Amílcar Cabral, assassinado há 50 anos por Nino Vieira, em 20 de janeiro de 1973

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  • เผยแพร่เมื่อ 7 ก.ย. 2024
  • Acusação do poeta médico santomense, Tomaz Medeiros, antigo general da guerrilha no MPLA, falecido em 9 Setembro de 2019, homem de grande generosidade e que abraçou a luta anticolonialista, desde jovem.
    MAIS LENDAS DE QUE CERTEZAS - MAS, PARA TOMAZ MEDEIROS, O ASSASSINO TEM UM NOME
    O autor de " A verdadeira morte de Amílcar Cabral" , afirmou-nos numa breve entrevista, há uns anos, na Casa Internacional de Tomé e Príncipe, que “Há muita lenda acerca da morte de Amílcar Cabra, do l líder do PAIGC: Amílcar não foi morto por ser bandido ou por ser traficante de droga: Amílcar Cabral foi morto por ser um homem politico por certas etnias que lutavam contra Amílcar Cabral
    Culpou-se o exército português e a PIDE, não é que vontade não falasse ao regime colonial, e, pelos vistos, até chegou a desencadear operações nesse sentido, mas, afinal, os maiores inimigos do fundador do PAIGC, estavam no interior das suas próprias fileiras. E, de facto, se dúvidas existiam acerca da origem do assassinato de Amílcar Cabral, na altura em que o atentado se deu, agora, bastaria atentar na série de mortes fratricidas ocorridas no seio da classe política guineense - Tal como já alguém referiu, por altura dos 40 anos sobre a morte de Amílcar Cabral, “O pai da Guiné-Bissau não assistiria ao seu nascimento como Nação e desde então os seus ideais têm sido muitas vezes traídos, numa multiplicidade de mortes póstumas “ A segunda morte de Amílcar Cabral ocorreu com o golpe de Estado em que Nino Vieira depôs o então presidente Luís Cabral (meio-irmão de Amílcar) e pôs fim ao grande projecto de fazer da Guiné-Bissau e de Cabo Verde um único país capaz de resistir às pressões dos vizinhos Senegal e Guiné-Conacri. Seria a primeira de muitas mortes póstumas.
    Diz um velho ditado popular que quem com ferros mata, com ferros morre. Pelos vistos, assim teria acontecido à trágica morte de Nino Vieira - Assassinado, no inicio de Março de 2009, por militares depois de um atentado à bomba ter provocado a morte ao chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Tagmé Na Waié.
    Amílcar Lopes Cabral, nasceu em Bafatá, Guiné Portuguesa, atual Guiné-Bissau, em 12 de setembro de 1924 - Faleceu em Conacri, 20 de janeiro de 1973 - Filho de Juvenal Lopes Cabral (cabo-verdiano e de Iva Pinhel Évora (guineense de ascendência cabo-verdiana, onde o seu pai foi colocado à época, como professor.
    Engenheiro agrónomo e escritor, considerado o ideólogo da independência de Cabo Verde e da Guiné-Bissau, então colónias portuguesas. Durante a sua carreira, destaca-se no cargo de secretário-geral do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) em 1956 e como fundador da Assembleia Nacional do Povo da Guiné em 1972, grande passo para a independência.
    Tomaz Medeiros, o poeta santomense, nascido em 5 de Novembro de 1931, antigo médico e general do MPLA, no período da guerrilha, de seu nome, António Alves Tomaz Ribeiro, filho de José Tomaz Alves de Medeiros e de Polónia Tomaz de Almeida, nasceu em S. Tomé no dia 5 de Novembro, de 1931, faleceu a 9 de Setembro de 2019
    Autor de várias obras contra o colonialismo, de poesia e prosa em prospetos, autor do romance “O Pseudo-socialismo em Angola e uma novela, dedicada ao mesmo tema a S. Tomé e Príncipe. A sua última obra, foi publicada em 1012, com o título A Verdadeira Morte de Amílcar Cabral
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ความคิดเห็น • 1

  • @claudialopes8803
    @claudialopes8803 ปีที่แล้ว +1

    Amílcar Lopes Cabral considerado o segundo maior líder político de todos os tempos segundo historiadores internacionais pela bbc