O Instagram destruiu minha vida. Fiz,escolhas burras, por preguiça, para provar aos outros coisas sem importância, não estive presente em muitos momentos. Estou livre e voltei a ser quem eu era. A melhor aluna, a mais estudiosa, esforçada. Com o objetivos planos e sonhos.
A sua comunicação está melhorando muito, vejo como está conseguindo transmitir a mensagem de maneira mais fluída que há dois anos atrás. Parabéns meu caro.
estou fazendo o desmame das telas e é impressionante: durmo melhor, como melhor, tenho paciência e atenção para o banal, como deve ser. acontecem recaídas? com certeza. mas se antes a tela me distraía com dopamina fácil, que me coloca(va) em estado vegetativo, em contraponto à dopamina difícil, fruto do esforço, propulsora, agora me seguro à lembrança viva dos benefícios. enfim, pequenos milagres de todo dia. insista.
Emanuel, acredito tb, que essa sensação de que conseguimos fazer tudo pela internet, sem sair de casa, está gerando um quadro maior de fobia social. Estamos destreinando os encontros e consequentemente criando “medos” imaginários.
Com certeza! Desde que o WhatsApp foi lançado no Brasil, sempre tive uma angústia enorme de usar. Simplesmente não gosto, acho chato. Mas hoje é a fonte principal de comunicação para TUDO. Aos poucos, meus grupos de amigos que eu via todo fim de semana viraram meros grupos de WhatsApp onde todo mundo tá sempre muito ocupado pra se encontrar no mundo real, e toda tentativa de se reunir falha. É extremamente frustrante. Eu tenho plena noção de que o momento atual que vivemos é sufocante e realmente fica difícil de ter momentos de lazer. Mas não consigo colocar na minha cabeça que a galera que usa o Facebook 10 horas por dia REALMENTE não consegue me encontrar durante duas horinhas em um dia qualquer. Ninguém mais acha um tédio completo ficar trocando memes pela internet ad infinitum? Sei lá, viu. Tá osso.
Toda ação coletiva é permeada por violência. Visto que o outro é o sujeito que me afeta (Freud). Neste caso, um sujeito que eu não sei e não conheço tem poder sobre mim. Isto gera um desconforto (mal-estar) que me exige criar uma fortaleza/muros/defesas ao redor do meu Eu (Eu é uma fortaleza, de Laccan), para me sentir seguro, porque eu tenho medo do outro. Logo, esse medo não é imaginário, podemos pensar que este não sair de casa "destreina" nossa mentalidade para enfrentar o medo/insegurança com o outro.
eu acho que o quadro de fobia social foi potencializado com a pandemia. a gente ainda não entende o impacto que uma crise mundial de saúde causou nas gerações atuais (geração z e millenials), e por conta da fobia, o uso de serviços online recebe demanda maior.
Concordo mas discordo. Pois o Tinder ele realmente promove encontros reais, eu mesmo através do Tinder consegui um relacionamento que durou 3 anos e meio. Voltei a usar, já saí com algumas pessoas, mas nunca dá em nada. Creio que o fator humano se sobrepõe ao algoritmo. As pessoas são tão complicadas que o algoritmo não precisa se preocupar em não tentar uni-los, elas mesmo vou fazer esse papel. Kkkkkkkkkkkkk
Gente, que vídeo importante! Eu sinto que há uma sensação de aconchego, de reconhecimento, quando trocamos com outrem aquilo que, digamos, faz algum sentido pra nós. Desde "como tá o tempo hj" até conversar com profundidade sobre os nossos afetos. Ver um post que a gente se identifica traz até um pouco de alívio ("puxa, parece que foi pra mim"), mas a sensação é ultra passageira, por isso me vejo lá, de novo, rolando o dedinho.Tento até dialogar com alguém nos comentários, mas geralmente recebo um coraçãozinho de volta, o qual não me traz retorno algum. Eu acho tb que o que contribui para a ânsia interminável por algo melhor é o excesso de escolhas a que estamos submetidos. São tantos filmes, fotos, matches, podcasts, lazeres, tantos tudo, e isso é tão angustiante...colou ainda com o combo força/fé/foco + o filme Lua de Cristal ("tudo pode ser, só basta acreditar"). Aliado ao comentário sobre a meditação, Manu, gostaria que falasse um pouco, se possível, sobre experimentarmos um tanto de simplicidade, talvez reduzindo um pouco o ritmo e o leque de escolhas. Falar sobre o desafio de aprender a viver com o tédio e com menos dependência de status e dinheiro, ainda que a necessidade de dominância e de buscar façam parte do nosso íntimo . Muito obrigada 🙏
O algoritmo me fez conhecer o Emanuel . Mas manter seguindo, me tornar membro , exige trabalho. Precisa ouvir o que ele fala , e pensar a respeito. E eu acho de uma inteligência admirável . Não para não por favor !! Continue
Eu fico impressionada com a sua generosidade em querer ensinar, compartilhar conhecimento! É muito impressionante pois dá pra perceber uma incrível preparação e também uma vontade de ser entendido, de fazer ser "simples" o tema que vc propõe. E voce consegue fazer isso, é incrível ❤
Manu, que vídeo incrível! Estou tão, mas tão angustiada pela forma como as redes sociais modulam comportamento (o meu inclusive) e como os relacionamentos tem se desenrolado. Esse vídeo trouxe ao menos um alento, uma sensação de que não estou sozinha e que a "culpa" não é minha. Começando hoje um detox das redes, quero me deslocar, ver gente, que as coisas sejam imprevisíveis. É isto.
Semana passada eu dei uma brisada para entender. Tô lendo dopamination, bom livro que mostra que somos máquinas não reguladas. Somos inundados de estímulos e isso nos traz problemas.
Venho dar meu testemunho: o Deus algoritmo me fez conhecer esse canal incrível, o glóriaaa! E olha que ele insistiu ate eu assistir um vídeo, e ja me convenceu a nao parar mais... Muito obrigada ❤😂
Tem bastante gente doida fora das redes sociais. Minha experiência me mostrou que a gente precisa estar sempre alerta, pra não se iludir. Para cada pessoa, uma realidade diferente. Daí uma doideira nova. Não dá pra esquecer isso. Cuidar das nossas necessidades sem esquecer das particularidades de cada um. Tem ,sim, muito doido. Se não formos todos nós.
Emanuel, obrigada pelo vídeo. Eu estive pensando em uma pergunta pra te fazer. Vamos ver se consigo. Quando a gente tá vivendo algo legal na vida, no cotidiano, seja cozinhar, plantar, tomar uma cerveja num lugar maneiro, ver um pôr do sol e tal, rola aquela vontade de postar. Reels, story seja o que for. Como se o anonimato ou simplesmente viver sem publicizar a vida ou dar a ela uma moldura estética para ser vista pelo outro, fosse algo que não mais aceitamos. Essa nova ansiedade de buscar o olho sobre nós, nem que seja um entre tantos olhos da nossa rede, esta me encucando. Vivo fazendo jejum de instagram. E sempre volto. Tem gente com quem me comunico é e gostoso quando rola uma identificação com algo que eu postei e muitas vezes alimenta a fantasia de uma conexão que acaba mesmo se concretizando. Tem textos bonitos, memes e obras de arte que acabam sendo elos de partilhar a vida com aqueles que estão morando longe, por exemplo.Parece que eu preciso expressar algo da minha vida e de mim, caso contrário, sinto que vou ficando mais isolada do que deveria. Há um jeito de fazer isso sem cair na ansiedade das expectativas e da autocobranca? Havera possibilidade de vida fora das redes? Rsrs ( trágica) Obrigada sempre! Bjos!
