Uma coisa que pode confundir bastante é o aparecimento de bandas bem definidas (normalmente com peso molecular menor) quando se trabalha com plasmídeos não digeridos, pq eles podem ter diferentes níveis de enovelaçao. Por conta disso pra confirmação de clonagens o protocolo padrão é fazer uma digestão, mas não necessariamente é necessário.
Como sempre, mais uma aula fantástica. Parabéns Prof. Minha dúvida é a seguinte: Quando deparamos com amostras de extração de gDNA com arraste, quando devemos reextrair o DNA ou podemos prosseguir com a PCR? Pois tenho vários casos, em que mesmo com arraste obtive sucesso para amplicons de 600-800bp. Outra dúvida, o arraste poderia ser contaminantes ao invés de degradação, exemplo: compostos fenólicos, protéicos ...É recomendado prosseguir com a PCR: Grande Abraço
Fala Willian. Obrigado pela mensagem. Cara, não tem uma regra... varia de aplicação para aplicação, mas principalmente depende dos seus testes e padronizações. Se amostras degradas estão amplificando bem, não vejo problema em continuar para aplicações qualitativas. Para aplicações quantitativas, eu tentaria melhorar a qualidade da amostra. Dificilmente arraste é contaminante.
Minha sugestão, faça um pool de amostras e repita o teste com um marcador não degradado. Só para garantir que o peso molecular das amostras é equivalente a a mostras íntegras.
@@waleskasoares7586 Trocamos de kit (Havia essa possibilidade) por um de outra empresa e repetimos a fase da pesquisa, só que com outro kit. Agora se não fosse possível isso, eu iria fazer o que o dono do canal aconselhou.
Uma coisa que pode confundir bastante é o aparecimento de bandas bem definidas (normalmente com peso molecular menor) quando se trabalha com plasmídeos não digeridos, pq eles podem ter diferentes níveis de enovelaçao. Por conta disso pra confirmação de clonagens o protocolo padrão é fazer uma digestão, mas não necessariamente é necessário.
Muito obrigada 🙏🏼
Muito bom!!!!
Olá, Boa tarde. Uma dúvida: Quando tem arraste na eletroforese, mas já é produto de PCR? O que pode ser?
Como sempre, mais uma aula fantástica. Parabéns Prof. Minha dúvida é a seguinte: Quando deparamos com amostras de extração de gDNA com arraste, quando devemos reextrair o DNA ou podemos prosseguir com a PCR? Pois tenho vários casos, em que mesmo com arraste obtive sucesso para amplicons de 600-800bp. Outra dúvida, o arraste poderia ser contaminantes ao invés de degradação, exemplo: compostos fenólicos, protéicos ...É recomendado prosseguir com a PCR:
Grande Abraço
Fala Willian. Obrigado pela mensagem. Cara, não tem uma regra... varia de aplicação para aplicação, mas principalmente depende dos seus testes e padronizações. Se amostras degradas estão amplificando bem, não vejo problema em continuar para aplicações qualitativas. Para aplicações quantitativas, eu tentaria melhorar a qualidade da amostra. Dificilmente arraste é contaminante.
Em minha pesquisa houve arraste, mas do marcador, aí fico com dúvida se é válido ou não apresentar esse resultado.
Minha sugestão, faça um pool de amostras e repita o teste com um marcador não degradado. Só para garantir que o peso molecular das amostras é equivalente a a mostras íntegras.
Conseguiu resolver? Estou com o mesmo problema com um marcador novinho já alterei a diluição e voltagem da corrida e mesmo assim não fica legal
@@waleskasoares7586 Trocamos de kit (Havia essa possibilidade) por um de outra empresa e repetimos a fase da pesquisa, só que com outro kit. Agora se não fosse possível isso, eu iria fazer o que o dono do canal aconselhou.
Poderia dar uma aula teórica e prática de Western Blotting por favor ? Adoro essa canal me ajuda muito!!
Sugestão anotada!
o que é uma amostra pessoal
Aprendi na aula essa semana (sou nova no clube) que pode também ser excesso de agente intercalante. Certo?
Sim, mas aí não é bem um arraste. É mais um borrão concentrado! Mas está com o raciocínio certo! Parabéns.