Fora o custe de mão-de-obra, e encargos trabalhistas, temos os impostos imorais e sobretaxa, dês de a matéria-prima até às pecar de acabamento. Produzir qualquer coisa no Brasil, legalmente, é simplesmente Inviável!
Eu toquei em um fender by Gianini ano 94 e tirando o peso e tarraxas que espanou com pouco tempo...td di boa ....e no ano de 2015 comprei um td original cor vinho red a única coisa já mudada foi tarraxa e outro ponto negativo é seu tensor...mas do mais nada a perder e digo pois tenho um fender mm serie especial.. então se fala muito do que não tem ou só ouviram falar..pra mim baixo muito bom no geral.
A Giannini não se esforçou pra pegar esse grande negócio, infelizmente. Pena que não tínhamos no Brasil tanta gente capacitada em fabricação de instrumentos como temos hoje. Tagima, Zaganin, Klingen, etc e etc pegaria esse negócio e teria arrebentado!
Lembrando que o responsável pelas Fender Southern Cross made in Brazil, foi o engenheiro Carlos Assale, que montou a Dolphin, e fazia guitarras com braços muito perfeitos e projetos próprios como captadores quadribucker e pontes hi mass. ele construíu um baixo que foi dado de presente ao Paul MaCartney pelo beatlemaníaco Marco Antonio Malagoli, (nada a ver com o Malagoli dos caps), e tem até registro na internet disso, é só dar um google. Eu mesmo tenho um contrabaixo Dolphin era Assale com corpo em mogno e braço em marfin que é meu xodó.
Tenho uma Fender brasileira, mas na mão tá Squier Series (não sei se antes ou depois das que vinham com a inscrição Southern Cross). Bom, foi comprada 0km em 94. Já mudei todos captadores/eletrônica/ferragens/trastes. Pra mim é excelente (não lembro se era assim... mas fui mexendo porque sempre achei muito confortável) e em tudo o que gravei e gravo, ela é protagonista.
@@Thiago.Werneck lembro que pedi pra testar todas que tinham na loja, e o vendedor trouxe três ou quatro. A minha era mais confortável e soava melhor... intuitivamente não confiei no controle de qualidade da Giannini. :) Eu sou suspeito, mas adoro minha guita e custou R$300 na época.
Tive um Jazz Bass Fender Southern Cross, azul e preto, lindo. Foi uma alegria na hora de comprar e um alívio quando vendi. A parte da tarracha que é fixada no braço era de plástico (inacreditável), a madeira do braço absorvia sujeira, o `plate` enferrujava.... triste,.
🤔🤔🤔 Quando a Gianinni começou à fazer suas Guitarras tipo Exportação (muito valorizadas hoje em dia) foi antes ou depois desta join venture com a Fender???... Excelente Vídeo👏👏👏!!!
Eu acho que foi antes. Foi quando lançou-se o braço inteirisso sem emenda e duas partes do corpo eram montados no braço com cor diferente, a parte cima e a parte de baixo. Eu fui na Serenata e tinha 3 lá, custava 70 dinheiros eu só tinha 40, acabei comprando um pedal boss compressor CS1 (de alguem), 1980 ou 81. Depois acabei comprando nos USA em 86 uma Ibanes de um modelo parecido mas com o mesmo braço inteirisso, ótima guitarra mas os ferrinhos dos trastes umas porcaria como os de hoje. Eu tenho um SG guibson 75 (dei pro meu filho) os ferrinhos do traste não desgasta nem se passar uma lima (parece que tá novo).
Po, fazer um escudo custom made e cobrar muito mais caro por um corte em placa de acrilico e furaçao compativel com o instrumento, é confissão de malandragem e o porque muita gente deixa de comprar instrumento personalizado na mao de luthiers.
tem tambem os caras que pegam as squier usadas baratas ou algumas chinesas com o headstock fender e metem o logo fender southern cross pq é mais facil de justificar as diferenças de padrão do que uma MIA ou MIM, já conheci um ou dois luthiers fuleiros que faziam isso.
Excelentes análises e muito coerentes. Um bom assunto que poderia ser discutido pelo João Gravina (já que não ouvi nem a voz do careca), seria sobre a Technical Wood, pense em um arremedo de madeira nojento, peguei várias guitarras com esse material e é de longe o pior que já vi, áspero, seco, os trastes parecem não fixar tão bem quanto em madeira de verdade, pense num ódio que tomei desse modo de construção tosco e porco, falta de respeito com quem adquire essa porcaria (já que a verdade é oculta e não dão informações de maneira clara sobre o tipo de grude, pó de madeira, resina ou plástico que usam nesse troço)...
