Parabens pelo seu belo trabalho! A história do café está no meu sangue, com os avós gerenciando 4 fazendas na região de Amparo, e sucumbindo coma crise de 29……deixando marcas para as gerações seguintes sempre se superarem nas pequenas quedas da vida….
Olá Cecília, obrigado pelo comentário. Fico feliz de saber que você gostou do vídeo. Convido-a a conhecer e acompanhar nosso trabalho pelo canal Arquitetura do Café - @arquiteturadocafe - onde disponibilizamos vários vídeos como este. A região de Amparo, Monte Alegre do Sul, Serra Negra, ainda hoje produz um bom café. É uma bela região. Saudações cafeeiras, André Argollo / Arquitetura do Café.
… Que maravilha de Vídeo ! Posso imaginar a beleza que deve ser o Livro ! Não conhecia seu Canal . Mas já lhe agradeço por compartilhar essas passagens da História que nos alegra em aprender. Eram outros Tempos ! Moro no Sul de Minas e tenho uma Pequena Coleção de Bules de Ágata. E quando precisar de algum para fotografar , será um prazer em lhe servir ! Seu belo Livro estará em breve fazendo Companhia para os Bules ! Abraços Magno Antiquário @avisrraras
Prezado Magno Antiquário - @casadefazenda5432 Agradeço o comentário. Fico feliz de saber que você gostou do vídeo. Convido-o a acompanhar o nosso canal no TH-cam - @arquiteturadocafe - e peço que nos ajude a divulgá-lo (inscrever-se, curtir, comentar, compartilhar... tudo isso ajuda na divulgação). Gosto muito do Sul de Minas, ando sempre por essas belas paisagens, em cidades incríveis. O Sul de Minas é uma região privilegiada onde se produz um café de excelente qualidade. Sou fã da Serra da Mantiqueira e da maravilhosa paisagem rural dessa região. É uma satisfação saber que o livro Arquitetura do Café fará companhia à sua coleção de Bules de Ágata. Seria muito bom se pudéssemos fazer um vídeo para expor a coleção no nosso canal. Quem sabe um dia... Saudações cafeeiras, André Argollo / Arquitetura do Café - @arquiteturadocafe
Sem dúvida Tuffi, a trajetória do café nos permite abordar múltiplos aspectos da cultura brasileira ! Sei que você conhece muito da cultura cafeeira... são muitas histórias pra contar ! Obrigado pela participação. Peço que continue enviando seus comentários e ajude a divulgar o canal "Arquitetura do Café". Abçs., André Argollo. / @andreargollo.oficial
Também aqui na alta-noroeste foi o café o grande desbravador da região e, talvez, a principal atividade econômica até meados da década de setenta. Imigrantes (japoneses principalmente) e filhos de imigrantes (italianos, espanhóis etc) após haverem ganho algum dinheiro trabalhando como empregados em fazendas de regiões de colonização mais antiga compravam lotes baratos onde a mata ainda não havia sido aberta e com a venda da madeira aproveitável às serrarias formavam as primeiras roças de café. Essa é a história da minha família e da maioria das famílias pioneiras que conheço e assim foi até praticamente à barranca do Rio Paraná. Muitas cidades ainda conservam na região central, à margem da ferrovia os barracões tão característicos das antigas máquinas de café, agora ocupados por mercados, oficinas etc. Havia toda uma cultura, modo de trabalho e organização social em torno do café e tudo isso desapareceu abruptamente na segunda metade da década de setenta com as geadas que simplesmente erradicaram o café do noroeste Paulista. A geração dos meus avós e meus pais ainda carrega esse trauma de ver desaparecer diante dos olhos a sociedade em que foram formados e na qual se reconheciam e tinham um espaço de dignidade e vê-la substituída pela sociedade da cana de açúcar com suas periferias urbanas e exércitos de boias-frias.