É só excluir o insta que essa vontade de ser “notada” passa 😂😂😂 foi assim comigo! Se a coisa é tão legal, a gnt nem lembra do celular. Se vc consegue lembrar é pq vc não tá inteiramente ali. Tenta sair mais sem ele. Até os anos 90 todo mundo sobreviveu sem. Sair e não levá-lo pode te dar uma experiência mais completa daquele momento. Vc pode pensar: mas como eu vou encontrar meus amigos? Mas como eu vou pagar as coisas? Todo mundo conseguia antes, pq não consegue agora?! 😂😂😂
Creio que as redes se embasam na nossa necessidade de fazer vínculos. O que tu descreve de positivo são as conexões que vais criando e isso é bom, te enriquece. É como existir e ser. A gente é também através das relações. O ponto contraditório parece ser a virtualidade disso, ou seja, estas conexões e vínculos acontecem em um campo mental imaginário de suposições. No contato real, ou seja, físico, temos inúmeras outras respostas de conexão e de presença um com o outro: seja este outro pessoas ou lugares. É como um adicto em se relacionar. Quem planeja as redes sabe que vivemos buscando objetos de desejo por conta de vazios. Aí vem a nossa inteligência pra administrar isso com consciência. Está ficando estranho demais tudo isso.
Sei que a pergunta foi para o Manu, mas se me permite irei dizer a minha opinião, tudo bem? Eu acredito que equilíbrio é tudo. Se escute, e entenda o que te faz bem. Se postar algo te faz bem porque você se sente conectada com as pessoas, isso é ótimo! Poste, converse, se conecte. Não precisa excluir o Instagram e nem deixar de fazer algo que te faz bem. Claro, é sempre bom estar de olho no porquê você faz isso. É porque as pessoas vão saber que você tem uma vida legal? É porque você quer compartilhar seus pensamentos? É porque você realmente tem necessidade de se expressar? Existem vários porquês. Encontre o seu e vá se guiando nele, entenda ele. Existem pessoas que vivem melhor sem Instagram, então excluir seria a melhor opção. Por isso, eu acredito que não há certo e errado. Há o melhor para você. Encontre o seu equilíbrio, o que te faz bem e não te prejudica 😊
que armadilha essa sensação da busca de afeto e contato nas redes. O autoconhecimento que é o que vc me direciona há algum tempo me ajudou ajuda a filtrar minhas relações com rede e físico. tenho 63 anos e ainda aprendendo ou reaprendendo tudo da vida . Estou escutando e cozinhando 😊😊😊😊
Essa busca que não traz nenhuma satisfação eu tenho sentido muitooooooo... Foi extremamente importante assistir a esse vídeo, pq ele explicou esse fenômeno estranho que estou vivenciando. Sinto essa necessidade da busca e cada vez encontro menos "retorno opióide", já estava suspeitando e me incomodando com o excesso de tempo nas redes, agora entendi melhor o pq. Obrigada 🙏
Eu amo como você quebra argumentos na sutileza. - eu encontei meu namorado no tinder... - legal, ótimo, parabéns - ...minha namorada, enfim, não importa... meus namorados... Mostrando que as pessoas sempre voltam pro algoritmo quando acaba, e que acaba justamente pela necessidade do buscar. Há um processo nítido de fidelização dos "clientes" quando esses têm uma breve experiência da promessa desses apps: o lugar de acolhimento, um novo lugar de retorno (panic). E você ainda nem tocou a camada de adsense e vendas desses apps. Que discussão riquíssima!
Caramba um conteúdo pra uns 10 vídeos sintetizados num só! Não sei nem o que dizer, só agradecer por mais essa reflexão tão necessária nos dias atuais pq nos ajuda a entender nossas angústias, ansiedade e tédio. Tanto avanço tecnológico e tantas opções são dadas...não queremos perder nada e somente navegando na superfície das opções, acabamos por perder 'tudo' que o aprofundamento de uma escolha apenas poderia nos fornecer, mas isso exige tempo/investimento e coragem para decidir e abdicar de todas as outras opções e da ideia do que elas poderiam nos trazer algo melhor do que o que escolhemos. A verdade é que nunca vamos saber, mas fugir das escolhas, é fugir da vida.
Vanessa que conclusao !!! No fim das contas, tudo se volta para o nosso interior e a descoberta de que o mundo ao nosso redor trabalha constantememte para nos impedir de nos encontrar com o nosso eu! Eu gosto dessa metanalise assim DeuS esse eu perdido entre tantas ofertas e satisfacoes!! ♥️
Eu gosto de ouvir esse cara falando, pois os pensamentos dele vão fluindo de maneira caótica, mas ao final ele consegue arrematar bem. Eu também sou um pouco assim.
"a gente não se sente de fato cuidado porque a gente não sente segurança de que a gente pode se fragilizar pra ser cuidado ali e o vínculo depende da fragilidade, da vulnerabilidade, de estar frágil pra que o outro possa cuidar de você" 👏
Muito legal. Já saí dos apps de namoro por sentir muita frustração, superficialidade e vários primeiros encontros presenciais frustrantes. Nesses apps me sentia como um produto na prateleira. Senti falta de tudo aquilo que atrai num encontro presencial: os olhares, o corpo concreto, o cheiro, o toque, a conversa natural.
A cada vídeo fico me perguntando quantas camisas pretas Manu tem...😅 Agora falando sério, tentei ficar um mês sem usar redes sociais e consegui. Durante a experiência, consegui aumentar o foco em leitura, a dedicar mais tempo as relações humanas presencialmente, mas uma coisa que ocorreu foi desviar o vicio da tela para algo que distraísse a ausência dela. Consequência: comecei a preencher o tempo (depois de tudo que fazia entre leitura, sair, cursos, filmes, etc) com comida. Comia sem fome, comia pra me distrair, comia por comer. Engordei 2 quilos no mês da experiência e senti que no final das contas, apenas desviei o foco de uma coisa para a outra. A ansiedade esteve presente de forma direta e indireta.
Marromeno. Antes (com as telas e distrações) você nem prestava tanta atenção ao que comia, como comia.. o prazer de comer tinha ficado em segundo plano e aí você então foi de cabeça nesse prazer. Nada contra em princípio, só atenção pra esse "se perder no prazer" como seria com qualquer outro, né. Mas errada eu não creio que você está. Que nem quando a pessoa para de fumar e a boca volta a apreciar sabores antes perdidos, saca? Tirando a compulsão/excesso/dependência eu achei massa você ter redescoberto o prazer da comida. Neste caso eu te instigaria em: que outros prazeres estão disponíveis pelo mundo e que você também poderia aproveitar/se beneficiar?
@@HelgaCavoli Muito legal seu comentário, Helga. Me fez parar pra refletir e li e reli algumas vezes para processar. Só não sei se eu comer sem vontade como aconteceu, seria uma redescoberta do prazer na comida, pois eu não precisaria sentir fome pra se tornar o ato de comer prazeroso? Fiquei pensando sobre isto. Obrigada!
Bom dia! Fiquei pensando se há uma diferença entre buscar ou apenas seguir o fluxo do algoritmo, quando chega um momento não sabemos mais o que queremos por conta dessa angústia do fluxo. Por que não damos conta do vazio? Não seria o momento de apreciar essa falta? Muitas reflexões para esse sábado que inicia. Obrigado, Manu!
