O sistema VLT tem seu valor mas não podemos ignorar a eficiência deste BRT versão trólebus. Demonstra excelente velocidade mesmo conectado em rede aérea em canaleta exclusiva com guias laterais. Um protótipo desses com a presença de motor a bateria tornaria um sistema completo para as grandes cidades e com implantação mais barata pois não necessitaria de trilhos. Esse vídeo é sem dúvida espetacular!
Mais um vídeo fantástico sobre o tema. Realmente esta diferenciação precisa ser apresentada de forma direta para as pessoas entenderem como eles funcionam.
Obrigado. Os VLTs tem sim, o seu charme, mas temos que ponderar quando se fala em gastos do dinheiro público e escolher a opção de maior custo benefício. Abs.
É interessante analisaros os dois tipos de sistemas, os dois sistemas têm a sua eficácia e o seu custo-benefício. Cabe as autoridades à frente do projeto analisarem com bastante cuidado e com carinnho e visão de longo prazo para decidirem o melhor sistema para a cidade (caso que não ocorreu com o Fura-Fila, depois renomeado de Paulistão e depois de Expresso Tiradentes): alteraram tanto o projeto, que, no final tiraram os principais pontos dele: o material rodante (que seriam os trólebus guidados), o trajeto até Cidade Tiradentes (passaram para o Governo do estado, que constuiu o elefante branco do monotrilho, que mais quebra do que funciona) e o trecho é mal segregado (tem poucas paradas) e a saída do Term. Parque D. Pedro para a primeira parada está interditada devido a solapamento do solo (os onibus têm que compartilhar via com carros). O único projeto que deu certo até hoje (com ressalvas) foi o corredor ABD (que ficou mais de 20 anos sem eletrificação do Term. Piraporinha ao Term. Jabaquara, embora isso nada atrapalhou a operação, já que a frota era de aproximadamente 70-80% de veículos a diesel), e o fato de ainda o embarque ser feito com pagamento com bilhete/cartao dentro do veiculo (não ser na estação, mas esse ponto não é tanto relevante devido a idade da concepção do projeto), e a parte mista do corredor do Terminal Santo André até o Terminal Sonia Maria (Mauá).
Mais um excelente vídeo Jorge! Fiquei admirado o quão avançado são os sistemas de trólebus e VLT's mundo a fora. O BRT ABC, tem de tudo para ter grande êxito, e que sirva de exemplo para nossa gestão.
Obrigado Anderson. Fiquei surpreso quando soube que os trólebus iam ser usados no Corredor ABC. No inicio, diziam que seriam ônibus com baterias puros. A Metra/NEXT é, de certa forma, adepta aos trólebus. Depois da implantação do Corredor, será a vez da reforma do Corredor existente. Me parece que os e-trols serão também utilizados na remodelação. Abs.
@@mobilidade-eletrica-jfrancozo e quem sabe Jorge o trolebus com bateria 🔋 feito pela Eletra, para manter o trolebus continuando, feliz ano novo 🥂 🥂 2024 cheio de bênçãos e muitas realizações e conquistas pra vc e sua família Jorge querido 🍾🍾🥂🥂🎋🎋🎋
Jorge, mais um vídeo incrível! Parabéns 👏👏👏. Vi que a eletra vai lançar o E-trol e que será homologado pela SPtrans. Será que teremos a chance desse novos modelos substituírem a frota atual em SP ?
Sim. O atual Corredor do Fura-fila, ou o atual Expresso Tiradentes, poderia passar a ser operado com ônibus elétricos. A tecnologia do e-Trol ou do e-Bus, seria benvinda!.
Belo vídeo e ótimo texto. O VLT não é mais do que a evolução natural do bonde, assim como os ônibus modernos não são mais do que a evolução natural de veículos mais primitivos (basicamente caminhões com carroceiras para passageiros). O ponto de vantagem do VLT é sua capacidade de aumento de oferta nos picos, uma vez que se pode acoplar duas composições e assim superar a capacidade de passageiros mesmo de ônibus biarticulados. Além do VLT ser um racionalizador de troncos. Quanto aos custos são relativos, pois a tabela apresenta o custo da via permanente do vlt e exclui o custo do pavimento e das pistas segregadas, quando não faz o uso do viário comum que está rateado nos impostos municipais estaduais, mas não deixa de existir. Além de ambos veículos poderem ser produzidos localmente no país, dependendo isso mais da escolha de projeto e não caracterizando uma necessidade absoluta de importação. Creio haver demanda e espaço para ambos os sistemas, desde que bem planejados e executados. Grande abraço.