Caro Márcio Martín - @marciomartin7296 - obrigado pelo depoimento. Você, em poucas palavras foi capaz de descrever um cenário e o sentimento de muitas pessoas que vivenciaram a realidade dessa importante região do estado de São Paulo. De fato, na década de 1970 as geadas acabaram com os cafezais na alta-noroeste e tb na alta-paulista. Seria interessante narrar episódios desse período mostrando imagens da região à época - cidades e o campo. Concordo com você que o trauma pela mudança abrupta do café para a cana, o pasto e outros elementos da paisagem deve ter sido grande. Convido-o a continuar comentando aqui no canal Arquitetura do Café. Participe conosco… seus comentários serão sempre muito bem-vindos. Saudações cafeeiras, André Argollo / Arquitetura do Café. @arquiteturadocafe
Ótima informação, André! Sou de São José do Rio Preto, bisneto de um português da Ilha da Madeira, que chegou à região nos finais do século XIX e após trabalhar como colono em fazendas de café, adquiriu terras que possuímos até hoje incluindo uma máquina beneficiadora de café da famosa marca "São Paulo", de Limeira, de 1936 que possuímos até hoje. Segui todos os ciclos da fazenda, Café, laranja, cana de açúcar, e agora o ciclo dos loteamentos para moradia. Virei seguidor do seu canal! Abraço!
Caro Roberto, obrigado pelo comentário. É importante esse tipo de "feedback" para o meu Projeto. Se você pretende valorizar o "Patrimônio Cultural" da sua propriedade ou dos seus empreendimentos adotando o enfoque do Projeto Arquitetura do Café, entre em contato. Eu trabalho exatamente com isso. Abçs., André Argollo.
Valeu Eli ! Fico feliz que tenha gostado. Continue participando, enviando seus comentários, mantendo contato ! Conto com a sua ajuda na divulgação do canal "Arquitetura do Café". Abçs., André Argollo.
Obrigado pelo comentário, Juliano. De fato os mapas e imagens do vídeo, assim como os do livro, são muito bonitos e tb possuem um valor documental importante. Convido-o a se inscrever no canal e a assistir aos outros vídeos desta playlist. Espero que aprecie. Seus comentários serão sempre bem-vindos. Saudações cafeeiras, André Argollo / Arquitetura do Café.
Parabens pelo seu belo trabalho! A história do café está no meu sangue, com os avós gerenciando 4 fazendas na região de Amparo, e sucumbindo coma crise de 29……deixando marcas para as gerações seguintes sempre se superarem nas pequenas quedas da vida….
Olá Cecília, obrigado pelo comentário. Fico feliz de saber que você gostou do vídeo. Convido-a a conhecer e acompanhar nosso trabalho pelo canal Arquitetura do Café - @arquiteturadocafe - onde disponibilizamos vários vídeos como este. A região de Amparo, Monte Alegre do Sul, Serra Negra, ainda hoje produz um bom café. É uma bela região.
Saudações cafeeiras,
André Argollo / Arquitetura do Café.
… Que maravilha de Vídeo ! Posso imaginar a beleza que deve ser o Livro ! Não conhecia seu Canal . Mas já lhe agradeço por compartilhar essas passagens da História que nos alegra em aprender. Eram outros Tempos ! Moro no Sul de Minas e tenho uma Pequena Coleção de Bules de Ágata. E quando precisar de algum para fotografar , será um prazer em lhe servir ! Seu belo Livro estará em breve fazendo Companhia para os Bules ! Abraços Magno Antiquário
@avisrraras
Prezado Magno Antiquário - @casadefazenda5432
Agradeço o comentário. Fico feliz de saber que você gostou do vídeo. Convido-o a acompanhar o nosso canal no TH-cam - @arquiteturadocafe - e peço que nos ajude a divulgá-lo (inscrever-se, curtir, comentar, compartilhar... tudo isso ajuda na divulgação).
Gosto muito do Sul de Minas, ando sempre por essas belas paisagens, em cidades incríveis. O Sul de Minas é uma região privilegiada onde se produz um café de excelente qualidade. Sou fã da Serra da Mantiqueira e da maravilhosa paisagem rural dessa região. É uma satisfação saber que o livro Arquitetura do Café fará companhia à sua coleção de Bules de Ágata. Seria muito bom se pudéssemos fazer um vídeo para expor a coleção no nosso canal.
Quem sabe um dia...
Saudações cafeeiras,
André Argollo / Arquitetura do Café - @arquiteturadocafe
Que viagem longa, desafiadora e quantas marcas deixou em cada um de nós.