Até a fender, nas squier são meio tortas. A minha a escala é quase meio centímetro maior. Não afinava oitava nem a caralho. Fui medir e o arrumei o nut mais pra trás e ficou show.
Tudo esta relacionado ao mercado, não adianta ser bom se na hora que for vender não tiver preço e por isso os músicos evitam instrumentos chineses e nacionais.
Acho que mais do que a mão de obra barata os chineses tem um parque de fornecedores locais completo e a logistica mais estruturada do mundo para estar presente nos lugares do mundo como se fosse um comércio local. Empreendedor lá entra com a vontade e competência para crescer e enriquecer e o estado entra com os trilhões em linhas de desenvolvimento. Aqui o empreendedor entra com a vontade e competência e.... tem pouco fornecedor local, logística interna é desestruturada... nada acontece. É impossível mesmo competir.
A Giannini era boa pra fazer violão (nem sei se ainda é), nos anos 70 eu toquei em varias SG e Les Paul que a Giannini copiava o modelo (só o desenho), escala mais comprida, corpo mais fino, tocaveis mas nada de sensacional. Tive uma SG guibson e uma SG giannini logo quando saiu (ambas do mesmo ano 74 ou 75), pude comparar todos os detalhes, a da Giannini foi bem por uns 7 anos depois empenou toda, tinha uma ponte dourada com alavanca bonita mas durou so no início, depois desafinava toda a cada alavancada. Tinha uma tal de Finch brasileira que fazia uma Les paul bem melhor que a da Giannini. Até os anos 90 e poucos toquei em tudo que foi tipo de guitarra. Acostumei a tocar afinando guitarra no meio da música. Guitarras já era, ninguem quer saber de tocar isso mais não, os jovens agora querem é PS5, são uns Dumbs.
É importante se informar sobre a China. Mudaram muito as leis trabalhistas na China, sobretudo a fiscalização. Muito cuidado ao falar sobre o que não se sabe! Ter um podcast requer responsabilidade.
É PRECISO TER MUITO CUIDADO E RESPONSABILIDADE PARA DEFENDER A CHINA. UMA DAS DITADURAS COMUNISTAS MAIS CRUEL DO MUNDO, ASSIM COMO TODO REGIME COMUNISTA!
so que a giannini nao tinha competencia para manter a qualidade fender..nao conseguiu nem chegar perto das fender mexicanas..e nao tem nada a ver com as madeiras..poderia continuar usando madeiras nacionais..isso seria um diferencial..mas como nao brazil nao se usa madeira seca..toda madeireira trabalha com madeira verde..e os marceneiros tambem..nao tem jeito..lamentavel..
Complexo de vira lata? Então quer dizer que a indústria brasileira é melhor que a dos EUA? Hahahaha dá pra perceber... nosso estilo de vida é igualzinho ao dos caras. Outra coisa... dei uma olhada nas guitarras desse coroa falador aí... Só guitarra feia e de mal gosto. Opinião irrelevante. Segue o baile.
O complexo de vira-lata, vem da crença do brasileiro de que nada aqui não tem qualidade. Muitas vezes julga sem nem possuir conhecimento básico para julgar.
Fora o custe de mão-de-obra, e encargos trabalhistas, temos os impostos imorais e sobretaxa, dês de a matéria-prima até às pecar de acabamento.
Produzir qualquer coisa no Brasil, legalmente, é simplesmente Inviável!
Era difícil ver uma dessas Fender "Stratosonic" na época.
Eu toquei em um fender by Gianini ano 94 e tirando o peso e tarraxas que espanou com pouco tempo...td di boa ....e no ano de 2015 comprei um td original cor vinho red a única coisa já mudada foi tarraxa e outro ponto negativo é seu tensor...mas do mais nada a perder e digo pois tenho um fender mm serie especial.. então se fala muito do que não tem ou só ouviram falar..pra mim baixo muito bom no geral.
A Giannini não se esforçou pra pegar esse grande negócio, infelizmente. Pena que não tínhamos no Brasil tanta gente capacitada em fabricação de instrumentos como temos hoje. Tagima, Zaganin, Klingen, etc e etc pegaria esse negócio e teria arrebentado!
Lembrando que o responsável pelas Fender Southern Cross made in Brazil, foi o engenheiro Carlos Assale, que montou a Dolphin, e fazia guitarras com braços muito perfeitos e projetos próprios como captadores quadribucker e pontes hi mass. ele construíu um baixo que foi dado de presente ao Paul MaCartney pelo beatlemaníaco Marco Antonio Malagoli, (nada a ver com o Malagoli dos caps), e tem até registro na internet disso, é só dar um google. Eu mesmo tenho um contrabaixo Dolphin era Assale com corpo em mogno e braço em marfin que é meu xodó.