Muito obrigado pela comentário Luis. Eu tentei incluir todos os custos, por exemplo, você citou a pavimentação do corredor, mas na tabela , estão incluídos os custos da construção da pista dupla de concreto exclusiva, para os dois sistemas. Neste caso eu acho que os custos dos corredores são semelhantes, a diferença seria a instalação da via permanente. No caso do aumento da demanda, a quantidade de veículos sobre pneus poderia ser aumentada, diminuindo o intervalo e podendo, assim, absorver o aumento da demanda, da mesma forma que você citou, sobre o aumento dos carros por composição, por exemplo. Também sei que a vida util de um trem de VLT pode chegar a a 30, 40 anos. Os veículos sobre pneus elétricos, duram, em media de 15 a 20 anos, principalmente agora que existe a tecnologia das carroçarias com piso baixo, que representa a última concepção de veículo modernos. Mesmo cm a troca da frota, os custos dos veículos ainda poderiam ser menores. Enfim, como você disse, há espaço para os dois sistemas. Também sei que os VLTs trazem uma visão de modernidade e sofisticação , mas como você pode observar, os modernos trólebus da Europa, não deixam nada a dever para os VLTs, com desenho moderno e sofisticada tecnologia, tal qual os VLTs. Que venham os VLTs e oBRTs elétricos. Grande abraço.
Tenho ainda um pequeno acervo de fitas MINI-DV, mas a minha camera, desse formato, não funciona mais. Tenho que tentar uma forma de fazer a transcrição, sem gastar muito dinheiro, se conseguir emprestada uma dessa cameras. Tenho que resolver isso. Abs.
Caro, Jorge, em sua explanação sobre o VLT, acredito que você tenha ignorado/esquecido sobre a operação dos VLTs aqui do Rio de Janeiro. Os vlts daqui, são mais modernos, ou seja, sem rede aérea, e são 2 anos mais velhos do que de Santos - São Vicente. Porém, seu vídeo ficou muito bom e bem elucidativo. Parabéns! Abç's!
Obrigado Bruno. Não esqueci não do notável VLT do Rio de Janeiro, eu só citei o VLT de Santos, por ter sido o primeiro projeto de VLT com trens similares aos existentes no exterior, atualmente. O início do projeto de Santos foi em 2012, as obras se iniciaram em maio de 2013, o primeiro teste se iniciou em abril de 2014 e a operação comercial de um trecho com 10 estações, se iniciou em 31 de janeiro de 2016. As obras do VLT do Rio se iniciaram em setembro de 2013, os testes iniciais se iniciaram em outubro de 2015 e a inauguração da linha 1 ocorreu em junho de 2016. O andamento das obras dos dois projetos, quase foi feito em paralelo. A respeito dos trens, embora os fabricantes sejam diferentes, a tecnologia de ambos pode ser considerada idêntica, pois foram construídos quase ao mesmo tempo. A única diferença é a forma de captação de energia. Em Santos a captação é através de rede aérea, mais difundida, e no Rio, a captação é feita através do terceiro trilho. Grande abraço.
O VLT do Rio é pioneiro na implantação do sistema com captação de energia, através do terceiro trilho, aqui no Brasil. Não citei o VLT de Cariri, no Ceará, implantado em 2009, por ser movido a diesel e também, o malfadado projeto do VLT de Cuiabá, que, apesar de ter adquirido muitos trens modernos, fabricados na Espanha, e de ter construído uma parte dos corredores e da garagem, foi, vergonhosamente abandonado, com uma vultuosa quantia de dinheiro publico, desperdiçado!
Material interessante sem dúvida. Há um erro histórico, mas que não afeta as conclusões da matéria. O primeiro VLT moderno no Brasil foi implantado no Rio de Janeiro em 1983 denominado de Pré-metrô operando de Maria da Graça a Pavuna. O sistema de Campinas aproveitou a frota desse sistema Carioca pioneiro que logo foi convertido em metrô em finção da demanda ter crescido rapidamente.
O sistema VLT tem seu valor mas não podemos ignorar a eficiência deste BRT versão trólebus.
Demonstra excelente velocidade mesmo conectado em rede aérea em canaleta exclusiva com guias laterais.
Um protótipo desses com a presença de motor a bateria tornaria um sistema completo para as grandes cidades e com implantação mais barata pois não necessitaria de trilhos.
Esse vídeo é sem dúvida espetacular!
Ótimo ano de 2024 cheio de bênçãos e grandes conquistas 🥂 🧨 ✨️ Jorge querido
Olha o trolebus 🚎🚎🚎
Obrigado Rafael. Um ótimo Ano Novo!!!
