O Catecismo da Igreja Católica apresenta o mistério da Virgem Maria, baseando-se em dados da Sagrada Escritura, da tradição da Igreja e do magistério eclesiástico, para que os cristãos possam conhecê-la melhor e cultivem para com ela verdadeiro culto. O Catecismo destaca o mistério da Virgem Maria em duas partes principais: “Nascido da Virgem Maria” (nos. 487-511) e “Maria - Mãe de Cristo, Mãe da Igreja” (nos. 963-975) Maria é Mãe de Deus, porque mãe de Jesus Cristo, que é Deus. “Denominada nos Evangelhos ‘a Mãe de Jesus’ (Jo 2,1;19,25), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito Santo, desde antes do nascimento de seu Filho, como ‘a Mãe de seu Senhor’ (Lc 1,43). Com efeito, Aquele que ela concebeu do Espírito Santo como homem e que se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro que o Filho eterno do Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus (Theotókos)” (no. 495). :: Mãe de Deus Já nos primeiros séculos da história do cristianismo surgiram heresias, que negavam ora a divindade ora a humanidade de Jesus. Mas a Igreja, iluminada pelo Espírito Santo, sempre afirmou que Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Ele se fez homem em Maria sem deixar de ser Deus. Ele se encarnou, assumindo a natureza humana em Maria, sem perder a natureza divina (cf. nos. 461-469). MÃE DA IGREJA Maria também ocupa o seu lugar no mistério da Igreja. Sendo Mãe de Jesus, ela também é Mãe dos membros de Cristo. Pois pelo batismo os cristãos são membros do Corpo de Cristo, que é a Igreja. Nesse sentido, Maria é Mãe de toda a Igreja. Ao gerar Jesus, ela se fez Mãe do Cristo todo, ou seja, de Jesus e de sua Igreja (cf. no. 963). Maria é a Mãe da Igreja na ordem da graça. Ela aderiu totalmente à vontade do Pai, à obra redentora de Jesus e à inspiração do Espírito Santo. Por isso ela é, para todo o povo de Deus, o modelo da fé e da caridade. É o exemplo da realização da Igreja. Entre todas as criaturas humanas, a Mãe de Jesus se destaca de maneira singular. Pela sua fé, obediência, esperança e ardente caridade, ela foi a maior cooperadora do Salvador e, portanto, a Mãe que ajudou na salvação de todos os seres humanos. Por isso ela se tornou Mãe da Igreja (cf. nos. 967-968). No céu, Maria continua sendo Mãe da Igreja e sua intercessora junto de seu Filho. Sua missão materna não diminui a obra salvadora de Jesus, mas dela depende (nos. 969-970). O respeito e a piedade da Igreja para com a Mãe de Jesus fazem parte do culto cristão. Desde os primeiros tempos da Igreja, ela é honrada de maneira especial, por ser a Mãe de Deus. Esta piedade encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas a ela e na oração mariana, tal como Rosário (no. 971). ESCRITO POR Pe. Eugênio Bisinoto, C.Ss.R. (Pe. Eugênio Bisinoto, C.Ss.R.) Pe. Eugênio Bisinoto, C.Ss.R. Redentorista da Província de São Paulo, formado em filosofia e teologia. Atuou como formador, trabalhou no Santuário Nacional, onde foi diretor da Academia Marial.
Que lindo Nossa Senhora é tudo em nossas vidas
Que lindo
Que legaaal😍👏
Muito lindo
Que lindo 🤩 🥰
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Lindo 😇👏
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Que fofo 💗
Tão lindo, tão comovente. Por um momento até me fez esqucer que idolatria é um dos pecados mais abomináveis aos olhos do criador.
O Catecismo da Igreja Católica apresenta o mistério da Virgem Maria, baseando-se em dados da Sagrada Escritura, da tradição da Igreja e do magistério eclesiástico, para que os cristãos possam conhecê-la melhor e cultivem para com ela verdadeiro culto.
O Catecismo destaca o mistério da Virgem Maria em duas partes principais: “Nascido da Virgem Maria” (nos. 487-511) e “Maria - Mãe de Cristo, Mãe da Igreja” (nos. 963-975)
Maria é Mãe de Deus, porque mãe de Jesus Cristo, que é Deus. “Denominada nos Evangelhos ‘a Mãe de Jesus’ (Jo 2,1;19,25), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito Santo, desde antes do nascimento de seu Filho, como ‘a Mãe de seu Senhor’ (Lc 1,43). Com efeito, Aquele que ela concebeu do Espírito Santo como homem e que se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro que o Filho eterno do Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus (Theotókos)” (no. 495).
:: Mãe de Deus
Já nos primeiros séculos da história do cristianismo surgiram heresias, que negavam ora a divindade ora a humanidade de Jesus. Mas a Igreja, iluminada pelo Espírito Santo, sempre afirmou que Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Ele se fez homem em Maria sem deixar de ser Deus. Ele se encarnou, assumindo a natureza humana em Maria, sem perder a natureza divina (cf. nos. 461-469).
MÃE DA IGREJA
Maria também ocupa o seu lugar no mistério da Igreja. Sendo Mãe de Jesus, ela também é Mãe dos membros de Cristo. Pois pelo batismo os cristãos são membros do Corpo de Cristo, que é a Igreja. Nesse sentido, Maria é Mãe de toda a Igreja. Ao gerar Jesus, ela se fez Mãe do Cristo todo, ou seja, de Jesus e de sua Igreja (cf. no. 963).
Maria é a Mãe da Igreja na ordem da graça. Ela aderiu totalmente à vontade do Pai, à obra redentora de Jesus e à inspiração do Espírito Santo. Por isso ela é, para todo o povo de Deus, o modelo da fé e da caridade. É o exemplo da realização da Igreja. Entre todas as criaturas humanas, a Mãe de Jesus se destaca de maneira singular. Pela sua fé, obediência, esperança e ardente caridade, ela foi a maior cooperadora do Salvador e, portanto, a Mãe que ajudou na salvação de todos os seres humanos. Por isso ela se tornou Mãe da Igreja (cf. nos. 967-968).
No céu, Maria continua sendo Mãe da Igreja e sua intercessora junto de seu Filho. Sua missão materna não diminui a obra salvadora de Jesus, mas dela depende (nos. 969-970).
O respeito e a piedade da Igreja para com a Mãe de Jesus fazem parte do culto cristão. Desde os primeiros tempos da Igreja, ela é honrada de maneira especial, por ser a Mãe de Deus. Esta piedade encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas a ela e na oração mariana, tal como Rosário (no. 971).
ESCRITO POR
Pe. Eugênio Bisinoto, C.Ss.R. (Pe. Eugênio Bisinoto, C.Ss.R.)
Pe. Eugênio Bisinoto, C.Ss.R.
Redentorista da Província de São Paulo, formado em filosofia e teologia. Atuou como formador, trabalhou no Santuário Nacional, onde foi diretor da Academia Marial.
Como se idolatrássemos