Tenho uma inquietação com respeito a investigação cientifica da consciência além da matéria. Antes de mais nada, devo dizer que tudo o que acompanhei das suas palestras, das palestras do dr. Pim Van Lommel, dos livros do Greysson, do livro do dr. Edson Amâncio, etc, confirmam hipóteses que desenvolvi com base nas minhas próprias experiências. Dito isso, aqui vai a minha inquietação: penso que a ciência mainstream ignorar as evidências avassaladoras da sobrevivência da consciência não é de todo ruim na atual conjuntura. Nossa História só conseguiu reverter (parcialmente) o domínio da religião sobre a vida política e social nos últimos 3 séculos. Disso surge o meu temor, o de que uma comprovação científica da sobrevivência da consciência possa jogar, por assim dizer, a civilização de volta ao colo das instituições religiosas. Isso é particularmente inquietante quando visto sob o prisma da ascensão de correntes fundamentalistas no mundo ocidental (justamente quando pensávamos que o ocidente havia sido inoculado contra fundamentalismos). Daí penso que os cientistas que vem abrindo trincheiras nesta área, para além de todas as devidas congratulações pela coragem, ousadia, criatividade, etc, não podem perder de vista o risco de uma descoberta definitiva neste campo (que na minha opinião não está fora de perspectiva), vir a causar esse dano colateral, de uma nova era de dominação religiosa sobre áreas da vida humana muito mais bem conduzidas a partir do paradigma da laicidade. Não perder isso de vista, significa desenvolver dentro do conjunto teórico, a necessidade dessa laicidade, do reforço a qualquer custo, das instituições laicas e democráticas. Penso que esse ponto de vista é cabível e necessário, no atual contexto, talvez até mais do que a comprovação científica desse novo paradigma e todo o desenvolvimento que podemos vislumbrar, para a humanidade. Afinal, todo o desenvolvimento em vislumbre já se encontra ameaçado por instituições religiosas que se pretendem reguladoras em todos os níveis de interação humana, muitas vezes até mais reguladoras das interações humanas do que espirituais. É fundamental que a interdisciplinaridade com a Sociologia das religiões vá além do reconhecimento do perfil cultural religioso no escopo das experiências e encontre, por exemplo, o conceito do comportamento de seita, da psicologia das massas, do uso dos novos meios de comunicação como um fenômeno de extrema importância dentro desses comportamentos e as possíveis consequências de novas descobertas científicas dentro desse contexto. Agradeço quem leu até aqui, espero ter me feito compreender e sigo observando. Um abraço.
@@iarasa1259 achei que o meu texto estivesse claro, desculpa se me fiz entender mal. A pesquisa não é sobre religião, isso está mais que claro. A minha inquietação é sobre as consequencias sociais da pesquisa num mundo dominado pela religião. Espero ter esclarecido. Obrigada.
@@brunojiujiterinho esse é o ponto: como evitar que as religiões reivindiquem o papel de condutores morais e legais da sociedade estando legitimadas pela ciência? Não que as religiões tenham deixado de ser uma instituição de poder no mundo, mas em comparação com o passado, a humanidade conseguiu libertar-se (ao menos no ocidente) da obrigação de "crer" e de seguir os parâmetros morais de acordo com o que pregam as igrejas. A humanidade ocidental (pouco sei sobre as culturas não ocidentais) conquistou liberdade de crença e um bom grau de laicidade nas esferas do poder publico. Como uma descoberta que comprove a existência da continuidade da consciência após a morte, poderia afetar esse estado entre essas forças de controle social? Estaríamos entrando em uma nova fase de dominação religiosa total, como já houve no passado? Como lidarmos com isso? Acho que é interessante fazer uma reflexão sobre tais possibilidades. Não me parece impossível que num futuro próximo a ciência encontre respostas pra questão da consciência e caberá ao conjunto da sociedade lidar com a legitimação dos preceitos religiosos, sem perder de vista a noção das liberdades individuais e a laicidade do poder publico.