O Tinder realmente promove encontros reais, eu mesmo através do Tinder consegui um relacionamento que durou 3 anos e meio. Voltei a usar, já saí com algumas pessoas, mas nunca dá em nada. Creio que o fator humano se sobrepõe ao algoritmo. Os relacionamentos estão tão líquidos que o algoritmo não precisa se preocupar em não tentar uni-los, as pessoas mesmo vão fazer esse papel. Daí a gente entra em um dilema, odeio os apps mas quero encontrar alguém, qual a probabilidade se achar alguém aleatoriamente? Daí ao mesmo tempo que o app facilita ele atrapalha, pois vc encontra alguém mas sabe que não vai dar certo. Aí vc desinstala, perde a esperança, no mês seguinte tá lá de novo e fica preso nesse ciclo.
Vc não é o único, me sinto assim também. Dúvida entre continuar tentando e desistir. Acredito que o nosso mecanismo de buscar não nos deixa desistir, não sou de balada mas estou tentando sair mais pra "tentar" mais na vida real e menos no app. Isso sem nem aprofundar na questão de que estou longe do "padrão" estético (que em app é sim muito relevante) do pregado pela sociedade. Mas vida que segue, boa sorte pra nós 😁🍀.
@@sakuraoliveirayamada6351 O que é mais estranho é que as pessoas com quem eu saio reclamam das mesmas coisas que nos estamos reclamando. Mas acho que é mais pra vender o discurso que é a gente quer comprar. Porque essa conta não fecha, todo mundo reclama das mesmas coisas mas nunca dá certo pq ninguém quer nada sério. kkkkkkkkkkkkk Na vida real é bem melhor do que via app mas da mais trabalho e no caso como eu sou homem é meu "papel" chegar, então tenho que estar preparado para tomar os foras sem me abalar. Mas faz parte do processo. Da pra ficar horas falando disso.
@@wellingtonBRED Eu acho que muitos homens, não todos (não gosto de generalizar) dos apps buscam só casual mesmo e dificilmente uma conversa desenvolve sem cunho sexual. E muitos outros acham que o fato da mulher estar lá quer isso também. Sempre que dou like mando msg, procuro conversar mas acho que com a cultura do "homem chegar" devo ser interpretada como desesperada o que estou muito longe disso. Pessoalmente as pessoas tendem a ter mais respeito, diferente do que acontece só por msg. E nunca fui das passivas, quando curtia alguém dava um jeito e ia atrás se fosse recíproco rsrs.
@@sakuraoliveirayamada6351 Pois a sua reclamação é a mesma da minha. A maioria da mulheres lá reclamam dos homens mas pelas minhas experiências elas tbem não querem nada sério. Daí fica todo mundo reclamando da mesma coisa mas a conta não fecha. Sobre o "homem ter que chegar" Eu falo isso pq raramente uma mulher chega ou se esforça para ter uma conversa. Então se o homem não fizer o esforço não sai nada. Mas muitas vezes nem vale a pena.
Seria legal um vídeo sobre a sua visão sobre o TH-cam. Eu passei a focar minha criação de conteúdo no TH-cam por sentir que ele é melhor pra minha saúde mental, mas não sabia que outras pessoas sentiam o mesmo.
Parece que vc está descrevendo um Cassino de Las Vegas, as mesas de jogos ofertando todas as chances ao usuário para ficar rico e como esse usuário se alimenta da esperança de que "agora vai ganhar", mas que no fundo sempre se repete no fracasso. Ou seja, o princípio dos algoritmos é o mesmo do vício em jogos, tanto para o "Ofertador" quanto para o demandado.
Já deixei o like pq vi no índice que vai falar sobre "amor líquido". O livro está aqui do meu lado e é o próximo da lista de 2023. Eu comecei a ler esse livro em 2007, porém acabei abandonando pq não era um livro de fácil leitura e eu acho que não tinha maturidade ou conhecimento suficientes nem tinha com quem conversar a respeito. Superei os dois primeiros empecilhos, mas continuo sem ter com quem conversar a respeito rsrsrs
Dei uma viajada por aqui. Os temas (e sistemas) tratados podem ser utilizados no campo do trabalho tbm...tipo propósito, reconhecimento/relevância, LinkedIn e mais do mesmo até a próxima "tendência" e/ou atualização do algoritmo.
Vídeo incrível! Pensando aqui em como fazer para conhecer pessoas que compreendem esse mecanismo e mais: que compreendem que a busca vai até certo ponto. É absurda a escassez de pessoas que sabem lidar com o fato de encontrar o que buscam e não ficam imaginando que há sempre algo melhor. O melhor só vai existir se nós o construirmos. É como uma peça de roupa linda que você gostaria muito de ter e conseguiu, mas que não serviu perfeitamente. Não dá pra achar outra que sirva perfeitamente, o que se deve fazer é ajustar aquela roupa para que se adeque ao seu corpo.
Sensacional! Como nos encontrar nesse universo tecnológico, que impulsiona a busca por dopamina, nos torna algorítimo e líquidos...Cada dia mais desistindo de encontrar alguém e só tentando m encontrar e sobreviver diante disso tudo
A imprevisibilidade e a vulnerabilidade são fundamentais para a minha vivência... sofro muito nesta modernidade... porque querem nos tirar isto... para mim a vida acontece virando a esquina... e a vida não está acontecendo mais... tá chata
Depois da pandemia comecei a usar mais o WhatsApp para trabalho e pra fins sociais, parece que passa muito tempo no celular e falta tempo pra completar coisas, o foco ficou menor, a concentração encolheu! Me inscrevo em vários cursos e não completo nem 5%! Estou sempre “devendo” e frustrada.
Curso online eu nunca consegui fazer. Não faz sentido pra mim ficar assistindo um vídeo em casa. Aliás, nem consigo me concentrar. Presencial a pessoa acaba indo na marra e dando valor. Gasta com transporte pra ir ao local e aí presta atenção na marra. Eu creio que a maioria nem assiste essas aulas online. Esses vídeos longos e podcast só consigo acompanhar lendo comentários ou no computador com outra aba aberta. Os e
Emanuel, vc falou bastante sobre dopamina. Vc poderia fazer um vídeo sobre dopamina? Fui diagnosticada com TDAH e fiquei interessada sobre esse novo entendimento do funcionamento da dopamina
sempre em que vejo seus videos eu tento sempre refletir onde a meditação entra em todos esses processo fisiologia, do final do ano passado para cá ela me ajudou muito com a ansiedade, e chutando acho que ela trabalha com esse sistema de busca onde você treina e modula seu cérebro a encotrar uma zona de prazer em apenas observar a sua respiração e o ambiente. Seria muito legal um video tentando relacionar a neurociência afetiva com a meditação !! forte abraço
Outro dia fiquei tão feliz: eu assistia e entendia tudo que o Manu falava e queria dizer. Caraca. Hoje voltei a só ouvir a profª do Charlie Brown. :/ Triste. Vamos ver quanto tempo vou precisar pra entender ESTE conteúdo.
Tive que pausar esse vídeo diversas vezes pra poder refletir sobre o assunto. De fato, sinto que tenho um "padrão" nos meus relacionamentos. Sinto que sou do tipo de cuidadora. Por mais que eu tenha relacionamentos com mulheres diferentes, elas tem um certo "padrão" de comportamento e do que esperam de mim. (Os relacionamentos sendo bem distintos um dos outros, mas tem algumas semelhanças sim). Video incrivelmente bom.
