Parabéns aos ilustres professores pela exposição didática, entendi tudo, mas não posso redarguir, pois não sou economista. Mas vejo um horizonte sombrio.
fiquei em estado de graça ao assistir esse programa. Não sabia que havia gente que PENSA no Brasil... acabei descobrindo o Brasil.... meus Deus, será que ainda há esperança nesse mar de idiotice no qual vivemos. Parabéns a todos os participantes... todos brilhantes...
A questão do aquecimento global poderia ser revisitada pelo comentarista entrando em contato com as contribuições do climatologista da UFAL Luiz Carlos Molion. Parabéns pela iniciativa do programa.
Dois livros essenciais pra entender os EUA são de um grande economista estadounidense chamado Henry Carey, que inclusive é citado no Capital de Marx, é importante lê-lo pois ele explica com primazia o que diferencia o imperialismo ianque do britânico, não que ele fosse um economista herético, era do sistema, se não me engano chegou a fazer parte do gabinete de Abraham Lincoln, mas é uma leitura essencial.
Na certa o NIldo deve ter alguma coisa pra debater a dependência na África, nosso continente irmão. Fico curioso pra saber se o IELA tem algum debate sobre Franz Fannon?
Will Dias Fanon ainda é pouco apreciado nessas discussões, infelizmente. Lembrando que ele também era latino! Fiz uma discussão sobre a gênese do pensamento de Fanon. se tiver interesse, entre em contato. abraço!
TEORIA É BOM E EU GOSTO Vivemos uma transição muito especial, o ápice da CONTRADIÇÃO entre o desenvolvimento das forças produtivas e relações sociais de produção. Essa contradição, própria do MODO CAPITALISTA, aumenta agora de forma cada vez mais visível, e deixa ver a LUTA DE CLASSES em toda a sua inevitabilidade, concreta e simbólica. O acirramento da contradição se coloca em dois planos. O embate entre o processo de globalização imperialista e a necessidade da interdependência e cooperação multipolar. E no âmbito nacional, a luta entre capitalistas e trabalhadores, os primeiros querendo insistir no equívoco neoliberal... Quem ainda não compreendeu a URGÊNCIA do estudo do instrumental de análise marxista e sua aplicação nas práticas de transformação das relações sociais e do Estado transnacionalizado, certamente vai perder o bonde da história. Sem REALISMO CRÍTICO, nós (e o mundo) vamos naufragar no oceano da barbárie. Nesse momento de estudo da obra marxiana e suas atualizações, o nome de NICOS POULANTZAS é muito bem lembrado. Bem vindo, sempre, querido.
Até o final esperando os fundamentos do BIG CRASH. Será que é aquela velha estória esquerdista de que o capitalismo vai implodir porquê sim? - Por quê sim? - Porquê sim ! Marx disse isso aí! - Quando? - Um dia aí... - Ah, tá....
Parabéns aos ilustres professores pela exposição didática, entendi tudo, mas não posso redarguir, pois não sou economista. Mas vejo um horizonte sombrio.
fiquei em estado de graça ao assistir esse programa. Não sabia que havia gente que PENSA no Brasil... acabei descobrindo o Brasil.... meus Deus, será que ainda há esperança nesse mar de idiotice no qual vivemos. Parabéns a todos os participantes... todos brilhantes...
Excelente palestra.😊
A questão do aquecimento global poderia ser revisitada pelo comentarista entrando em contato com as contribuições do climatologista da UFAL Luiz Carlos Molion. Parabéns pela iniciativa do programa.
Maravilha! Saudações a todos.
Muito bom vídeo, excelente análise!
Só ouvi amor nesse vídeo!
Prof. Nildo, poderia fazer uma palestra sobre partidos de esquerda nos US...
Isso mesmo. estudar... formar quadros... gerar consciência para si.
Excelente
Ainda muito atual.
Dois livros essenciais pra entender os EUA são de um grande economista estadounidense chamado Henry Carey, que inclusive é citado no Capital de Marx, é importante lê-lo pois ele explica com primazia o que diferencia o imperialismo ianque do britânico, não que ele fosse um economista herético, era do sistema, se não me engano chegou a fazer parte do gabinete de Abraham Lincoln, mas é uma leitura essencial.
Boa tarde.
Na certa o NIldo deve ter alguma coisa pra debater a dependência na África, nosso continente irmão. Fico curioso pra saber se o IELA tem algum debate sobre Franz Fannon?
Will Dias Fanon ainda é pouco apreciado nessas discussões, infelizmente. Lembrando que ele também era latino! Fiz uma discussão sobre a gênese do pensamento de Fanon. se tiver interesse, entre em contato. abraço!
qual o nome do tema de abertura
TEORIA É BOM E EU GOSTO
Vivemos uma transição muito especial, o ápice da CONTRADIÇÃO entre o desenvolvimento das forças produtivas e relações sociais de produção. Essa contradição, própria do MODO CAPITALISTA, aumenta agora de forma cada vez mais visível, e deixa ver a LUTA DE CLASSES em toda a sua inevitabilidade, concreta e simbólica. O acirramento da contradição se coloca em dois planos.
O embate entre o processo de globalização imperialista e a necessidade da interdependência e cooperação multipolar. E no âmbito nacional, a luta entre capitalistas e trabalhadores, os primeiros querendo insistir no equívoco neoliberal...
Quem ainda não compreendeu a URGÊNCIA do estudo do instrumental de análise marxista e sua aplicação nas práticas de transformação das relações sociais e do Estado transnacionalizado, certamente vai perder o bonde da história. Sem REALISMO CRÍTICO, nós (e o mundo) vamos naufragar no oceano da barbárie.
Nesse momento de estudo da obra marxiana e suas atualizações, o nome de
NICOS POULANTZAS é muito bem lembrado. Bem vindo, sempre, querido.
muito bem, colega.
Ótimo comentário.
Até o final esperando os fundamentos do BIG CRASH. Será que é aquela velha estória esquerdista de que o capitalismo vai implodir porquê sim? - Por quê sim? - Porquê sim ! Marx disse isso aí! - Quando? - Um dia aí... - Ah, tá....
E o Governo da Venezuela, deve ser o exemplo a ser seguindo. Viva Hugo Chaves, viva Lula...kkkk
tal análise não cola mais...
devemos falar que é o governo ESTADUNIDENSE,
- não governo norte-americano- que está promovendo essas barbaridades
"Pobre do México, tão longe de Deus e tão perto dos Estados Unidos..."
REVOLUÇÃO!
vai trabalhar vagabundo, vai p cuba lixo
O México se tornou um país exportador de drogas, beleza, o mercado tem essas coisas.
Acho ótimo falar sempre estadunidenses ao invés de "americano"... já estou copiando..