As evidências mais importantes são: EQM, Estudos de caso de reencarnação, Mediunidade, relatos de experiência religiosa, regressão de memória, paranormalidade. Os pesquisadores que se dedicam ao estudo da vida após a morte enfrentam vários desafios significativos. Devido a esses desafios, a investigação científica sobre a vida após a morte permanece limitada e frequentemente é objeto de controvérsias. A maioria dos estudos nessas áreas ainda está em estágios iniciais, e a falta de evidências objetivas e repetíveis dificulta uma compreensão abrangente desses fenômenos. As dificuldades são: Natureza subjetiva do fenômeno, falta de método padronizado de pesquisa, viés e expectativas pessoais, falta de financiamento e reconhecimento, desafios éticos de privacidade, dogmatismo da comunidade cientifica materialista e religiosa. Religiosa também, porque o tipo de sobrevivência, evidenciada pela pesquisa, quase sempre, não confere exatamente, com os dogmas religiosos.
Experimente ler e em seguida estudar o Livro dos Espíritos - Allan Kardec. Numa fase de minha vida também buscava respostas que justificassem minha existência, foi quando li e em seguida comecei a estudá-lo, que faço há pelo menos 30 anos. Fiquei saciado da minha busca.
O único problema é até acrescentar a dimensão espiritual nos métodos de pesquisa cientifíca mas nunca mudar o método... continua acreditando que o metafísico cabe dentro de um método que existe para provar o físico somente. "Então, se queremos definir a ciência de forma mais abrangente e não simplesmente um tipo de ciência que é física, isso requer pelos menos duas coisas, que Krsna também menciona na Bhagavad Gita, em Sânscrito as palavras são: Samkhya e Yoga. A filosofia e a aplicação da filosofia. Então, Krsna diz na Bhagavad Gita, que temos dois elementos, que temos uma assim chamada teoria, uma ideia e um sistema de confirma-la, que é a prática de Bhakti Yoga. Qualquer ciência deve ter uma teoria e um processo de confirma-la. E obviamente que o processo de confirmar algo metafísico, seria completamente diferente do processo de confirmar um fato físico. Aristóteles explicou isso há 2300 anos atrás, a palavra metafísica significa além da física, por que qualquer investigação empírica física depende da sua capacidade de controlar o que você esta querendo estudar, investigar, por isso a essência do método empírico é o experimento controlado, mas se você esta querendo investigar algo muito maior que você, em todos o sentidos, um processo que depende de controlar seria completamente não cientifico tentar aplicar esse método, Cientificamente, como podemos ter acesso a algo infinitamente superior a nós? Obviamente temos que agradar esse ser superior. Vamos dizer que você está buscando emprego... você precisa do emprego e essa empresa não precisa de você em absoluto, mas é uma posição de que você precisa e tem 1000 pessoas qualificadas competindo para essa posição, então o empregador está em uma posição superior a você, você não pode controlar o executivo dessa empresa, então se você quer obter acesso a eles, você precisa ter uma entrevista bem sucedida, faça isso, não faça aquilo, em outras palavras, você tem que agradar o superior. Se você está querendo tirar um título acadêmico, um doutorado, ou o que for, você tem que agradar as pessoas que estão em uma posição superior, então podemos ver que no mundo real, quando precisamos obter algo, conhecimento, acesso, benefícios de algo, ou de alguém superior, nós temos que agradar, por que não podemos controlar." Howard Resnick (Phd Harvard)
Bom dia. Não sei se ainda estão colhendo "dados" para pesquisa, teria imenso prazer em participar. Passei por uma demorada e tenebrosa EQM, depois de uma revascularização na Santa Casa de Juiz de Fora, a partir do dia 15/10/2020, tendo acordado do coma 20 dias depois. Agradeço por levarem esse tema a sério e por favor, tornem público os resultados, quando os tiverem. Grato.