Sem dúvida Tuffi, a trajetória do café nos permite abordar múltiplos aspectos da cultura brasileira ! Sei que você conhece muito da cultura cafeeira... são muitas histórias pra contar ! Obrigado pela participação. Peço que continue enviando seus comentários e ajude a divulgar o canal "Arquitetura do Café". Abçs.,
André Argollo. / @andreargollo.oficial
Também aqui na alta-noroeste foi o café o grande desbravador da região e, talvez, a principal atividade econômica até meados da década de setenta. Imigrantes (japoneses principalmente) e filhos de imigrantes (italianos, espanhóis etc) após haverem ganho algum dinheiro trabalhando como empregados em fazendas de regiões de colonização mais antiga compravam lotes baratos onde a mata ainda não havia sido aberta e com a venda da madeira aproveitável às serrarias formavam as primeiras roças de café. Essa é a história da minha família e da maioria das famílias pioneiras que conheço e assim foi até praticamente à barranca do Rio Paraná. Muitas cidades ainda conservam na região central, à margem da ferrovia os barracões tão característicos das antigas máquinas de café, agora ocupados por mercados, oficinas etc. Havia toda uma cultura, modo de trabalho e organização social em torno do café e tudo isso desapareceu abruptamente na segunda metade da década de setenta com as geadas que simplesmente erradicaram o café do noroeste Paulista. A geração dos meus avós e meus pais ainda carrega esse trauma de ver desaparecer diante dos olhos a sociedade em que foram formados e na qual se reconheciam e tinham um espaço de dignidade e vê-la substituída pela sociedade da cana de açúcar com suas periferias urbanas e exércitos de boias-frias.
Caro Márcio Martín - @marciomartin7296 - obrigado pelo depoimento. Você, em poucas palavras foi capaz de descrever um cenário e o sentimento de muitas pessoas que vivenciaram a realidade dessa importante região do estado de São Paulo. De fato, na década de 1970 as geadas acabaram com os cafezais na alta-noroeste e tb na alta-paulista. Seria interessante narrar episódios desse período mostrando imagens da região à época - cidades e o campo. Concordo com você que o trauma pela mudança abrupta do café para a cana, o pasto e outros elementos da paisagem deve ter sido grande. Convido-o a continuar comentando aqui no canal Arquitetura do Café. Participe conosco… seus comentários serão sempre muito bem-vindos.
Saudações cafeeiras,
André Argollo / Arquitetura do Café.
@arquiteturadocafe
Ótima informação, André!
Sou de São José do Rio Preto, bisneto de um português da Ilha da Madeira, que chegou à região nos finais do século XIX e após trabalhar como colono em fazendas de café, adquiriu terras que possuímos até hoje incluindo uma máquina beneficiadora de café da famosa marca "São Paulo", de Limeira, de 1936 que possuímos até hoje.
Segui todos os ciclos da fazenda,
Café, laranja, cana de açúcar, e agora o ciclo dos loteamentos para moradia.
Virei seguidor do seu canal!
Abraço!
Caro Roberto, obrigado pelo comentário. É importante esse tipo de "feedback" para o meu Projeto. Se você pretende valorizar o "Patrimônio Cultural" da sua propriedade ou dos seus empreendimentos adotando o enfoque do Projeto Arquitetura do Café, entre em contato. Eu trabalho exatamente com isso. Abçs.,
André Argollo.
Muito bacana Roberto. Mapeie sua família e a propriedade, é importante preservar.
@@julianocamargo6674 Concordo plenamente. 👍☕☕☕
Excelente!
Obrigado 😃 👍☕️☕️
Acompanhe o canal Arquitetura do Café. Seus comentários serão sempre bem-vindos.
Muito bom Andre, Mega conteúdo!
Valeu Eli ! Fico feliz que tenha gostado. Continue participando, enviando seus comentários, mantendo contato ! Conto com a sua ajuda na divulgação do canal "Arquitetura do Café". Abçs.,
André Argollo.
Lindos mapas e fazendas no vídeo
Obrigado pelo comentário, Juliano. De fato os mapas e imagens do vídeo, assim como os do livro, são muito bonitos e tb possuem um valor documental importante. Convido-o a se inscrever no canal e a assistir aos outros vídeos desta playlist. Espero que aprecie. Seus comentários serão sempre bem-vindos.
Saudações cafeeiras,
André Argollo / Arquitetura do Café.