Professor FELIPE AQUINO!!!Sou de PERNAMBUCO e através da TV Canção Nova assisti muitas aulas suas no Programa/ESCOLA DA FÉ💚Aprendi muito com os seus ensinamentos à Luz da Bíblia Sagrada!!!❤❤❤❤❤
Professor Felipe Parabéns pelo conjunto de informações expostas com tamanha amplitude e propriedade. O senhor, com base em seus profundos conhecimentos históricos, bíblicos e teológicos, transmite as verdades da fé de forma esclarecedora, supre as deficiências de nossa formação cristã e nos motiva a conhecer o Evangelho e a viver os ensinamentos de Jesus no dia a dia. O Natal, de longa data, tem sido uma festa mais profana que religiosa. Ante essa percepção, preparei uma mensagem natalina para meus familiares e amigos e, aqui, quero compartilhá-la. Espero, sem pretensão, que seja pelo menos um pequeno testemunho de fé e esperança. Natal - “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Evangelho de João 1, 14) Estamos a poucos dias do Natal, no tempo do Advento. Este período dá início ao ano litúrgico cristão e compreende as quatro semanas que antecedem as comemorações natalinas. A ênfase, em todas as celebrações dominicais, é a preparação da vinda do Senhor. Esse é o real sentido do Advento: tempo de revisão dos caminhos percorridos, de distanciamento de veredas tortuosas, de preparação para o acolhimento pessoal, familiar e comunitário do Primogênito do Pai. É um tempo, por analogia, similar ao de um casal que se prepara ansiosamente para a chegada do primeiro filho. O Senhor virá para iluminar nossos passos. Aguardamos ansiosos sua Vinda. O Natal, em sua essência, desnuda o mistério da Encarnação! Mistério em que Deus assume a fragilidade e pequenez humanas, para elevar-nos à grandeza da filiação divina e à plenitude da vida sobrenatural. Essa realidade ultrapassa os limites racionais de nossa existência temporal e aproxima-nos da transcendência de Deus. Todos os demais preparativos para as festividades natalinas, como a árvore repleta de luzes, os arranjos multicoloridos, a ceia com iguarias e bebidas finas, a troca de presentes sofisticados ou simples só têm sentido como expressão de alegria e de fraternidade pela vinda do aniversariante: Jesus, o Cristo, o Messias enviado pelo Pai. Nenhuma ciência humana, por mais evoluída que seja, visualiza resposta minimamente aceitável para o mistério da Encarnação do Filho de Deus. O reconhecimento desse mistério só se sustenta pela fé na vinda histórica do Messias, na revelação de seus ensinamentos, nos prodígios por Ele operados, particularmente, seu poder de superar a morte, ressurgir e apresentar-se redivivo ante centenas de pessoas. Dentre elas 11 dos 12 apóstolos escolhidos: homens no geral iletrados e rudes, mas transformados após a vinda do Espírito Santo em testemunhas oculares vibrantes da Ressurreição do Messias, sem a qual nossa fé e esperança jamais teriam base e consistência.
O Natal no cenário contemporâneo perdeu há muito a configuração de festa religiosa e cristã. Diante da aglomeração em lojas e supermercados e da corrida insana atrás de bens materiais, a percepção é uma só: a realidade divina e os valores espirituais cederam espaço para a agitação comercial e os valores profanos. Nesse contexto, o primeiro desafio para os que têm convicção cristã é divisar o ponto de equilíbrio entre o divino e o profano. Não somos anjos. Temos efetivas necessidades materiais e o direito legítimo de satisfazê-las; até mesmo o dever natural de atendê-las no plano pessoal, familiar e social: uma exigência do convívio fraterno em todos os níveis. O segundo desafio é usufruir dos bens materiais sem apego desmedido e sem sobrepô-los aos valores espirituais. É o material a serviço do espiritual e da vida. A razão é simples e consistente à luz da realidade histórica que nos envolve e do Evangelho (Boa Nova) anunciado pelo Messias: somos peregrinos no decorrer de nossa curta existência e convidados a buscar conscientemente o Reino dos Céus. Nosso destino final não se prende à decomposição física em crematórios ou cemitérios. Não consiste em retornos sucessivos (reencarnações) e contínua evolução; menos ainda na volta ao nada absoluto, como pontificam pensadores materialistas e filósofos niilistas. Para eles, a fé é mera fantasia. Para um cristão consciente, a fé é o fundamento que lhe permite conhecer a própria origem e destino. É o alicerce que sustenta o conhecimento e a convicção na existência de realidades que não se veem fisicamente. A fé alcança realidades invisíveis que escapam à percepção ocular humana, assim como o ar invisível que respiramos e os pensamentos que emitimos. Eles são manualmente intocáveis. As realidades invisíveis, entretanto, são mais significativas que as realidades físicas, cujas dimensões podemos definir, como formato, peso, cor, profundidade! Sem raciocínio, seríamos apenas selvagens dotados de instintos naturais! Sem fé no Senhor que transmite luz e vida, somos viajantes sem rumo, perdidos na imensidão do universo.