@@JuniorM.-nx4yh tem razão! Ele deixa suas fontes ali, alguns artigos que não chegam a conclusões nem a consensos em nenhuma área, jornais que tem dados estatísticos sobre crenças em diversos países, o que também não prova ou oferece evidências sobre nada. Livros sobre o assunto e nesse caso é sempre bom lembrar que o papel aceita tudo e alguns relatos do começo do século passado, de pessoas como Chico Xavier, o que também não significa muita coisa. Sobre os fenômenos alegados eu concordo que é preciso investigar, do ponto de vista histórico-cultural, social, mental e fisiológico, mas não se pode apressar as conclusões e derivar desses relatos e crenças ideias que não se pode corroborar com evidências. Para a ciência de nossa época, não há nenhuma evidência a favor da vida após a morte ou continuidade de nossa mente/consciência sem um cérebro. Melhor admitirmos ignorância sobre o assunto e aguardar por evidências nesse sentido, até lá, nada de imaginar dimensões, castas espirituais e preceitos de como cada um deve levar sua vida. Até porque, sabemos que sempre que uma pessoa ou um grupo de pessoas começa a agir dessa forma, sua verdadeira intenção é possuir algum tipo de poder.
th-cam.com/video/2T2BJroQeGI/w-d-xo.htmlsi=EbQoXX9qFCahmHQ3 Dr. Gary Schwartz - Extraordinary ideas and evidence - legendado - Fala sobre métodos que usa para pesquisar fenômenos incomuns.
th-cam.com/video/NVsBFOB7H44/w-d-xo.htmlsi=yuvBUk7RoQqNxeZi Consciousness beyond death, with Dr. Pim Van Lommel - Essentia Foundation - Estudos de experiências de quase morte - EQM
Excelente Palestra. Continuemos pesquisando ❤
Muito obrigado pela palestra. Parabéns
A ciência comprova o espírito os impactos dessa verdade vai muda tudo que sabemos sobre a vida .parabéns ao nupes
Excelente ilustre colega e amigo Alexander Moreira-Almeida. 👍👍👍👍👍
Boa tarde
Que bom. Muito mais barato que a versão em inglês! Vou comprar o meu já!
Tenho uma inquietação com respeito a investigação cientifica da consciência além da matéria. Antes de mais nada, devo dizer que tudo o que acompanhei das suas palestras, das palestras do dr. Pim Van Lommel, dos livros do Greysson, do livro do dr. Edson Amâncio, etc, confirmam hipóteses que desenvolvi com base nas minhas próprias experiências. Dito isso, aqui vai a minha inquietação: penso que a ciência mainstream ignorar as evidências avassaladoras da sobrevivência da consciência não é de todo ruim na atual conjuntura. Nossa História só conseguiu reverter (parcialmente) o domínio da religião sobre a vida política e social nos últimos 3 séculos. Disso surge o meu temor, o de que uma comprovação científica da sobrevivência da consciência possa jogar, por assim dizer, a civilização de volta ao colo das instituições religiosas. Isso é particularmente inquietante quando visto sob o prisma da ascensão de correntes fundamentalistas no mundo ocidental (justamente quando pensávamos que o ocidente havia sido inoculado contra fundamentalismos). Daí penso que os cientistas que vem abrindo trincheiras nesta área, para além de todas as devidas congratulações pela coragem, ousadia, criatividade, etc, não podem perder de vista o risco de uma descoberta definitiva neste campo (que na minha opinião não está fora de perspectiva), vir a causar esse dano colateral, de uma nova era de dominação religiosa sobre áreas da vida humana muito mais bem conduzidas a partir do paradigma da laicidade. Não perder isso de vista, significa desenvolver dentro do conjunto teórico, a necessidade dessa laicidade, do reforço a qualquer custo, das instituições laicas e democráticas. Penso que esse ponto de vista é cabível e necessário, no atual contexto, talvez até mais do que a comprovação científica desse novo paradigma e todo o desenvolvimento que podemos vislumbrar, para a humanidade. Afinal, todo o desenvolvimento em vislumbre já se encontra ameaçado por instituições religiosas que se pretendem reguladoras em todos os níveis de interação humana, muitas vezes até mais reguladoras das interações humanas do que espirituais. É fundamental que a interdisciplinaridade com a Sociologia das religiões vá além do reconhecimento do perfil cultural religioso no escopo das experiências e encontre, por exemplo, o conceito do comportamento de seita, da psicologia das massas, do uso dos novos meios de comunicação como um fenômeno de extrema importância dentro desses comportamentos e as possíveis consequências de novas descobertas científicas dentro desse contexto. Agradeço quem leu até aqui, espero ter me feito compreender e sigo observando. Um abraço.
