundar Lisboa. Como está escrito por Dante, Ulisses morreu vendo a costa de uma nova terra. Quem estava com Ulisses era Félix que chegou à costa brasileira e foi sepultado sob o Gigante Adormecido.
Sou Professor, confesso que após conhecer o canal percebi o quanto preciso aprender .Parabéns pelo canal!
Muito bom, Boeira é top!
Vou explicar meu comentário anterior, que foi mal interpretado: "Não basta simplesmente inventar alguma tradição, é preciso criar uma organização que controle esta cultura, delimitando os limites da mesma".
Foi direcionado ao comentário do Magister sobre inventar tradições, mas fazendo uma alusão ao trabalho do MTG. Aliás, um abraço pro patrão do CTG aqui da minha cidade.
Esse episódio precisa de um bis urgentemente. Convidado muito bacana. Assunto muito pertinente (apesar de ininteligível)...E Gaúcho que é gaúcho não foge da peleja.
Vale comentar episódios antigos?
Ainda preciso estudar muito para chegar na dialética, mas eu chego lá, se Deus quiser!
Nas falas do convidado,fiquei confuso como o diabo que ,ao ouvir Zé Limeira¹ explicar a origem dos próprios versos, não sabia se ria ou chorava.
Nota: 1- Zé Limeira foi o mitológico poeta do absurdo que não pôde entrar no paraíso por não se arrepender de declamar versos heréticos ,mentirosos e confusos.
Obs: substitui o "ele" que está se referindo ao Zé Limeira por "eu", porque está meio ambíguo, pareces dizer que o Marcus Boeira não entende de lógica e dialética, kkkk. Com o "eu" fica mais claro que nós não entendemos, kkkk.
@@joaoaquino1814 na verdade, foi um erro estrutural no texto mesmo. O "ele " era o diabo que não estava entendendo.
@@joaoaquino1814 mudei logo tudo e acho que ficou melhor. O que dizes? Kkkkkkkkk
@@galegokirito2900 ficou ótimo! Kkkkk
já que falaram do filme "300", vou dizer que acho o cara do tapa-olho parecido com camões. kkkkkkkkkkk
Conhecer o gênero pela espécie me pareceu com fazer linguiça; tirar a tripa do porco para botar o porco na tripa. Kkkkkkkkkkkkkk
Pareceu com a perspectiva estruturalista esse negócio de contemplar o edifício do pensamento.
Meu tio, Ítalo Marsili, é expert na retórica.😌🤍