Hoje, punidos por restrições indesejáveis, decorrentes da pandemia que nos atinge e persiste, todos temos tido oportunidade única de reflexão sobre os valores que nos motivam e conferem sentido ao nosso existir. A vida é um movimento contínuo que não se explica por si mesma. É o bem mais precioso ao alcance de nossas mãos. Entretanto nada fizemos para desencadear sua origem ou possuí-la. Ninguém é autor de si mesmo. Circunscritos pelos limites do tempo e do espaço, somos fruto de um extraordinário planejamento inteligente, em contínuo processo evolutivo. Imaginar que viemos do nada ou que somos fruto do acaso é ilógico e irracional.
“Penso, logo existo”, concluiu no século 17 René Descarte, filósofo francês, influenciado por ícones renomados como Platão, Aristóteles, Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino e outros. Entender o sentido da vida é, provavelmente, um dos propósitos mais significativos de nossa curta existência. É uma tarefa individual e intransferível, sem modelo único. Vivemos expostos a dúvidas e ilusões, a quedas e desvios, a fugas e recomeços, a momentos de entusiasmo e de depressão, a dores e alegrias, a motivações e desânimos, a compromissos e omissões, a fracassos e conquistas, a gestos egoístas e solidários. Quantas contradições na busca incessante pelo equilíbrio e a virtude!
Paulo de Tarso expõe com lucidez os conflitos e fragilidades humanos: “Eu sei que o bem não reside em mim, isto é, na minha carne. Pois o querer o bem está ao meu alcance, não porém o praticá-lo. Com efeito, não faço o bem que quero, mas pratico o mal que não quero” (Romanos 7, 18-19). E prossegue: “Como homem interior, ponho toda a minha satisfação na Lei de Deus, mas sinto em meus membros outra lei que luta contra a lei da minha razão e que me acorrenta à lei do pecado que existe em meus membros. Infeliz que eu sou! Quem me libertará deste corpo de morte?” (Romanos 7, 22-24) Como testemunha de Cristo, foi decapitado nos tempos de Nero.
Ser cristão a partir de tradições familiares nada custa, mas também pouco ou nada acrescenta. A fé em Cristo tem dupla origem: provém de dom gratuito de Deus, que a concede a todos, assim como ocorre com a existência física. A segunda fonte é o conhecimento decorrente do anúncio da Palavra, ordenado por Jesus: “Ide pelo mundo inteiro e proclamai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16, 15). Paulo confirma que a fé depende do conhecer: “Pois a fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Cristo” (Romanos 10, 17). Ninguém ama o desconhecido. Por isso, me questiono: que tenho feito para conhecer a fé cristã e testemunhá-la com equilíbrio e convicção?
Que fique no ar essa pergunta. Talvez seja pertinente. Mais: que lições podemos extrair deste ano complicado, em que sofremos o impacto de um vírus contagiante, de restrições incômodas de locomoção, de mudanças drásticas no convívio familiar e social, de informações contraditórias e incertezas angustiantes? Que credibilidade merece a pretensa autossuficiência humana? O coronavírus ensinou-me que os profissionais da saúde, da limpeza hospitalar e pública, como os garis, os da cadeia de produção e transporte alimentar são mais importantes que as estrelas e astros de novelas, que atletas profissionais, qualquer que seja a modalidade esportiva. Conscientes de nossa fragilidade, cuidemos de nossa saúde física, mas também e com desvelo, de nossa saúde mental e espiritual. Permitamos que o Messias renasça em nossa vida neste Natal e que Deus, materialmente invisível, seja, pelo poder da Fé, o centro do tempo de vida que temos pela frente! “O Verbo se fez carne e habitou (armou sua tenda) entre nós!” Ao escolher como moradia uma tenda, Ele nos ensina que a existência material neste mundo é transitória e que nossa casa definitiva é o Reino dos Céus! Caminhemos com essa convicção e esperança. E que a Fé, que remove montanhas, transforme cada um de nós em testemunhas de Sua presença! Boas Festas de Natal e Ano Novo a você que chegou até aqui, a seus familiares mais próximos e a todos que compartilham de sua amizade. José Silveira - dezembro de 2020
Como nossa igreja e rica com seus símbolos. Obrigado professor pela aula, foi de muito proveito pra mim, O Senhor é realmente uma pessoa especial para DEUS e pra mim também. Um grande abraço.