A pesquisa não é sobre religião, está tão claro
@@iarasa1259 achei que o meu texto estivesse claro, desculpa se me fiz entender mal. A pesquisa não é sobre religião, isso está mais que claro. A minha inquietação é sobre as consequencias sociais da pesquisa num mundo dominado pela religião. Espero ter esclarecido. Obrigada.
Ué mas se for confirmada a consciência sobreviver após a morte, as religiões vão estar certas e os materialistas errados
@@brunojiujiterinho esse é o ponto: como evitar que as religiões reivindiquem o papel de condutores morais e legais da sociedade estando legitimadas pela ciência? Não que as religiões tenham deixado de ser uma instituição de poder no mundo, mas em comparação com o passado, a humanidade conseguiu libertar-se (ao menos no ocidente) da obrigação de "crer" e de seguir os parâmetros morais de acordo com o que pregam as igrejas. A humanidade ocidental (pouco sei sobre as culturas não ocidentais) conquistou liberdade de crença e um bom grau de laicidade nas esferas do poder publico. Como uma descoberta que comprove a existência da continuidade da consciência após a morte, poderia afetar esse estado entre essas forças de controle social? Estaríamos entrando em uma nova fase de dominação religiosa total, como já houve no passado? Como lidarmos com isso? Acho que é interessante fazer uma reflexão sobre tais possibilidades. Não me parece impossível que num futuro próximo a ciência encontre respostas pra questão da consciência e caberá ao conjunto da sociedade lidar com a legitimação dos preceitos religiosos, sem perder de vista a noção das liberdades individuais e a laicidade do poder publico.
As evidências mais importantes são: EQM, Estudos de caso de reencarnação, Mediunidade, relatos de experiência religiosa, regressão de memória, paranormalidade.
Os pesquisadores que se dedicam ao estudo da vida após a morte enfrentam vários desafios significativos. Devido a esses desafios, a investigação científica sobre a vida após a morte permanece limitada e frequentemente é objeto de controvérsias. A maioria dos estudos nessas áreas ainda está em estágios iniciais, e a falta de evidências objetivas e repetíveis dificulta uma compreensão abrangente desses fenômenos. As dificuldades são: Natureza subjetiva do fenômeno, falta de método padronizado de pesquisa, viés e expectativas pessoais, falta de financiamento e reconhecimento, desafios éticos de privacidade, dogmatismo da comunidade cientifica materialista e religiosa. Religiosa também, porque o tipo de sobrevivência, evidenciada pela pesquisa, quase sempre, não confere exatamente, com os dogmas religiosos.
Gostaria de saber mais sobre as pesquisas que estavam sendo realizadas com prateleiras com alguns desenhos foram colocados acima dos leitos de UTI.
Estou tendo uma crise existencial sem fim, procuro respostas, mas não sei se é possível encontrá-las.
Experimente ler e em seguida estudar o Livro dos Espíritos - Allan Kardec. Numa fase de minha vida também buscava respostas que justificassem minha existência, foi quando li e em seguida comecei a estudá-lo, que faço há pelo menos 30 anos. Fiquei saciado da minha busca.
Você pode baixar o livro em PDF gratuitamente, é só buscar no Google. Carlos Vereza gravou em áudio o Livro dos Espíritos; "fantástico".
O único problema é até acrescentar a dimensão espiritual nos métodos de pesquisa cientifíca mas nunca mudar o método... continua acreditando que o metafísico cabe dentro de um método que existe para provar o físico somente.