Tenho uma Fender brasileira, mas na mão tá Squier Series (não sei se antes ou depois das que vinham com a inscrição Southern Cross). Bom, foi comprada 0km em 94. Já mudei todos captadores/eletrônica/ferragens/trastes. Pra mim é excelente (não lembro se era assim... mas fui mexendo porque sempre achei muito confortável) e em tudo o que gravei e gravo, ela é protagonista.
A Squier Series é das primeiras levas. Por volta do ano de 1992. Essas são mais raras.
É uma baita guitarra!
@@Thiago.Werneck lembro que pedi pra testar todas que tinham na loja, e o vendedor trouxe três ou quatro. A minha era mais confortável e soava melhor... intuitivamente não confiei no controle de qualidade da Giannini. :) Eu sou suspeito, mas adoro minha guita e custou R$300 na época.
Meu pai tem uma sg gianinni década 90 guitarra sensacional que som
Tenho uma Fender brasileira.
Ué... eu tenho uma Southern Cross muito boa. Madeira pesadona, só troquei os captadores por um trio da Am standard.
Tive um Jazz Bass Fender Southern Cross, azul e preto, lindo. Foi uma alegria na hora de comprar e um alívio quando vendi. A parte da tarracha que é fixada no braço era de plástico (inacreditável), a madeira do braço absorvia sujeira, o `plate` enferrujava.... triste,.
Esse lance de só colocar a sua marca nas guitarras da china, o Gilney Parson já anos vinha falando isso, porém nunca levado a sério...
🤔🤔🤔 Quando a Gianinni começou à fazer suas Guitarras tipo Exportação (muito valorizadas hoje em dia) foi antes ou depois desta join venture com a Fender???... Excelente Vídeo👏👏👏!!!
Eu acho que foi antes. Foi quando lançou-se o braço inteirisso sem emenda e duas partes do corpo eram montados no braço com cor diferente, a parte cima e a parte de baixo. Eu fui na Serenata e tinha 3 lá, custava 70 dinheiros eu só tinha 40, acabei comprando um pedal boss compressor CS1 (de alguem), 1980 ou 81. Depois acabei comprando nos USA em 86 uma Ibanes de um modelo parecido mas com o mesmo braço inteirisso, ótima guitarra mas os ferrinhos dos trastes umas porcaria como os de hoje. Eu tenho um SG guibson 75 (dei pro meu filho) os ferrinhos do traste não desgasta nem se passar uma lima (parece que tá novo).
Eu tinha uma muito boa e bem acabada. Em termos de strato me arrependi de passar.
Po, fazer um escudo custom made e cobrar muito mais caro por um corte em placa de acrilico e furaçao compativel com o instrumento, é confissão de malandragem e o porque muita gente deixa de comprar instrumento personalizado na mao de luthiers.
Ai vc ve o brasileiro vendendo gianinni southern cross com logo fender por 5k no ml😅
É uma guitarra ok? É, se bem selecionada. Mas pagar 5k? Pessoal ta maluco.
tem tambem os caras que pegam as squier usadas baratas ou algumas chinesas com o headstock fender e metem o logo fender southern cross pq é mais facil de justificar as diferenças de padrão do que uma MIA ou MIM, já conheci um ou dois luthiers fuleiros que faziam isso.
Excelentes análises e muito coerentes. Um bom assunto que poderia ser discutido pelo João Gravina (já que não ouvi nem a voz do careca), seria sobre a Technical Wood, pense em um arremedo de madeira nojento, peguei várias guitarras com esse material e é de longe o pior que já vi, áspero, seco, os trastes parecem não fixar tão bem quanto em madeira de verdade, pense num ódio que tomei desse modo de construção tosco e porco, falta de respeito com quem adquire essa porcaria (já que a verdade é oculta e não dão informações de maneira clara sobre o tipo de grude, pó de madeira, resina ou plástico que usam nesse troço)...
A minha condor clp 2s veio com o ultimo traste com padrao diferente, bem mais cromado que os demais e descolando. deu trabalho.
Até a fender, nas squier são meio tortas. A minha a escala é quase meio centímetro maior. Não afinava oitava nem a caralho. Fui medir e o arrumei o nut mais pra trás e ficou show.
Tenho uma south cross fender , troquei a elétrica, blindagem , trastes gotoh e caps Segio Rosar , muito boa ,pensando se coloco ela no ML kkkk
Não venda ela. Baita guitarra!