Professor obrigada pela sua aula do Advento. Informações ricas em detalhes da nossa Igreja. Deus te abençoe muito sempre. FELIZ NATAL ao Senhor e família Canção Nova.
Fica acesa. Inclusive , sempre uma vela ficará menor que a outra devido ao tempo que cada uma passa queimando. Fica uma escadinha, tamanhos diferentes.
@@aricelyester a cada domingo de advento uma vela acende, e vai acendendo em ordem, a primeira vela acessa fica acessa e todo domingo uma nova vela se acende, só se apaga as vela dps da missa pra não se gastar, mais em qualquer outra missa no tempo do advento se deve acende conforme pede a liturgia sagrada.
Maravilhoso!!! Tudo que eu queria saber, Professor! Deus o abençoe. Quero fazer uma guirlanda esse ano para o Natal e ainda não fiz porquê só vejo gnomos e outras coisas que não estão relacionadas à fé! Pensei em fazer um pinheiro com as velas do Advento e outros símbolos judaico cristãos. Não poderei fazer tudo a tempo para esse ano mas já tenho uma ideia do que farei! Gratidão!
Boa tarde,eu trabalho a semana inteira,eu mesma mandei fazer o meu advento e a minha grilanda desde o mês passado já está pronto e já coloquei o meu advento na minha sala o presépio já coloquei e o minha grilanda tbm,eu já estou pronta p o nosso irmãozinho Jesuzinho chegar q ele seja bem vindo a cada lá em tdo os lugares e nas casas dos evangelicos tbm,pq tdos eles tbm são filhos de Deus,n tem problema q n prepara nada a vinda do nosso irmazinho
Excelente explicação como todas as suas outras. O professor Felipe é maravilhoso. Uma observação apenas: professor Felipe, a quantidade de né dita neste vídeo, cansa a audição.
Prof Felipe faça um video nos ensinando melhor como aprender a encontrar as promessas, as ordens e os princípios eternos na biblia, estou fazendo meu diario espiritual e ainda tenho muitas dúvidas
Parabéns professor Filipe Aquino pela excelente aula catequética inspirados pelo Espírito Santo 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏 👏
É uma benção o tempo do Advento, vamos se preparar pra encontrar o nosso Senhor Jesus Cristo amém
Santa noite! Salve Maria Santíssima! Viva Cristo Rei!
Advento tempo de espera
Tempo de esperança
Tempo de preparação
Vinde Senhor Jesus 🙏
Excelente formação. Obrigado professor
Professor FELIPE AQUINO!!!!Você é uma BÊNÇÃO DE DEUS❤VOCÊ é um evangelizador FANTÁSTICO!!!!!❤❤❤❤
Bom dia professor Felipe, pelo seu ensinamentos, Deus abençoe
Excelente explicação.
Muito obrigada pelas informações que nossa senhora lhe pague
Obrigada pela forma leve e didática que o senhor falou sobre o Tempo do Advento e início do Ano Litúrgico.
Que todos nós abramos as nossas portas para que Jesus o Menino Deus possa nascer e ali fazer morada!!!
Professor FELIPE AQUINO!!!Sou de PERNAMBUCO e através da TV Canção Nova assisti muitas aulas suas no Programa/ESCOLA DA FÉ💚Aprendi muito com os seus ensinamentos à Luz da Bíblia Sagrada!!!❤❤❤❤❤
Maravilhosa e perfeita explicação...obg por compartilhar seus conhecimentos sobre o advento 🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
Boa tarde muito boa catequese vivendo e aprendendo tô aprendendo aos poucos 🙏🏾 obrigado por nos ajudar aprender as coisas do alto!
Professor Felipe
Parabéns pelo conjunto de informações expostas com tamanha amplitude e propriedade. O senhor, com base em seus profundos conhecimentos históricos, bíblicos e teológicos, transmite as verdades da fé de forma esclarecedora, supre as deficiências de nossa formação cristã e nos motiva a conhecer o Evangelho e a viver os ensinamentos de Jesus no dia a dia. O Natal, de longa data, tem sido uma festa mais profana que religiosa. Ante essa percepção, preparei uma mensagem natalina para meus familiares e amigos e, aqui, quero compartilhá-la. Espero, sem pretensão, que seja pelo menos um pequeno testemunho de fé e esperança.
