HINO DOS AÇORES

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  • เผยแพร่เมื่อ 26 ส.ค. 2024
  • O Hino dos Açores foi cantado pela primeira vez, oficialmente em público, a 27 de junho de 1984, por alunas do Colégio de São Francisco Xavier, vestidas de saia azul, blusa branca e laço amarelo, em cerimónia presidida pelo então presidente do Governo Regional dos Açores João Bosco Mota Amaral, onde participaram membros do Governo e diversas entidades oficiais.
    O poema do Hino é da autoria da poetisa Natália Correia, escrito a 19 de maio de 1979. A música é uma adaptação de 1979 de Teófilo Frazão do original composto em 1890 pelo músico filarmónico residente em Rabo de Peixe, Joaquim Lima, criada durante as campanhas autonomistas da década de 1890.
    O Hino dos Açores foi oficialmente adotado pelo Governo Regional dos Açores a 21 de outubro de 1980, através do Decreto Regulamentar Regional n.º 49/80/A.
    O Dia da Região Autónoma dos Açores foi instituído pela Assembleia Legislativa em 1980.
    A data, na segunda-feira seguinte ao Domingo de Pentecostes é observada em todo o arquipélago como feriado regional, e celebra a “afirmação da identidade dos Açorianos, da sua filosofia de vida e da sua unidade regional”, consideradas “base e justificação da Autonomia política que lhes foi reconhecida e que orgulhosamente exercitam”.
    Deram frutos a fé e a firmeza
    no esplendor de um cântico novo:
    os Açores são a nossa certeza
    de traçar a glória de um povo.
    Para a frente! Em comunhão,
    pela nossa autonomia.
    Liberdade, justiça e razão
    estão acesas no alto clarão
    da bandeira que nos guia.
    Para a frente! Lutar, batalhar
    pelo passado imortal.
    No futuro a luz semear,
    de um povo triunfal.
    De um destino com brio alcançado
    colheremos mais frutos e flores;
    porque é esse o sentido sagrado
    das estrelas que coroam os Açores.
    Para a frente, Açorianos!
    Pela paz à terra unida.
    Largos voos, com ardor, firmamos,
    para que mais floresçam os ramos
    da vitória merecida.
    Para a frente! Lutar, batalhar
    pelo passado imortal.
    No futuro a luz semear,
    de um povo triunfal.
    Fonte: Wikipédia | PE

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