@@Thiago.Werneck kkk pior que ela tá top
Caraka... não sabia que já teve "fender brasil" vou procurar alguma rsrs
Já tive um baixo
Tudo esta relacionado ao mercado, não adianta ser bom se na hora que for vender não tiver preço e por isso os músicos evitam instrumentos chineses e nacionais.
E a shelter?
Acho que mais do que a mão de obra barata os chineses tem um parque de fornecedores locais completo e a logistica mais estruturada do mundo para estar presente nos lugares do mundo como se fosse um comércio local. Empreendedor lá entra com a vontade e competência para crescer e enriquecer e o estado entra com os trilhões em linhas de desenvolvimento. Aqui o empreendedor entra com a vontade e competência e.... tem pouco fornecedor local, logística interna é desestruturada... nada acontece. É impossível mesmo competir.
Já passou uma Southern Cross na minha mão que a ponte era desalinhada, torta a olho nu! 😂😂😂😂😂😂😂
Meu baixo tbm era assim kkkkk
A Giannini era boa pra fazer violão (nem sei se ainda é), nos anos 70 eu toquei em varias SG e Les Paul que a Giannini copiava o modelo (só o desenho), escala mais comprida, corpo mais fino, tocaveis mas nada de sensacional. Tive uma SG guibson e uma SG giannini logo quando saiu (ambas do mesmo ano 74 ou 75), pude comparar todos os detalhes, a da Giannini foi bem por uns 7 anos depois empenou toda, tinha uma ponte dourada com alavanca bonita mas durou so no início, depois desafinava toda a cada alavancada. Tinha uma tal de Finch brasileira que fazia uma Les paul bem melhor que a da Giannini. Até os anos 90 e poucos toquei em tudo que foi tipo de guitarra. Acostumei a tocar afinando guitarra no meio da música. Guitarras já era, ninguem quer saber de tocar isso mais não, os jovens agora querem é PS5, são uns Dumbs.
O coroa nem deixa o barbudo falar!
Melhor comentário!!!!!!
Vi outros cortes e ele só fica calado 😅
@@Beto.artinc pois e...quando ele abriu a boca pra falar, o coroa atropelou ele kkk
É figurante. 😂
@@Thiago.Werneck 😂😂😂
Eu tenho uma Gianini e os escudos não cabem. Sempre tem que fazer uma gambiarra.
Já tive péssima experiência com baixo Giannini,e olha que era da série exportação hein,todo fora de esquadro 😑😑😑
É a famosa Jaianaine 😅
É importante se informar sobre a China. Mudaram muito as leis trabalhistas na China, sobretudo a fiscalização. Muito cuidado ao falar sobre o que não se sabe! Ter um podcast requer responsabilidade.
É PRECISO TER MUITO CUIDADO E RESPONSABILIDADE PARA DEFENDER A CHINA. UMA DAS DITADURAS COMUNISTAS MAIS CRUEL DO MUNDO, ASSIM COMO TODO REGIME COMUNISTA!
Eu tenho uma fender mand😂😂 Brasil
Toquei com um cruzeiro do sul. Era boa.
Tive uma Telecaster da condor que era muito top em todos os sentidos
Condor top, só que não 😅😅😅
so que a giannini nao tinha competencia para manter a qualidade fender..nao conseguiu nem chegar perto das fender mexicanas..e nao tem nada a ver com as madeiras..poderia continuar usando madeiras nacionais..isso seria um diferencial..mas como nao brazil nao se usa madeira seca..toda madeireira trabalha com madeira verde..e os marceneiros tambem..nao tem jeito..lamentavel..
Triste retrato dum país condenado ao fracasso.
A fabrica da fender brasil fica do outro lado da rua da fender corona. So muda o brasileiro que monta...nao?!
Na real, era ruim pra caramba!
Giannini sempre foi uma marca bosta de guitarras. por que será que não deu certo, né???
Complexo de vira lata? Então quer dizer que a indústria brasileira é melhor que a dos EUA? Hahahaha dá pra perceber... nosso estilo de vida é igualzinho ao dos caras. Outra coisa... dei uma olhada nas guitarras desse coroa falador aí... Só guitarra feia e de mal gosto. Opinião irrelevante. Segue o baile.
A Music Maker é impressionante. O valor é bem salgado também. rs
O complexo de vira-lata, vem da crença do brasileiro de que nada aqui não tem qualidade. Muitas vezes julga sem nem possuir conhecimento básico para julgar.
Falou pouco mas falou bosta....