Nada óbvio. Para mim era apenas uma crítica ao mundo corporativo. E olha que eu acho que eu penso um pouquinho. Muito boas suas colocações. Falou em medicalização ja me coça a alma!
Permita contribuir com minha visão sobre o refinamento de dados que na minha visão, acho que é uma projeção aos empregos do futuro, por exemplo o que é um influenciador senão um indivíduo que trabalha com os sentimentos da massa e isso se traduz em números também acho que há uma ligação entre os algoritmos das redes sociais e como eles são construídos em cima do engajamento dos indivíduos, sei que cada um tem sua interpretação e essa é a minha. mas obrigado por compartilhar sua visão.
Boas observações, mas ainda acho q tudo isso q vc comentou esta no ‘conceito’ da serie, q é de fato instigante, mas eu tenho problemas com o que eles fazem com isso na forma e narrativa. black mirror, q vc citou, tb jogava com metáforas “óbvias”, mas sempre trabalhava com uma “porrada” final, e mesmo q esse estimulo bem frontal tenha sido muito criticado, sempre gostei muito de como a serie era consistente no que se propunha como antologia. Ruptura acho q fica dando voltas, tentando sustentar um suposto mistério, mas tem dificuldade de levar seus conflitos adiante e faze-los se desdobrar para novos lugares narrativos, como as grandes series geralmente fazem (o unico momento nesse sentido ate agora foi o final da primeira temporada. Nas grandes series - ou as sempre citadas como ‘classicas’ - aquele momento viria na metade da temporada, e nao no finale). E, veja bem, nao estou dizendo q o problema é eles nao responderem os mistérios (sou um grande defensor de Lost), mas serem realmente criativos com o conceito q tem nas mãos e realmente justificarem a narrativa serializada. Por ora, depois dos dois primeiros da segunda temp. ainda sinto q a serie fica dando voltas em si mesma para esticar o numero de episódios, e geralmente é o sentimento q me faz desistir de series (como aconteceu com handmaids tale e yellowjackets, por exemplo. Mas vou insistir ate o final dessa segunda). Enfim, so adicionando ao debate ai pq to com tempo e sempre acompanho o Rasgo pelo canal e newsletter 😁 abraços.
Perfeito, André. Faz muito sentido esse ponto, me fez pensar aqui a respeito disso. Tenho sentido essa dilatação, principalmente agora na segunda. Conheço muita gente que falou isso logo nos primeiros episódios da primeira temporada. Vamos ver. Obrigado pela mensagem e pelo apoio! Grande Abraço.
Nada óbvio. Para mim era apenas uma crítica ao mundo corporativo. E olha que eu acho que eu penso um pouquinho. Muito boas suas colocações. Falou em medicalização ja me coça a alma!
Obrigado pelo comentário!
Permita contribuir com minha visão sobre o refinamento de dados que na minha visão, acho que é uma projeção aos empregos do futuro, por exemplo o que é um influenciador senão um indivíduo que trabalha com os sentimentos da massa e isso se traduz em números também acho que há uma ligação entre os algoritmos das redes sociais e como eles são construídos em cima do engajamento dos indivíduos, sei que cada um tem sua interpretação e essa é a minha. mas obrigado por compartilhar sua visão.
Faz todo sentido, Felipe. Concordo plenamente. Obrigado por compartilhar sua ideia!
Boas observações, mas ainda acho q tudo isso q vc comentou esta no ‘conceito’ da serie, q é de fato instigante, mas eu tenho problemas com o que eles fazem com isso na forma e narrativa. black mirror, q vc citou, tb jogava com metáforas “óbvias”, mas sempre trabalhava com uma “porrada” final, e mesmo q esse estimulo bem frontal tenha sido muito criticado, sempre gostei muito de como a serie era consistente no que se propunha como antologia. Ruptura acho q fica dando voltas, tentando sustentar um suposto mistério, mas tem dificuldade de levar seus conflitos adiante e faze-los se desdobrar para novos lugares narrativos, como as grandes series geralmente fazem (o unico momento nesse sentido ate agora foi o final da primeira temporada. Nas grandes series - ou as sempre citadas como ‘classicas’ - aquele momento viria na metade da temporada, e nao no finale). E, veja bem, nao estou dizendo q o problema é eles nao responderem os mistérios (sou um grande defensor de Lost), mas serem realmente criativos com o conceito q tem nas mãos e realmente justificarem a narrativa serializada. Por ora, depois dos dois primeiros da segunda temp. ainda sinto q a serie fica dando voltas em si mesma para esticar o numero de episódios, e geralmente é o sentimento q me faz desistir de series (como aconteceu com handmaids tale e yellowjackets, por exemplo. Mas vou insistir ate o final dessa segunda).
Enfim, so adicionando ao debate ai pq to com tempo e sempre acompanho o Rasgo pelo canal e newsletter 😁 abraços.
Perfeito, André. Faz muito sentido esse ponto, me fez pensar aqui a respeito disso. Tenho sentido essa dilatação, principalmente agora na segunda. Conheço muita gente que falou isso logo nos primeiros episódios da primeira temporada. Vamos ver. Obrigado pela mensagem e pelo apoio!
Grande Abraço.