Mais um vídeo fantástico sobre o tema. Realmente esta diferenciação precisa ser apresentada de forma direta para as pessoas entenderem como eles funcionam.
Obrigado. Os VLTs tem sim, o seu charme, mas temos que ponderar quando se fala em gastos do dinheiro público e escolher a opção de maior custo benefício. Abs.
É interessante analisaros os dois tipos de sistemas, os dois sistemas têm a sua eficácia e o seu custo-benefício. Cabe as autoridades à frente do projeto analisarem com bastante cuidado e com carinnho e visão de longo prazo para decidirem o melhor sistema para a cidade (caso que não ocorreu com o Fura-Fila, depois renomeado de Paulistão e depois de Expresso Tiradentes): alteraram tanto o projeto, que, no final tiraram os principais pontos dele: o material rodante (que seriam os trólebus guidados), o trajeto até Cidade Tiradentes (passaram para o Governo do estado, que constuiu o elefante branco do monotrilho, que mais quebra do que funciona) e o trecho é mal segregado (tem poucas paradas) e a saída do Term. Parque D. Pedro para a primeira parada está interditada devido a solapamento do solo (os onibus têm que compartilhar via com carros). O único projeto que deu certo até hoje (com ressalvas) foi o corredor ABD (que ficou mais de 20 anos sem eletrificação do Term. Piraporinha ao Term. Jabaquara, embora isso nada atrapalhou a operação, já que a frota era de aproximadamente 70-80% de veículos a diesel), e o fato de ainda o embarque ser feito com pagamento com bilhete/cartao dentro do veiculo (não ser na estação, mas esse ponto não é tanto relevante devido a idade da concepção do projeto), e a parte mista do corredor do Terminal Santo André até o Terminal Sonia Maria (Mauá).
Cada video teu, eu aprendo mais sobre mobilidade eletrica, obrigado por mais esta aula fabulosa. Otimo 2024
Obrigado. A ideia é justamente, tentar compartilhar a minha experiência. Abs.
😅 muito bom vídeo novo na área 👏🚎🚎🚎🚎🚎🚎
Obrigado. Grande abraço.
Mais um excelente vídeo Jorge!
Fiquei admirado o quão avançado são os sistemas de trólebus e VLT's mundo a fora. O BRT ABC, tem de tudo para ter grande êxito, e que sirva de exemplo para nossa gestão.
Obrigado Anderson. Fiquei surpreso quando soube que os trólebus iam ser usados no Corredor ABC. No inicio, diziam que seriam ônibus com baterias puros. A Metra/NEXT é, de certa forma, adepta aos trólebus. Depois da implantação do Corredor, será a vez da reforma do Corredor existente. Me parece que os e-trols serão também utilizados na remodelação. Abs.
Q venha trolebus com bateria 🔋 na própria rede aérea
Estamos aguardando, com expectativa, o projeto do BRT do ABC.
@@mobilidade-eletrica-jfrancozo e quem sabe Jorge o trolebus com bateria 🔋 feito pela Eletra, para manter o trolebus continuando, feliz ano novo 🥂 🥂 2024 cheio de bênçãos e muitas realizações e conquistas pra vc e sua família Jorge querido 🍾🍾🥂🥂🎋🎋🎋
Jorge, mais um vídeo incrível! Parabéns 👏👏👏. Vi que a eletra vai lançar o E-trol e que será homologado pela SPtrans. Será que teremos a chance desse novos modelos substituírem a frota atual em SP ?
Desenho de continuado com fura fila para que hoje ele ainda operar-se claro com o ônibus mais moderno seria top
Sim. O atual Corredor do Fura-fila, ou o atual Expresso Tiradentes, poderia passar a ser operado com ônibus elétricos. A tecnologia do e-Trol ou do e-Bus, seria benvinda!.
Belo vídeo e ótimo texto. O VLT não é mais do que a evolução natural do bonde, assim como os ônibus modernos não são mais do que a evolução natural de veículos mais primitivos (basicamente caminhões com carroceiras para passageiros).
O ponto de vantagem do VLT é sua capacidade de aumento de oferta nos picos, uma vez que se pode acoplar duas composições e assim superar a capacidade de passageiros mesmo de ônibus biarticulados. Além do VLT ser um racionalizador de troncos.
Quanto aos custos são relativos, pois a tabela apresenta o custo da via permanente do vlt e exclui o custo do pavimento e das pistas segregadas, quando não faz o uso do viário comum que está rateado nos impostos municipais estaduais, mas não deixa de existir. Além de ambos veículos poderem ser produzidos localmente no país, dependendo isso mais da escolha de projeto e não caracterizando uma necessidade absoluta de importação.