Natal - “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Evangelho de João 1, 14)
Estamos a poucos dias do Natal, no tempo do Advento. Este período dá início ao ano litúrgico cristão e compreende as quatro semanas que antecedem as comemorações natalinas. A ênfase, em todas as celebrações dominicais, é a preparação da vinda do Senhor. Esse é o real sentido do Advento: tempo de revisão dos caminhos percorridos, de distanciamento de veredas tortuosas, de preparação para o acolhimento pessoal, familiar e comunitário do Primogênito do Pai. É um tempo, por analogia, similar ao de um casal que se prepara ansiosamente para a chegada do primeiro filho. O Senhor virá para iluminar nossos passos. Aguardamos ansiosos sua Vinda.
O Natal, em sua essência, desnuda o mistério da Encarnação! Mistério em que Deus assume a fragilidade e pequenez humanas, para elevar-nos à grandeza da filiação divina e à plenitude da vida sobrenatural. Essa realidade ultrapassa os limites racionais de nossa existência temporal e aproxima-nos da transcendência de Deus. Todos os demais preparativos para as festividades natalinas, como a árvore repleta de luzes, os arranjos multicoloridos, a ceia com iguarias e bebidas finas, a troca de presentes sofisticados ou simples só têm sentido como expressão de alegria e de fraternidade pela vinda do aniversariante: Jesus, o Cristo, o Messias enviado pelo Pai.
Nenhuma ciência humana, por mais evoluída que seja, visualiza resposta minimamente aceitável para o mistério da Encarnação do Filho de Deus. O reconhecimento desse mistério só se sustenta pela fé na vinda histórica do Messias, na revelação de seus ensinamentos, nos prodígios por Ele operados, particularmente, seu poder de superar a morte, ressurgir e apresentar-se redivivo ante centenas de pessoas. Dentre elas 11 dos 12 apóstolos escolhidos: homens no geral iletrados e rudes, mas transformados após a vinda do Espírito Santo em testemunhas oculares vibrantes da Ressurreição do Messias, sem a qual nossa fé e esperança jamais teriam base e consistência.
O Natal no cenário contemporâneo perdeu há muito a configuração de festa religiosa e cristã. Diante da aglomeração em lojas e supermercados e da corrida insana atrás de bens materiais, a percepção é uma só: a realidade divina e os valores espirituais cederam espaço para a agitação comercial e os valores profanos. Nesse contexto, o primeiro desafio para os que têm convicção cristã é divisar o ponto de equilíbrio entre o divino e o profano. Não somos anjos. Temos efetivas necessidades materiais e o direito legítimo de satisfazê-las; até mesmo o dever natural de atendê-las no plano pessoal, familiar e social: uma exigência do convívio fraterno em todos os níveis.
O segundo desafio é usufruir dos bens materiais sem apego desmedido e sem sobrepô-los aos valores espirituais. É o material a serviço do espiritual e da vida. A razão é simples e consistente à luz da realidade histórica que nos envolve e do Evangelho (Boa Nova) anunciado pelo Messias: somos peregrinos no decorrer de nossa curta existência e convidados a buscar conscientemente o Reino dos Céus. Nosso destino final não se prende à decomposição física em crematórios ou cemitérios. Não consiste em retornos sucessivos (reencarnações) e contínua evolução; menos ainda na volta ao nada absoluto, como pontificam pensadores materialistas e filósofos niilistas.
Para eles, a fé é mera fantasia. Para um cristão consciente, a fé é o fundamento que lhe permite conhecer a própria origem e destino. É o alicerce que sustenta o conhecimento e a convicção na existência de realidades que não se veem fisicamente. A fé alcança realidades invisíveis que escapam à percepção ocular humana, assim como o ar invisível que respiramos e os pensamentos que emitimos. Eles são manualmente intocáveis. As realidades invisíveis, entretanto, são mais significativas que as realidades físicas, cujas dimensões podemos definir, como formato, peso, cor, profundidade! Sem raciocínio, seríamos apenas selvagens dotados de instintos naturais! Sem fé no Senhor que transmite luz e vida, somos viajantes sem rumo, perdidos na imensidão do universo.