Oi Manu, conheci teu canal lá no início da pandemia, vindo do Flor e Manu. Esse vídeo é quase uma “síntese” de todo o canal hahahahaha Seria talvez uma amostra do que vem por aí no livro? Estou ansioso pelo lançamento. De qualquer maneira, só queria agradecer, por um conteúdo tão rico, tão contemporâneo, tão esclarecedor de tantos dilemas. Admiro muito teu trabalho e ele tem me feito ver a vida de uma maneira diferente e mais leve. Abraço 🫂 Obrigado por tanto
Emanuel!!!!!!! OBRIGADA POR ISSO! Nossa! Vou assistir de novo ! Muito bom ! Você consegue passar uma linha de raciocínio que é possível acompanhar! Parabéns
Definitivamente um dos vídeos mais importantes desse canal! Sério, nas minhas conversas comigo mesma vivo questionando os pontos que esse vídeo trouxe, me senti num bate papo incrível e profundo. Amei.
E como faz para barrar a repetição de base de afetos que não foi saudável? Teria como "curar", modificar a padronização do desejo pela busca daquele objeto familiar?
Manu, vc me explica🎉 Quando eu te encontrei eu te achei bonito, amei seu tom de voz e o ritmo da sua fala (nao preciso acelerar😂), mas eu nao entendia quase nada. Esta cada dia melhor assistir seus vídeos porque estou conseguindo entender! Obrigada por esses videos❤
Eu entrei no antigo Badoo estou no relacionamento há 9 anos, só deu certo pq ambos só queria curtir, mas sem fazer rotatividade, acabou que o lado humano gritou mais alto, e acabamos juntos.
Será que esses apps de relacionamento te indicam pessoas incompatíveis em certa medida pra vc não sair do app e ficar sempre em busca, na esperança de um dia encontrar?
Oi, Adriana!! Talvez tenha até uma pequena e aparente compatibilidade, justamente pra vc ter a esperança do "agora vai". Mas, como há um leque interminável de opções, a dificuldade do tempo de aprofundamento e a sensação de que lá na frente tem algo melhor quando menos se espera há o retorno para lá. O que vc acha disso?
Nunca entrei em nenhum, acho ótimo o crescimento da tecnologia, mas fico muito triste de ver que muitas pessoas esquecem do respeito ao companheiro e também pelo fato de ter vários temas que se busca como ajuda e acaba deixando pior, um exemplo é o tarot..muito triste mesmo, muita decepção.
O ser humano é uma maquina q n precisa dar certo .... só funcional por um tempo kk... Ótimo video, só na minha opinião essa tecla batida de q o trabalho tem q ser feito fisicamente n me convence. Acho q a entrega muito rapida junto a esse sempre mais, junto ao q vc fala sobre a diminuição da novidade parece sustentar melhor. Enfim, acompanho seu trabalho a um tempo, obrigado por somar tanto ✌
manuel mas e as outras redes sociais? como o Twitter, Discord, Reddit, etc, que também são utilizadas para socialização e as vezes encontramos relações por tais meios
Manu, vc sabe se existe algum curso de pós graduação aqui no Brasil sobre neurociência afetiva com base no Panksepp e de neuropsicanalise?! (Não sei se escreve assim) Quero me especializar nessa temática tb! Muito muito muito obrigada sempre!❤
@@karolainenascimento4461 eu vi esse tb, só q ele trabalha com a psicologia comportamental q n é minha vertente de atendimento e aí n faz mt sentido sabe?! Eu olhei a grade e n é mt o q estou procurando…está difícil viu?! Mas muito muito obrigada por me responder! 🥰 e por tentar ajudar! 💙
Eu sou uma deslocada mesmo kkkkkk... você falando do Tinder.... eu penso na ideia... no aplicativo... e pra mim é como pensar em russo...impossível .... cara não consigo ter uma ideia formada... para mim é um absurdo usar esse app🤪
@@susanamozza Eu entendi que a busca por satisfação aciona a dopamina. Tanto q para aumentar o nível de dopamina são recomendadas práticas como meditação, exercícios físicos, yoga, tai chi chuan, etc. A serotonina participa tbm deste processo.
O Instagram destruiu minha vida. Fiz,escolhas burras, por preguiça, para provar aos outros coisas sem importância, não estive presente em muitos momentos. Estou livre e voltei a ser quem eu era. A melhor aluna, a mais estudiosa, esforçada. Com o objetivos planos e sonhos.
Você excluiu as redes ?
@@raquelabreu6031 desativei e não tenho planos de voltar. Não faz falta nenhuma!!
Tive problemas conjugais por causa dessas redes sociais e faço questão de nem telas,virou um câncer que corroe as pessoas silenciosamente
A sua comunicação está melhorando muito, vejo como está conseguindo transmitir a mensagem de maneira mais fluída que há dois anos atrás. Parabéns meu caro.
estou fazendo o desmame das telas e é impressionante: durmo melhor, como melhor, tenho paciência e atenção para o banal, como deve ser. acontecem recaídas? com certeza. mas se antes a tela me distraía com dopamina fácil, que me coloca(va) em estado vegetativo, em contraponto à dopamina difícil, fruto do esforço, propulsora, agora me seguro à lembrança viva dos benefícios. enfim, pequenos milagres de todo dia. insista.
Ta sendo difícil que só !
@@babinascimento5315 você consegue, babi! nas idas e vindas, compassiva consigo, a seu tempo
Emanuel, acredito tb, que essa sensação de que conseguimos fazer tudo pela internet, sem sair de casa, está gerando um quadro maior de fobia social. Estamos destreinando os encontros e consequentemente criando “medos” imaginários.
Simm
E potencializando pequenos receios (que antes a gente tinha de enfrentar, e os "vai com medo mesmo")
Com certeza! Desde que o WhatsApp foi lançado no Brasil, sempre tive uma angústia enorme de usar. Simplesmente não gosto, acho chato. Mas hoje é a fonte principal de comunicação para TUDO. Aos poucos, meus grupos de amigos que eu via todo fim de semana viraram meros grupos de WhatsApp onde todo mundo tá sempre muito ocupado pra se encontrar no mundo real, e toda tentativa de se reunir falha. É extremamente frustrante. Eu tenho plena noção de que o momento atual que vivemos é sufocante e realmente fica difícil de ter momentos de lazer. Mas não consigo colocar na minha cabeça que a galera que usa o Facebook 10 horas por dia REALMENTE não consegue me encontrar durante duas horinhas em um dia qualquer. Ninguém mais acha um tédio completo ficar trocando memes pela internet ad infinitum? Sei lá, viu. Tá osso.
Toda ação coletiva é permeada por violência. Visto que o outro é o sujeito que me afeta (Freud). Neste caso, um sujeito que eu não sei e não conheço tem poder sobre mim. Isto gera um desconforto (mal-estar) que me exige criar uma fortaleza/muros/defesas ao redor do meu Eu (Eu é uma fortaleza, de Laccan), para me sentir seguro, porque eu tenho medo do outro. Logo, esse medo não é imaginário, podemos pensar que este não sair de casa "destreina" nossa mentalidade para enfrentar o medo/insegurança com o outro.
eu acho que o quadro de fobia social foi potencializado com a pandemia. a gente ainda não entende o impacto que uma crise mundial de saúde causou nas gerações atuais (geração z e millenials), e por conta da fobia, o uso de serviços online recebe demanda maior.
Pensando aqui q qdo vc encontra um namorado no Tinder significa q o algoritmo falhou, pq vc nao vai mais usar o aplicativo, pelo menos por um tempo.
Verdade ! Eu trabalho com interface e experiência do usuário e não tinha parado pra pensar nisso.