Creio haver demanda e espaço para ambos os sistemas, desde que bem planejados e executados.
Grande abraço.
Muito obrigado pela comentário Luis. Eu tentei incluir todos os custos, por exemplo, você citou a pavimentação do corredor, mas na tabela , estão incluídos os custos da construção da pista dupla de concreto exclusiva, para os dois sistemas. Neste caso eu acho que os custos dos corredores são semelhantes, a diferença seria a instalação da via permanente. No caso do aumento da demanda, a quantidade de veículos sobre pneus poderia ser aumentada, diminuindo o intervalo e podendo, assim, absorver o aumento da demanda, da mesma forma que você citou, sobre o aumento dos carros por composição, por exemplo. Também sei que a vida util de um trem de VLT pode chegar a a 30, 40 anos. Os veículos sobre pneus elétricos, duram, em media de 15 a 20 anos, principalmente agora que existe a tecnologia das carroçarias com piso baixo, que representa a última concepção de veículo modernos. Mesmo cm a troca da frota, os custos dos veículos ainda poderiam ser menores. Enfim, como você disse, há espaço para os dois sistemas. Também sei que os VLTs trazem uma visão de modernidade e sofisticação , mas como você pode observar, os modernos trólebus da Europa, não deixam nada a dever para os VLTs, com desenho moderno e sofisticada tecnologia, tal qual os VLTs. Que venham os VLTs e oBRTs elétricos. Grande abraço.
tem alguma coisa ainda de 1990
Tenho ainda um pequeno acervo de fitas MINI-DV, mas a minha camera, desse formato, não funciona mais. Tenho que tentar uma forma de fazer a transcrição, sem gastar muito dinheiro, se conseguir emprestada uma dessa cameras. Tenho que resolver isso. Abs.
Mas e o custo de manutenção da via e depreciação do material rodante, não fica mais caro para o VLP?
Caro, Jorge, em sua explanação sobre o VLT, acredito que você tenha ignorado/esquecido sobre a operação dos VLTs aqui do Rio de Janeiro. Os vlts daqui, são mais modernos, ou seja, sem rede aérea, e são 2 anos mais velhos do que de Santos - São Vicente. Porém, seu vídeo ficou muito bom e bem elucidativo. Parabéns! Abç's!
Obrigado Bruno. Não esqueci não do notável VLT do Rio de Janeiro, eu só citei o VLT de Santos, por ter sido o primeiro projeto de VLT com trens similares aos existentes no exterior, atualmente. O início do projeto de Santos foi em 2012, as obras se iniciaram em maio de 2013, o primeiro teste se iniciou em abril de 2014 e a operação comercial de um trecho com 10 estações, se iniciou em 31 de janeiro de 2016.
As obras do VLT do Rio se iniciaram em setembro de 2013, os testes iniciais se iniciaram em outubro de 2015 e a inauguração da linha 1 ocorreu em junho de 2016. O andamento das obras dos dois projetos, quase foi feito em paralelo. A respeito dos trens, embora os fabricantes sejam diferentes, a tecnologia de ambos pode ser considerada idêntica, pois foram construídos quase ao mesmo tempo. A única diferença é a forma de captação de energia. Em Santos a captação é através de rede aérea, mais difundida, e no Rio, a captação é feita através do terceiro trilho. Grande abraço.
Caro,@@mobilidade-eletrica-jfrancozo, agradeço seu retorno e, mais uma vez, lhe felicito pelo excelente vídeo e pelo ótimo trabalho. Abç's!
O VLT do Rio é pioneiro na implantação do sistema com captação de energia, através do terceiro trilho, aqui no Brasil. Não citei o VLT de Cariri, no Ceará, implantado em 2009, por ser movido a diesel e também, o malfadado projeto do VLT de Cuiabá, que, apesar de ter adquirido muitos trens modernos, fabricados na Espanha, e de ter construído uma parte dos corredores e da garagem, foi, vergonhosamente abandonado, com uma vultuosa quantia de dinheiro publico, desperdiçado!
Material interessante sem dúvida. Há um erro histórico, mas que não afeta as conclusões da matéria. O primeiro VLT moderno no Brasil foi implantado no Rio de Janeiro em 1983 denominado de Pré-metrô operando de Maria da Graça a Pavuna. O sistema de Campinas aproveitou a frota desse sistema Carioca pioneiro que logo foi convertido em metrô em finção da demanda ter crescido rapidamente.
Muito interessante. Não conhecia a experiência precursora do VLT de Campinas. Obrigado pela informação. Abs.