"Então, se queremos definir a ciência de forma mais abrangente e não simplesmente um tipo de ciência que é física, isso requer pelos menos duas coisas, que Krsna também menciona na Bhagavad Gita, em Sânscrito as palavras são: Samkhya e Yoga. A filosofia e a aplicação da filosofia. Então, Krsna diz na Bhagavad Gita, que temos dois elementos, que temos uma assim chamada teoria, uma ideia e um sistema de confirma-la, que é a prática de Bhakti Yoga. Qualquer ciência deve ter uma teoria e um processo de confirma-la. E obviamente que o processo de confirmar algo metafísico, seria completamente diferente do processo de confirmar um fato físico.
Aristóteles explicou isso há 2300 anos atrás, a palavra metafísica significa além da física, por que qualquer investigação empírica física depende da sua capacidade de controlar o que você esta querendo estudar, investigar, por isso a essência do método empírico é o experimento controlado, mas se você esta querendo investigar algo muito maior que você, em todos o sentidos, um processo que depende de controlar seria completamente não cientifico tentar aplicar esse método, Cientificamente, como podemos ter acesso a algo infinitamente superior a nós? Obviamente temos que agradar esse ser superior. Vamos dizer que você está buscando emprego... você precisa do emprego e essa empresa não precisa de você em absoluto, mas é uma posição de que você precisa e tem 1000 pessoas qualificadas competindo para essa posição, então o empregador está em uma posição superior a você, você não pode controlar o executivo dessa empresa, então se você quer obter acesso a eles, você precisa ter uma entrevista bem sucedida, faça isso, não faça aquilo, em outras palavras, você tem que agradar o superior. Se você está querendo tirar um título acadêmico, um doutorado, ou o que for, você tem que agradar as pessoas que estão em uma posição superior, então podemos ver que no mundo real, quando precisamos obter algo, conhecimento, acesso, benefícios de algo, ou de alguém superior, nós temos que agradar, por que não podemos controlar."
Howard Resnick (Phd Harvard)
Bom dia. Não sei se ainda estão colhendo "dados" para pesquisa, teria imenso prazer em participar. Passei por uma demorada e tenebrosa EQM, depois de uma revascularização na Santa Casa de Juiz de Fora, a partir do dia 15/10/2020, tendo acordado do coma 20 dias depois. Agradeço por levarem esse tema a sério e por favor, tornem público os resultados, quando os tiverem. Grato.
Quer relatar?
Eita! Muita citação de artigos e pesquisas "científicas" e poucos links para o público verificar, aí fica fácil hein!?
Mas as citações estão nos slides da tela, é só pesquisar
@@JuniorM.-nx4yh tem razão! Ele deixa suas fontes ali, alguns artigos que não chegam a conclusões nem a consensos em nenhuma área, jornais que tem dados estatísticos sobre crenças em diversos países, o que também não prova ou oferece evidências sobre nada. Livros sobre o assunto e nesse caso é sempre bom lembrar que o papel aceita tudo e alguns relatos do começo do século passado, de pessoas como Chico Xavier, o que também não significa muita coisa.
Sobre os fenômenos alegados eu concordo que é preciso investigar, do ponto de vista histórico-cultural, social, mental e fisiológico, mas não se pode apressar as conclusões e derivar desses relatos e crenças ideias que não se pode corroborar com evidências. Para a ciência de nossa época, não há nenhuma evidência a favor da vida após a morte ou continuidade de nossa mente/consciência sem um cérebro. Melhor admitirmos ignorância sobre o assunto e aguardar por evidências nesse sentido, até lá, nada de imaginar dimensões, castas espirituais e preceitos de como cada um deve levar sua vida. Até porque, sabemos que sempre que uma pessoa ou um grupo de pessoas começa a agir dessa forma, sua verdadeira intenção é possuir algum tipo de poder.
th-cam.com/video/2T2BJroQeGI/w-d-xo.htmlsi=EbQoXX9qFCahmHQ3 Dr. Gary Schwartz - Extraordinary ideas and evidence - legendado - Fala sobre métodos que usa para pesquisar fenômenos incomuns.
th-cam.com/video/NVsBFOB7H44/w-d-xo.htmlsi=yuvBUk7RoQqNxeZi Consciousness beyond death, with Dr. Pim Van Lommel - Essentia Foundation - Estudos de experiências de quase morte - EQM
@@lucim.5807 vou assistir depois comento.