Nossa gente! Estudava no Marquês essa época e participei deste projeto! Hoje graças a esse projeto sei reconhecer onde eu for o pé de umbaúba. Fiquei até emocionada 😍 Passou um filme na cabeça.
Que programa maravilhoso. Todo o percurso para encontrar a árvore. Envolvendo os jovens da cidade. Resgatando conhecimentos tradicionais que estavam escondidos em risco de se perder para sempre. Parabéns Regina!!!
👏👏👏👏👏Parabéns Regina!!!! Ñ sou de Camaçari, mas, sou brasileira e apesar dos pesares, com orgulho! Você é fantástica, de uma sensibilidade tocante!!!! OBRIGADA por esse prpgrama! 💝💝💝
Olá! Gostaria de saber como estão as árvores Camaçri plantadas em Camaçari. Por favor Regina faz uma visita lá e um novo documentário, ok. Obrigada! 👏👏👏
Ao saber que no livro "Camaçari: sua história e sua gente", de Sandra Parente, que me parece ser um livro de publicação recente, diz que antigamente Camaçari se escrevia Camassary e que Camassary é uma palavra de origem tupi-guarani eu comecei a rir porque eu me lembrei do Ariano Vilar Suassuna, dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta e professor brasileiro nascido na Cidade da Parahyba, autor da peça teatral Auto da Compadecida, obra prima da literatura de cordel e que se deparou com pitoresca situação envolvendo o seu nome em consequência da nova reforma ortográfica. O Ariano Suassuna, em um de seus vídeos postados no youtube, “os causos engraçados de ariano suassuna”, disse que passou por quatro reformas ortográficas, e que na França só fizeram uma reforma no século XVIII, e pronto, acabou, não faz mais, mas que aceitava as reformas porque era professor de Português. Mas disse que uma vez ele se rebelou; foi quando abriu uma enciclopédia e viu o nome Suassuna escrito com “ç” (Suaçuna) e estranhou aquilo, e que aí foi procurar o Aurélio Buarque de Holanda, que era um dos autores principais da reforma, e lhe perguntou: “Que negócio é esse rapaz?” Então o Aurélio disse ao Ariano: “Não; é porque o seu nome é indígena e os nomes indígenas se escrevem com “ç”.” Então o Suassuna disse: “Quem decidiu isso? Os índios não tinham nem língua escrita, como é que você sabe que quando ele disse Suassuna que era com “ç” e não com dois “esses”? Não! Não senhor! O nome é um patrimônio e está no meu nome e no nome do meu pai! Suassuna com “ç” parece marca de cobra. Não parece? Jararaca, cascavel, suaçuna...” Parabéns a todos que contribuíram para a feitura dos vídeos "Um pé de quê? Camaçari" e "Um pé de quê? Camaçari 2". Muito sucesso e muitas felicidades para todos!
Camaçari é uma madeira muito dura tonalidade branco e vermelho seu tronco quando cortado Souta um gosto amargo Aqui onde moro tem várias em Jiquiriçá na Bahia
Muito triste isso tudo, em SP existem bairros com nomes de árvores e plantas e também não se acha mais exemplares, como: Sapopemba, Pinheiros (araucária), Cambuci.
Que bacana. Sou de Camaçari, vi esse programa na escola, quando era criança e morava em Camaçari. Nostálgico
Muito interessante
Nossa gente! Estudava no Marquês essa época e participei deste projeto! Hoje graças a esse projeto sei reconhecer onde eu for o pé de umbaúba. Fiquei até emocionada 😍 Passou um filme na cabeça.
Sabe que ano foi esse elida? Eu pulava o muro do marquês pra ver as meninas kkk
Que lindo!
Que programa maravilhoso. Todo o percurso para encontrar a árvore. Envolvendo os jovens da cidade. Resgatando conhecimentos tradicionais que estavam escondidos em risco de se perder para sempre. Parabéns Regina!!!
Que saudade dessa cidade
👏👏👏👏👏Parabéns Regina!!!! Ñ sou de Camaçari, mas, sou brasileira e apesar dos pesares, com orgulho! Você é fantástica, de uma sensibilidade tocante!!!! OBRIGADA por esse prpgrama! 💝💝💝
Nossa que programa incrível e necessário.
Regina é maravilhosa.
Pessoal de Camaçari pelo amor de Deus saiam plantado essa árvore por toda a cidade.
Aqui no jalapão onde moro tem muito Camaçari....rs...
a mesma espécie???
Olá! Gostaria de saber como estão as árvores Camaçri plantadas em Camaçari. Por favor Regina faz uma visita lá e um novo documentário, ok. Obrigada! 👏👏👏
Aqui em Camaçari, ainda ñ temos Camaçaris plantados para que a população tenha acesso...
Eu moro em Camaçari,e nunca vi a árvore
Tem o horto florestal ,ao lado do tiro de guerra.
Lembro que fui lá uma vez ,e a pessoa responsável mostrou uma grande
Também não
Fica na prefeitura
Ao saber que no livro "Camaçari: sua história e sua gente", de Sandra Parente, que me parece ser um livro de publicação recente, diz que antigamente Camaçari se escrevia Camassary e que Camassary é uma palavra de origem tupi-guarani eu comecei a rir porque eu me lembrei do Ariano Vilar Suassuna, dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta e professor brasileiro nascido na Cidade da Parahyba, autor da peça teatral Auto da Compadecida, obra prima da literatura de cordel e que se deparou com pitoresca situação envolvendo o seu nome em consequência da nova reforma ortográfica.
O Ariano Suassuna, em um de seus vídeos postados no youtube, “os causos engraçados de ariano suassuna”, disse que passou por quatro reformas ortográficas, e que na França só fizeram uma reforma no século XVIII, e pronto, acabou, não faz mais, mas que aceitava as reformas porque era professor de Português. Mas disse que uma vez ele se rebelou; foi quando abriu uma enciclopédia e viu o nome Suassuna escrito com “ç” (Suaçuna) e estranhou aquilo, e que aí foi procurar o Aurélio Buarque de Holanda, que era um dos autores principais da reforma, e lhe perguntou: “Que negócio é esse rapaz?” Então o Aurélio disse ao Ariano: “Não; é porque o seu nome é indígena e os nomes indígenas se escrevem com “ç”.” Então o Suassuna disse: “Quem decidiu isso? Os índios não tinham nem língua escrita, como é que você sabe que quando ele disse Suassuna que era com “ç” e não com dois “esses”? Não! Não senhor! O nome é um patrimônio e está no meu nome e no nome do meu pai! Suassuna com “ç” parece marca de cobra. Não parece? Jararaca, cascavel, suaçuna...”
Parabéns a todos que contribuíram para a feitura dos vídeos "Um pé de quê? Camaçari" e "Um pé de quê? Camaçari 2".
Muito sucesso e muitas felicidades para todos!
Camaçari é uma madeira muito dura tonalidade branco e vermelho seu tronco quando cortado Souta um gosto amargo
Aqui onde moro tem várias em Jiquiriçá na Bahia
Muito triste isso tudo, em SP existem bairros com nomes de árvores e plantas e também não se acha mais exemplares, como: Sapopemba, Pinheiros (araucária), Cambuci.
Programa mara!
PROGRAMA ESPETACULAR
Assisti ate o fim e não vi a Arvore.
O BRASIL NAO CONHECE O BRASIL !!!
Segundo comentário
Chato