Concordo mas discordo. Pois o Tinder ele realmente promove encontros reais, eu mesmo através do Tinder consegui um relacionamento que durou 3 anos e meio. Voltei a usar, já saí com algumas pessoas, mas nunca dá em nada. Creio que o fator humano se sobrepõe ao algoritmo. As pessoas são tão complicadas que o algoritmo não precisa se preocupar em não tentar uni-los, elas mesmo vou fazer esse papel. Kkkkkkkkkkkkk
Sim, sempre penso isso... haha
Verdade, nunca tinha pensado nisso.
Ou faz propaganda pros amigos e conhecidos (de que o app "realmente funciona").
Gente, que vídeo importante! Eu sinto que há uma sensação de aconchego, de reconhecimento, quando trocamos com outrem aquilo que, digamos, faz algum sentido pra nós. Desde "como tá o tempo hj" até conversar com profundidade sobre os nossos afetos. Ver um post que a gente se identifica traz até um pouco de alívio ("puxa, parece que foi pra mim"), mas a sensação é ultra passageira, por isso me vejo lá, de novo, rolando o dedinho.Tento até dialogar com alguém nos comentários, mas geralmente recebo um coraçãozinho de volta, o qual não me traz retorno algum. Eu acho tb que o que contribui para a ânsia interminável por algo melhor é o excesso de escolhas a que estamos submetidos. São tantos filmes, fotos, matches, podcasts, lazeres, tantos tudo, e isso é tão angustiante...colou ainda com o combo força/fé/foco + o filme Lua de Cristal ("tudo pode ser, só basta acreditar").
Aliado ao comentário sobre a meditação, Manu, gostaria que falasse um pouco, se possível, sobre experimentarmos um tanto de simplicidade, talvez reduzindo um pouco o ritmo e o leque de escolhas. Falar sobre o desafio de aprender a viver com o tédio e com menos dependência de status e dinheiro, ainda que a necessidade de dominância e de buscar façam parte do nosso íntimo . Muito obrigada 🙏
O algoritmo me fez conhecer o Emanuel . Mas manter seguindo, me tornar membro , exige trabalho. Precisa ouvir o que ele fala , e pensar a respeito. E eu acho de uma inteligência admirável . Não para não por favor !! Continue
Eu fico impressionada com a sua generosidade em querer ensinar, compartilhar conhecimento! É muito impressionante pois dá pra perceber uma incrível preparação e também uma vontade de ser entendido, de fazer ser "simples" o tema que vc propõe. E voce consegue fazer isso, é incrível ❤
Manu, que vídeo incrível! Estou tão, mas tão angustiada pela forma como as redes sociais modulam comportamento (o meu inclusive) e como os relacionamentos tem se desenrolado. Esse vídeo trouxe ao menos um alento, uma sensação de que não estou sozinha e que a "culpa" não é minha. Começando hoje um detox das redes, quero me deslocar, ver gente, que as coisas sejam imprevisíveis. É isto.
Preciso rever esse vídeo umas 3 vezes. Conteúdo riquíssimo
Pensei exatamente a mesma coisa. 😊❤
Semana passada eu dei uma brisada para entender. Tô lendo dopamination, bom livro que mostra que somos máquinas não reguladas. Somos inundados de estímulos e isso nos traz problemas.
Venho dar meu testemunho: o Deus algoritmo me fez conhecer esse canal incrível, o glóriaaa! E olha que ele insistiu ate eu assistir um vídeo, e ja me convenceu a nao parar mais... Muito obrigada ❤😂
Tem bastante gente doida fora das redes sociais. Minha experiência me mostrou que a gente precisa estar sempre alerta, pra não se iludir. Para cada pessoa, uma realidade diferente. Daí uma doideira nova. Não dá pra esquecer isso. Cuidar das nossas necessidades sem esquecer das particularidades de cada um. Tem ,sim, muito doido. Se não formos todos nós.
Emanuel, obrigada pelo vídeo. Eu estive pensando em uma pergunta pra te fazer. Vamos ver se consigo. Quando a gente tá vivendo algo legal na vida, no cotidiano, seja cozinhar, plantar, tomar uma cerveja num lugar maneiro, ver um pôr do sol e tal, rola aquela vontade de postar. Reels, story seja o que for. Como se o anonimato ou simplesmente viver sem publicizar a vida ou dar a ela uma moldura estética para ser vista pelo outro, fosse algo que não mais aceitamos. Essa nova ansiedade de buscar o olho sobre nós, nem que seja um entre tantos olhos da nossa rede, esta me encucando. Vivo fazendo jejum de instagram. E sempre volto. Tem gente com quem me comunico é e gostoso quando rola uma identificação com algo que eu postei e muitas vezes alimenta a fantasia de uma conexão que acaba mesmo se concretizando. Tem textos bonitos, memes e obras de arte que acabam sendo elos de partilhar a vida com aqueles que estão morando longe, por exemplo.Parece que eu preciso expressar algo da minha vida e de mim, caso contrário, sinto que vou ficando mais isolada do que deveria. Há um jeito de fazer isso sem cair na ansiedade das expectativas e da autocobranca? Havera possibilidade de vida fora das redes? Rsrs ( trágica) Obrigada sempre! Bjos!
É só excluir o insta que essa vontade de ser “notada” passa 😂😂😂 foi assim comigo! Se a coisa é tão legal, a gnt nem lembra do celular. Se vc consegue lembrar é pq vc não tá inteiramente ali. Tenta sair mais sem ele. Até os anos 90 todo mundo sobreviveu sem. Sair e não levá-lo pode te dar uma experiência mais completa daquele momento. Vc pode pensar: mas como eu vou encontrar meus amigos? Mas como eu vou pagar as coisas? Todo mundo conseguia antes, pq não consegue agora?! 😂😂😂
Creio que as redes se embasam na nossa necessidade de fazer vínculos. O que tu descreve de positivo são as conexões que vais criando e isso é bom, te enriquece. É como existir e ser. A gente é também através das relações. O ponto contraditório parece ser a virtualidade disso, ou seja, estas conexões e vínculos acontecem em um campo mental imaginário de suposições. No contato real, ou seja, físico, temos inúmeras outras respostas de conexão e de presença um com o outro: seja este outro pessoas ou lugares. É como um adicto em se relacionar. Quem planeja as redes sabe que vivemos buscando objetos de desejo por conta de vazios. Aí vem a nossa inteligência pra administrar isso com consciência. Está ficando estranho demais tudo isso.
Nossa Aline, vivo nesse conflito!
Sei que a pergunta foi para o Manu, mas se me permite irei dizer a minha opinião, tudo bem?
Eu acredito que equilíbrio é tudo.
Se escute, e entenda o que te faz bem.
Se postar algo te faz bem porque você se sente conectada com as pessoas, isso é ótimo! Poste, converse, se conecte.
Não precisa excluir o Instagram e nem deixar de fazer algo que te faz bem.
Claro, é sempre bom estar de olho no porquê você faz isso.
É porque as pessoas vão saber que você tem uma vida legal?
É porque você quer compartilhar seus pensamentos?
É porque você realmente tem necessidade de se expressar?
Existem vários porquês.
Encontre o seu e vá se guiando nele, entenda ele.
Existem pessoas que vivem melhor sem Instagram, então excluir seria a melhor opção.
Por isso, eu acredito que não há certo e errado. Há o melhor para você.