Hoje, punidos por restrições indesejáveis, decorrentes da pandemia que nos atinge e persiste, todos temos tido oportunidade única de reflexão sobre os valores que nos motivam e conferem sentido ao nosso existir. A vida é um movimento contínuo que não se explica por si mesma. É o bem mais precioso ao alcance de nossas mãos. Entretanto nada fizemos para desencadear sua origem ou possuí-la. Ninguém é autor de si mesmo. Circunscritos pelos limites do tempo e do espaço, somos fruto de um extraordinário planejamento inteligente, em contínuo processo evolutivo. Imaginar que viemos do nada ou que somos fruto do acaso é ilógico e irracional.
“Penso, logo existo”, concluiu no século 17 René Descarte, filósofo francês, influenciado por ícones renomados como Platão, Aristóteles, Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino e outros. Entender o sentido da vida é, provavelmente, um dos propósitos mais significativos de nossa curta existência. É uma tarefa individual e intransferível, sem modelo único. Vivemos expostos a dúvidas e ilusões, a quedas e desvios, a fugas e recomeços, a momentos de entusiasmo e de depressão, a dores e alegrias, a motivações e desânimos, a compromissos e omissões, a fracassos e conquistas, a gestos egoístas e solidários. Quantas contradições na busca incessante pelo equilíbrio e a virtude!
Paulo de Tarso expõe com lucidez os conflitos e fragilidades humanos: “Eu sei que o bem não reside em mim, isto é, na minha carne. Pois o querer o bem está ao meu alcance, não porém o praticá-lo. Com efeito, não faço o bem que quero, mas pratico o mal que não quero” (Romanos 7, 18-19). E prossegue: “Como homem interior, ponho toda a minha satisfação na Lei de Deus, mas sinto em meus membros outra lei que luta contra a lei da minha razão e que me acorrenta à lei do pecado que existe em meus membros. Infeliz que eu sou! Quem me libertará deste corpo de morte?” (Romanos 7, 22-24) Como testemunha de Cristo, foi decapitado nos tempos de Nero.
Ser cristão a partir de tradições familiares nada custa, mas também pouco ou nada acrescenta. A fé em Cristo tem dupla origem: provém de dom gratuito de Deus, que a concede a todos, assim como ocorre com a existência física. A segunda fonte é o conhecimento decorrente do anúncio da Palavra, ordenado por Jesus: “Ide pelo mundo inteiro e proclamai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16, 15). Paulo confirma que a fé depende do conhecer: “Pois a fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Cristo” (Romanos 10, 17). Ninguém ama o desconhecido. Por isso, me questiono: que tenho feito para conhecer a fé cristã e testemunhá-la com equilíbrio e convicção?
Que fique no ar essa pergunta. Talvez seja pertinente. Mais: que lições podemos extrair deste ano complicado, em que sofremos o impacto de um vírus contagiante, de restrições incômodas de locomoção, de mudanças drásticas no convívio familiar e social, de informações contraditórias e incertezas angustiantes? Que credibilidade merece a pretensa autossuficiência humana? O coronavírus ensinou-me que os profissionais da saúde, da limpeza hospitalar e pública, como os garis, os da cadeia de produção e transporte alimentar são mais importantes que as estrelas e astros de novelas, que atletas profissionais, qualquer que seja a modalidade esportiva.
Conscientes de nossa fragilidade, cuidemos de nossa saúde física, mas também e com desvelo, de nossa saúde mental e espiritual. Permitamos que o Messias renasça em nossa vida neste Natal e que Deus, materialmente invisível, seja, pelo poder da Fé, o centro do tempo de vida que temos pela frente! “O Verbo se fez carne e habitou (armou sua tenda) entre nós!” Ao escolher como moradia uma tenda, Ele nos ensina que a existência material neste mundo é transitória e que nossa casa definitiva é o Reino dos Céus! Caminhemos com essa convicção e esperança. E que a Fé, que remove montanhas, transforme cada um de nós em testemunhas de Sua presença!
Boas Festas de Natal e Ano Novo a você que chegou até aqui, a seus familiares mais próximos e a todos que compartilham de sua amizade.
José Silveira
- dezembro de 2020
Sensacional!!!❤
Amém ❤❤❤❤❤
Bom dia professor Felipe muito boa suas explicações me ajudam muito obrigado Deus o abençoe sou do parana.
Obrigado professor por todos esses esclarecimentos sobre o Advento do Senhor, iluminado por Deus nos da a graça de saber ainda mais a nossa crença...