Encontre o seu equilíbrio, o que te faz bem e não te prejudica 😊
@@Lorena_você é muito empática ❤
que armadilha essa sensação da busca de afeto e contato nas redes. O autoconhecimento que é o que vc me direciona há algum tempo me ajudou ajuda a filtrar minhas relações com rede e físico. tenho 63 anos e ainda aprendendo ou reaprendendo tudo da vida . Estou escutando e cozinhando 😊😊😊😊
Essa busca que não traz nenhuma satisfação eu tenho sentido muitooooooo... Foi extremamente importante assistir a esse vídeo, pq ele explicou esse fenômeno estranho que estou vivenciando. Sinto essa necessidade da busca e cada vez encontro menos "retorno opióide", já estava suspeitando e me incomodando com o excesso de tempo nas redes, agora entendi melhor o pq. Obrigada 🙏
Eu amo como você quebra argumentos na sutileza.
- eu encontei meu namorado no tinder...
- legal, ótimo, parabéns
- ...minha namorada, enfim, não importa... meus namorados...
Mostrando que as pessoas sempre voltam pro algoritmo quando acaba, e que acaba justamente pela necessidade do buscar. Há um processo nítido de fidelização dos "clientes" quando esses têm uma breve experiência da promessa desses apps: o lugar de acolhimento, um novo lugar de retorno (panic).
E você ainda nem tocou a camada de adsense e vendas desses apps.
Que discussão riquíssima!
Caramba um conteúdo pra uns 10 vídeos sintetizados num só! Não sei nem o que dizer, só agradecer por mais essa reflexão tão necessária nos dias atuais pq nos ajuda a entender nossas angústias, ansiedade e tédio. Tanto avanço tecnológico e tantas opções são dadas...não queremos perder nada e somente navegando na superfície das opções, acabamos por perder 'tudo' que o aprofundamento de uma escolha apenas poderia nos fornecer, mas isso exige tempo/investimento e coragem para decidir e abdicar de todas as outras opções e da ideia do que elas poderiam nos trazer algo melhor do que o que escolhemos. A verdade é que nunca vamos saber, mas fugir das escolhas, é fugir da vida.
Vanessa que conclusao !!!
No fim das contas, tudo se volta para o nosso interior e a descoberta de que o mundo ao nosso redor trabalha constantememte para nos impedir de nos encontrar com o nosso eu! Eu gosto dessa metanalise assim DeuS esse eu perdido entre tantas ofertas e satisfacoes!! ♥️
Eu gosto de ouvir esse cara falando, pois os pensamentos dele vão fluindo de maneira caótica, mas ao final ele consegue arrematar bem. Eu também sou um pouco assim.
"a gente não se sente de fato cuidado porque a gente não sente segurança de que a gente pode se fragilizar pra ser cuidado ali
e o vínculo depende da fragilidade, da vulnerabilidade, de estar frágil pra que o outro possa cuidar de você"
👏
Emanuel isso que você faz é tão importante, ajuda tanto a gente, é indescritível, Deus abençoe!
Primeiro vídeo que estou assistindo nesse canal. Já gostei! ❤
todo vídeo novo que chega, parece o tema da minha terapia da semana.... pqp
Muito legal. Já saí dos apps de namoro por sentir muita frustração, superficialidade e vários primeiros encontros presenciais frustrantes. Nesses apps me sentia como um produto na prateleira. Senti falta de tudo aquilo que atrai num encontro presencial: os olhares, o corpo concreto, o cheiro, o toque, a conversa natural.
Cria um podcast??? Só disponibiliza o audio dos seus videos no Spotify, vc esta me ajudando muitooooo
A cada vídeo fico me perguntando quantas camisas pretas Manu tem...😅
Agora falando sério, tentei ficar um mês sem usar redes sociais e consegui. Durante a experiência, consegui aumentar o foco em leitura, a dedicar mais tempo as relações humanas presencialmente, mas uma coisa que ocorreu foi desviar o vicio da tela para algo que distraísse a ausência dela. Consequência: comecei a preencher o tempo (depois de tudo que fazia entre leitura, sair, cursos, filmes, etc) com comida. Comia sem fome, comia pra me distrair, comia por comer. Engordei 2 quilos no mês da experiência e senti que no final das contas, apenas desviei o foco de uma coisa para a outra. A ansiedade esteve presente de forma direta e indireta.
Sim, nós não paramos com um hábito, somente trocamos por um outro
A INSIDER ainda o contratou para fazer propaganda da marca??
Talvez ele tenha um negócio chamada " Máquina de lavar ".
Marromeno. Antes (com as telas e distrações) você nem prestava tanta atenção ao que comia, como comia.. o prazer de comer tinha ficado em segundo plano e aí você então foi de cabeça nesse prazer.
Nada contra em princípio, só atenção pra esse "se perder no prazer" como seria com qualquer outro, né.
Mas errada eu não creio que você está. Que nem quando a pessoa para de fumar e a boca volta a apreciar sabores antes perdidos, saca? Tirando a compulsão/excesso/dependência eu achei massa você ter redescoberto o prazer da comida. Neste caso eu te instigaria em: que outros prazeres estão disponíveis pelo mundo e que você também poderia aproveitar/se beneficiar?
@@HelgaCavoli Muito legal seu comentário, Helga. Me fez parar pra refletir e li e reli algumas vezes para processar. Só não sei se eu comer sem vontade como aconteceu, seria uma redescoberta do prazer na comida, pois eu não precisaria sentir fome pra se tornar o ato de comer prazeroso? Fiquei pensando sobre isto. Obrigada!
Esse vídeo veio na hora certa, estava super angustiada com uma situação e ver isso me trouxe clareza pra entender meus anseios e sentimentos
Deu pra entender sim! A forma que você explica esses assuntos tão complexos funciona muito bem. Obrigada pelo seu trabalho! Sempre me ajuda muito.
Bom dia! Fiquei pensando se há uma diferença entre buscar ou apenas seguir o fluxo do algoritmo, quando chega um momento não sabemos mais o que queremos por conta dessa angústia do fluxo. Por que não damos conta do vazio? Não seria o momento de apreciar essa falta? Muitas reflexões para esse sábado que inicia. Obrigado, Manu!
O Tinder realmente promove encontros reais, eu mesmo através do Tinder consegui um relacionamento que durou 3 anos e meio. Voltei a usar, já saí com algumas pessoas, mas nunca dá em nada. Creio que o fator humano se sobrepõe ao algoritmo. Os relacionamentos estão tão líquidos que o algoritmo não precisa se preocupar em não tentar uni-los, as pessoas mesmo vão fazer esse papel. Daí a gente entra em um dilema, odeio os apps mas quero encontrar alguém, qual a probabilidade se achar alguém aleatoriamente? Daí ao mesmo tempo que o app facilita ele atrapalha, pois vc encontra alguém mas sabe que não vai dar certo. Aí vc desinstala, perde a esperança, no mês seguinte tá lá de novo e fica preso nesse ciclo.
Vc não é o único, me sinto assim também. Dúvida entre continuar tentando e desistir. Acredito que o nosso mecanismo de buscar não nos deixa desistir, não sou de balada mas estou tentando sair mais pra "tentar" mais na vida real e menos no app. Isso sem nem aprofundar na questão de que estou longe do "padrão" estético (que em app é sim muito relevante) do pregado pela sociedade. Mas vida que segue, boa sorte pra nós 😁🍀.
@@sakuraoliveirayamada6351 O que é mais estranho é que as pessoas com quem eu saio reclamam das mesmas coisas que nos estamos reclamando. Mas acho que é mais pra vender o discurso que é a gente quer comprar. Porque essa conta não fecha, todo mundo reclama das mesmas coisas mas nunca dá certo pq ninguém quer nada sério. kkkkkkkkkkkkk
Na vida real é bem melhor do que via app mas da mais trabalho e no caso como eu sou homem é meu "papel" chegar, então tenho que estar preparado para tomar os foras sem me abalar. Mas faz parte do processo. Da pra ficar horas falando disso.
@@wellingtonBRED Eu acho que muitos homens, não todos (não gosto de generalizar) dos apps buscam só casual mesmo e dificilmente uma conversa desenvolve sem cunho sexual. E muitos outros acham que o fato da mulher estar lá quer isso também. Sempre que dou like mando msg, procuro conversar mas acho que com a cultura do "homem chegar" devo ser interpretada como desesperada o que estou muito longe disso. Pessoalmente as pessoas tendem a ter mais respeito, diferente do que acontece só por msg. E nunca fui das passivas, quando curtia alguém dava um jeito e ia atrás se fosse recíproco rsrs.
@@sakuraoliveirayamada6351 Pois a sua reclamação é a mesma da minha. A maioria da mulheres lá reclamam dos homens mas pelas minhas experiências elas tbem não querem nada sério. Daí fica todo mundo reclamando da mesma coisa mas a conta não fecha. Sobre o "homem ter que chegar" Eu falo isso pq raramente uma mulher chega ou se esforça para ter uma conversa. Então se o homem não fizer o esforço não sai nada. Mas muitas vezes nem vale a pena.
Eu escolho a probabilidade do encontro aleatório,q não acho que seja bem aleatório...nada é coincidência nessa vida...
Seria legal um vídeo sobre a sua visão sobre o TH-cam. Eu passei a focar minha criação de conteúdo no TH-cam por sentir que ele é melhor pra minha saúde mental, mas não sabia que outras pessoas sentiam o mesmo.
Parece que vc está descrevendo um Cassino de Las Vegas, as mesas de jogos ofertando todas as chances ao usuário para ficar rico e como esse usuário se alimenta da esperança de que "agora vai ganhar", mas que no fundo sempre se repete no fracasso. Ou seja, o princípio dos algoritmos é o mesmo do vício em jogos, tanto para o "Ofertador" quanto para o demandado.
So vivo entediada e ansiosa
Já deixei o like pq vi no índice que vai falar sobre "amor líquido". O livro está aqui do meu lado e é o próximo da lista de 2023. Eu comecei a ler esse livro em 2007, porém acabei abandonando pq não era um livro de fácil leitura e eu acho que não tinha maturidade ou conhecimento suficientes nem tinha com quem conversar a respeito. Superei os dois primeiros empecilhos, mas continuo sem ter com quem conversar a respeito rsrsrs
É... e o medo da busca me deixa no tédio e na ansiedade... Acho que entendi, eu acho.
Dei uma viajada por aqui. Os temas (e sistemas) tratados podem ser utilizados no campo do trabalho tbm...tipo propósito, reconhecimento/relevância, LinkedIn e mais do mesmo até a próxima "tendência" e/ou atualização do algoritmo.
Eu coloquei esse video como "Assistir mais tarde" e foi o video que me motivou a vir assistir os "assistir mais tarde"
Vídeo incrível! Pensando aqui em como fazer para conhecer pessoas que compreendem esse mecanismo e mais: que compreendem que a busca vai até certo ponto. É absurda a escassez de pessoas que sabem lidar com o fato de encontrar o que buscam e não ficam imaginando que há sempre algo melhor. O melhor só vai existir se nós o construirmos. É como uma peça de roupa linda que você gostaria muito de ter e conseguiu, mas que não serviu perfeitamente. Não dá pra achar outra que sirva perfeitamente, o que se deve fazer é ajustar aquela roupa para que se adeque ao seu corpo.
Siimmmm
Logica neoliberal, capitalista. De utilitarismo e consumo. Estamos consumindo uns aos outros. Triste.
Sensacional! Como nos encontrar nesse universo tecnológico, que impulsiona a busca por dopamina, nos torna algorítimo e líquidos...Cada dia mais desistindo de encontrar alguém e só tentando m encontrar e sobreviver diante disso tudo
A dopamina não é o objeto de busca e sim o neurotransmissor que impulsiona a buscar algo que da prazer ; ).
A imprevisibilidade e a vulnerabilidade são fundamentais para a minha vivência... sofro muito nesta modernidade... porque querem nos tirar isto... para mim a vida acontece virando a esquina... e a vida não está acontecendo mais... tá chata
Depois da pandemia comecei a usar mais o WhatsApp para trabalho e pra fins sociais, parece que passa muito tempo no celular e falta tempo pra completar coisas, o foco ficou menor, a concentração encolheu! Me inscrevo em vários cursos e não completo nem 5%! Estou sempre “devendo” e frustrada.
Curso online eu nunca consegui fazer. Não faz sentido pra mim ficar assistindo um vídeo em casa. Aliás, nem consigo me concentrar.
Presencial a pessoa acaba indo na marra e dando valor. Gasta com transporte pra ir ao local e aí presta atenção na marra.
Eu creio que a maioria nem assiste essas aulas online. Esses vídeos longos e podcast só consigo acompanhar lendo comentários ou no computador com outra aba aberta.
Os e
Meu Deus estar num encontro, e ainda sim estar no celular procurando outro parceiro (a) escondido, é brutalmente desreispeitoso!
Emanuel, vc falou bastante sobre dopamina. Vc poderia fazer um vídeo sobre dopamina? Fui diagnosticada com TDAH e fiquei interessada sobre esse novo entendimento do funcionamento da dopamina
sempre em que vejo seus videos eu tento sempre refletir onde a meditação entra em todos esses processo fisiologia, do final do ano passado para cá ela me ajudou muito com a ansiedade, e chutando acho que ela trabalha com esse sistema de busca onde você treina e modula seu cérebro a encotrar uma zona de prazer em apenas observar a sua respiração e o ambiente.
Seria muito legal um video tentando relacionar a neurociência afetiva com a meditação !! forte abraço
Sim… acho que você tem razão
Importante racionalizar mecanismos que muitas vezes estão tão automáticos no dia a dia! Adorei
Outro dia fiquei tão feliz: eu assistia e entendia tudo que o Manu falava e queria dizer. Caraca.
Hoje voltei a só ouvir a profª do Charlie Brown. :/ Triste. Vamos ver quanto tempo vou precisar pra entender ESTE conteúdo.
Excelente correlação com a lógica dos tempos líquidos de Zygmunt Bauman e neurociência Social ou afetiva! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Tive que pausar esse vídeo diversas vezes pra poder refletir sobre o assunto. De fato, sinto que tenho um "padrão" nos meus relacionamentos. Sinto que sou do tipo de cuidadora. Por mais que eu tenha relacionamentos com mulheres diferentes, elas tem um certo "padrão" de comportamento e do que esperam de mim. (Os relacionamentos sendo bem distintos um dos outros, mas tem algumas semelhanças sim).
Video incrivelmente bom.
Amor é olho no olho
Oi Manu, conheci teu canal lá no início da pandemia, vindo do Flor e Manu. Esse vídeo é quase uma “síntese” de todo o canal hahahahaha
Seria talvez uma amostra do que vem por aí no livro? Estou ansioso pelo lançamento.
De qualquer maneira, só queria agradecer, por um conteúdo tão rico, tão contemporâneo, tão esclarecedor de tantos dilemas.
Admiro muito teu trabalho e ele tem me feito ver a vida de uma maneira diferente e mais leve.