Como nossa igreja e rica com seus símbolos.
Obrigado professor pela aula, foi de muito proveito pra mim,
O Senhor é realmente uma pessoa especial para DEUS e pra mim também.
Um grande abraço.
Obrigada, pelos ensinamentos.
Deus abençoa!
Perfeita explicação!! Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo e Nossa Senhora o abençoe, prof. Felipe Aquino!!
AMÉM!!! AMÉM!!! AMÉM!!!
Obrigada Prof Felipe Aquino pelas explicações 🙏🙏🙏
Bom dia
Obrigado professor pôr essa mensagem maravilhosa
Vendo esse vídeo hj dezembro 2021. Quanta sabedoria! Obrigada Professor por tanto conhecimento
Professor obrigada pela sua aula do Advento. Informações ricas em detalhes da nossa Igreja. Deus te abençoe muito sempre. FELIZ NATAL ao Senhor e família Canção Nova.
MUITO BOA Prof SUA EXPLICAÇÃO,.
Que explicação linda,e muito proveitosa,para o nosso conhecimento na fė muito obrigada ,e um feliz natal ,Deus o abençoe
Muito boa a explicação!!!
Eu aprendo dia a dia com o professor, ensina tão bem, muito obrigada Deus abençoe
Que maravilhosa explicação! Gratidão 🙏🏽
Fantástico!
Abrigada
Gratidão
Bom dia ! Professor, benção e paz!
Obrigada professor Felipe Aquino por nós ensinar
Obrigada professor
Hoje tenho catequese onde falo sobrevo advento . Sao adultos
Os catequizandos
🙏🙏🙏
Eu queria saber se a vela que acendemos deve queimar até o final ou deve ser apagada e acendida novamente na semana seguinte, junto com a outra...
Fica acesa. Inclusive , sempre uma vela ficará menor que a outra devido ao tempo que cada uma passa queimando. Fica uma escadinha, tamanhos diferentes.
@@isaclaudiafrancopires7357mas quando apagamos? Pois se não quando for por a última já não terá mais a primeira?
@@aricelyester a cada domingo de advento uma vela acende, e vai acendendo em ordem, a primeira vela acessa fica acessa e todo domingo uma nova vela se acende, só se apaga as vela dps da missa pra não se gastar, mais em qualquer outra missa no tempo do advento se deve acende conforme pede a liturgia sagrada.
🙏
Obrigada Senhor Jesus Cristo por mais esse dia! Vivi e vivo na comunidade ( igreja) más hoje foi muito bom e especial.
Obrigada Professor 😗🌷🌻🙏🎆🌻🙏
DEUS seja louvado!!
Excelente explicação, obrigado! ❤️🙌
Amém. Obrigada professor
Maravilhoso!!! Tudo que eu queria saber, Professor! Deus o abençoe. Quero fazer uma guirlanda esse ano para o Natal e ainda não fiz porquê só vejo gnomos e outras coisas que não estão relacionadas à fé! Pensei em fazer um pinheiro com as velas do Advento e outros símbolos judaico cristãos. Não poderei fazer tudo a tempo para esse ano mas já tenho uma ideia do que farei! Gratidão!
Boa tarde,eu trabalho a semana inteira,eu mesma mandei fazer o meu advento e a minha grilanda desde o mês passado já está pronto e já coloquei o meu advento na minha sala o presépio já coloquei e o minha grilanda tbm,eu já estou pronta p o nosso irmãozinho Jesuzinho chegar q ele seja bem vindo a cada lá em tdo os lugares e nas casas dos evangelicos tbm,pq tdos eles tbm são filhos de Deus,n tem problema q n prepara nada a vinda do nosso irmazinho
Muito bom muito rico os encinamentos
Explicação mt boa!!
Excelente explicação como todas as suas outras. O professor Felipe é maravilhoso. Uma observação apenas: professor Felipe, a quantidade de né dita neste vídeo, cansa a audição.
Maria de Lourdes Félix da Silva
👏👏
Prof Felipe faça um video nos ensinando melhor como aprender a encontrar as promessas, as ordens e os princípios eternos na biblia, estou fazendo meu diario espiritual e ainda tenho muitas dúvidas
💕❤❤
PROFESSOR FALA SOBRE SÃO NICOLAU...
QUE CATEQUESE!!
❤
É verdade que sem o homem NÃO existe Deus?
que?
Não. Deus já existia antes de Deus e pode continuar a existir sem ele.
❤