Abraço 🫂
Obrigado por tanto
Emanuel!!!!!!! OBRIGADA POR ISSO! Nossa! Vou assistir de novo ! Muito bom ! Você consegue passar uma linha de raciocínio que é possível acompanhar! Parabéns
Definitivamente um dos vídeos mais importantes desse canal! Sério, nas minhas conversas comigo mesma vivo questionando os pontos que esse vídeo trouxe, me senti num bate papo incrível e profundo. Amei.
E como faz para barrar a repetição de base de afetos que não foi saudável? Teria como "curar", modificar a padronização do desejo pela busca daquele objeto familiar?
Gostaria de ouvir mais sobre apaixonamento e amor.
“Acho chato esse negócio de card pipocando na tela” eu ri alto hahhahahahahha
Amo ver seus vídeos fazendo algo, me traz muitas reflexões ❤
Manu, vc me explica🎉
Quando eu te encontrei eu te achei bonito, amei seu tom de voz e o ritmo da sua fala (nao preciso acelerar😂), mas eu nao entendia quase nada. Esta cada dia melhor assistir seus vídeos porque estou conseguindo entender! Obrigada por esses videos❤
Melhor vídeo de todos até o momento!
Adorei a ideia de explorar os algoritmos. Faz um vídeo sobre eles🙏
Eu entrei no antigo Badoo estou no relacionamento há 9 anos, só deu certo pq ambos só queria curtir, mas sem fazer rotatividade, acabou que o lado humano gritou mais alto, e acabamos juntos.
Não o conhecia. Gostei da tua reflexão. Meu nome é André meu sobrenome é Ansiedade. Sofro. Abraço e sucesso.
Onde encontro um psicólogo como você?!
Adorei: "moto"!
Muito bom ,muito reflexivo vc sempre ajuda abraços e bom fim de semana.
Interessante sobre Amor e apaixonamento.
Será que esses apps de relacionamento te indicam pessoas incompatíveis em certa medida pra vc não sair do app e ficar sempre em busca, na esperança de um dia encontrar?
Oi, Adriana!! Talvez tenha até uma pequena e aparente compatibilidade, justamente pra vc ter a esperança do "agora vai". Mas, como há um leque interminável de opções, a dificuldade do tempo de aprofundamento e a sensação de que lá na frente tem algo melhor quando menos se espera há o retorno para lá. O que vc acha disso?
@@isabelasouza8000 concordo com vc! O negócio é sermos mais inteligentes que o algoritmo! Bjs
@@adrianasilva7737 poisé, mas como?? Abraços!! Ah, sim, não uso app de relacionamento, só sei o que já me mostraram. Abraços 😊😊
@@isabelasouza8000 se bem que o facebook e o instagram são redes sociais e indiretamente de relacionamento.
Manu, você poderia compartilhar materiais sobre os algoritmos dos apps de relacionamento??
Muito bom!
Que vídeo!! Que tapa!! ❤
Assisti até o fim!!!! Fantástica essa sua aula!!! Obggg
Gostaria de que fosse acrescentado princesa também qto a referência a príncipe. E tédio não tem relação com ter ou não ter relacionamento com certeza.
❤❤❤
Excelente vídeo! Muito obrigada. Você vai profundo, mas da pra ver sua intenção em cercar um problema de forma clara
Vou precisar assistir ao vídeo uma meia dúzia de vezes 😂
Vídeo excelente. Muito obrigada por mais esse, Emanuel.
Escreve um livro Manu
Já escreveu
Muito bom, preciso assistir de novo para absorver melhor!
Manu, meu querido...tenho vontade de botar umas pessoas sentadinhas assitindo você. Sensacional!
Eu gostei tanto tanto! Obrigada!
Excelente vídeo! 👏👏👏
OUvimos a sirene sim bem no momento que você falava da busca hahahahaha
Nunca entrei em nenhum, acho ótimo o crescimento da tecnologia, mas fico muito triste de ver que muitas pessoas esquecem do respeito ao companheiro e também pelo fato de ter vários temas que se busca como ajuda e acaba deixando pior, um exemplo é o tarot..muito triste mesmo, muita decepção.
Adorei conhecer seu canal. Creio que vai me ajudar muito..gratidão
O ser humano é uma maquina q n precisa dar certo .... só funcional por um tempo kk... Ótimo video, só na minha opinião essa tecla batida de q o trabalho tem q ser feito fisicamente n me convence. Acho q a entrega muito rapida junto a esse sempre mais, junto ao q vc fala sobre a diminuição da novidade parece sustentar melhor. Enfim, acompanho seu trabalho a um tempo, obrigado por somar tanto ✌
Eu achava que os algoritmos funcionavam igual para todos os apps! Rs
Obrigado
manuel mas e as outras redes sociais? como o Twitter, Discord, Reddit, etc, que também são utilizadas para socialização e as vezes encontramos relações por tais meios
Up❤
Manu, vc sabe se existe algum curso de pós graduação aqui no Brasil sobre neurociência afetiva com base no Panksepp e de neuropsicanalise?! (Não sei se escreve assim)
Quero me especializar nessa temática tb!
Muito muito muito obrigada sempre!❤
Di eu vi que tem um em neurociências e comportamento na PUCPR, n sei se eles se baseiam no Panksepp, mas vale a pena dar uma olhada!
@@karolainenascimento4461 eu vi esse tb, só q ele trabalha com a psicologia comportamental q n é minha vertente de atendimento e aí n faz mt sentido sabe?! Eu olhei a grade e n é mt o q estou procurando…está difícil viu?!
Mas muito muito obrigada por me responder! 🥰 e por tentar ajudar! 💙
Gostaria de ouvi-lo falar sobre o processo do s u i c i d i o ....
Uma das piores pessoas que tive o desprazer de conhecer foi pelo Tinder...😅
passei a pandemia toda lá, e todas as pessoas que conheci foram um pesadelo kk
Eu sou uma deslocada mesmo kkkkkk... você falando do Tinder.... eu penso na ideia... no aplicativo... e pra mim é como pensar em russo...impossível .... cara não consigo ter uma ideia formada... para mim é um absurdo usar esse app🤪
Oi Emanuel, obrigado pelas aulas. Você conhece algum trabalho ou gravou algo que pensou o encontro entre a neurociência afetiva e a educação?
Bom dia! o q é q se conecta com a DOPAMINA para buscar o reencontro com o objeto/repetição?
O prazer causado pelo objeto.
@@izabella2256 sim, mas qual a SUBSTANCIA q acompanha a Dopamina para q isso aconteça?
@@susanamozzaOi, em 6:50 ele descreve todo o processo do sistema da dopamina. Vc pode rever.
@@deborahmonteiro2407 sim, mas não diz qual é a outra substancia q atua junto a dopamina para q ela possa agir diferente.
@@susanamozza Eu entendi que a busca por satisfação aciona a dopamina. Tanto q para aumentar o nível de dopamina são recomendadas práticas como meditação, exercícios físicos, yoga, tai chi chuan, etc. A serotonina participa tbm deste processo.
🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌
Qual a diferença dos algoritmos dos apps?
Uma dica: separa esse vídeo em 4 partes, vai engajar e fica mais fácil de ver inteiro
...Efeito Doppler...
Como funcionaria a busca pelo amor maduro (cuidar e ser cuidado) sem a frustração de enxergar no outro a reprodução do sistema machista-patriarcal?
Silêncio: 🚨 kkk
Acho que falta sempre a psicologia relacionar o capitalismo as deformidades da rotina, somos resultados de trabalho.